Panorama brasileiro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Panorama brasileiro"

Transcrição

1 Panorama brasileiro

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19 Transnordestina

20 A ferrovia terá ao todo quilômetros de extensão e interligará os principais pólos produtivos do Nordeste (a partir do sertão) aos portos de Pecém (no Ceará) e Suape (em Pernambuco). Entre os produtos que a ferrovia deve escoar estão os dos perímetros irrigados (frutas e grãos), minérios como o ferro (da Bahia e do Piauí) e gipsita do sertão do Araripe, em Pernambuco, onde se concentram mais de 90% da produção de gesso do país.

21 Miguel Nicolelis é um médico e cientista brasileiro. Foi considerado um dos 20 maiores cientistas do mundo no começo da década passada, segundo a revista "Scientific American. Lidera um grupo de pesquisadores da área de Neurociência da Universidade Duke (Durham, Estados Unidos), no campo de fisiologia de órgãos e sistemas, na tentativa de integrar o cérebro humano com máquinas (neuropróteses ou interfaces cérebro-máquina). O objetivo das pesquisas é desenvolver próteses neurais para a reabilitação de pacientes que sofrem de paralisia corporal.

22 O Instituto Internacional de Neurociências de Natal foi idealizado pelos neurocientistas Miguel Nicolelis, Sidarta Ribeiro e Claudio Mello, pesquisadores brasileiros que estabeleceram suas carreiras nos Estados Unidos e que decidiram montar no Brasil, um centro de pesquisas em neurociências com referência internacional.

23 Campus do Cérebro Macaíba/RN Macaíba é um dos municípios de elevado índice de pobreza no Rio Grande do Norte. O lugar foi escolhido por Miguel Nicolelis como uma meta de superação da desigualdade através da difusão do conhecimento. Lá foi criada a escola de referência que ensina as crianças a aprenderem com a prática científica.

24

25

26

27 Expansão da soja

28

29

30

31

32

33

34

35

36

37

38

39 A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, será realizada de 13 a 22 de junho de 2012, na cidade do Rio de Janeiro. A Rio+20 é assim conhecida porque marca os vinte anos de realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92) e deverá contribuir para definir a agenda do desenvolvimento sustentável para as próximas décadas.

40 A Conferência terá dois temas principais: A economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza; A estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável.

41 Rio+20: temas e debates Sob o tema economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza, o desafio proposto à comunidade internacional é o de pensar um novo modelo de desenvolvimento que seja ambientalmente responsável, socialmente justo e economicamente viável. Assim, a economia verde deve ser uma ferramenta para o desenvolvimento sustentável. O Brasil propõe-se a facilitar as discussões, uma vez que o debate sobre o tema encontra-se em estágio inicial. Sob o tema da estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável, insere-se a discussão sobre a necessidade de fortalecimento do multilateralismo como instrumento legítimo para solução dos problemas globais. Busca-se aumentar a coerência na atuação das instituições internacionais relacionadas aos pilares social, ambiental e econômico do desenvolvimento.

42 Contexto das duas conferências Rio 92 - A conferência Rio 92 ocorreu na contramão da História. - Aquele foi o contexto da prevalência das ideologias neoliberais, que pregavam a diminuição do papel do Estado. - A liberdade ampla concedida aos Mercados resultou em uma crise financeira e econômica sem precedentes na Europa e nos EUA. Rio O atual momento de crise econômica, sobretudo na Europa e nos EUA, requer um Estado mais forte e atuante; - Nesse contexto a conclusão é evidente: a Governança Global recoloca o Estado em um papel central também no tema da sustentabilidade. ** A Comissão sobre Governança Global da ONU define Governança como a soma das várias maneiras de indivíduos e instituições, público e privado, administrarem seus assuntos comuns (...)

43 Quem paga a conta? A mais espessa das nuvens de interesses que separa os dois mundos, sociedade e governos, resume-se a uma questão simples para os céticos da economia verde: Quem vai pagar a conta? Ao fim da rodada extra de negociações, que ocorreu de 29 de maio a 2 de junho, em Nova York, para refinar a declaração dos governantes, o secretário-geral da Rio+20, Sha Zukang, disse existir a expectativa de que os países desenvolvidos "avancem mais rapidamente para mudar os padrões de consumo insustentáveis" e "cumpram a promessa de ajuda ao desenvolvimento".

44 Pontos críticos para os ambientalistas Mercado de troca de carbono (sumidouros) Esse mercado mascara e suprime a responsabilidade dos países diminuírem as suas emissões de dióxido de carbono.

