Nenhuma restrição foi imposta à realização dos exames.
|
|
- Nelson Artur Santos de Sequeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Unidade Auditada: COMPANHIA ENERGETICA DE ALAGOAS Exercício: 2013 Processo: / Município: Maceió - AL Relatório nº: UCI Executora: CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE ALAGOAS Análise Gerencial Senhor Chefe da CGU-Regional/AL, Em atendimento à determinação contida na Ordem de Serviço n.º , e consoante o estabelecido na Seção III, Capítulo VII da Instrução Normativa SFC n.º 01, de 06/04/2001, apresentamos os resultados dos exames realizados sobre a prestação de contas anual apresentada pela ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO ALAGOAS EDAL, antiga COMPANHIA ENERGETICA DE ALAGOAS-CEAL. 1. Introdução Os trabalhos de campo foram realizados no período de 25/06/2014 a 04/07/2014, por meio de testes, análises e consolidação de informações coletadas ao longo do exercício sob exame e a partir da apresentação do processo de contas pela unidade auditada, em estrita observância às normas de auditoria aplicáveis ao Serviço Público Federal. Nenhuma restrição foi imposta à realização dos exames. O Relatório de Auditoria encontra-se dividido em duas partes: Resultados dos Trabalhos, que contempla a síntese dos exames e as conclusões obtidas; e Achados de Auditoria, que contém o detalhamento das análises realizadas. Consistindo, assim, em subsídio ao julgamento das contas apresentadas pela Unidade ao Tribunal de Contas da União TCU. Registra-se que os Achados de Auditoria apresentados neste relatório foram estruturados, preliminarmente, em Programas e Ações Orçamentárias organizados em 1
2 títulos e subtítulos, respectivamente, segundo os assuntos com os quais se relacionam diretamente. Posteriormente, apresentam-se as informações e as constatações que não estão diretamente relacionadas a Programas/Ações Orçamentários específicos. 2. Resultados dos trabalhos De acordo com o escopo de auditoria firmado, por meio da Ata de Reunião realizada em 26/11/2013, entre CONTROLADORIA REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DE ALAGOAS e a SECEX/AL DO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO, foram efetuadas as seguintes análises: 2.1 Avaliação dos Resultados Quantitativos e Qualitativos da Gestão A fim de atender ao acordado entre a CGU e a Corte de Contas, conforme reunião registrada em ata datada de 26/11/2013, foram consideradas as seguintes questões de auditoria: A avaliação dos resultados quantitativos e qualitativos será realizada sob a óptica do resultado financeiro e econômico da entidade, enfatizando os seguintes fatores que podem impactar negativamente o resultado: b.1) falhas no planejamento orçamentário e seu impacto no fluxo de caixa; b.2) perdas por furtos de energia; b.3) índice de inadimplência e suas causas; b.4) composição do custo operacional. Para a realização dos trabalhos foi considerado como universo o orçamento e o planejamento da entidade para 2013, bem como os valores faturados e arrecadados. Como amostra, foram feitas seleções aleatórias com bases não probabilísticas. A metodologia utilizada foi de questionamentos à entidade e de análise de documentos e confronto das informações apresentadas. Tendo em vista a volatilidade do mercado de energia elétrica em 2013, oriundo da exposição involuntária das empresas distribuidoras à aquisição de energia elétrica no mercado à vista (com intenso uso de geração de energia por termelétricas), bem como o impacto da redução das tarifas de energia elétrica repassadas ao consumidor final, ambas determinadas por fatores exógenos à gestão da entidade, não foi possível analisar o impacto no fluxo de caixa oriundo de falhas do planejamento orçamentário. Somente o orçamento de investimento da EDAL está contido na Lei Orçamentária Anual da União, Lei nº /2013, conforme segue: Quadro Orçamento de investimento da EDAL para o exercício de 2013 por tema Tema Programa de Gestão e Manutenção de Infraestrutura de Empresas Estatais Federais Valor (R$) Energia Elétrica TOTAL Função 25 Energia Subunção 2
3 Tema Valor (R$) Administração Geral Tecnologia da Informação Energia Elétrica Fonte de Financiamento Recursos de Capital - Orçamento de Investimento Recursos Próprios Geração Própria Outros Recursos de Longo Prazo Controladora Fonte: Lei nº /2013, Anexo VI.(site: Quadro Orçamento de investimento da EDAL para o exercício de 2013 por programa Valor Valor Unidade Descrição Reprogramado Previsto(R$) (R$) Companhia Energética de Alagoas - CEAL Programática Programa/Ação/Produto/Localização Valor (R$) Valor (R$) Programa de Gestão e Manutenção de Infraestrutura de Empresas Estatais Federais Manutenção e Adequação de Bens Imóveis - No Estado de Alagoas Manutenção e Adequação de Bens Móveis, Veículos, Máquinas e Equipamentos - No Estado de Alagoas Manutenção e Adequação de Ativos de Informática, Informação e Teleprocessamento - No Estado de Alagoas Energia Elétrica P Adequação do Sistema de Comercialização e Distribuição de Energia Elétrica - Redução de Perdas Comerciais (AL) - No Estado de Alagoas Manutenção do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica (AL) - No Estado de Alagoas XE.0027 Ampliação do Sistema de Distribuição Rural de Energia Elétrica - Luz para Todos (AL) - No Estado de Alagoas Ampliação do Sistema de Distribuição de Energia Elétrica - PPA (AL) - No Estado de Alagoas Fonte: Valor previsto obtido da Lei nº /2013, Anexo VI.(site: 1 Valor reprogramado obtido do Relatório de Gestão da EDAL/2013 e em conformidade com Decreto nº 8.174, de 26/12/2013. O Orçamento da entidade para 2013 foi autorizado por meio do Decreto nº 7.867, de 19/12/2012, reprogramado pelo Decreto nº 8.174, de 26/12/2013, com os seguintes valores: Quadro Usos e Fontes - Orçamento da EDAL para o exercício de
4 Total dos Usos e Fontes 1. DISPÊNDIOS DE CAPITAL RECEITAS Investimentos Receita Operacional Amortizações de Operacões de Crédito de Longo Prazo Receita Não Operacional Operações Internas RECURSOS PARA AUMENTO DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO Operações externas Participação no Capital de Empresas Estatais Outras Fontes OUTROS RECURSOS DE LONGO PRAZO DISPÊNDIOS CORRENTES Empréstimos/Financiamentos (não Instituições Financeiras) Pessoal e Encargos Sociais TOTAL DAS FONTES Materiais e Produtos Variação de Empréstimos de Curto Prazo 2.3. Serviços de Terceiros Variação de Capital de Giro Ajuste de Receitas e Despesas 2.4. Utilidades e Serviços Financeiras 2.5. Tributos e Encargos Parafiscais Variação do Disponível Encargos Financeiros e Outros Operações Internas Operações Externas Outras Fontes Demais Dispêndios Correntes TOTAL DOS USOS TOTAL LÍQUIDO DAS FONTES Fonte: Decreto nº 8.174/2013.(site: Quantos aos itens do TCU, temos o que segue: - Falhas no planejamento orçamentário; A UJ não possui conjunto normativo suficiente para regular seu planejamento orçamentário de forma padronizada, permanecendo o processo subordinado a rotinas informais. O acompanhamento da Eletrobras holding ajuda a mitigar tal ausência normativa, já que a emissão de decreto de aprovação do Programa de Dispêndios Globais - PDG das empresas estatais federais e a assinatura de Contrato de Metas de Desempenho Empresarial CMDE estabelecem requisitos mínimos na formulação de orçamento da EDAL, mas não supre todas as necessidades de implementação de controles internos administrativos nesta área que sejam repetíveis e com responsabilidades pré-definidas. Dentro da estrutura da Eletrobras Distribuição Alagoas, o setor com maior responsabilidade na elaboração do orçamento é o Departamento de Orçamento e Gestão Financeira DFF, o qual possui a incumbência, dentre outras, de analisar os remanejamentos orçamentários de modo a não permitir que o valor pretendido ultrapasse o montante aprovado na conta sintética a que a verba esteja vinculada. O controle dos processos inerentes à formulação e acompanhamento do orçamento estão em fase de construção pela UJ, já que a holding concluiu no final de 2013 a elaboração da Arquitetura de Processos das Distribuidoras, no qual o Planejamento Orçamentário consta como subprocesso do Processo de Planejamento Econômico, Financeiro e Tributário, sendo este parte integrante do Macroprocesso de Gestão de Finanças. Apesar de se encontrar ainda em estágio de elaboração ele já está sendo utilizado como principal definição dos fluxos de trabalho para os Escritórios de Processos das Empresas de Distribuição. 4
