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1 Crescimento de tomateiro industrial genótipo U6 cultivados em campo João Paulo Apolinário Guimarães¹; Johny Silva Soares 1 ; José Magno Queiroz Luz 1 ; Renato Ribeiro Cardoso¹; Antônio Marcos Diniz Campos 2. 1UFU-ICIAG Universidade Federal de Uberlândia - Instituto de Ciências Agrárias, Campus Umuarama, Uberlândia, MG, 2 Empresa de Sementes Nunhems; jp_joupi@hotmail.com, johny_soares@hotmail.com, jmagno@umuarama.ufu.br, antonio.campos@bayer.com. RESUMO O surgimento de novos genótipos de tomateiro tem aumentado a produção e a qualidade do tomate, no entanto ainda há poucas pesquisas em relação à nutrição da cultura. Desse modo, esta pesquisa teve o objetivo de avaliar o crescimento do genótipo de tomate industrial U6 cultivados em campo. Adotou-se o delineamento experimental em blocos casualizados, com quatro repetições e oito tratamentos constituídos pelas épocas de amostragem: 15; 33; 48; 61; 76; 9; 4 e 115 dias após o transplante (DAT). O transplante das mudas de tomateiro para o local definitivo foi realizado 45 dias após semeadura em bandejas utilizando substrato a base de fibra de coco. Avaliou-se durante o período experimental o desenvolvimento das plantas e a matéria seca de folhas, hastes e frutos, sendo que o acúmulo de matéria seca de folhas foi relativamente mais rápido que o de outros órgãos depois de 3 DAT, havendo, no final do ciclo da cultura, predomínio da matéria seca de frutos (6%) em relação às folhas (28%) e às hastes (12%). PALAVRAS CHAVE: Lycopersicon esculentum Mill, acúmulo matéria seca, desenvolvimento. ABSTRACT Growth industrial tomato genotype grown in a field U6 The emergence of new tomato genotypes have increased the yield and quality of tomatoes, but there is scant research on nutrition of the crop, so the research in question was to evaluate the growth of U6 genotype of tomato grown in field. We adopted a randomized block design with four replications and eight treatments for sampling times: 15, 33, 48, 61, 76, 9, 4 and 115 days after transplantation (DAT. The transplanting of tomato seedlings to permanent site, was performed 45 days after sowing in trays using substrate prepared with coconut fiber. was evaluated during the trial period, plant growth and dry matter of leaf, stem, and fruit, and the dry matter accumulation sheet was considerably faster than in other organs after 3 DAT, having at the end of the cycle, the predominance of dry fruit (6%) in relation to sheets (28%) and rods (12%). Key words: Lycopersicon esculentum Mill, dry matter accumulation, development. O maior produtor mundial de tomate atualmente é a China, seguida dos Estados Unidos, Itália, Turquia e Egito. O Brasil ocupa o sexto lugar no ranking da produção mundial, com uma produção de três milhões de toneladas plantadas em uma área de 57,6 mil hectares (AGRIANUAL, 8). Em 7, a soma da produção brasileira de tomate industrial e de mesa foi da ordem de 3,35 milhões de toneladas, com cerca de 56,3 mil hectares plantados (IBGE, 8). Hortic. bras., v. 3, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 12 S 3441

2 A cultura do tomateiro é cultivada em solos com características distintas, com diferenciação na recomendação do uso correto de fertilizantes e corretivos. No cultivo nômade é comum encontrar solos onde os nutrientes minerais estão em concentrações menores do que aquelas requeridas para o cultivo econômico das hortaliças (Takazaki; Della Vecchia, 1993). Já no cultivo intensivo, encontram-se solos com altos teores dos nutrientes essenciais, porém desbalanceados entre si. Haag et al. (1981) observaram que o crescimento da cultura foi lento até os 3 dias. Após esse período há um crescimento acelerado com o peso do material seco dobrando a cada quinzena no período dos 45 aos 75 DAT, atingindo o máximo com 5 DAT. No período seguinte, dos 6 aos 75 dias, as folhas atingem o máximo de crescimento sendo que os frutos aumentam praticamente cinco vezes em peso e o peso dos caules acresce em 54%. Nos períodos seguintes ocorre uma diminuição no peso das folhas, devido a queda das mesmas, e o peso dos frutos continua aumentando até atingir o seu peso máximo. Os frutos cresceram em peso de material seco, cerca de vezes no intervalo de 45 até 75 DAT duplicando o peso no período de 75 até 9 dias e estabilizando-se aos DAT. Não há muitos trabalhos que avaliem o crescimento genotípico em tomateiro industrial, sendo assim, esta pesquisa objetivou avaliar o crescimento genotípico do tomateiro industrial U6, cultivado em campo, pertencente à Empresa de sementes Nunhems. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado na área experimental pertencente à Empresa de Sementes Nunhems, no distrito de Martinésia município de Uberlândia, MG. As amostras de plantas foram processadas no Laboratório de Fitotecnia da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), em Uberlândia-MG. A semeadura do genótipo U6 foi realizada no dia 19 de abril de 11, em bandejas de 45 células, utilizando substrato comercial a base de fibra de coco. O transplante definitivo para o local de cultivo foi realizado aos 45 dias após semeadura, no dia 3 de junho de 11. Adotou-se espaçamento de,7 metros entre as linhas duplas e 1, metros entre as linhas normais obtendo uma população em torno de 37 plantas ha -1. Foi realizada uma amostragem de solo para caracterização físico-química do mesmo na área do experimento, com macronutrientes extraídos por resina e os micronutrientes por DTPA. Utilizou-se correção do solo com Hortic. bras., v. 3, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 12 S 3442