45 Pegada Ecológica O termo pegada ecológica refere-se ao método adotado pela ONG Global Footprint Network (GFN), entidade norte-americana considerada referência mundial na temática da sustentabilidade, para quantificar o volume de recursos ecológicos consumidos por uma cidade, país, ou pessoa. Essa medida é feita pelo número de hectares globais, área que mede a quantidade de recursos renováveis que cada indivíduo utiliza para compensar o seu hábito de consumo. a pegada ecológica geral do planeta é de 2,7 hectares globais por habitante (em inglês global hectare, sigla gha) o limite estabelecido pela ONG para manter a sustentabilidade na Terra é de 1,78.

46

47 Segundo dados do relatório Planeta Vivo publicado em 2010 pela ONG WWF- Brasil, os países que tem a maior pegada ecológica são: Emirados Árabes Unidos (10,68 gha), Qatar (10,51 gha), Dinamarca (8,26 gha), Bélgica (8,0 gha), Estados Unidos (8,0 gha), Estônia (7,88 gha), Canadá (7.01 gha), Austrália (6,64 gha), Kuwait (6,32 gha), Irlanda (6,26 gha), Países Baixos (6,19 gha), Finlândia (6,16 gha), Suécia (5,88 gha), República Tcheca (4,41 gha), Macedônia (5,66 gha), Letônia (5,64 gha), Noruega (5,56 gha)

48 Rio + 20:

Que futuro queremos?

Que futuro queremos? Que futuro queremos? Pontos críticos para os ambientalistas Mercado de carbono Os países que assumiram compromissos de redução das emissões de dióxido de carbono Protocolo de Quioto (1997), têm algumas

Leia mais

Recursos renováveis e não renováveis Pegada Ecológica

Recursos renováveis e não renováveis Pegada Ecológica Recursos renováveis e não renováveis Pegada Ecológica 1º Ano Eng.ª Ambiente - 2017/2018 1 Recurso: definições p Bem que apresenta utilidade para um utilizador com vista a determinado fim p É um conceito

Leia mais

CONFERÊNCIAS INTERNACIONAIS SOBRE O MEIO AMBIENTE

CONFERÊNCIAS INTERNACIONAIS SOBRE O MEIO AMBIENTE A Questão Ambiental Meio Ambienta SUSTENTABILIDADE CONFERÊNCIAS INTERNACIONAIS SOBRE O MEIO AMBIENTE HISTÓRICO DO AMBIENTALISMO 1925 Protocolo de Genebra. 1964 Conferência das Nações Unidas sobre comercio

Leia mais

INTRODUÇÃO ÀS PEGADAS AMBIENTAIS

INTRODUÇÃO ÀS PEGADAS AMBIENTAIS INTRODUÇÃO ÀS PEGADAS AMBIENTAIS Módulo 3 Curso de Formação IMPRINT+ 2015-1-PT01-KA201-012976 INTRODUÇÃO ÀS PEGADAS O que são as pegadas? O que medem? Como interpretá-las? INTRODUÇÃO ÀS PEGADAS Pegadas

Leia mais

CONFERÊNCIAS SOBRE O MEIO AMBIENTE ESTOCOLMO

CONFERÊNCIAS SOBRE O MEIO AMBIENTE ESTOCOLMO ESTOCOLMO - 1972 Conferência das Nações Unidas sobre o Meio Ambiente Humano Teve como objetivo discutir as consequências da degradação ambiental e os efeitos das atividades industriais. A Conferência foi

Leia mais

Pegada Ecológica A Pegada Ecológica de um país, de uma cidade ou de uma pessoa, corresponde ao tamanho das áreas produtivas de terra e de mar, necessá

Pegada Ecológica A Pegada Ecológica de um país, de uma cidade ou de uma pessoa, corresponde ao tamanho das áreas produtivas de terra e de mar, necessá SUSTENTABILIDADE O termo começou a ser mais difundido depois de 1987, quando o Relatório Brundtland da Comissão Mundial de Ambiente e Desenvolvimento definiu desenvolvimento sustentável como sendo o desenvolvimento

Leia mais

(Living Planet Report 2008 WWF) 1/3 do consumo de recursos naturais pela humanidade é acima do que o planeta é capaz de repor.