5 Os testes de auditoria identificaram como principais riscos ao adequado planejamento e monitoramento orçamentário os seguintes fatores: i) o dilatado período entre a elaboração da peça orçamentária e o início de sua execução, fato este que não depende da ação da entidade, visto que o processo de elaboração da peça orçamentária se inicia pelo ofício do DEST à EDAL entre os meses de maio e junho do ano precedente; e ii) a volatilidade do mercado energético atual. Variações expressivas entre o planejamento e a realização do orçamento, como ocorrido na conta Venda de Energia Elétrica, com variação de R$ 211,887 milhões negativos (-16,4%), e na conta Outras Receitas Operacionais com variação positiva de R$ 104,422 milhões (96,8%), indicam uma perda de capacidade de se utilizar o orçamento da EDAL como instrumento de gerenciamento estratégico. Foram identificados, portanto, controles internos administrativos suficientes para nortear o trabalho de planeamento orçamentário da UJ, quanto ao aspecto da legalidade, ainda que a companhia se utilize de rotinas informais. - Perdas por furtos de energia; O combate às perdas de energia elétrica está contemplado no orçamento de investimento segundo a programática P (Adequação do Sistema de Comercialização e Distribuição de Energia Elétrica - Redução de Perdas Comerciais (AL) - No Estado de Alagoas), onde foi previsto o valor de R$ ,00, conforme a Lei nº /2013. Conforme o Relatório de Gestão/2013 da entidade, foi realizado financeiramente somente R$ ,00 referente a este programa, com uma percentagem de 54,7% de realização em relação ao valor previsto reprogramado. As perdas de energia elétrica se dividem em técnicas e não técnicas. As perdas técnicas são as perdas inerentes ao transporte de energia pela rede elétrica (cabos e transformadores). Já as perdas não técnicas, também chamadas de perdas comerciais, são originadas de ligações clandestinas, fraudes na medição e furtos de energia. A Aneel estabelece os valores de perdas que constam da tarifa cobrada pela EDAL. Valores além desse limite de perdas são custeados pela própria empresa. O montante de perdas de energia elétrica que estão acima das perdas regulatórias atingiu em 2013 o valor de 45 milhões de reais, conforme item dos achados de auditoria deste relatório. Para as ações de combate às perdas, a entidade se utiliza das seguintes providências: - Para a redução das perdas técnicas, a entidade tem investido na manutenção e ampliação de rede elétrica, tendo obtido redução de 10,40% para 9,38% em 2013, estando dentro dos limites tarifários. Quanto às obras de manutenção e ampliação, a entidade realiza priorização com base em estudo de viabilidade econômica, que leva em conta a redução de perdas técnicas e outras perdas no cálculo de taxa interna de retorno. - Para a redução das perdas não técnicas (comerciais), a entidade tem realizado as seguintes atividades: Ligação de novos consumidores; Inspeção em unidades consumidoras-ucs; Regularização de UCs clandestinas; Regularização de UCs sem medição; Recadastramento da iluminação pública; Telemedição de consumidores do Grupo A (média e alta tensão 13,8kV e 69kV). 5
6 Salienta-se que foi inspecionado em 2013 um total de unidades consumidoras, representando quase 10% dos consumidores da empresa. Quanto aos problemas identificados no combate às perdas não técnicas (comerciais), está a falta de identificação do local onde essas perdas ocorrem, conforme item (Ausência de identificação sistemática das perdas de energia elétrica) deste relatório, que otimizaria as ações de inspeção. Atualmente, a entidade só tem conhecimento das perdas por ponto de consumo que são em número de 4. Com relação às perdas totais, a Entidade obteve uma redução de 0,87% em 2013, ficando em 26,13%, tendo sido em parte pela redução das perdas técnicas. Em 2013 a empresa não conseguiu atingir a meta estabelecida tanto pela Aneel como a contida no Contrato de Metas e Desempenho Empresarial-CMDE, firmado entre a entidade e a sua controladora (Eletrobras), porém, a empresa vem reduzindo gradativamente suas perdas, conforme o quadro a seguir: Quadro Comparativo das Perdas de energia elétrica da EDAL com as metas de 2010 a EXERCÍCIO Perdas Totais Unidade Meta Aneel 1 % ND 17,4% 16,3% 18,1% 17,9% Meta CMDE 2 % ND ND 25,3% 22,5% 18,2% Apurado EDAL 1 % 31,5% 30,0% 27,0% 26,1% -- Fonte: 1 Resposta da entidade à SA nº /02, item 3; 2 Contrato de Metas e Desempenho Empresarial-CMDE, atualização em 06/11/ Índice de inadimplência e suas causas; As regras para fornecimento e cobrança dos valores de energia elétrica são disciplinadas pela Resolução nº 414/2010 da Aneel. Para análise do gerenciamento da inadimplência pela entidade, o escopo dos trabalhos se restringiu à consistência das informações relacionadas ao gerenciamento da cobrança dos créditos em aberto. Este assunto não está contemplado no orçamento de investimento, porém foram alocados recursos para o processo de cobrança e arrecadação da entidade no intuito de combater a inadimplência que, segundo informação do gestor, alcançou 14,8% em 2013 (inadimplência ativa). Conforme contido neste relatório, a redução desse índice se deve mais à extinção (baixa) de créditos, considerados incobráveis (contabilmente), do que ao aumento da taxa de arrecadação. Para combater a inadimplência dos consumidores, a entidade utiliza: 1 Suspensão de fornecimento dos consumidores inadimplentes; 2 - Negativação dos consumidores privados inadimplentes na SERASA; 3 - Negativação dos consumidores públicos inadimplentes no CADIN; 4 - Ajuizamento de cobranças judiciais para devedores relevantes, em especial clientes das classes industrial e poder público. De 2011 a 2013, segundo informação da própria entidade, houve aplicação dos seguintes recursos no combate à inadimplência: Quadro Despesas com Negativação no SERASA e Operação de Corte de Suprimento de Energia. Ano Valor Previsto R$ Valor Realizado R$ , ,04 6
7 Ano Valor Previsto R$ Valor Realizado R$ , , , ,25 Fonte: Resposta da entidade à SA nº /01, itens 12 e 13; Quadro Realização física - Negativação no SERASA e Operação de Corte de Suprimento de Energia. Ano Qtde. de consumidores Qtde. de operações de negativados no SERASA corte realizadas O contrato com a SERASA foi assinado em Fonte: Resposta da entidade à SA nº /01, item 14. Quando da análise sobre o gerenciamento das faturas em aberto (faturas não quitadas) e das formas de cobrança pela entidade, foi observado que há falhas no sistema desse gerenciamento. O sistema de controle de faturamento da entidade é o AJURI. As informações repassadas pela entidade sobre os valores das faturas em aberto e da situação de sua cobrança foram insuficientes para que se considerasse adequado este controle, pelas seguintes ocorrências: - Divergência entre os saldos de créditos a receber entre o sistema AJURI e a contabilidade; - Ausência de controle unificado das faturas em aberto da entidade. - Ausência de informação confiável sobre o total de créditos em aberto passíveis de serem acionados judicialmente; - Descasamento entre valores cobrados judicialmente e sistema de controle de faturamento e arrecadação sobre venda de energia. - Gerenciamento das ações judiciais pelo escritório de advocacia contratado. Diante desses fatos, tem-se que a entidade iniciou a partir de 2012 nova formas de reduzir a inadimplência com a contratação da SERASA, bem como a intensificação das ações judiciais em Entretanto, a diferença entre o faturamento e a arrecadação nos últimos dois anos tem se mantido alta, em torno de R$ 60 milhões/ano, representando aproximadamente 5% de seu faturamento. No caso da baixa para perdas o valor ficou na faixa de R$ 50 milhões/ano, representando 83% das inadimplências geradas no mesmo período. Em relação ao indicador de inadimplência, a EDAL superou a meta estabelecida no CMDE, entretanto, existem comentários a respeito do atingimento em item específico deste relatório. Segue o desempenho da EDAL: Quadro Comparativo de inadimplência de consumidores da EDAL com as metas de 2010 a EXERCÍCIO INAD Unidade Meta - CMDE % 26,8% 24,8% 18,4% 16,4% 14,6% Apurado EDAL % 20,4% 20,7% 17,7% 14,8% -- Fonte: Resposta da entidade à SA nº /01, item 6 e Contrato de Metas e Desempenho Empresarial-CMDE, atualização de 10/08/2012 e de 06/11/ Composição do custo operacional. 7
