Arquitetura e Urbanismo nas Cidades Brasileiras Contemporâneas. Embu das Artes
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- Luiz Felipe de Carvalho Azevedo
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1 Arquitetura e Urbanismo nas Cidades Brasileiras Contemporâneas Embu das Artes
2 A produção literária referente à arquitetura e urbanismo sempre foi caracterizada pela publicação de poucos títulos, baixa diversidade e concentração nos grandes nomes da arquitetura. Grande parte da produção estava concentrada em revistas especializadas, capitaneadas por grandes nomes da arquitetura nacional como Lina Bo Bardi e Oscar Niemayer. Em paralelo às revistas, se importavam os livros com a produção da arquitetura produzida pelos grandes nomes da arquitetura mundial. Eram livros de grande qualidade, e de preços elevados, impressos nos Estados Unidos e Europa. Ainda que existisse um conjunto importante de lançamentos de várias editoras, muitos deles se caracterizavam pela publicação em português de obras clássicas produzidas na Europa e nos Estados Unidos. A partir deste panorama, em que os livros de arquitetura produzidos no Brasil e dirigidos a um público mais amplo são escassos, a Editora Escuta lança a coleção Arquitetura e Urbanismo nas Cidades Contemporâneas Brasileiras. O quarto livro da série tem como intuito apresentar por meio de desenhos, fotos e texto o processo de qualificação, identificação e restauro da Igreja de Nossa Senhora do Rosário e Residência Anexa, na cidade de Embú das Artes. Explicitando a gênese da teoria de restauro no Brasil, apresentando as discussões e debates entre os arquitetos Luis Saia e Lúcio Costa. Este debate já interessantíssimo pelo
3 calibre dos dois arquitetos é supervisionado e dirigido pelo presidente do IPHAN na época, ninguém menos que o Dr. Rodrigo de Mello Franco. O livro mostra como a "descoberta" da igreja de Embu, totalmente descaracterizada por seguidas reformas realizadas sem nenhum cuidado e método, vai sendo entendida pelos arquitetos citados e serve exemplarmente para consolidar um pensamento de restauro de edifícios fundamentais para o patrimônio cultural e artístico do país. Foto de 1908 da fachada da igreja. A igreja antes de reforma que modificou a fachada da igreja cerca de Foto do Arquivo da 9a. SR IPHAN, SP. Foto tirada na década de 20 do século XX. Nota-se a Igreja, já bastante modificada em relação aquela documentada em Foto arquivo da 9ª. SR, IPHAN SP.
4 Trata-se de livro que contém material fundamental para todos aqueles que se interessam pelo patrimônio cultural e artístico do Brasil, pois contém todo o processo de restauro da Igreja do Embú, realizado pelos arquitetos Saia e Costa. Processo riquíssimo, documentado pelas lentes do fotógrafo Germano.
5 Este livro contribuirá de modo inestimável para o atual momento da cidade brasileira, em face de constituir um ensinamento fundamental de como abordar a questão do restauro no plano da cidade e do espaço público em consonância com o restauro do edifício. Neste instante da cidade contemporânea no qual a tese de que "demolir o existente para construir o novo" está em colisão frontal com a necessidade da construção sustentável de nossas cidades, o material reunido, organizado e comentado pela arquiteta Tamara Roman tem valor inestimável. O livro composto em quatro cores, com fotos, desenhos e texto, deverá conter 200 páginas em formato quadrado de 28 x 25 cm. O conteúdo principal do livro está baseado na dissertação de mestrado da arquiteta Tamara Roman, superintendente da Regional São Paulo do IPHAN de Setembro de 2001 a Julho de A arquiteta Tamara teve a oportunidade de organizar este material disperso, e principalmente relacionar as discussões havidas entre os arquitetos Saia e Costa, sob a supervisão do Dr. Rodrigo com a documentação cuidadosa do processo material de restauro que estava se desenvolvendo. O resultado é um material saboroso que mescla uma profunda reflexão teórica de razões e métodos adequados para o restauro de prédio tão importante, com a explicitação das técnicas objetivas de restauro, no plano de sua tectônica e de sua materialidade. Trata-se de livro essencial, que pela primeira vez explicitará material conhecido, mas nunca antes visto de modo organizado criticamente, e arranjado sempre em contraponto com as fotos dos detalhes das técnicas utilizadas.