(Living Planet Report 2008 WWF) 1/3 do consumo de recursos naturais pela humanidade é acima do que o planeta é capaz de repor. Relatório Planeta Vivo 2008 (Living Planet Report 2008 WWF) 1/3 do consumo de recursos naturais pela humanidade é acima do que o planeta é capaz de repor. PEGADA ECOLÓGICA Conceito criado em 1992: William

Leia mais

Contabilidade através da PEGADA ECOLÓGICA

Contabilidade através da PEGADA ECOLÓGICA Contabilidade através da PEGADA ECOLÓGICA Ter sucesso num mundo com crescente limitação de recursos A Pegada na economia: empresas e produtos 5 www.calculadoracarbono-cgd.com A Pegada PESSOAL Quantos

Leia mais

FONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares Site:

FONTES ENERGÉTICAS. Prof. Dr. Adilson Soares   Site: FONTES ENERGÉTICAS Prof. Dr. Adilson Soares E-mail: adilson.soares@unifesp.br Site: www.geologia.wiki.br MATRIZ ENERGÉTICA Brasil e mundo Matriz Energética - Glossário Matriz Energética: Demanda total

Leia mais

AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO AMEAÇAS E OPORTUNIDADES PARA O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Junho/2008 Três Pontas/MG Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento DIMENSÃO DEMOGRÁFICO DIMENSÃO SOCIOECONÔMICA DIMENSÃO SEGURANÇA

Leia mais

Pegada Ecológica. Ana Galvão

Pegada Ecológica. Ana Galvão Pegada Ecológica Ana Galvão Eng.ª Território 2º Semestre 2005/2006 1 Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que assegura das necessidades do presente sem comprometer

Leia mais

Tabelas Anexas Capítulo 1

Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabelas Anexas Capítulo 1 Tabela anexa 1.1 População, segundo grandes regiões Brasil e Estado de São Paulo 1980-2007 1-3 Tabela anexa 1.2 Analfabetos e total de pessoas na população de 15 anos ou mais,

Leia mais

ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS

ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS ORGANISMOS MULTILATERAIS TRATADO DE NÃO PROLIFERAÇÃO NUCLEAR SISTEMA BRETTON WOODS - Atuação segundo orientações estratégicas - Adotar normas comuns de comportamento político, social, etc. Planejar e concretizar

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

Sara Moreno Pires GOVCOPP, DSCPT Universidade de Aveiro PEGADA ECOLÓGICA DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES

Sara Moreno Pires GOVCOPP, DSCPT Universidade de Aveiro PEGADA ECOLÓGICA DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES Sara Moreno Pires GOVCOPP, DSCPT Universidade de Aveiro PEGADA ECOLÓGICA DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES PEGADA ECOLÓGICA DOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES 1. O problema e a ideia 2. Objetivos do projeto e resultados

Leia mais

Estatística e Probabilidades

Estatística e Probabilidades Estatística e Probabilidades Nesse resumo vamos mostrar como a análise crítica de séries estatísticas podem contribuir para uma compreensão mais precisa da realidade. Todos os dias ouvimos falar sobre

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

BRICS Monitor. Especial RIO+20. Os BRICS rumo à Rio+20: China. Novembro de 2011

BRICS Monitor. Especial RIO+20. Os BRICS rumo à Rio+20: China. Novembro de 2011 BRICS Monitor Especial RIO+20 Os BRICS rumo à Rio+20: China Novembro de 2011 Núcleo de Desenvolvimento Urbano e Sustentabilidade BRICS Policy Center / Centro de Estudos e Pesquisas BRICS BRICS Monitor

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

Pegada Ecológica. Desenvolvimento Sustentável

Pegada Ecológica. Desenvolvimento Sustentável Pegada Ecológica Ana Galvão Eng.ª Território 2º Semestre 2004/2005 1 Desenvolvimento Sustentável Desenvolvimento sustentável é o desenvolvimento que assegura das necessidades do presente sem comprometer

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

M I T Massachusetts, EUA

M I T Massachusetts, EUA A revista do respeitado Instituto de Tecnologia de Massachusetts Em (MIT, primeiro na sigla lugar em foi inglês) citada publicou a a lista das dez principais invenção de pesquisas um brasileiro científicas

Leia mais

4. Líderes em Sustentabilidade 2017

4. Líderes em Sustentabilidade 2017 . Líderes em Sustentabilidade 207 The Sustainability Yearbook 207 RobecoSAM 33 Anualmente, mais de 3.00 das maiores empresas do mundo são convidadas a participar da Avaliação de Sustentabilidade Corporativa

Leia mais

Reformas nos Regimes de Previdência de Servidores Públicos Civis na OCDE e PEC 287 no Brasil

Reformas nos Regimes de Previdência de Servidores Públicos Civis na OCDE e PEC 287 no Brasil 21 Reformas nos Regimes de Previdência de Servidores Públicos Civis na OCDE e PEC 287 no Brasil Rogério Nagamine Costanzi (*) Há vários países onde existem regimes de previdência específicos para servidores