3 aplicação de 2 t ha -1 de calcário, e incorporou-se uma gradagem na camada de - cm do solo. A adubação de base utilizou o formulado , na dose de 2, 14 t ha -1 e na adubação de cobertura foi utilizado 34 kg ha -1 de N parcelados em 3 aplicações (, 4, e 7 dias após transplante (DAT)), 17 kg ha -1 de K parcelados em 4 aplicações (, 45, 7 e 85 DAT), e 27 kg ha -1 de Ca parcelados em 2 aplicações (45 e 65 DAT). A partir da sexta semana até os 95 dias após o transplante (DAT) foi aplicado o fertilizante foliar Aminon (fonte de micronutrientes) em intervalos de 15 dias. O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados com oito tratamentos constituídos pelas épocas de amostragem de plantas (15; 33; 48; 61; 76; 9; 4 e 115) dias após o transplante (DAT) e quatro repetições. As amostras coletadas foram fracionadas em folha, hastes, e frutos, submetidas à pesagem para se obter a massa fresca. Em seguida, foi colocada uma amostra de cada repetição para cada órgão da planta em estufa, com circulação forçada de ar à temperatura de 65ºC para determinação de massa seca. O restante do material foi encaminhado ao laboratório, para determinação dos teores de macro e micronutrientes nos diferentes órgãos das plantas. Nesta mesma ocasião foram avaliados os parâmetros biológicos indicativos do desenvolvimento das plantas: altura da maior haste (cm) por meio de uma trena, número de hastes, massa fresca total, massa fresca de folhas, massa fresca de hastes, massa fresca de frutos, e número de frutos. A avaliação dos dados referentes às variáveis número de frutos e massa fresca e seca dos frutos iniciou-se a partir de 66 DAT, sendo que o início do período de frutificação da cultura ocorreu por volta dos 4 DAT. Determinou-se os teores de macronutrientes e de micronutrientes nos diferentes órgãos das plantas (folhas, hastes e frutos), seguindo a metodologia descrita por Bataglia et al. (1983). Em seguida efetuou-se o cálculo do acúmulo dos nutrientes nos diferentes órgãos das plantas. Os dados de crescimento da planta e de teor e acúmulo de nutrientes foram submetidos à análise de variância e, havendo significância (p<,5), realizaram-se estudos de regressão polinomial. RESULTADOS E DISCUSSÃO Houve incremento com ajuste linear em altura (Figura 1a) e número de frutos (Figura 1b), e um incremento com ajuste quadrático no número de hastes (Figura 1c) em função dos dias após o transplante. Notou-se que a planta apesentou um rápido crescimento até Hortic. bras., v. 3, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 12 S 3443

