ATIVIDADES FORMATIVAS DO PIBID DE BIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS: UMA PERSPECTIVA CRÍTICA DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES

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1 ATIVIDADES FORMATIVAS DO PIBID DE BIOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS: UMA PERSPECTIVA CRÍTICA DE FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES Mateus Paulo da Silva (Universidade Federal de Lavras Bolsista PIBID) Antonio Fernandes Nascimento Junior (Universidade Federal de Lavras orientador) RESUMO: Entendendo que o professor é um agente de mudança social e que este pode influenciar na formação de seus alunos, torna-se essencial que o mesmo tenha uma formação inicial e continuada voltada para a cidadania. Sendo assim, este trabalho busca analisar como as atividades desenvolvidas pelo Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência de Biologia da Universidade Federal de Lavras, MG (UFLA) no período de 2012 a 2013 influenciaram a formação de seus bolsistas. É possível perceber que as atividades aproximaram os licenciandos de discussões voltadas à formação de professores, aos temas transversais e de práticas em sala de aula. Além disso, permitiu discussões e reflexões referentes a temas de caráter social proporcionando uma formação voltada para a cidadania. Palavras-chave: Formação inicial de professores, Atividades formativas, Práticas pedagógicas, PIBID. INTRODUÇÃO A formação de professores é central na discussão em todas as questões relativas ao sistema educativo, sobretudo a partir do momento em que se atribui à educação e formação um lugar de destaque para a resolução de diversos problemas, principalmente sociais. A centralidade do professor deveria ser colocada também nas universidades porque novos desafios existem quando estas se responsabilizam pela sua formação profissional, de acordo com diferentes modelos, processos e práticas (PACHECO, 2003). No entanto, a universidade, de um modo geral, tenta formar professores de uma maneira reprodutivista, ou seja, trabalhando a perspectiva de que se o docente domina o conteúdo, conseguirá fazer o aluno aprender, porém, sabe-se não é bem assim que acontece. O professor deve ser capaz de desenvolver o potencial de seu aluno, deve ser um mediador entre o discente e o conhecimento, fazendo uma transposição, que, aliás, não é uma tarefa fácil de realizar. 5775

2 Além disso, é necessário que o docente entenda o que é contribuir para formar uma pessoa para ser cidadã, sendo este, um dos papéis primários da escola. Para isso, a formação do mesmo deve também ser voltada para a cidadania, pois ninguém consegue ensinar o que não sabe. Saviani (2006) destaca que no século XVII já era abordada a necessidade da formação de professores. No Brasil, porém, de acordo com Kuenzer (1999), as demandas de formação de professores surgiram em respostas à mudanças ocorridas no mundo do trabalho e nas relações sociais, e as configurações dessas relações foram projetadas pelo grupo que ocupava o poder, ou seja, o professor tem sido usado como uma ferramenta que atua de forma a instruir a população a seguir as regras da sociedade e do mundo do trabalho (elaboradas por quem tem o poder), mesmo que de forma inconsciente, desde os primórdios da instrução popular. Freitas (2002), no entanto, colocou que no âmbito do movimento da formação, os educadores produziram e evidenciaram concepções avançadas sobre formação do educador, destacando o caráter sócio-histórico dessa formação, a necessidade de um profissional de caráter amplo, com pleno domínio e compreensão da realidade de seu tempo, com desenvolvimento da consciência crítica que lhe permita interferir e transformar as condições da escola, da educação e da sociedade, de modo que esta última se torne justa, democrática e igualitária. Dessa maneira, o professor pode ser um agente social que pode se limitar a desempenhar o papel reprodutivista do que a sociedade se configura, fazendo da sala de aula um recorte espelhado nela, ou um questionador e, além disso, pode ser co-responsável na construção de outra educação, agregando uma função social para a escola que permita a apropriação dos conhecimentos pelos alunos de forma a questionar a sociedade, e propor transformações. A proposta desse trabalho é tentar entender como as atividades proporcionadas pelo PIBID de Biologia da Universidade Federal de Lavras influenciaram a formação individual dos discentes do curso e se estas contribuíram na formação de sujeitos com o pensamento crítico e voltado para a cidadania. METODOLOGIA 5776