6 A Igreja N.Sra. Do Rosário e residência anexa em Embú ( final do sec. XVII)... Formam o conjunto mais bem conservado do acervo jesuítico paulista. Restaurado há cerca de cinqüenta anos (de fato 63 anos) pelo IPHAN, sob orientação do arquiteto Luís Saia, a igreja mantém, internamente, elegante e belo conjunto de talhas e pinturas na capela mor e nos altares colaterais, assim como um púlpito de feitura rústica, mas com baixo relevo no parapeito, de extrema perfeição estética, com as insígnias da Companhia de Jesus. A residência se organiza em torno de um pátio muito singelo, mas bem proporcionado. 1 1 Telles, Augusto Carlos da Silva. As aldeias Missionarias Jesuíticas e Igreja de Nossa Sra. Da Assunção de Anchieta. In Anchieta a restauração de um santuário. Org. Carol de Abreu, RJ IPHAN, 1998.
7 Luis Saia Luis Saia nasceu na cidade de São Carlos-SP, em 16 de outubro de Iniciou seus estudos naquela cidade, transferindo-se sucessivamente para Campinas e São Paulo, onde se graduou em engenharia e arquitetura pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Em 1936 participou do curso de Etnografia e Folclore do Departamento de Cultura da prefeitura paulistana, ministrado por Dina Dreyfus, quando passou a ser colaborador do Departamento de Cultura e do então Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, onde substituiu Mario de Andrade na Chefia do 4º Distrito, cargo que exerceu por 40 anos. Em 1938 chefiou a Missão de Pesquisas Folclóricas do Departamento de Cultura, que percorreu os estados do norte e nordeste do Brasil, registrando o folclore musical dessas regiões e recolhendo, através de gravações, fotografias, filmes, desenhos e notações musicais, informações complementares às gravações realizadas. Além deste trabalho, Luis Saia ainda realizou pesquisas e estudos etnográficos, particularmente sobre o samba rural paulista, nas cidades dos arredores de São Paulo.
8 Na Regional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, foi diretamente responsável pela restauração de mais de 30 edificações, entre as quais as casas do Bandeirante e do Caxingui, e pela proposição de tombamento de diversos monumentos e coleções de obras de arte, distribuídas pelos estados do sul do Brasil. Promoveu ainda duas grandes pesquisas sobre coleções de obras de arte e sobre a arquitetura do café. Foi coordenador de diversos cursos, entre os quais o de Especialização em Restauro de Bens Culturais e Conjuntos Arquitetônicos promovido pelo IPHAN e pela Faculdade de Arquitetura da USP, em Professor Livre Docente da Escola de Arquitetura da Universidade Federal de Minas Gerais foi ainda responsável pelos Planos Diretores das cidades de Anápolis, Goiânia, São José do Rio Preto, Lins e Águas de Lindóia, além de grande número de projetos de residências, hospitais e pavilhões para exposições. Colaborou com Oneyda Alvarenga na edição da série Registros Sonoros do Folclore Brasileiro, produziu um grande número de artigos em revistas e jornais sobre arte e arquitetura brasileiras, além de publicações, entre as quais se destacam Compromisso de Brasilia, IAB-IPHAN, 1970; A morada paulista, Ed. Perspectiva, 1.972; Residências Rurais do Brasil Colônia (mimeo) 1958; Escultura Popular Brasileira, Ed. Gaveta, 1944; Escultura popular de madeira, in 7 brasileiros e seu universo, MEC, Luis Saia faleceu em 15 de maio de 1975.