8 ##/Fato## Foram feitas análises e comparações do Custo Operacional da entidade que se encontram consubstanciadas nos achados de auditoria. Verificou-se que o desempenho da EDAL nessa área, no exercício sobre exame, foi compatível com as demais empresas da Eletrobras holding e um pouco inferior do que a média das distribuidoras da região nordeste. Há, no entanto, tendência de crescimento percentual dos custos operacionais em relação à receita operacional líquida. - Controles Internos Administrativos Da análise dos controles internos da entidade no combate às Perdas de energia e no combate à Inadimplência, se observou que a entidade: - possui um ambiente de controle adequado para o atingimento das metas; - possui organograma e definições de responsabilidade dos setores envolvidos; - possui definição dos macroprocessos de Medição e Combate às Perdas e de Combate à Inadimplência; - possui levantamento de riscos, porém, de maneira não sistematizada; - possui normatização da maioria dos processos, sendo os outros padronizados por meio de orientações técnicas; - possui setor de auditoria interna que vem realizando auditorias anuais no setor de faturamento e arrecadação, identificando desvios e propondo ações de correção em conjunto com as áreas auditadas. 2.2 Avaliação dos Indicadores de Gestão da UJ A fim de atender ao acordado entre a CGU e a Corte de Contas, conforme reunião registrada em ata datada de 26/11/2013, foram consideradas as seguintes questões de auditoria para esse assunto: Item 3 Sobre os indicadores de gestão da UJ: c.1) se os indicadores financeiros refletem os esforços gerencias quanto ao atingimento das metas financeiras e econômicas; c.2) se os indicadores de qualidade são fidedignos. Tendo em vista a limitação de recursos para a realização dos trabalhos, foram priorizados os indicadores de continuidade (qualidade), especificamente: Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora DEC e Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora FEC, referente à apuração em Portanto, não foram realizados trabalhos nos indicadores financeiros da entidade. A metodologia utilizada foi de questionamentos à entidade e de análise de documentos e confronto das informações apresentadas referentes ao levantamento dos indicadores. Responsabilidade pela gestão e monitoramento dos indicadores (DEC e FEC): O setor responsável por realizar o levantamento dos indicadores é o Departamento de Operação. Esse departamento, junto com outros quatro, são responsáveis pela gestão e controle desses indicadores no que diz respeito às ações de cada departamento que interferem no atingimento das metas estabelecidas. Segue uma descrição dos departamentos e suas atribuições, segundo informações da entidade: 8
9 Quadro Relação dos departamentos envolvidos no monitoramento dos indicadores DEC e FEC. Responsabilidade quanto aos indicadores Departamento DEC e FEC Apuração dos resultados; Monitoramento e gestão do FEC Departamento de Operação programado, ou seja, originário de desligamentos programados. Responsável pelo DEC relacionado a eventos nas redes de distribuição de média Departamento de Serviços e baixa tensão, exceto para os desligamentos programados, abalroamento de postes e árvore na rede. Responsável pelo DEC e FEC de todos os Departamento de Manutenção de Alta eventos do sistema de distribuição de alta Tensão tensão. Departamento de Manutenção de Média e Baixa Tensão Departamento de Engenharia do Empreendimento Responsável pelo DEC da distribuição de Média e Baixa tensão de eventos ocasionados por árvore na rede e postes abalroados, e o FEC de todos os eventos do sistema de distribuição de média e baixa tensão. Responsável pelo DEC e FEC programado gerado para atender as necessidades de execução de obras da Diretoria de Planejamento e Expansão. Apuração dos indicadores. Segundo a entidade, os indicadores de DEC e FEC são levantados e apurados pelo Departamento de Operação, especificamente pela gerência de qualidade do serviço técnico e comercial. A entidade informou que o procedimento de apuração dos indicadores de continuidade está normatizado, seguindo o que determina o Procedimento de Distribuição de Energia Elétrica PRODIST - Módulo nº 08 e possui certificação ISO 9001, nº SGQ-2823, efetivado em 03/03/2011, emitida pela TÜVRheinland Sistema de Gestão/Qualidade em 24/03/2014 e válido até 03/03/2017, disponibilizando os documentos comprobatórios. As informações sobre as interrupções de energia elétrica, segundo a entidade, são geradas pelo Sistema de Gestão Técnica da Distribuição-SGTD e conciliadas com as interrupções registradas pelo sistema supervisório VTS. Os arquivos gerados são então processados e enviados à Aneel. Os indicadores de DEC e FEC são apurados segundo as fórmulas a seguir: Quadro Descrição das fórmulas de cálculo dos indicadores DEC e FEC. Nome do Indicador Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora - DEC Área da Gestão OPERACIONA L Relacionado ao Macroprocesso Finalístico * Descrição do Indicador Exprime o intervalo de tempo que, em média, cada consumidor do conjunto considerado ficou privado do fornecimento de energia elétrica, no período de observação. Fórmula de Cálculo ( n i=1 Ca (i) T (i) Cs )(1) 9
10 ##/Fato## Freqüência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora - FEC OPERACIONA L * Exprime o número de interrupções que, em média, cada consumidor do conjunto considerado sofreu no período de observação ( n i=1 Ca (i) (1) i = número de interrupções, de 1 a n T(i) = tempo de duração de cada interrupção do conjunto de consumidores considerados atingidos nas interrupções em horas Ca(i) = número de consumidores do conjunto Cs = número total de consumidores do conjunto considerado (2) i = número de interrupções, de 1 a n Ca(i) = número de consumidores do conjunto Cs = número total de consumidores do conjunto considerado * Não existe macroprocesso específico para a gestão destes indicadores, ficando a Diretoria de Operação com a responsabilidade de apuração deles. Desempenho dos indicadores DEC e FEC da EDAL em Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora DEC Este indicador obteve nos últimos 3 anos um crescimento progressivo, conforme segue: Quadro Desempenho e metas do indicador DEC para EDAL de 2011 a EXERCÍCIO DEC Unidade META CMDE 1 horas 22,0 24,7 22,7 16,4 APURADO EDAL 2 horas 25,7 26,3 30, LIMITE ANEEL 2 horas 18,7 17,6 16,4 15,9 15,1 1 Contrato de Metas e Desempenho Empresarial CMDE. 2 Fonte Cs )(2) Frequência Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora FEC A EDAL obteve redução em 2013 para esse indicador, atingindo a meta estabelecida pela holding, porém, insuficiente para atingir a meta definida pela Aneel. Segue quadro com as informações: Quadro Desempenho e metas do indicador FEC para EDAL de 2011 a EXERCÍCIO FEC Unidade META CMDE 1 ocorrências 15,9 15,1 18,4 16,4 15,5 APURADO EDAL 2 ocorrências 16,7 20,1 16, LIMITE ANEEL 2 ocorrências 16,1 15,3 14,6 13,8 12,4 1 Contrato de Metas e Desempenho Empresarial CMDE. 2 Fonte A entidade tem feito reflexões ao longo do ano para as reuniões de acompanhamento das metas internas estabelecidas no CMDE e dentre os fatores que mais impactaram este indicador estão a contribuição de fatores externos, como as interrupções motivadas pelas obras de energização do ponto de entrega de 230kV no município de Arapiraca, as interrupções motivadas por influências de queimadas ocorridas na área canavieira, e pela melhoria no processo de registro das interrupções em 2013, com o uso do sistema técnico SGTD em todo o Estado. O não atingimento das metas pela entidade em 2013 ocasionou o pagamento de multas aos consumidores no valor de mais de cinco milhões, tendo se mantido estável nos últimos 3 anos. 10
11 ##/Fato## 2.3 Avaliação do Cumprimento das Determinações/Recomendações do TCU O órgão de controle interno optou por incluir a avaliação do cumprimento dos acórdãos para a UJ considerando a seguinte questão de auditoria: caso haja uma determinação específica do TCU à CGU para ser verificada na AAC junto à UJ, a mesma foi atendida? A metodologia consistiu no levantamento de todos os acórdãos que haja determinação para a Entidade e seja citada a CGU com posterior verificação do atendimento do mesmo. No exercício de 2013, houve 5 (cinco) determinações à EDAL oriundos de Acórdãos do TCU, entretanto, em nenhuma houve determinação de verificação de atendimento pela CGU. 2.4 Avaliação da Conformidade das Peças A fim de atender ao estabelecido pela Corte de Contas nesse item, foram consideradas as seguintes questões de auditoria: a) A unidade jurisdicionada elaborou todas as peças a ela atribuídas pelas normas do Tribunal de Contas da União para o exercício de referência? b) As peças contemplam os formatos e conteúdos obrigatórios nos termos da DN TCU nº 127/2013, da DN TCU nº 132/2013 e da Portaria-TCU nº 175/2013? A metodologia da equipe de auditoria consistiu na análise censitária dos itens que compõem o Relatório de Gestão e as peças complementares. Com objetivo de avaliar a conformidade das peças do processo de contas da ELETROBRAS DISTRIBUIÇÃO ALAGOAS (EDAL), antiga Companhia Energética de Alagoas, foi analisado o processo nº / e constatado que a Entidade elaborou todas as peças a ela atribuídas pelas normas do Tribunal de Contas da União para o exercício de 2013, entretanto, houve falhas referentes a não apresentação de algumas informações requisitadas. Entre as quais, destacam-se a ausência de informação sobre imóveis locados, medidas adotadas em caso de dano ao erário e informações sobre a fundação de previdência complementar da entidade, sobre as quais não foram prestadas as informações exigidas conforme a Portaria TCU nº 175/2013, sendo discriminadas nos achados de auditoria. ##/Fato## 2.5 Avaliação do Cumprimento das Recomendações da CGU O órgão de controle interno optou por incluir a avaliação do cumprimento das recomendações emitidas por ele considerando a seguinte questão de auditoria: A entidade mantém uma rotina de acompanhamento e atendimento das recomendações emanadas pela CGU especialmente quanto: à instauração de TCE, à apuração de responsabilidade, ao fortalecimento do controle interno administrativo? A metodologia consistiu no levantamento de todas as recomendações pendentes de anos anteriores e emitidas durante a gestão 2013 com posterior verificação do atendimento das mesmas. O Quadro abaixo mostra os resultados da análise. Quadro Posição do atendimento às recomendações pela EDAL emitidas pela CGU. 11
12 ##/Fato## Status Recomendações Ordens de Serviços Homologadas em 2011 Recomendações Ordens de Serviços Homologadas em 2012 Recomendações Ordens de Serviços Homologadas em 2013 Total % Atendida ,5% Cancelada 1 1 1,0% Em Análise pelo Controle Interno 0 0,0% Enviada ao Gestor 0 0,0% Prorrogada ,5% Reiterada 0 0,0% Total ,0% Diante do exposto, observa-se que a Entidade tem buscado atender às recomendações da CGU, entretanto ainda restam pendentes 31 das 105 recomendações emitidas desde Avaliação do Parecer da Auditoria Interna O órgão de controle interno optou por incluir a avaliação do parecer de auditoria considerando a seguinte questão de auditoria: O parecer de auditoria contém todos os elementos previstos conforme consta na DN TCU nº132/2013? A metodologia consistiu na avaliação do Parecer de Auditoria, encaminhado no processo de contas de nº / A partir dos exames aplicados concluiu-se que o parecer de auditoria contem todos os elementos exigidos pela decisão normativa. Os problemas relacionados à Auditoria Interna da entidade, identificados no Relatório de Auditoria nº , referente à auditoria de gestão de 2012, estão sendo acompanhados pelo plano de providências permanente. São eles: Quadro Recomendações em atendimento pela EDAL referente à auditoria interna. Item do Relatório Norma da EDAL sobre as atividades da Auditoria Interna não contempla integralmente às recomendações contidas no Acórdão TCU nº577/2010-plenário Ausência de sistema de monitoramento dos resultados decorrentes dos trabalhos de auditoria Diminuição do quadro de pessoal da Auditoria Interna. ##/Fato## 2.7 Avaliação do Conteúdo Específico do Relatório de Gestão O órgão de controle interno optou por incluir a avaliação do conteúdo específico considerando a seguinte questão de auditoria: A Entidade incluiu os conteúdos específicos conforme determina a DN TCU nº 127/2013? A metodologia consistiu na avaliação do Conteúdo Específico do Relatório de Gestão encaminhado no processo de contas nº /
13 A DN TCU n º127/2013 estabeleceu conteúdo específico para a Entidade que por sua vez incluiu no Relatório de Gestão os itens solicitados de forma parcial, conforme o contido no item dos achados de auditoria. Fato## 2. 8 Ocorrências com dano ou prejuízo Entre as análises realizadas pela equipe, não foi constatada ocorrência de dano ao erário. 3. Conclusão Eventuais questões formais que não tenham causado prejuízo ao erário, quando identificadas, foram devidamente tratadas por Nota de Auditoria e as providências corretivas a serem adotadas, quando for o caso, serão incluídas no Plano de Providências Permanente ajustado com a UJ e monitorado pelo Controle Interno. Tendo sido abordados os pontos requeridos pela legislação aplicável, submetemos o presente relatório à consideração superior, de modo a possibilitar a emissão do competente Certificado de Auditoria. Os servidores listados a seguir que não tiveram suas assinaturas apostas neste relatório não estavam presentes, quando da geração deste documento, por motivo previsto legalmente. No entanto, atuaram efetivamente como membros da equipe responsável pela ação de controle. Maceió/AL, 16 de setembro de
14 Achados da Auditoria - nº GESTÃO OPERACIONAL 1.1 AVALIAÇÃO DOS RESULTADOS EFETIVIDADE DOS RESULTADOS OPERACIONAIS INFORMAÇÃO Baixa taxa de arrecadação. Fato A entidade, quando questionada sobre o resultado da inadimplência nos últimos exercícios, bem como os valores faturados e arrecadados, disponibilizou informações que resultaram nos seguintes quadros: Quadro Inadimplência ativa da EDAL de 2011 a Ano Inadimplência Ativa % (Faturamento) R$ ,7% 2012 R$ ,7% 2013 R$ ,8% 1 Relação porcentual entre a inadimplência ativa e o faturamento bruto anual. 2 Dados fornecidos pela entidade em resposta à SA nº /01 Quadro Desempenho de Faturamento e Arrecadação da EDAL de 2009 a Faturamento x Arrecadação Ano -- Total Geral Total Geral ACUM Faturado R$ ,68 R$ , Arrecadado R$ ,82 R$ ,82 Diferença R$ ,86 R$ ,86 % 97,45% 97,45% Faturado R$ ,54 R$ , Arrecadado R$ ,67 R$ ,49 Diferença R$ ,87 R$ ,73 % 97,50% 97,48% Faturado R$ ,52 R$ , Arrecadado R$ ,18 R$ ,67 Diferença R$ ,34 R$ ,07 % 97,10% 97,34% Faturado R$ ,16 R$ , Arrecadado R$ ,96 R$ ,63 Diferença R$ ,20 R$ ,27 % 95,33% 96,73% Faturado R$ ,17 R$ , Arrecadado R$ ,63 R$ ,26 Diferença R$ ,54 R$ ,81 % 93,06% 95,88% 14
15 Fonte: dados retirados do arquivo faturado x arrecadado 2009a2013 fornecido pela entidade. Da análise desses dados, foi possível observar que houve um decréscimo na taxa de arrecadação nos últimos 5 anos, saindo de um patamar de 97,47% em 2009 para um patamar de 93,06% em 2013, tendo um acumulado de R$ mil em faturas não quitadas nos 5 exercícios com uma média de R$ mil por ano. Observa-se que o valor da média de arrecadação no período (5 anos) é de aproximadamente 96% e que em nenhum momento a arrecadação foi superior ao faturamento. Com isso, conclui-se que a redução dos valores da inadimplência ativa (de 20,7% para 14,8%) não está baseada no aumento da arrecadação por esforço nas ações de cobrança. Conforme o quadro do gestor, a inadimplência ativa passou de R$ mil no final de 2011 para R$ mil em 2013, tendo obtido uma redução de R$ mil. Para a diminuição desta inadimplência, têm-se três caminhos: um aumento da arrecadação acima do faturamento, parcelamento de débitos vencidos e baixa para perdas de faturas consideradas incobráveis, segundo a legislação vigente. Com base nessas informações e nas informações contidas no Balanço Patrimonial de 2013 da entidade, foi montado o quadro a seguir a fim de se ter uma idéia de como foi o desempenho no período de dez/2011 a dez/2013. Quadro Relacionamento entre a taxa de arrecadação, baixa para perdas de créditos incobráveis e a inadimplência na EDAL de 2012 a Descrição Total = Inadimplência no início do ano. R$ ,00 R$ ,00 + Diferença entre o faturamento e a arrecadação no período. 1 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 + Saldo da conta de parcelamentos no início do ano. 2 R$ ,00 R$ ,00 - Saldo da conta de parcelamentos no final do ano. 2 R$ ,00 R$ ,00 - Baixa de Títulos considerados incobráveis. 3 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 = Inadimplência no final do ano. R$ ,00 R$ ,00 = Variação dos valores em parcelamento R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 = Variação da Inadimplência R$ ,00 -R$ ,00 -R$ ,00 1 Este valor foi calculado tendo em vista as outras informações contidas na tabela. Este valor, quando positivo, aumenta o saldo da inadimplência, portanto, ele foi considerado positivo no cálculo. 2 Valores obtidos do Balanço Patrimonial da Entidade de 2013, pág 27 (Nota 6, alínea a), pelo valor total, sem redução da provisão constituída. 3 Valores obtidos do Balanço Patrimonial da Entidade de 2013, pág 29 (Nota 6, alínea b). Conforme se pode observar, em termos líquidos, no período de 2012 a 2013, houve uma maior prescrição de créditos em aberto (Baixa de Títulos considerados incobráveis) no valor de R$ mil do que propriamente uma recuperação dos valores faturados por aumento de parcelamentos de R$ mil, pois não houve no período uma arrecadação superior ao faturamento. A situação dos parcelamentos ainda piora quando se analisa que no mesmo período houve um aumento da provisão de créditos de liquidação duvidosa (PCLD) em relação aos créditos de longo prazo (relacionados somente com o parcelamento Ativo Não Circulante) de R$ mil, acarretando quase a anulação dos benefícios gerados pelo aumento do parcelamento. Diante disso, se conclui que a entidade está tendo uma inadimplência na média dos últimos dois anos de R$ 60 milhões por ano e tendo uma baixa para perdas de R$ 52 milhões. - Taxa de inadimplência contida na tarifa. 15