3 Foi proposto que os bolsistas do PIBID de Biologia da UFLA, relatassem por escrito, o que consideram de importante na formação que o programa proporcionou para os mesmos no período de Para analisar as frases dos bolsistas procurou-se identificar a ideia central de cada uma, sendo assim, o conteúdo de cada ideia seria preservado e após essa primeira análise, esse conteúdo seria enquadrado em categorias previamente definidas, com o objetivo de entender como as ideias de formação se articulam nas respostas dos discentes em questão. Tal método se encaixa na técnica de análise de conteúdos sugerida por Minayo et. al. (1996). O tempo destinado para que os participantes (P1 a P13) avaliassem as atividades foi variado. Primeiro, foi dado um tempo de um minuto para que os mesmos pensassem e escrevessem sua avaliação. Logo após, foi dado um tempo maior (trinta e cinco minutos) para que os mesmos repensassem a proposta e escrevessem novamente, reelaborando suas ideias. Em seguida foi pedido que os mesmos elaborassem um texto colaborativo, entendendo assim, que ali estaria a visão geral dos bolsistas sobre as atividades. Para a realização da análise, é necessário, primeiro saber quais foram as atividades que subsidiaram as respostas dos bolsistas. No quadro a seguir, foram colocados os nomes e os objetivos centrais de cada atividade de formação realizada pelo PIBID de Biologia: Quadro 1: Atividades formativas proporicionadas pelo PIBID de Biologia da UFLA no período de 2012 a Atividade Formativa Minicurso de Práticas Pedagógicas no Ensino de Evolução Oficina de Teatro de Máscaras Atividade de trilha, Jogos e Visita guiada ao MHN UFLA Uso de Imagens como Recurso Pedagógico Oficina de Reutilização de Material Reciclável Minicurso sobre Terrários Uso de Imagens no Ensino de Educação Ambiental Crítica Simpósio de práticas de Ensino de Ciências e Biologia Objetivo Desenvolver uma prática pedagógica para o ensino de um tema relacionado à Evolução e aproximar os licenciandos desse tema. Utilizar o lúdico para trabalhar Educação Ambiental nas escolas. Construir o conceito de Nicho ecológico e Hábitat utilizando a trilha. Utilizar imagens para trabalhar algumas questões relacionadas à ecologia. Despertar a atenção para o consumo consciente de embalagens através de uma visão crítica sobre o consumismo. Conhecer a ferramenta e sugerir temas para o ensino de ciências e biologia através da mesma. Despertar reflexões e uma visão crítica a respeito das questões ambientais presentes no cotidiano dos alunos. Aproximar os licenciandos da prática docente e de discussões relacionadas à formação inicial. 5777

4 Fórum de Licenciatura em Biologia I e II Fóruns de Educação Científica e Ambiental Grupo de Estudos de Educação Científica Minicurso sobre História e Filosofia da Ciência I Biologuia: Biologia e Sociedade Minicurso Sobre as Teorias Pedagógicas da Educação Minicurso sobre as Concepções de Natureza Através da História e Filosofia II Biologuia: Ciência não alienada Experiências Gerais a Partir das Orientações dos PCN e Temas Transversais Discutir temas não muito presentes na graduação, mas que são importantes para a formação profissional do educador em Biologia. Promover uma integração entre os pesquisadores de Ensino de ciências e Educação Ambiental da UFLA. Contribuir para a formação docente e estimular atividades em grupos. Aproximar os docentes de assuntos relacionados ao estudo da filosofia da Ciência. Elaborar atividades para tentar minimizar a fragmentação no ensino de Biologia e ampliar o pensamento crítico licenciando. Entender as Teorias Pedagógicas do Ensino de forma não expositiva. Tentar compreender as modificações da concepção de natureza, tais condições são fundamentais para a existência da ciência moderna. Promover um pensamento que interligue a teoria e a prática em Biologia. Conhecer o PCN e temas transversais a fim de desenvolver estratégias de ensino para abordalo em sala de aula. RESULTADOS E DISCUSSÃO 1ª parte- Frase elaborada pelos bolsistas em 1 minuto. (P1) As atividades realizadas pelo PIBID tem sido de muita importância para a minha formação, ajudando a me tornar uma pessoa mais crítica. (P2) (As atividades) Foram importantes porque nos preparou teoricamente. (P3) Sem esses espaços minha formação seria incompleta. (P4) O professor deve estar apto para dialogar com os alunos, ter conhecimento acerca de possíveis metodologias de acordo com o contexto da sala e não estar alienado. (P5) Na perspectiva em aprender e construir o conhecimento, os minicursos e palestras ajudam no entendimento e compreensão de vários assuntos muitas vezes longes da nossa realidade. (P6) Formação inicial completa-se somente através de atividades formativas extracurriculares. 5778