Leia mais

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO

EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO EDUCAÇÃO E EMPREENDEDORISMO Mauricio Guedes Diretor de Tecnologia da FAPERJ Terceira Conferência Internacional sobre o Futuro da Educação Perspectivas da América Latina Rio de Janeiro, novembro 2018 SECRETARIA

Leia mais

Geopolítica do Desenvolvimento e. suas Transformações

Geopolítica do Desenvolvimento e. suas Transformações Tecnologias da Informação e Comunicação e Acção Política Geopolítica do Desenvolvimento e suas Transformações É imperativo, antes de mais, explicar no que consiste a geopolítica enquanto disciplina. A

Leia mais

MONTOLA, Paulo. O Brasil avança devagar no ranking mundial do IDH. GE Atualidades, São Paulo, Ed. 15, p. 99, jan./jun

MONTOLA, Paulo. O Brasil avança devagar no ranking mundial do IDH. GE Atualidades, São Paulo, Ed. 15, p. 99, jan./jun Questão 1 Leia o texto a seguir. O Brasil faz parte de um grupo relativamente pequeno de países que melhoraram seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) em 2011, segundo o relatório anual divulgado pelo

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE A TEMÁTICA DO AMBIENTE NO CONTEXTO MUNDIAL. António Gonçalves Henriques

AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE A TEMÁTICA DO AMBIENTE NO CONTEXTO MUNDIAL. António Gonçalves Henriques Índice de qualidade ecológica (I 1970 = 1) A TEMÁTICA DO AMBIENTE NO CONTEXTO MUNDIAL Henriques ÍNDICE DE QUALIDADE ECOLÓGICA GLOBAL (adaptado de WWF et al. 2012) Henriques 2 Henriques 2013-05-07 1 Índice

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

Características Gerais

Características Gerais Características Gerais Bloco mais antigo; Está no mais adiantado estágio de integração; Estágios de Integração Objetivos Zona de Livre Comércio União Aduaneira Mercado Comum União Monetária União Política

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -

Leia mais

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima?

Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Maio 2014 Apresentar a Indústria de MT Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Diagnosticar as NECESSIDADES MÚTUAS Do que precisamos? Do que podemos fornecer mutuamente?

Leia mais

A Agenda 2030 e os ODS: O papel do setor de transportes brasileiro.

A Agenda 2030 e os ODS: O papel do setor de transportes brasileiro. Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social A Agenda 2030 e os ODS: O papel do setor de transportes brasileiro. Integrados Interligados Indivisíveis Apresentação

Leia mais

Biblioteca Viva 10º Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias ESQU

Biblioteca Viva 10º Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias ESQU Biblioteca Viva 10º Seminário Internacional de Bibliotecas Públicas e Comunitárias Como as bibliotecas podem contribuir com a Agenda 2030? ESQU Adriana Cybele Ferrari Presidente da FEBAB Sobre a FEBAB

Leia mais

Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; Fez um balanço tanto dos problemas existentes quanto dos progressos realizados;

Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; Fez um balanço tanto dos problemas existentes quanto dos progressos realizados; MUDANÇAS CLIMÁTICAS 1 A Rio-92 Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento; Fez um balanço tanto dos problemas existentes quanto dos progressos realizados; O tema principal foi

Leia mais

A EUROPA DÁ AS MÃOS. Ana Maria Magalhães Isabel Alçada MAPA D A EUROPA. Completar a legenda com o nome dos países da UE

A EUROPA DÁ AS MÃOS. Ana Maria Magalhães Isabel Alçada MAPA D A EUROPA. Completar a legenda com o nome dos países da UE FICHA S DE LEITUR A A EUROPA DÁ AS MÃOS Ana Maria Magalhães Isabel Alçada MAPA D A EUROPA O S PAÍSE S D A U N IÃO EUROPEIA Completar a legenda com o nome dos países da UE 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 20 12

Leia mais

Curso: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL PARTICIPATIVA. Agenda 21 local : da teoria à prática

Curso: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL PARTICIPATIVA. Agenda 21 local : da teoria à prática Curso: INSTRUMENTOS DE GESTÃO AMBIENTAL PARTICIPATIVA Agenda 21 local : da teoria à prática Gina Rizpah Besen Psicóloga Mestre em Saúde Pública FSP-USP consultora em Gestão Ambiental rizpah@usp.br Desenvolvimento

Leia mais

Responsabilidade Socioambiental. Prof. Especialista Leandro Borges de Lima Silva

Responsabilidade Socioambiental. Prof. Especialista Leandro Borges de Lima Silva 1 Responsabilidade Socioambiental 2 ECO/RIO-92 A responsabilidade social e a preservação ambiental significa um compromisso com a vida - João Bosco da Silva Eco/Rio - 92 3 A preocupação com os problemas