9 Lucio Costa Filho de brasileiros em serviço no exterior nasceu na França. Devido às atividades do pai (o almirante Joaquim Ribeiro da Costa), estudou em Newcastle (Inglaterra) e Montreux (Suíça). Em 1917, voltou para o Brasil. Estudou pintura e arquitetura na Escola Nacional de Belas-Artes, formando-se em 1924 e sendo nomeado diretor da mesma instituição em Em 1936, Lucio Costa convidou o arquiteto suíço Le Corbusier para vir avaliar o projeto do edifício-sede do Ministério da Educação, no Rio de Janeiro. Em 1938, projetou (ao lado de Oscar Niemeyer) o pavilhão brasileiro da Feira Universal de Nova York. Em 1957, venceu o concurso nacional para a elaboração do Plano-Piloto de Brasília, o que o tornou conhecido no mundo inteiro. Passou então a receber convites para projetar diversos planos urbanísticos. Em 1960, recebeu o título de professor "honoris causa" da Harvard University (EUA). Quatro anos depois, foi convidado a integrar a equipe de reconstrução da cidade de Florença, atingida por uma inundação.
10 Em 1969 inicia a elaboração do Plano Diretor da Barra da Tijuca (Rio). Em 1976 participa a convite dos escritórios Nervi e Lotti de Roma, da concorrência para a construção da nova capital da Nigéria (Abuja). A proposta não é levada adiante. Em 1987 apresenta um trabalho intitulado Brasília Revisitada, no qual pede que se respeitem as quatro escalas que estiveram na concepção da cidade (monumental, residencial, gregária e bucólica). Escreveu os livros "Documentação Necessária", "Notas Sobre a Evolução do Mobiliário Luso-Brasileiro" e "Arquitetura Jesuítica no Brasil". Pela obra de toda uma vida, recebeu diversas honrarias, entre os quais a Legião de Honra (França) e o Prêmio Calouste Gulbenkian (Portugal). Em 13 de junho de 1998, falece em sua residência no Leblon, na cidade do Rio de Janeiro, aos 96 anos.
11 Sobre o Livro EMBÚ DAS ARTES Especificações Técnicas O livro terá as seguintes características gráficas: Formato fechado: 28 X 25 cm. Formato aberto: 58 X 25 cm. Número de páginas: 200. Número de imagens: em torno de 100. Impressão: 4X4 cores em papel couché fosco 150 gramas. Acabamento: capa dura com revestimento em couché brilho 150 gramas. Tiragem: exemplares em português e 500 em inglês
12 Plano de Distribuição A primeira edição do livro será de 3 mil exemplares: 300 exemplares (10% da tiragem) destinados aos patrocinadores para distribuição entre clientes, investidores e amigos; outros 300 livros serão distribuídos pelo Ministério da Cultura para bibliotecas públicas de todo Brasil; 300 serão doados para o Sistema Municipal de Bibliotecas de São Paulo para distribuição institucional; cerca de 300 exemplares serão distribuídos para jornalistas, intelectuais e formadores de opinião para a divulgação da obra; e os demais ficarão com os editores para distribuição e/ou venda nas principais livrarias e feiras do país e no exterior.
13 Custos e Lei de Patrocínio Cultural O livro foi aprovado pela Lei Rouanet por R$ ,00. Caso venha a ser feito, contando com este incentivo fiscal, o patrocinador poderá destinar, para a sua realização, 4% do imposto de renda devido. O incentivo é total e o patrocinador não terá nenhum ônus. O patrocínio pode ser total dividido em cotas de até 20% do valor acima mencionado. Cada patrocinador terá o logo da empresa estampado na contracapa do livro, tendo maior ou menor visibilidade de acordo com o valor aportado ao projeto.
14 Retorno Institucional e Divulgação Além de contar com a impressão de seu logotipo na contracapa e receberá uma parcela da tiragem para distribuir entre clientes, funcionários e amigos. A empresa terá a divulgação da sua marca na mídia e em todos os eventos e materiais de divulgação do livro. Se for um patrocinador único, poderá, ainda, assinar um texto de apresentação, demonstrando seu papel no incentivo à cultura e à arquitetura brasileira. Na divulgação da iniciativa, além do trabalho específico de assessoria de imprensa, terá grande impacto a organização de um coquetel para o lançamento do livro.
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