5 (P7) As atividades de formação transformaram todo o meu conhecimento e clarearam o papel importante que o educador tem. Além de apresentaro que é preciso para ser um educador de qualidade. (P8) As atividades formativas possibilitaram minha formação crítica e reflexiva, que auxiliará na minha futura vida de educadora. (P9) As atividades de formação permitem solidificar a base do futuro docente, permitindo o contato com as teorias pedagógicas e elementos históricos e filosóficos que constroem o conhecimento com uma perspectiva diferente da hegemônica. (P10) Esses tipos de atividades são de grande importância para a formação inicial e continuada de todos os professores das diversas licenciaturas. (P11) Os espaços não formais ajudam ao despertar interesse e isso já soma pontos na hora de cativar o aluno, além de possibilitar a descontrução de conceito. (P12) As atividades formativas foram fundamentais para compreender melhor o processo e o ambiente escolar, possibilitando uma formação ambiental, política e social. (P13) Há muitas formas de fazer o aluno se interessar nos assuntos e realmente aprender. As ideias centrais de cada relato foram retiradas e agrupadas em categorias às quais foram definidas de acordo com a fala dos participantes, as ideias destacadas foram: Formação prática: O licenciando percebe a importância das atividades formativas práticas. Tais atividades são aquelas destinadas a adquirir experiência em sala de aula e que de alguma forma o ajudarão na prática docente. Formação teórica: nessa categoria valoriza-se a formação voltada para o crescimento formativo do sujeito, ou seja, as práticas que darão subsídios para o futuro professor entender aspectos filosóficos e psicológicos do conhecimento. Formação incompleta: aqui estão as falas que entendem a formação proporcionada pela Universidade como incompleta. Dessa forma, outros espaços são sugeridos para complementá-la. Formação crítica: Neste tópico estão inclusas as falas que consideram a formação voltada para o questionamento não só da formação que a universidade proporciona, mas também, do modo como a sociedade se organiza. 5779

6 Formação cidadã: é aquela voltada para o social, que valoriza as diferentes culturas encontradas na sociedade e percebe as desigualdades sociais como um grande problema a ser enfrentado pela escola, tentando assim, atuar na sociedade de modo a combater essas injustiças. Construção do conhecimento: aqui é levado em conta que o licenciando entende que o conhecimento não é passado, mas sim, construído, dessa forma o professor atua como um mediador entre o aluno e o conhecimento. Espaços não formais de ensino: Entende que o conhecimento não é construído apenas nas escolas, sendo assim, valoriza os espaços não-formais de ensino como: museus, parques, etc. Estabelecidas as categorias, o relevante agora é saber com que frequência elas aparecem nos discursos dos bolsistas, tanto no tempo menor (1 minuto), quanto no maior (35 minutos). Para isso, foi montado um quadro com as categorias e marcado com um X no discurso do discente que a mesma aparece. Quadro 2: categorias identificadas no relato apresentado pelos bolsistas em 1 minuto. É possível perceber, ao analisar as categorias, que os licenciandos deram destaque maior para as atividades práticas. Assim como afirma Brasil (1997b), é importante que o docente pense em sua prática desde a graduação, dessa forma, ele poderá criar novos instrumentos de trabalho, retomar aspectos a serem revistos, ajustados e reconhecidos como adequados para sua futura prática cotidiana. No entanto, esse destaque revela que questões de senso comum precisam ser superadas, pois a prática em sala de aula é importante, porém não é a mais imprescindível quando trabalha-se a formação de professores. Mas não podemos 5780