Leia mais

Pegada Ecológica AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE A TEMÁTICA TICA DO AMBIENTE NO CONTEXTO MUNDIAL. António Gonçalves Henriques

Pegada Ecológica AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE A TEMÁTICA TICA DO AMBIENTE NO CONTEXTO MUNDIAL. António Gonçalves Henriques AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE A TEMÁTICA TICA DO AMBIENTE NO CONTEXTO MUNDIAL PRINCIPAIS FACTORES DAS PRESSÕES HUMANAS SOBRE O AMBIENTE ANÁLISE PROSPECTIVA 2001-2020 crescimento populacional: mais 25%, 7,5

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

Responsabilidade Socioambiental como estratégia de Desenvolvimento Sustentável (I)

Responsabilidade Socioambiental como estratégia de Desenvolvimento Sustentável (I) Responsabilidade Socioambiental como estratégia de Desenvolvimento Sustentável (I) Calendário Final de Aulas RSA como estratégia de DS 1. Desenvolvimento Sustentável; 2. DS e as Empresas; 3. Nós e a DS

Leia mais

Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso

Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Madeira: Soluções Globais para Investimentos de Sucesso Tratados de Dupla Tributação Documento disponível em: www.ibc-madeira.com Convenções Celebradas por Portugal para Evitar a Dupla Tributação Europa

Leia mais

Gestão de Energia Pedro Marques (baseado nos apontamentos do Engº. Paulo Gata Amaral)

Gestão de Energia Pedro Marques (baseado nos apontamentos do Engº. Paulo Gata Amaral) Gestão de Energia Pedro Marques (baseado nos apontamentos do Engº. Paulo Gata Amaral) Energia e Ambiente - Mundo e Portugal. 1 Índice - O Mundo e a Energia; - Situação Energética Actual; - Situação Energética

Leia mais

BREVE RELATO DA METODOLOGIA DE CAPTAÇÃO E QUEIMA DO BIOGÁS EM UM ATERRO SANITÁRIO

BREVE RELATO DA METODOLOGIA DE CAPTAÇÃO E QUEIMA DO BIOGÁS EM UM ATERRO SANITÁRIO BREVE RELATO DA METODOLOGIA DE CAPTAÇÃO E QUEIMA DO BIOGÁS EM UM ATERRO SANITÁRIO O TRATADO DE QUIOTO: DEFINIÇÃO -O Protocolo de Kyoto é um tratado resultante de uma conferência sobre mudanças climáticas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável Presidência da República Secretaria de Governo Secretaria Nacional de Articulação Social Estratégias e desafios de implementação dos ODS: o olhar da Comissão Nacional dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4

Leia mais

Coimbra,22 de Janeiro de 2010 Energias Renováveis

Coimbra,22 de Janeiro de 2010 Energias Renováveis Coimbra,22 de Janeiro de 2010 Energias Renováveis Nelson Leite e Sá Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra - Departamento de Saúde Ambiental - Coimbra Escola Superior de Tecnologia da Saúde

Leia mais

FAZENDO AS CONTAS A ARITMÉTICA DO AGRONEGÓCIO SUSTENTÁVEL. Rui Carlos Ottoni Prado Presidente do Sistema Famato

FAZENDO AS CONTAS A ARITMÉTICA DO AGRONEGÓCIO SUSTENTÁVEL. Rui Carlos Ottoni Prado Presidente do Sistema Famato FAZENDO AS CONTAS A ARITMÉTICA DO AGRONEGÓCIO SUSTENTÁVEL Rui Carlos Ottoni Prado Presidente do Sistema Famato O Estado de Mato Grosso Mato Grosso Visão geral Área 906.807 km 2 (3ºmaior) ou 11% da área

Leia mais

4. Líderes em Sustentabilidade 2018

4. Líderes em Sustentabilidade 2018 . Líderes em Sustentabilidade 0 The Sustainability Yearbook 0 RobecoSAM 3 IEm 07, mais de 3.00 empresas foram convidadas a participar da Corporate Sustainability Assessment (CSA - Avaliação de Sustentabilidade

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

MERCADO INTERNACIONAL

MERCADO INTERNACIONAL MERCADO INTERNACIONAL JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 15/08/14 05/09/14 26/09/14 17/10/14 07/11/14

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%

Leia mais

Estado e Desigualdade no Brasil

Estado e Desigualdade no Brasil Estado e Desigualdade no Brasil Fundação Fernando Henrique Cardoso Arminio Fraga Neto 25 de abril de 2019 Distribuição de Renda Brasil: Índice de Gini Fonte: IPEA Data, Banco Mundial e Gávea Investimentos.

