ALTERAÇÕES 2-6. PT Unida na diversidade PT 2011/0417(COD) Projeto de parecer Dimitar Stoyanov (PE v01-00)
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1 PARLAMENTO EUROPEU Comissão dos Assuntos Jurídicos /0417(COD) ALTERAÇÕES 2-6 Projeto de parecer Dimitar Stoyanov (PE v01-00) relativo aos Fundos de Capital de Risco Europeus (COM(2011)0860 C7-0490/ /0417(COD)) AM\ doc PE v01-00 Unida na diversidade
2 AM_Com_LegOpinion PE v /6 AM\ doc
3 2 Rolandas Paksas Considerando 1 (1) Os fundos de capital de risco proporcionam financiamento a empresas, em geral de muito pequena dimensão, que se encontram nas fases iniciais do seu desenvolvimento e que dão mostras de um forte potencial de crescimento e expansão. Além disso, os fundos de capital de risco oferecem a essas empresas contributos valiosos em termos de conhecimentos e competências, contactos comerciais, valor da marca («brand-equity») e aconselhamento estratégico. Através do financiamento e aconselhamento que proporcionam a essas empresas, os fundos de capital de risco estimulam o crescimento económico, contribuem para a criação de emprego, impulsionam as empresas inovadoras, aumentam o investimento destas em investigação e desenvolvimento e promovem o empreendedorismo, a inovação e a competitividade na União. (1) Os fundos de capital de risco proporcionam financiamento a empresas, em geral de muito pequena dimensão, que se encontram nas fases iniciais do seu desenvolvimento e que dão mostras de um forte potencial de crescimento e expansão. Além disso, os fundos de capital de risco oferecem a essas empresas contributos valiosos em termos de conhecimentos e competências, contactos comerciais, valor da marca («brand-equity») e aconselhamento estratégico. Através do financiamento e aconselhamento que proporcionam a essas empresas, os fundos de capital de risco estimulam o crescimento económico, contribuem para a criação de emprego e para a mobilização de capitais, favorecem a criação e o desenvolvimento das empresas inovadoras, aumentam o investimento destas em investigação e desenvolvimento e promovem o empreendedorismo, a inovação e a competitividade na União. Or. lt 3 Sebastian Valentin Bodu Considerando 10 (10) A fim de permitir que os gestores de fundos de capital de risco disponham de um certo grau de flexibilidade na gestão do investimento e da liquidez dos seus fundos (10) A fim de permitir que os gestores de fundos de capital de risco disponham de um certo grau de flexibilidade na gestão do investimento e da liquidez dos seus fundos AM\ doc 3/6 PE v01-00
4 de capital de risco qualificados, seria autorizada a negociação secundária até um limiar máximo não superior a 30 % do total das contribuições em capital e dos investimentos de capital não realizado. As de capital de risco qualificados, seria autorizada a negociação secundária até um limiar máximo não superior a 49 % do total das contribuições em capital e dos investimentos de capital não realizado. As Or. ro Justificação A alteração justifica-se por se considerar que uma parte de 30% de capital disponível para os investidores que não sejam os gestores de fundos de capital de risco europeus é demasiado limitada para poder igualmente incluir, com caráter obrigatório, as participações do empresário, ou dos empresários quando existe mais do que um, bem como outras pessoas singulares quer coletivas, que possam tornar-se posteriormente acionistas das empresas. Uma parte de 49% é mais realista. Trata-se de dar mais flexibilidade às empresas, deixando o controlo entre as mãos dos fundos de capital de risco europeus. 4 Sebastian Valentin Bodu Artigo 5 n.º 1 não serão utilizados mais de 30 % do total não serão utilizados mais de 49 % do total Or. ro Justificação A alteração justifica-se por se considerar que uma parte de 30% de capital disponível para PE v /6 AM\ doc
5 os investidores que não sejam os gestores de fundos de capital de risco europeus é demasiado limitada para poder igualmente incluir, com caráter obrigatório, as participações do empresário, ou dos empresários quando existe mais do que um, bem como outras pessoas singulares quer coletivas, que possam tornar-se posteriormente acionistas das empresas. Uma parte de 49% é mais realista. Trata-se de dar mais flexibilidade às empresas, deixando o controlo entre as mãos dos fundos de capital de risco europeus. 5 Rolandas Paksas Artigo 5 n.º 1 não serão utilizados mais de 30 % do total não serão utilizados mais de 20 % do total Or. lt 6 Dimitar Stoyanov Artigo 10 n.º 1 As regras sobre avaliação de ativos deverão ser estabelecidas nos documentos estatutários do fundo de capital de risco qualificado. (Não se aplica à versão portuguesa) Or. bg AM\ doc 5/6 PE v01-00
6 Justificação PE v /6 AM\ doc
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