7 deixar de destacar seu caráter formativo, pois o professor deve estar atento a novas metodologias de ensino e saber improvisar para alcançar melhores resultados em sala de aula. Outro ponto em destaque apontado pelos bolsistas é que a formação proporcionada pela Universidade não é suficiente para se tornarem bons profissionais e o espaço do PIBID representa um complemento a essa formação. Com relação a isso, Gatti (2010) coloca que a universidade possui um problema real, que é o de preocupar-se com a formação dos formadores, essa tem sido uma dificuldade comumente encontrada nas instituições de formadores de licenciados no Brasil. É relevante também destacar que essa formação a que os discentes se referem, é uma formação crítica e cidadã, em concordância com Marcon et.al. (2007), que destaca que a formação não é apenas um acúmulo de conhecimentos, mas deve ser voltada para o social, de modo a tentar romper com as hegemonias impostas pela sociedade. As frases: tornar uma pessoa mais crítica e As atividades formativas possibilitaram minha formação crítica e reflexiva deixam isso claro, tais atividades fortaleceriam a base do futuro professor para poder atuar na escola e sociedade. 2ª parte - Frase elaborada pelos bolsistas em 35 minutos. (P1) Venho me tornando uma pessoa mais crítica, e refletido sobre os diversos temas tratados. As atividades tem contribuído e auxiliado a minha graduação ativamente. (P2) Toda a preparação que fiz desde a minha entrada no PIBID foi importante porque me foi fornecido subsídios teóricos e práticos sobre práticas de ensino, métodos e metodologias. Todas as discussões feitas devido às preparações e atividades me levaram a observar que a graduação por si só, pode não ser suficiente para formar professores realmente capacitados e preparados para atuarem de forma conscisa e eficiente de tal forma a usarem métodos e metodologias de ensino que sejam eficazes e também saber usar espaços formais e não formais para prática de ensino. (P3) Os espaços que o PIBID proporciona, me permite uma formação que eu não teria em nenhum outro lugar. 5781

8 (P4) Professor seja metódico: conheça, entenda, saiba explicar, enxergue e mude se precisar. Ensine conhecer, ensine entender, ensine saber explicar, ensine enxergar, mas mude se precisar. (P5) Sendo novata do PIBID, partindo do ponto que eu só participei do II Fórum de Licenciatura e do minicurso sobre ética, posso dizer que através das palestras ministradas, pude construir idéias e conhecimentos sobre os assuntos ligados a formação do professor e como deve ser minha conduta, dentro e fora da sala de aula. E percebo a importância que tais palestras tem na formação de professores ao longo do curso de licenciatura, visando que precisamos de mais matérias e práticas curriculares dentro da área de licenciatura na graduação, tanto na biologia quanto nos outros cursos. (P6) Para que os professores sejam de fato formadores de cidadãos críticos, devem primeiro primeiro serem críticos quanto ao mundo, suas atividades e sua formação. Assim, os espaços de formação oferecidos pelo PIBID preenchem algumas das lacunas existentes na parte obrigatória do atual processo de formação de educadores da universidade. (P7) As atividades de formação descontruíram visões deturpadas sobre educação, cultura e religião. As atividades com suporte pedagógico me ajudaram a ser uma pessoa de conhecimento amplo, trabalhando gradativamente com a ideia de que o educador pecisa ser plural. Os minicursos junto com os fórunsapresentaram a importância desse conhecimento preciso. (P8) As atividades formativas ofertadas pelo PIBID possibilitaram a descontrução da ideia de qualquer um é professor, mostrando que só através do conhecimento dos saberes pedagógicos se torna realmente possível a formação de um educador crítico e reflexivo, atento para a realidade e o papel da educação na sociedade. (P9) Para que sejam formados verdadeiros educadores, a base da formação precisa ter elementos históricos, filosóficos, pedagógicos e sociais, o que permitirá que esse professor além dos conteúdos eduque na perspectiva da formação para a cidadania e foi exatamente essa a proposta dos espaços do PIBID. 5782