4 os 48 dias após o transplante (DAT) quando atingiu 43,75 cm de altura chegando ao máximo crescimento aos 9 DAT com 44,75 cm de altura (Figura 1a) e (Tabela 1). O crescimento relativamente rápido do tomateiro também foi observado no trabalho de Gargantini e Blanco (1963), trabalhando com a variedade Santa Cruz, tiveram um crescimento inicial lento até os trinta dias, daí passando a ter um crescimento acelerado até os dias após transplante. Observou-se que da mesma forma que ocorreu com as variáveis biométricas ao longo do cultivo do tomateiro houve incrementos com ajuste linear no acúmulo de matéria seca de folhas (Figura 2a) de hastes (Figura 2b) e de frutos (Figura 2c), o que refletiu na matéria seca da planta inteira (Figura 8d). Aos 4 e 115 DAT, houve predomínio da alocação de biomassa nos frutos (66,5%) e (6,3%) sobre os demais órgãos vegetativos, folhas (23,1%) e (27,7%), e haste (,3%) e (11,6%), respectivamente, (Figura 2). Haag et al. (1978) observaram que o crescimento do tomate industrial foi lento até os 3 dias, havendo crescimento acelerado após, com a massa seca da planta inteira dobrando a cada quinzena no período dos 45 aos 75 DAT, atingindo o máximo com 5 DAT. Na pesquisa em questão o crescimento da planta (quantidade acumulada de matéria seca da planta inteira ao longo do ciclo), foi relativamente lento próximo aos 3 dias após o transplante (DAT), sendo que maiores incrementos ocorreram dos 33 aos 48 DAT sendo que a matéria seca aumentou seis vezes seu valor, atingindo o crescimento máximo aos 4 DAT (Figura 2d). A necessidade total de nitrogênio para a produção de uma tonelada de frutos comercializáveis de tomate industrial foi de 1,98 kg t -1 de frutos, sendo deste total exportado do solo, pelo fruto 6,3% (Tabela 4). Com a produção estimada em 39,34 t ha -1, a qual foi obtida neste ensaio, é necessário em torno de 85,8 kg ha -1 de N, sendo deste total exportado do solo, pelos frutos 51,7 kg ha -1, e o restante 34,6 kg ha- 1 permanecem na área em outros órgãos da planta (folha, hastes e raiz) em forma de restos culturais. A quantidade de fósforo necessária para a produção de 39,34 t ha -1, foi calculada em 17,9 kg ha -1, sendo exportados 7,1%, o que representa 12,6 kg ha -1.Dentre os elementos estudados o potássio foi um dos mais absorvidos e exportados pelos frutos, para a produção de 39,34 t ha -1, foi absorvido 1,2 kg ha -1 e exportado com os frutos 76,9 kg ha -1, o que representa 69,8% do total absorvido. Para cada tonelada de frutos produzida foi necessário 2,8 kg de potássio (Tabela 4). Hortic. bras., v. 3, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 12 S 3444

5 Para os macronutrientes secundários, o cálcio apresentou um maior acúmulo na planta, sendo encontrado o valor de 11,72 kg t -1 de fruto, e apenas 1,28 % deste valor foi exportado com os mesmos (Tabela 2). Esse alto acúmulo na planta pode ser explicado por frequentes aplicações de cálcio via foliar, onde cerca de 97% do elemento estava presente, sabendo que este nutriente não é redistribuído para outros órgãos devido sua baixa mobilidade. A quantidade de magnésio absorvida para a produção de uma tonelada de frutos foi de,58 kg sendo 12,9% exportado com mesmos (Tabela 2). Para a produção obtida neste ensaio foi extraído 22,94 kg ha -1, e exportado juntos aos frutos 2,95 kg ha -1. A extração de enxofre necessário para cada tonelada de frutos foi de,58 kg, sendo exportados 5% deste valor, considerando a produção de 39,34 kg ha -1 de frutos, foi extraído 22,94 kg ha -1 e exportados 11,47 kg ha -1. O micronutriente mais absorvido foi o ferro o qual para cada tonelada de frutos produzidos foi acumulado 51,9 gramas, sendo exportado junto aos frutos 43% deste valor, considerando a produção de 39,34 t ha -1, o tomateiro necessitou de 2 kg ha -1 de Fe, sendo exportados,86 kg ha -1 do nutriente junto aos frutos (Tabela 2). O segundo micronutriente mais exigido foi o manganês com 27,7 gramas para cada tonelada de frutos produzidos e 38,1% deste valor exportado através de frutos (Tabela 2). Para a produtividade de 39,34 t ha -1 é necessário 1,9 kg ha -1 do elemento. A quantidade de boro extraída foi de 1,98 gramas por tonelada de frutos, sendo 59,7% deste nutriente exportados (Tabela 2). No caso deste ensaio para a produção alcançada foi acumulado,78 kg ha -1 de B, e extraído com os frutos,46 kg ha -1.Os dois micronutrientes menos absorvidos foram o Zn e o Cu, onde para cada tonelada de frutos produzida foi necessário 1,52 gramas de Zn e,86 gramas de Cu, sendo exportados junto aos frutos 62% e 68,2% respectivamente de cada um desses nutrientes (Tabela 2). Para a produção de 46,5 t ha -1 acumulou,6 kg ha -1 de Zn e,34 kg ha -1 de Cu. AGRADECIMENTOS À FAPEMIG pelo auxílio na realização deste trabalho. REFERÊNCIAS AGRIANUAL 8. FNP. Consultoria e comércio. Anuário da agricultura brasileira. São Paulo, 7.BATAGLIA, A. C.; FURLANI, A. M. C.; TEIXEIRA, J. P. F.; Hortic. bras., v. 3, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 12 S 3445