16 Quando do questionamento à entidade se a Aneel estabelece algum nível de inadimplência, a EDAL respondeu que a agência admite na tarifa um pequeno percentual por classe de consumo como custo operacional para recuperação de receita. Os valores estabelecidos para a CEAL são: Quadro percentuais de inadimplência admitidos pela Aneel para a EDAL. Calculando o valor de receita irrecuperável para o exercício de 2013, segundo a norma da Aneel e com base nas informações de faturamento, obtemos o valor de R$ ,19, o que equivale a um percentual de 0,86% de um faturamento de R$ ,17. Observe-se que a EDAL vem obtendo no acumulado dos últimos 5 anos o percentual de 4,12% na relação entre arrecadação x faturamento, o que impacta no resultado em 3,3% não cobertos pela tarifa em termos médios. Considerando que a média de baixa para perdas nos últimos dois anos é de R$ mil, temos que R$ 41 milhões aproximadamente estão sendo custeados pela empresa anualmente sem cobertura pela tarifa (R$ R$ ) por falta de pagamento. Salienta-se que há valores que estão sendo cobrados na justiça e que possivelmente já foram baixados na contabilidade, portanto, o valor que a EDAL tem direito a receber é maior que os R$ mil apresentados pelo gestor. ##/Fato## CONSTATAÇÃO Inconsistências nos registros de créditos a receber de consumidores. Fato Quando da análise dos registros que suportam os valores contidos no Balanço Patrimonial de 2013, especificamente quanto à conta Clientes, tanto do ativo circulante como do não circulante, a partir do arquivo disponibilizado pela contabilidade, gerado pelo sistema de controle de faturas (AJURI), foram identificadas as seguintes distribuições de vencimento de faturas a receber: Quadro Distribuição dos Créditos em aberto no AJURI por ano de vencimento. 16
17 Ano de vencimento Total em R$ Ano de vencimento Total em R$ , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,41 a partir de ,29 Total ,45 Fonte: dados obtidos do arquivo PRICE_FATURAS_PENDENTES_ fornecido pela entidade. Classificando pelo critério dos 90 dias após o vencimento, temos o que segue: Quadro Distribuição dos Créditos em aberto no AJURI por período certo de vencimento. Classificação Valor R$ Qtde. de faturas vencidas faturas vincendas , faturas vencidas até 90dias , faturas vencidas a mais de 90 dias , Total , Fonte: dados obtidos do arquivo PRICE_FATURAS_PENDENTES_ fornecido pela entidade. Da análise dessas informações, temos as seguintes constatações: a) Ausência de baixa para perdas de faturas em aberto com vencimento desde 1994 até 2008, totalizando R$ ,81. Segundo o contido no parágrafo 2º do art. 128 da Resolução nº414/2010 da Aneel, o prazo máximo de cobrança de faturas vencidas é de 60 meses. Portanto, os valores das faturas vencidas de 1994 até 2008, totalizando R$ ,81 já deveriam ter sido baixados como títulos incobráveis, pois estão vencidos a mais de 5 anos. Salienta-se que o direito de cobrança pela via judicial pode não estar prescrito. Quando em questionamento à entidade sobre a baixa de créditos considerados incobráveis, por meio da SA nº /07, a entidade respondeu o que segue: Em relação à baixa contra provisão, esclarecemos que os critérios contábeis para considerar uma fatura incobrável, portanto contabilizado como perdas, seguem os artigos 9 a 12º, da Lei nº 9.430, de 27/12/1996, e 340 a 343, do Regulamento do Imposto de Renda/1999, que estabelecem que os valores contabilizados como perdas possam ser considerados dedutíveis em substituição à provisão para créditos de liquidação duvidosa. Em conformidade com essa legislação, a pessoa jurídica tributada pelo lucro real poderá considerar dedutíveis, como despesa operacional, os créditos baixados contabilmente, a saber: I - em relação aos quais tenha havido a declaração de insolvência do devedor, em sentença emanada do Poder Judiciário; II - sem garantia, de valor; 17
18 até R$5.000,00, (cinco mil reais), por operação, vencidos há mais de seis meses, independentemente de iniciados os procedimentos judiciais para o seu recebimento; acima de R$5.000,00 (cinco mil reais) até R$30.000,00 (trinta mil reais), por operação, vencidos há mais de um ano, independentemente de iniciados os procedimentos judiciais para o seu recebimento, porém mantida a cobrança administrativa; superior a R$30.000,00 (trinta mil reais), vencidos há mais de um ano, desde que iniciados e mantidos os procedimentos judiciais para o seu recebimento; III - com garantia, vencidos há mais de dois anos, desde que iniciados e mantidos os procedimentos judiciais para o seu recebimento ou o arresto das garantias; IV contra devedor declarado falido ou pessoa jurídica declarada concordatária, relativamente à parcela que exceder o valor que esta tenha se comprometido a pagar, observado o disposto no 5º. Conforme se depreende da resposta, conclui-se que não deveriam existir créditos em aberto na contabilidade além de 2 anos de vencidos. b) Ausência de controle unificado das faturas em aberto da entidade. Quando da verificação das faturas em aberto do sistema de controle de faturamento e arrecadação (AJURI) em confronto com os valores contidos no balanço patrimonial da entidade, foi identificada uma divergência sobre a soma dos valores das faturas a vencer a partir de Conforme os dados obtidos no arquivo disponibilizado que suportam os créditos em aberto, existem R$ mil em faturas vincendas a partir de 2014 até 2021, entretanto, no balanço patrimonial de 2013 consta o valor de R$ mil, referentes a: valores de fornecimento faturado vincendo ( R$ mil) + parcelamentos do ativo circulante e não circulante (R$ mil + R$ mil) provisões constituídas para os parcelamentos (R$ mil + R$ mil). Conforme se observa, existe uma diferença de R$ mil entre os valores totais de faturas vincendas, principalmente de parcelamentos, no balanço patrimonial, e os valores controlados pelo sistema comercial (AJURI) que alimenta a contabilidade. Quando questionada sobre o fato, por meio da SA nº /07, a entidade informou que existem outros créditos que não estão dentro do sistema Ajuri, como parcelamentos e outros valores. Ficou caracterizado que o controle dos créditos em aberto (não quitados) da entidade está sendo gerenciado em parte pelo sistema comercial AJURI e em parte por meios manuais. A ausência de controle unificado e informatizado de todas as faturas em aberto (não quitadas) dificulta o gerenciamento dos créditos, o sincronismo com a contabilidade e abre possibilidades, no controle manual, de manipulação de dados não rastreáveis. c) A inadimplência da <Informações suprimidas por solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei> afeta negativamente o resultado da EDAL. O maior devedor atualmente da EDAL, segundo o balanço patrimonial/2013, é a <Informações suprimidas por solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei> com R$ mil em parcelamentos já firmados com a entidade. Segundo os balanços da entidade, houve um aumento dos valores em parcelamento da <Informações suprimidas por solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, 18
19 na forma da lei> entre 2010 até 2013 de aproximadamente 34%, conforme o quadro a seguir: Quadro Saldo devedor da CASAL de 2010 a Ano Valor do saldo do parcelament o (R$ mil) Aumento do parcelament o (R$ mil) % do au me nto Saldo em Saldo em ,8 % Saldo em 2012 Saldo em 2013 Total ,0 % 9, % ,9 % ,3 Média % Fonte: Demonstrações financeiras da entidade de 2010 a Conforme se observa, a <Informações suprimidas por solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei> impacta a EDAL em torno de 12 milhões de reais por ano com a inadimplência. Considerando que o valor médio da inadimplência nos últimos dois anos é de R$ 60 milhões, pode-se dizer que este valor representa 20% da inadimplência por ano da EDAL. Em consulta também aos valores pendentes (vencidos) do arquivo dos créditos da conta Clientes, referentes à <Informações suprimidas por solicitação da unidade auditada, em função de sigilo, na forma da lei>, data base 31/12/2013, foi verificada a existência de R$ mil em faturas vencidas e não quitadas com vencimentos entre 2012 e Este fato indica que R$ mil em faturas em aberto da CASAL não estão sendo gerenciadas pelo sistema AJURI, e sim por controles manuais. ##/Fato## Causa - Inadequação do sistema AJURI em controlar todas as faturas em aberto (não quitadas) da empresa, ocasionando controles manuais (por meio de planilhas) dos créditos em aberto; - Falhas na rotina de acompanhamento dos créditos em aberto. ##/Causa## Manifestação da Unidade Examinada A entidade se manifestou ao Relatório Preliminar conforme segue: Iniciamos o processo de análise recomendado, de modo que identificamos as seguintes inconsistências no procedimento de transferência às perdas contábeis, cujas providências estão sendo tomadas, evitando o acúmulo de créditos na inadimplência ativa. Seguem esclarecimentos. 1. O sistema foi parametrizado com o fito de atender à Resolução RES 012/2013, da Diretoria Executiva, de 24/01/2013, que define os procedimentos para constituição e 19