9 (P10) Na perspectiva de existirem futuros professores capazes de ensinar e de refletir o que está sendo ensinado, sua formação inicial e continuada, tem que ser construída gradativamente com participações em palestras, minicursos, oficinas, além de debates, que se bem mediados se transformam em excelentes ferramentas nesse tipo de formação. (P11) A graduação que acontece somente nos espaços formais não é suficiente. É necessário que se explore os espaços não-formais para que o graduando se depare com todas as possibilidades de ensino possíveis, em todos os espaços, e construa experiências para exercer o ser educador. (P12) O papel da escola hoje é outro. A perspectiva de formação atual está voltada para uma formação cidadã crítica e reflexiva, que possibilite o aluno compreender o mundo e suas relações sociais, culurais, políticas, econômicas atreando-as aos conteúdos científicos. Assim, é necessário contextualizar a prática pedagógica com as vivências dos alunos, e é importante que se utilize de diversas metodologias para que o ensino se torne mais interessante e eficiente. Para tal é fundamental que estas questões permeiem a formação inicial e contiunuada. Sendo assim, o PIBID tem sido fundamental neste processo. (P13) Espaços não-formais podem ser uma ótima ferramenta para despertar o interesse a curiosidade dos alunos, fazendo com que o ensino não se torne expositivo e chato. Também pode ser usado para abordar vários assuntos e conceitos passando por diversas áreas do conhecimento, tornando o ensino não-fragmentado. O mesmo critério foi utilizado aqui. Agora com 35 minutos. O quadro a seguir aponta para o resultado das frequências com que as ideias aparecem: Quadro 3: Categorias apresentadas pelos bolsistas em 35 minutos. 5783

10 A criticidade com relação a formação volta à tona ainda com mais força nessas análises, já que a categoria que a representa aparece com maior frequencia. A frase tornar-se uma pessoa mais crítica reforça bem essa ideia. Muitas outras frases podem ser consideradas derivadas da mesma, e ainda podem reforçar a ideia de que para que o professor possa formar cidadãos críticos, ele primeiramente deve ter essa formação. Porém, como afirma Freitas (2002), o aligeiramento da formaçãode professores não permite que haja essa formação. Além desse aspecto, outra crítica é feita à formação acadêmica: A graduação por si só, pode não ser suficiente para formar professores realmente capacitados e Preencher lacunas existentes no processo de formação de educadores são frases que conotam a ideia de Formação incompleta e demonstram que os bolsistas percebem a limitação da formação dos cursos de graduação, não apenas da UFLA, inclusive entendendo que essa formação não ocorre apenas no curso de Biologia, mas também em outras licenciaturas. Aspecto também destacado por Braga (2000), quando analisa a formação do professor de Geografia. Sendo assim, muitos destacam a importância do PIBID na sua formação. Uma das formas de minimizar esse problema, tal como afirma Zamunaro (2006), seria uma maior aproximação entre as disciplinas biológicas e as pedagógicas, o que diminuiria esse distanciamento existente entre as vertentes. Já a frase: O educador precisa ser plural remete à ideia de Formação cidadã e às atividades baseadas nos temas transversais do PCN, que norteou a formação dos bolsistas do PIBID desde o início do programa. Tal frase assume a pluralidade cultural do homem, fazendo com que o professor esteja atento a essa pluralidade, entendendo as diferenças de cada aluno, de forma a respeitar todas as culturas presentes em sua sala de aula e assim, faça com que os próprios alunos respeitem tais diferenças. (BRASIL, 1997b). 3ª parte Texto coletivo construído pelos bolsistas A formação inicial de professores é a solidificação da base do conhecimento e do saber docente. O professor é o mediador na formação de um cidadão crítico-reflexivo que seja capaz de compreender o mundo em que está inserido e poder transformá-lo. É necessário que o docente tenha em sua formação inicial contato e discussão de elementos históricos, filosóficos, pedagógicos e sociais. Através deste contato é possível a desconstrução da ideia de que ser professor é simples e basta conhecer o conteúdo. O ser educador é muito mais do que isso. É compreender os contextos sociais em que os educandos estão inseridos, entendendo que a educação pode ser uma ferramenta de mudança social, desde que a base permita e esclareça essa posição. É importante que no processo educativo o 5784