Leia mais

Níveis de Desenvolvimento Global (Extremos da Distribuição dos Países - 10/10)

Níveis de Desenvolvimento Global (Extremos da Distribuição dos Países - 10/10) Níveis de Desenvolvimento Global (Extremos da Distribuição dos Países - 10/10) IDH País Pontuação Esperança de vida (anos) Média de anos de Anos de esperados RNBpc PPC em USD 2008 Posição no RNBpc menos

Leia mais

COMO MANTER CARNÍVOROS DE ESTIMAÇÃO EM UM PLANETA FAMINTO?

COMO MANTER CARNÍVOROS DE ESTIMAÇÃO EM UM PLANETA FAMINTO? COMO MANTER CARNÍVOROS DE ESTIMAÇÃO EM UM PLANETA FAMINTO? Flávia Maria de Oliveira Borges Saad Médica Veterinária, MSc., Dra Nutrição Animal Universidade Federal de Lavras - DZO - UFLA INTERAÇÃO HOMEM

Leia mais

OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) UMA ANÁLISE DE INDICADORES PARA OS PAÍSES DA REDE IBERO-AMERICANA DE PROSPECTIVA (RIBER)

OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) UMA ANÁLISE DE INDICADORES PARA OS PAÍSES DA REDE IBERO-AMERICANA DE PROSPECTIVA (RIBER) 1 OBJETIVOS DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL (ODS) UMA ANÁLISE DE INDICADORES PARA OS PAÍSES DA REDE IBERO-AMERICANA DE PROSPECTIVA (RIBER) 2 Introdução 3 Objetivos : Introdução Buscar a adequação dos 15

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

Compreender a obesidade infantil...

Compreender a obesidade infantil... Introdução Compreender a obesidade infantil... Você tem vindo a constatar, desde há algum tempo, que o seu filho se tem tornado mais roliço e, progressivamente, mais gordo. O médico de família, que já

Leia mais

SUSTENTABILIDADE. Comissão Técnica de Saneantes

SUSTENTABILIDADE. Comissão Técnica de Saneantes 1) INTRODUÇÃO 2) Patrícia Martins Alves - FUTURA CONSULTORIA 3) Lucas Antunes Barbosa - EURECICLO 4) Murilo Feltran BASF 5) Debates e perguntas MESA REDONDA - NA INDÚSTRIA DE SANEANTES 26/06/2019 Promover

Leia mais

Implementação Local daagenda 2030

Implementação Local daagenda 2030 Definir, por consenso, uma agenda local pela sustentabilidade. Implementação Local daagenda 2030 josefidalgo@ucp.pt A c e l e r a r a i n o v a ç ã o l o c a l Se o Desenvolvimento Sustentável tem vindo

Leia mais

Seminário sobre Sustentabilidade APIMEC RIO. Compromissos Empresariais pelo Desenvolvimento Sustentável Renata Araujo Gerente de Sustentabilidade

Seminário sobre Sustentabilidade APIMEC RIO. Compromissos Empresariais pelo Desenvolvimento Sustentável Renata Araujo Gerente de Sustentabilidade Seminário sobre Sustentabilidade APIMEC RIO Compromissos Empresariais pelo Desenvolvimento Sustentável Renata Araujo Gerente de Sustentabilidade Footprint ecológico Business as usual moderado Atualmente,

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS TAXA DE JUROS DO TÍTULO DE 10 ANOS DO TESOURO AMERICANO 2006-2013. Fonte: Bloomberg ESTADOS UNIDOS: TAXAS DE JUROS DE 10 ANOS (% a.a.) 03/04/14

Leia mais

Conferências ambientais e Sustentabilidade

Conferências ambientais e Sustentabilidade Conferências ambientais e Sustentabilidade 1. (UNIRIO) A ideia de DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL tem sido cada vez mais discutida junto às questões que se referem ao crescimento econômico. De acordo com este

Leia mais

NOÇÕES DE SUBDESENVOLVI- MENTO

NOÇÕES DE SUBDESENVOLVI- MENTO NOÇÕES DE SUBDESENVOLVI- MENTO O conceito de subdesenvolvimento é bastante recente: surgiu com a onda de descolonização afro-asiática, iniciada após a Segunda Guerra Mundial. Nessa época, o avanço dos

Leia mais

UNIÃO EUROPEIA. Em 1986 foi criado o fundo de desenvolvimento regional, para ajudar os países mais pobres.