20 contabilização da provisão para créditos de liquidação duvidosa PCLD e das perdas no recebimento de créditos. 2. Em conformidade com os artigos 9 a 12º, da Lei nº 9.430, de 27/12/1996, e 340 a 343, do Regulamento do Imposto de Renda/1999, a pessoa jurídica tributada pelo lucro real poderá considerar dedutíveis, como despesa operacional, os créditos baixados contabilmente, a saber: II - sem garantia, de valor; a) até R$5.000,00, (cinco mil reais), por operação, vencidos há mais de seis meses, independentemente de iniciados os procedimentos judiciais para o seu recebimento; b) acima de R$5.000,00 (cinco mil reais) até R$30.000,00 (trinta mil reais), por operação, vencidos há mais de um ano, independentemente de iniciados os procedimentos judiciais para o seu recebimento, porém mantida a cobrança administrativa; c) superior a R$30.000,00 (trinta mil reais), vencidos há mais de um ano, desde que iniciados e mantidos os procedimentos judiciais para o seu recebimento; 3. Conforme entendimentos jurídicos internos, os parâmetros já implementados no AJURI consideram que contas que forem objeto de negativação na SERASA atendem ao requisito de cobrança administrativa, e aquelas que são objeto de processos de cobrança judicial são marcadas e vinculadas a um número processual, informado no próprio sistema. 4. Entretanto, dentro da amostra identificada pela CGU, mapeamos 2 (duas) condicionantes primárias que o sistema vinha adotando, antes de rodar o script acima referenciado, para faturas cima de R$ cinco mil reais: i. Que a unidade não estivesse com um marcador de CORTE SUSPENSO em função de liminares concedidas aos consumidores, impedindo a Suspensão do fornecimento de energia. Esse marcador acabava por impedir tanto o objeto da liminar; ou seja, o corte de energia, como a negativação na Serasa. ii. Que a unidade não estivesse com um marcador codificado pelos números 40 ou 41, que indicam as contas objeto de ações judiciais investidas por consumidores contra a EDAL (liminares ou mandados de segurança). 5. Essas condicionantes impediam algumas transferências às perdas contábeis, conforme foi identificado pela própria Controladoria (duas) providências foram adotadas pela empresa no sentido de ajustar o sistema: i. Abertura de chamado na central de atendimento do sistema AJURI (essa medida foi adotada anteriormente à auditoria da CGU, pois o problema já havia sido identificado), que já vem adotando providência no sentido de possibilitar alternativas para objetos distintos entres liminares judiciais (exemplo: bloqueio da fatura apenas para corte de energia, bloqueio da faturas apenas para negativação na SERASA, etc...). ii. Envio de solicitação à área de sistemas para que desvincule qualquer condicionante de transferência à reserva de faturas vencidas à não existência dos códigos 40 e 41 do AJURI, que se indicam contas objeto de ações judiciais investidas 20
21 por consumidores contra a EDAL (liminares ou mandados de segurança), mas atendam estritamente aos critérios da RES 012/2013, da Diretoria Executiva, de 24/01/2013, independentemente de outras situações externas. ##/ManifestacaoUnidadeExaminada## Análise do Controle Interno A manifestação da entidade corrobora a constatação. ##/AnaliseControleInterno## Recomendações: Recomendação 1: Que a entidade providencie a análise dos créditos em aberto que deveriam ter sido baixados contabilmente, segundo a legislação fiscal, com o fito de identificar problemas em sua rotina operacional, informando a CGU sobre as providências tomadas e os motivos que ensejaram tal situação. Recomendação 2: Que a entidade providencie a apuração dos créditos em aberto que não são gerenciados pelo AJURI, apresentando as devidas justificativas à CGU CONSTATAÇÃO Não conformidade entre valores cobrados judicialmente e sistema de controle de faturamento e arrecadação sobre venda de energia. Fato Quando da análise dos créditos em aberto que estão sendo cobrados judicialmente, foi solicitada à entidade a disponibilização da relação das ações judiciais que a EDAL promoveu para fins de ressarcimento de faturas vencidas, tendo a entidade apresentado uma planilha eletrônica com 187 ações judiciais de um grupo de 161 devedores, totalizando o valor de R$ mil. Da relação apresentada, foi feita uma classificação da seguinte forma: Quadro Classificação dos maiores devedores da EDAL por grupo econômico. Grupo Econômico Qtde. de devedores Valor da Causa (R$) Usinas de Açúcar e Álcool ,40 Órgãos de governo ,39 Hospitais e clinicas ,36 Fiação e Tecelagem ,50 Prefeituras ,82 Cerâmicas ,47 Serviços públicos ,30 Empresas de Comunicação ,79 Hoteis e entretenimento ,39 Serviços Assistenciais ,30 Associações ,97 Escola e Universidade ,51 Diversos ,79 Total Geral ,99 Os 15 maiores devedores, que representam 10% de um universo de 161 devedores, representam 80% de todo o valor acionado na justiça, conforme a seguir apresentado: Quadro Distribuição dos maiores devedores da EDAL. 21
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA: Auditoria de Gestão EXERCÍCIO: 2010 PROCESSO: 00190-015345/2011-39
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO Unidade Auditada: UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO Município - UF: Recife - PE Relatório nº: 201315715
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TOMADA DE CONTAS ANUAL AGREGADA TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 71000.002060/2007-90
Leia mais: Fundo de Garantia para Promoção da Competitividade - FGPC RELATÓRIO DE AUDITORIA
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO CONTROLADORIA-REGIONAL DA UNIÃO NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO
Leia maisCAPÍTULO XI FINANÇAS
CAPÍTULO XI FINANÇAS A. INVESTIMENTO DOS FUNDOS DA ASSOCIAÇÃO As decisões referentes aos investimentos da associação deverão tomar como base as declarações sobre normas de investimentos para o Fundo Geral
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08297.001142/2007-01 UNIDADE AUDITADA
Leia maisFUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PUBLICO- PRIVADAS
Unidade Auditada: FUNDO GARANTIDOR DE PARCERIAS PUBLICO- PRIVADAS Exercício: 2012 Processo: 00190.008390/2013-07 Município: Brasília - DF Relatório nº: 201306079 UCI Executora: SFC/DEFAZ - Coordenação-Geral
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25160.000544/2007-44 UNIDADE AUDITADA
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2010 PROCESSO Nº
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 25106.000.849/2007-19 UNIDADE AUDITADA
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 00218.000087/2007-54 UNIDADE AUDITADA
Leia maisANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS
ANEXO III PROPOSTA ECONÔMICO FINANCEIRA DA SABESP PARA A REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA - RMBS MUNICÍPIO DE SANTOS 1 Sumário 1. Equilíbrio econômico-financeiro metropolitano...3 2. Proposta econômico-financeira
Leia maisInepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007
80 Inepar Telecomunicações S.A. Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2008 e 2007 Parecer dos Auditores Independentes 81 Aos Acionistas da Inepar Telecomunicações S.A Curitiba - PR 1. Examinamos
Leia maisAssociação Matogrossense dos Municípios
RESOLUÇÃO N.º 004/2010 Dispõe sobre a produção de normas e procedimentos para realização de auditorias internas e inspeções na Associação Matogrossense dos Municípios - AMM. A Presidência da Associação
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA RELATÓRIO DE AUDITORIA
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CASA CIVIL SECRETARIA DE CONTROLE INTERNO COORDENAÇÃO-GERAL DE AUDITORIA TIPO DE AUDITORIA : Auditoria de Gestão EXERCÍCIO : 2009 PROCESSO : 0912/2010 UNIDADE AUDITADA : Empresa
Leia maisConta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias. Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras. Tipo do documento: Procedimento.