11 professor utilize de metodologias diferenciadas a fim de torná-lo mais dinâmico e motivador. É preciso estabelecer uma contextualização entre os conteúdos científicos, os conhecimentos prévios e as vivências dos alunos. Além disso, conhecer os documentos que regem os parâmetros educacionais é de suma importância para a atuação profissional. Nessa perspectiva, é importante que essas discussões críticas e a inserção dessas novas metodologias permeiem, além da formação inicial, a formação continuada dos professores. Essa formação deve acompanhar os momentos históricos, em sua dimensão política, econômica e cultural, contextualizados na sociedade. Portanto, é fundamental a atualização constante e permanente, não só dos docentes, mas de toda comunidade escolar. Nesta terceira parte, a busca se concentrou na ideia central do texto, não necessitando assim, de se fazer a mesma análise realizada anteriormente. E como consenso entre todos os bolsistas do PIBID, percebeu-se que consideraram a formação inicial como uma base que sustentará o professor ao longo de sua carreira e essa base precisa ser solidificada de forma que o mesmo compreenda os contextos sociais em que os educandos estão inseridos, entendendo que a educação pode ser uma ferramenta de mudança social. Tal expressão endossa a afirmativa que esteve presente nas avaliações acima, no que diz respeito a uma formação crítica, que estabeleça uma contextualização entre os conteúdos científicos, os conhecimentos prévios e as vivências dos alunos, além de atuar na formação de um cidadão crítico-reflexivo, que seja capaz de compreender o mundo em que está inserido e poder transformá-lo. Além disso, o texto destaca a importância de se conhecer os documentos que regem os parâmetros educacionais e ainda que a formação não se esgota na graduação, nem tampouco no PIBID, mas que ela deve ser continuada e constante. CONCLUSÃO É perceptível que os bolsistas entendem a importância de uma formação crítica, percebendo a educação como a chave para a redução das diferenças sociais no nosso país. A frase a educação pode ser uma ferramenta de mudança social representa uma ideia que valoriza a educação e a coloca como fator imprescindível para diminuir as desigualdades que persistem no Brasil. Ao remeter essa afirmação ao começo desse trabalho, quando foi exposto que a escola e a educação sempre foram comandadas por uma minoria detentora do poder e do capital, 5785

12 percebe-se que ainda é preciso percorrer um longo caminho para que a educação se torne realmente essa ferramenta que dará mais igualdade a todos, porém o pensamento crítico é um começo para tentar executar as mudanças de que a maioria necessita. BIBLIOGRAFIA BRAGA, R.B. Formação inicial de professores: uma trajetória com permanências eivada por dissensos e impasses. Terra Livre, nº15. São Paulo, BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: apresentação dos temas transversais, ética. Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997b. FREITAS, H. C. L. Formação de Professores no Brasil: 10 anos de embates entre projetos de formação. Educ. Soc., Campinas, vol. 23, n. 80, 2002, p KUENZER, A. Z. As Políticas de Formação: A constituição da Identidade do Professor Sobrante. Educação & Sociedade, nº 68, MARCON, D; NASCIMENTO, J. V; GRAÇA, A.B. A construção das competências pedagógicas através da prática como componente curricular na formação inicial em educação física. Revista Brasileira de educação Física Especial. V.21. São Paulo, MINAYO, M.C. de S; DESLANDES, S.F.; NETO, O.C.; GOMES, R. Pesquisa social: teoria, método e criatividade, Petrópolis, v. 14, p PACHECO, J. A. Formação de professores. Disponível em: < em: 16 de jan. de SAVIANI, D. Formação de professores: aspectos históricos e teóricos do problema no contexto brasileiro. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v. 14, n. 40, p ZAMUNARO, A. N. B. R. A prática de ensino de ciências e biologia e seu papel na formação de professores. 309 f. Tese (Doutorado em Educação para a Ciência, Área de Concentração: Ensino de Ciências) Curso de Pós-Graduação em Educação para a Ciência, Universidade Estadual Paulista,

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