UNIÃO EUROPEIA. Em 1986 foi criado o fundo de desenvolvimento regional, para ajudar os países mais pobres. UNIÃO EUROPEIA UNIÃO EUROPEIA A União Europeia(UE) é uma união econômica e política entre 28 países: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia,

Leia mais

RIO92+20 HISTÓRIA E EXPECTATIVA. Liana John

RIO92+20 HISTÓRIA E EXPECTATIVA. Liana John RIO92+20 HISTÓRIA E EXPECTATIVA Liana John liana.john@camirim.com.br 1972 Conferência das Nações Unidas sobre o Ambiente Humano (United Nations Conference on the Human Environment), realizada em Estocolmo,

Leia mais

APESAR DE EXISTIR OUTRA SOLUÇÃO, O GOVERNO PREFERE AUMENTAR O IVA SOBRE O GÁS E A ELECTRICIDADE PENALIZANDO AS FAMILIAS DE MÉDIOS E BAIXOS RENDIMENTOS

APESAR DE EXISTIR OUTRA SOLUÇÃO, O GOVERNO PREFERE AUMENTAR O IVA SOBRE O GÁS E A ELECTRICIDADE PENALIZANDO AS FAMILIAS DE MÉDIOS E BAIXOS RENDIMENTOS APESAR DE EXISTIR OUTRA SOLUÇÃO, O GOVERNO PREFERE AUMENTAR O IVA SOBRE O GÁS E A ELECTRICIDADE PENALIZANDO AS FAMILIAS DE MÉDIOS E BAIXOS RENDIMENTOS Eugénio Rosa Uma análise objectiva, utilizando os

Leia mais

"Hoje nos encontramos numa fase nova na humanidade. Todos estamos regressando à Casa Comum, à Terra: os povos, as sociedades, as culturas e as

Hoje nos encontramos numa fase nova na humanidade. Todos estamos regressando à Casa Comum, à Terra: os povos, as sociedades, as culturas e as "Hoje nos encontramos numa fase nova na humanidade. Todos estamos regressando à Casa Comum, à Terra: os povos, as sociedades, as culturas e as religiões. Todos trocamos experiências e valores. Todos nos

Leia mais

Introdução Crise Ambiental

Introdução Crise Ambiental PHA3334 Exploração de Recursos Naturais Universidade de São Paulo Escola Politécnica Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental Introdução Crise Ambiental Aula 1 Prof. Dr. Arisvaldo V. Méllo Jr.

Leia mais

AGENDA. Braskem e Visão Inovação na Braskem

AGENDA. Braskem e Visão Inovação na Braskem Braskem Inovação e Tecnologia 20 de Abril de 2012 AGENDA Braskem e Visão 2020 Inovação na Braskem 2 INDÚSTRIA PETROQUÍMICA BRASILEIRA INTEGRAÇÃO COMPETITIVA NAFTA CONDENSADO GÁS ETANOL PE PP PVC PE VERDE

Leia mais

CAPÍTULO 16 AGENDA 21

CAPÍTULO 16 AGENDA 21 CAPÍTULO 16 AGENDA 21. Nunca duvide que um grupo de cidadãos comprometidos e preocupados, possa mudar o mundo, na verdade, esta é a única forma de mudança que pode dar certo. Margaret Mead. Discutido e

Leia mais

V BRASIL NOS TRILHOS. A Expansão da Malha Ferroviária no Brasil. José Eduardo Castello Branco VALEC

V BRASIL NOS TRILHOS. A Expansão da Malha Ferroviária no Brasil. José Eduardo Castello Branco VALEC V BRASIL NOS TRILHOS A Expansão da Malha Ferroviária no Brasil José Eduardo Castello Branco VALEC Temática da apresentação Parte I: expansão da malha ferroviária no Brasil Parte II:open access FASE I:

Leia mais

Sustentabilidade, Recursos Naturais e Biodiversidade

Sustentabilidade, Recursos Naturais e Biodiversidade Sustentabilidade, Recursos Naturais e Biodiversidade Haroldo Mattos De Lemos Presidente, Instituto Brasil PNUMA Vice-Presidente, Comitê Técnico 207 da ISO (ISO 14000) Presidente, Conselho Técnico da ABNT

Leia mais

O setor dos serviços financeiros e a transição rumo à economia verde no Brasil. MORAES, S. S. a, DEUS, R. M., a BATTISTELLE, R. A. G.