Conta Centralizadora das Bandeiras Tarifárias Título: PO CCB-01 Operacionalização da Conta Bandeiras Tipo do documento: Procedimento Número: 01 Versão: 01 Classificação do documento: Público Vigência:
Leia maisBoletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos
Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO
Leia maisRESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS RESOLUÇÃO DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO (CONSUNI) N.º 03/2011 Dispõe sobre as normas gerais para a celebração de contratos ou convênios da Universidade
Leia mais- PLANO ANUAL DE AUDITORIA -
TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE RORAIMA NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO - PLANO ANUAL DE AUDITORIA - NÚCLEO DE CONTROLE INTERNO EXERCÍCIO 2014 NOVEMBRO 2013 INTRODUÇÃO O Plano Anual de Auditoria do Núcleo
Leia maisTOMADA DE CONTAS ESPECIAL
TOMADA DE CONTAS ESPECIAL COMPARATIVO ENTRE A IN TCU Nº 13/1996 E A IN TCU Nº 56/2007 IN TCU Nº 13/1996 IN TCU Nº 56/2007 Art. 1º Diante da omissão no dever de prestar contas, da não comprovação da Aplicação
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades
Leia maisEólica Faísa V Geração e Comercialização de Energia Elétrica S.A.
Balanço patrimonial em 31 de dezembro Ativo 2012 2011 Passivo e patrimônio líquido 2012 2011 (Não auditado) (Não auditado) Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa (Nota 4) 415 7 Fornecedores
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 08700.000687/2007-82 UNIDADE AUDITADA
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 54150.000243/2007-38 UNIDADE AUDITADA
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº
Leia maisLEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015. A CÂMARA MUNICIPAL DE GOIÂNIA, Estado de Goiás, aprova e eu, PREFEITO MUNICIPAL, sanciono a seguinte Lei:
1 Gabinete do Prefeito LEI Nº 9.548, DE 22 DE ABRIL DE 2015 Institui o Programa Municipal de Parcerias Público-Privadas, cria a Comissão Gestora de Parcerias Público-Privadas de Goiânia e dá outras providências.
Leia maisREGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL
REGULAMENTO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL 1. FINALIDADE 1.1. Este Regulamento tem por finalidade disciplinar as concessões de empréstimos aos Participantes do Plano de Benefícios JMalucelli, administrado pelo
Leia maisManual do. Almoxarifado
Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades
Leia maisCompanhia Energética de Minas Gerais
CONTRIBUIÇÕES REFERENTE À AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 41/2012 Companhia Energética de Minas Gerais AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL ATO REGULATÓRIO: Resolução Normativa nº 334/2008 NOTA TÉCNICA /2012
Leia mais4º Trimestre 2013 1 / 15
Divulgação das informações de Gestão de Riscos, Patrimônio de Referência Exigido e Adequação do Patrimônio de Referência. (Circular BACEN nº 3.477/2009) 4º Trimestre 2013 Relatório aprovado na reunião
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisNúmero: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP
Número: 00190.004342/2013-31 Unidade Examinada: Município de Marília/SP Relatório de Demandas Externas n 00190.004342/ 2013-31 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle
Leia maisO PREFEITO DE GOIÂNIA, no uso de suas atribuições legais, e CAPÍTULO I DO FUNDO MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 4139, DE 11 DE SETEMBRO DE 2013. Regulamenta o Fundo Municipal de Esporte e Lazer e o Incentivo ao Esporte e Lazer e dá outras providências. O PREFEITO DE GOIÂNIA, no
Leia maisA CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI:
Lei nº 7.084, de 02 de julho de 2001. Cria o Fundo de Desenvolvimento de Campos dos Goytacazes - FUNDECAM e dá outras providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE CAMPOS DOS GOYTACAZES DECRETA E EU SANCIONO A SEGUINTE
Leia maiswww.grancursosonline.com.br
ARGUMENTAÇÃO PARA RECURSO PROFESSOR MARCELO ARAGÃO PROVA DE AUDITORIA AFT 2013 COMENTADA PROF. MARCELO ARAGÃO Prezados (as) alunos (s), Após examinar a prova de auditoria do concurso de Auditor Fiscal
Leia maisGoverno do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado de Fazenda Departamento Geral de Administração e Finanças TERMO DE REFERÊNCIA
TERMO DE REFERÊNCIA Código de Classificação: 13.02.01.15 1 DO OBJETO: A presente licitação tem por objeto a contratação de empresa para prestação dos serviços de cobertura securitária (seguro) para assegurar
Leia maisLEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte Lei:
LEI Nº 9.038, DE 14 DE JANEIRO DE 2005 Dispõe sobre o Programa Municipal de Parcerias Público- Privadas. O Povo do Município de Belo Horizonte, por seus representantes, decreta e eu sanciono a seguinte
Leia maisMANUAL DE PREENCHIMENTO DOS QUADROS DO FIP REFERENTES AO CAPITAL ADICIONAL PARA COBERTURA DO RISCO DE CRÉDITO meses de referência: jan a maio/11
MANUAL DE PREENCHIMENTO DOS QUADROS DO FIP REFERENTES AO CAPITAL ADICIONAL PARA COBERTURA DO RISCO DE CRÉDITO meses de referência: jan a maio/11 Com o objetivo de aperfeiçoar as informações recebidas pela
Leia maisNúmero: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA
Número: 00213.000123/2010-25 Unidade Examinada: Município de Bujaru/PA Relatório de Demandas Externas n 00213.000123/2010-25 Sumário Executivo Este Relatório apresenta os resultados das ações de controle
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
1 PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº
Leia maisRegimento Interno do Sistema
Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO
Leia maisASPECTOS CONCEITUAIS OBJETIVOS planejamento tomada de decisão
FACULDADES INTEGRADAS DO TAPAJÓS DISCIPLINA: CONTABILIDADE GERENCIAL PROFESSOR: JOSÉ DE JESUS PINHEIRO NETO ASSUNTO: REVISÃO CONCEITUAL EM CONTABILIDADE DE CUSTOS ASPECTOS CONCEITUAIS A Contabilidade de
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA: Auditoria de Gestão EXERCÍCIO: 2010 PROCESSO: 00190-015344/2011-94
Leia maisA T I V O P A S S I V O CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 1.718.300 CIRCULANTE E EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 24.397
BANCO CENTRAL DO BRASIL FUNDO DE GARANTIA DOS DEPÓSITOS E LETRAS IMOBILIÁRIAS - FGDLI BALANÇO PATRIMONIAL DE ENCERRAMENTO - EM 29 DE ABRIL DE 2005 A T I V O P A S S I V O CIRCULANTE E REALIZÁVEL A LONGO
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF
TERMO DE REFERÊNCIA PARA A AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DO PRODAF Introdução 1. O Estado do Piauí celebrou com o Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, em 22 de outubro de 2010, o Contrato
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2007 PROCESSO Nº : 00217.000181/2008-02 UNIDADE AUDITADA
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2006 PROCESSO Nº : 01341.000109/2007-23 UNIDADE AUDITADA
Leia maisPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Dispõe sobre o quórum de aprovação de convênio que conceda remissão dos créditos tributários constituídos em decorrência de benefícios, incentivos fiscais ou financeiros instituídos
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº
Leia maisA Coordenação de Estágios informa:
A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro
Leia maisConselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 008/2013
Conselho Federal de Contabilidade Vice-presidência de Controle Interno INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 008/2013 Brasília-DF Dezembro/2013 INSTRUÇÃO DE TRABALHO INT/VPCI Nº 008/2013 Assunto: Orientação
Leia maisCIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015
CIRCULAR Nº 3.771, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2015 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas cooperativas de crédito para instrução de processos referentes a pedidos de autorização e dá outras providências.
Leia maisPRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA CONTROLADORIA-GERAL DA UNIÃO SECRETARIA FEDERAL DE CONTROLE INTERNO RELATÓRIO DE AUDITORIA ANUAL DE CONTAS TIPO DE AUDITORIA : AUDITORIA DE GESTÃO EXERCÍCIO : 2008 PROCESSO Nº
Leia maisSECRETARIA ESTADUAL DE ASSISTÊNCIA E DESENVOLVIMENTO SOCIAL
Resolução SEADS - 8, de 5-8-2005 Dispõe sobre as Normas Operacionais Básicas para o Projeto Ação Jovem e dá providências correlatas A Secretária Estadual de Assistência e Desenvolvimento Social, com fundamento
Leia mais1ª PARTE LEIS E DECRETOS 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO
1ª PARTE LEIS E DECRETOS Sem alteração. 2ª PARTE ATOS ADMINISTRATIVOS COMANDANTE DO EXÉRCITO PORTARIA Nº 813, DE 28 DE SETEMBRO DE 2012. Aprova as Normas para a Realização das Atividades de Auditoria e
Leia maisCertificado de Auditoria
Certificado de Auditoria Anual de Contas Presidência da República - Controladoria-Geral da União - Secretaria Federal de Controle Interno Certificado: 201406269 Processo: 00350.001455/2014-86 Unidades
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS
SUPERINTENDÊNCIA DE SEGUROS PRIVADOS CIRCULAR SUSEP N o 462, DE 31 DE JANEIRO DE 2013. Dispõe sobre a forma de cálculo e os procedimentos para a constituição das provisões técnicas das sociedades seguradoras,
Leia maisNorma do Empréstimo Pré-fixado Plano Prece III
Norma do Empréstimo Pré-fixado Plano Prece III Sumário - Objetivo -1/6 - Conceitos Básicos -1/6 - Competências - 2/6 - Condições para o Financiamento - 2/6 - Disposições Gerais - 6/6 - Vigência - 6/6 Objetivo.