6 FURLANI, P. R.; GALLO, J. R. Métodos de análise química de plantas. Campinas: Instituto Agronômico, p. (Boletim Técnico, 78). COSTA, P.C. Relações N:K:Ca na qualidade de frutos de tomateiro ((Lycopersicum esculentum, Mill.) Híbrido Momotaro, em cultivo hidrpônico. Botucatu, p. Dissertação (Mestrado) Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho". GARGANTINI, H.; BLANCO, H.G. Marcha de absorção de nutrientes pelo tomateiro. Bragantina, v. 22, p , HAAG, H. P.; OLIVEIRA, G. D.; BARBOSA, V.; SILVA NETO, J. M. Marcha de absorção de nutrientes pelo tomateiro (Lycopersicon esculentum Mill), destinado ao processamento industrial. Anais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Piracicaba, v. 35, n. 2, p ,1978. HAAG, P.H.; OLIVEIRA, G.D. de; BARBOSA, V.; SILVA NETO, J.M. de. Marcha de absorção dos nutrientes pelo tomateiro (Lycopersicum esculentum Mill.) destinado ao processamento industrial. In: HAAG, H.P.; MINAMI, K. Nutrição mineral de hortaliças. Campinas: Fundação Cargill, p INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATISTICA. IBGE. SIDRA 8: Sistema de recuperação automática. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 8. Disponível em: < Acesso em: 25 nov. 8. RODRIGUES, D.S.; PONTES, A.L.; MINAMI, K.; SANTOS, C.T. Quantidade absorvida e concentração de micronutrientes em tomateiro sob cultivo protegido. Scientia Agricola, v.59, n.1, p , jan./mar. 2. TAKAZAKI, P.E.; DELLA VECCHIA, P.T. Problemas nutricionais e fisiológicos no cultivo de hortaliças em ambiente protegido: In: FERREIRA, M.E.; CASTELLANE, P.D.; CRUZ, M.C.P. Nutrição e adubação de hortaliças. Piracicaba: Potafós,1993. p Hortic. bras., v. 3, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 12 S 3446

7 a 3 25 b Altura damaior haste Y :,25585X+,5274 R 2 63,4% Número de frutos 15 5 Y:,363X-7,56883 R 2 79,6% c Número de hastes Y: -,1113X 2 +,164679X-, R 2 39,27% FIGURA 1. Altura da maior haste (a), número de hastes (b), número de frutos (c), em tomate híbrido U6. UFU, Uberlândia-MG, 11. Height greater rod (a), number of stalks (b) number of fruit (c), hybrid tomato U6, UFU, Uberlândia-MG, Y:,127515X-1,1,619454R 2 93,25% 25 Y:,28933X-1,3755R 2 86,57% Massa seca folha(g) 15 a Massa seca haste (g) b Massa seca fruto(g) Y:,855X-22, R 2 87,77% c Massa seca planta inteira (g ) Y: 1,216963X-25,11959 R 2 92,6% d FIGURA 2. Matéria seca de folha (a), hastes (b), frutos (c) e planta inteira (d) em tomate híbrido. UFU, Uberlândia-MG, 11. U6, Dry sheet (a), rods (b), fruit (c) and the whole plant (d) hybrid tomato U6. UFU, Uberlândia-MG, 11. Hortic. bras., v. 3, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 12 S 3447

8 TABELA 1. Altura (cm), peso médio em (g planta -1 ) de material fresco e seco obtido de uma planta de tomate industrial híbrido U6, em diferentes órgãos e estádios da planta. Height (cm), average weight (g plant-1) of fresh and dried material obtained from a hybrid tomato plant U6. Altura Massa fresca (g planta -1 ) Massa seca (g planta -1 ) DAT (cm) Total Folha Haste Fruto Total Folha Haste Fruto 15 16,1 3,9 2,28,82,,34,25,9, 33 24,8 43, 28,6 14,4, 4,34 3,44,9, 48 43,75 211,4 126,1 5,5 35,1 27,79 15,84 4,89 7, ,2 44,2 128,4 49, 226,8 44,79 19,44 7,14 18, ,2 813, 147,5 6,6 64,8 73,62 24,2 9,66 39, ,7 1132,2 152,5 64,1 915,65,67 27,55,57 62, ,5 15,9 149,8 73,7 1287,4 111,88 25,87 11,58 74, ,8 129,1 64,3 63,4 95,32 26,49 11,21 57,51 TABELA 2. Extração e exportação de nutrientes pela cultura do tomateiro, híbrido U6, para cada tonelada de fruto produzida. Extraction and export of nutrients by tomato plants grown hybrid U6, for each ton of fruit produced. NUTRIENTE EXTRAÇÃO EXPORTAÇÃO Macronutrientes: (kg t -1 de frutos) (%) N 2,18 6,3 P,45 7,1 K 2,8 69,8 Ca 11,72 1,28 Mg,58 12,9 S,58 5 Micronutrientes: (g t -1 de frutos) (%) B 1,98 59,7 Cu,86 68,2 Fe 51,9 43 Mn 27,7 38,1 Zn 1,52 62 Hortic. bras., v. 3, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 12 S 3448

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