O setor dos serviços financeiros e a transição rumo à economia verde no Brasil. MORAES, S. S. a, DEUS, R. M., a BATTISTELLE, R. A. G. O setor dos serviços financeiros e a transição rumo à economia verde no Brasil MORAES, S. S. a, DEUS, R. M., a BATTISTELLE, R. A. G. Introdução Os pressupostos da Economia Verde foram incorporados pelo

Leia mais

PRINCIPAIS IMPACTOS AMBIENTAIS

PRINCIPAIS IMPACTOS AMBIENTAIS A QUESTÃO AMBIENTAL PRINCIPAIS IMPACTOS AMBIENTAIS Impacto Ambiental deve ser entendido como um desequilíbrio resultante da ação do homem(ligado ao modo de produção) sobre o meio ambiente. Alguns exemplos:

Leia mais

A EUROPA DOS 28 Módulo 15 frente 03- Livro 02 páginas: 210 a 212

A EUROPA DOS 28 Módulo 15 frente 03- Livro 02 páginas: 210 a 212 A EUROPA DOS 28 Módulo 15 frente 03- Livro 02 páginas: 210 a 212 1948: BENELUX, primeiro bloco econômico do mundo (pós 2ª Guerra Mundial). HISTÓRICO Integrantes: Bélgica, Holanda e Luxemburgo. 1952: CECA

Leia mais

JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS NTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 26/08/13 16/09/13 07/10/13 28/10/13 18/11/13 09/12/13 30/12/13 20/01/14 10/02/14 03/03/14 24/03/14 14/04/14 05/05/14 26/05/14 16/06/14 07/07/14 28/07/14

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 21/02/14 14/03/14 04/04/14 25/04/14 16/05/14 06/06/14 27/06/14 18/07/14 08/08/14 29/08/14 19/09/14 10/10/14 31/10/14 21/11/14 12/12/14 02/01/15

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 23/01/14 13/02/14 06/03/14 27/03/14 17/04/14 08/05/14 29/05/14 19/06/14 10/07/14 31/07/14 21/08/14 11/09/14 02/10/14 23/10/14 13/11/14 04/12/14

Leia mais

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012

Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº15 27/março/2012 Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de

Leia mais

Prof. Ms. Carlos William de Carvalho

Prof. Ms. Carlos William de Carvalho Prof. Ms. Carlos William de Carvalho Questões Abordadas O que é a rotulagem ambiental? Como podem ser classificados os programas de rotulagem de acordo com a entidade certificadora? Quais são os trêstipos

Leia mais

Agenda. 6o. Seminário Internacional em Logística Agroindustrial. O impacto das mudanças climáticas no ambiente de negócios

Agenda. 6o. Seminário Internacional em Logística Agroindustrial. O impacto das mudanças climáticas no ambiente de negócios Agenda 6o. Seminário Internacional em Logística Agroindustrial Painel III: Sustentabilidade Logística O impacto das mudanças climáticas no ambiente de negócios Como as empresas estão gerenciando os riscos

Leia mais

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES

JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS, MOEDAS E COMMODITIES JUROS 24/12/13 14/01/14 04/02/14 25/02/14 18/03/14 08/04/14 29/04/14 20/05/14 10/06/14 01/07/14 22/07/14 12/08/14 02/09/14 23/09/14 14/10/14 04/11/14

Leia mais

Geografia 9.º ano. Contrastes de desenvolvimento. Grupo I

Geografia 9.º ano. Contrastes de desenvolvimento. Grupo I Geografia 9.º ano Contrastes de desenvolvimento Grupo I A figura 1 representa a taxa global e regional da pobreza extrema em 1990, 2011 e 2030 (estimativa). 1. Nesta figura (A) o indicador utilizado é

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA DEPARTAMENTO DE QUÍMICA TEMA 4: FONTES DE ENERGIA E MEIO AMBIENTE Alunas: Erika Martins dos Reis 1 Alessandra B. R. de Azevedo Disciplina: Química do Meio Ambiente

Leia mais

Rio +20: Oportunidade de fazer valer alguns Princípios da Declaração Do Rio da Eco- 92

Rio +20: Oportunidade de fazer valer alguns Princípios da Declaração Do Rio da Eco- 92 Rio +20: Oportunidade de fazer valer alguns Princípios da Declaração Do Rio da Eco- 92 Princípio 1 A centralidade do ser humano no processo de DS Princípio 9 A reforma dos sistemas de produção e consumo

Leia mais

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES

EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO

Leia mais

uadro de referência para as políticas europeias e nacionais

uadro de referência para as políticas europeias e nacionais Q uadro de referência para as políticas europeias e nacionais Estratégia Europa 2020 Metas da Educação e Formação A Estratégia Europa 2020 funciona como um quadro de crescimento e o emprego na década 2010-2020..

Leia mais