Leia maisAuditoria Interna do Inmetro - Audin
Máximos da RBMLQ-I Título do evento Auditoria Interna do Inmetro - Audin Rogerio da Silva Fernandes Auditor-Chefe Legislações referentes a Auditoria Interna Decreto n.º 3591, de 6 de setembro de 2000 Art.
Leia maisEmpresa de Transmissão do Alto Uruguai S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011
Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Exercício findo em 31 de dezembro de 2011 Conteúdo Relatório dos auditores independentes
Leia maisCONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005
CONTRIBUIÇÃO DO GRUPO CMS (CPEE, CSPE, CJE E CLFM) PARA A AUDIÊNCIA PÚBLICA ANEEL No 019/2005 Abaixo apresentamos nossas contribuições para a Audiência Pública ANEEL N 019/2005, de 30/08/2005. Destacamos
Leia maisPORTARIA ANAC Nº 2898, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2014.
PORTARIA ANAC Nº 2898, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2014. Dispõe sobre orientações às unidades envolvidas na elaboração do Relatório de Gestão da ANAC referente ao exercício de 2014. O DIRETOR-PRESIDENTE DA AGÊNCIA
Leia maisREGULAMENTO DO CADASTRO NACIONAL DE EMPRESAS COMPROMETIDAS COM A ÉTICA E A INTEGRIDADE - CADASTRO PRÓ-ÉTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
REGULAMENTO DO CADASTRO NACIONAL DE EMPRESAS COMPROMETIDAS COM A ÉTICA E A INTEGRIDADE - CADASTRO PRÓ-ÉTICA CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O Cadastro Nacional de Empresas Comprometidas
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno
MINISTÉRIO DA FAZENDA Secretaria Federal de Controle Interno ORIENTAÇÃO NORMATIVA n.º 02 SFC/MF Em, 21 de dezembro de 2001. Assunto: Orientações técnicas sobre as normas dispostas na Instrução Normativa
Leia maisNão houve, para a BB CORRETORA, ocorrência para o item 18 Avaliação das Renúncias Tributárias consignado no Anexo III Parte A da DN TCU 117/2011.
Unidade Auditada: BB CORRETORA DE SEG. E ADM. DE BENS S/A Exercício: 2011 Processo: 00190.014543/2012-66 Município - UF: Brasília - DF Relatório nº: 201203885 UCI Executora: SFC/DEFAZ - Coordenação-Geral
Leia maisPARECER DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA
1/14 PARECER DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA A Unidade de da FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, em função do disposto no Parágrafo 6º do Artigo 15 do Decreto nº. 3.591, de 06/09/2000 redação que
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3
Leia maisO Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.
Leia maisRELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO AUDITORIA INTERNA Rua do Rouxinol,115 - Bairro do Imbuí - CEP: 41720052
Leia maisO presente caso pretende ser usado para elucidar os questionamentos quanto a dedutibilidade de despesas operacionais de acordo com o exposto.
1 INTRODUÇÃO O presente caso pretende ser usado para elucidar os questionamentos quanto a dedutibilidade de despesas operacionais de acordo com o exposto. Através de um levantamento na legislação que trata
Leia maisM. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0
1 M. DIAS BRANCO S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE ALIMENTOS Companhia Aberta Capital Autorizado CNPJ nº 07.206.816/0001-15 NIRE 2330000812-0 POLÍTICA DE CONTRATAÇÃO COM PARTES RELACIONADAS 1. OBJETIVO 1.1
Leia maisEdital Pronametro nº 1/2014
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA NORMALIZAÇÃO, QUALIDADE E TECNOLOGIA - INMETRO Edital Pronametro nº 1/2014 Programa
Leia maisRELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016
TIPO DE AUDITORIA: ACOMPANHAMENTO EXERCÍCIO/PERÍODO: 2015-2016 UNIDADE AUDITADA: PRÓ-REITORIA ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO DE AUDITORIA RA 01/2016 1) ESCOPO DOS EXAMES Os trabalhos de auditoria acerca da regularidade
Leia maisCÓPIA MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais
Fl. 2 MINISTÉRIO DA FAZENDA Conselho Administrativo de Recursos Fiscais PORTARIA CARF Nº 64, DE 18 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre a Política de Gestão de Riscos do Conselho Administrativo de Recursos
Leia maisCONDIÇÕES GERAIS CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL
24170-3 (FL. 1/4) SF 06/11 Via única CONDIÇÕES GERAIS CONTRATO DE EMPRÉSTIMO PESSOAL Estas são as condições gerais do Empréstimo Pessoal, solicitado e contratado por você. Leia atentamente estas condições
Leia maisORIENTAÇÃO TÉCNICA AGE Nº 01/2015 NORMAS GERAIS DE PROCEDIMENTOS DAS CCIs
Orienta as Coordenações de Controle Interno (CCIs) dos órgãos e entidades da Administração Pública Direta do Poder Executivo Estadual e demais estruturas de controle existentes nos órgãos e entidades da
Leia maisO termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.
POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS
Leia maisPODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SERVIÇO DE CONTROLE INTERNO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 19ª REGIÃO SERVIÇO DE CONTROLE INTERNO PLANO DE AUDITORIA DE LONGO PRAZO PARA O PERÍODO DE 2014 A 2017 NOVEMBRO - 2013 1. INTRODUÇÃO
Leia maisNORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)
NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO
Leia maisATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011
SUR - REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS QUADRO I - BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO Nota Nota ATIVO Explicativa 2012 2011 PASSIVO Explicativa 2012 2011 CIRCULANTE CIRCULANTE Caixa e equivalentes
Leia mais3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11.
1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define o estágio como o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho
Leia maisCARTA CONVITE Nº 003/2015. Desenvolvimento, produção e realização da 20ª Festa do Imigrante.
São Paulo, 24 de fevereiro de 2015. CARTA CONVITE Nº 003/2015 Desenvolvimento, produção e realização da 20ª Festa do Imigrante. O (INCI), Organização Social gestora do Museu da Imigração, de acordo com
Leia maisREAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR
REAJUSTE DE MENSALIDADE INFORMAÇÕES INDISPENSÁVEIS AO CONSUMIDOR Reajuste de mensalidade é a variação do valor pago ao plano de saúde. A variação pode acontecer por três motivos: necessidade de atualização
Leia maisEDITAL Verde-Amarelo/ Parques Tecnológicos: FINEP 04/2002
EDITAL Verde-Amarelo/ Parques Tecnológicos: FINEP 04/2002 O Ministério da Ciência e Tecnologia, em cumprimento às recomendações do Comitê Gestor do Programa de Estímulo à Interação Universidade-Empresa
Leia maisA ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS. Novembro - 2011
A ATUAÇÃO DA AUDITORIA INTERNA E DA CGU E O PROCESSO ANUAL DE CONTAS Novembro - 2011 1. A Auditoria Interna 1.1 Como é a distinção entre Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal e o Controle
Leia maisCIRCULAR N 3.084. Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009.
CIRCULAR N 3.084 Documento normativo revogado pela Circular nº 3.432, de 3/2/2009. Dispõe sobre obrigação financeira, recursos não procurados, adiantamento a fornecedores, agregação de despesas e encerramento
Leia maisQuestionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)
Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade
Leia maisP4-MPS.BR - Prova de Conhecimento do Processo de Aquisição do MPS.BR
Data: 6 de Dezembro de 2011 Horário: 13:00 às 17:00 horas (hora de Brasília) Nome: e-mail: Nota: INSTRUÇÕES Você deve responder a todas as questões. O total máximo de pontos da prova é de 100 pontos (100%),
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 3310. Parágrafo único. Não são considerados no cálculo da exigibilidade:
RESOLUÇÃO Nº 3310 Dispõe acerca da realização de operações de microcrédito destinadas à população de baixa renda e a microempreendedores. O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma do art. 9º da Lei 4.595, de
Leia mais