INFLAMAÇÃO INFLAMAÇÃO
|
|
- Levi Bennert
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INFLAMAÇÃO INFLAMAÇÃO
2 A inflamação é uma reação complexa a vários agentes nocivos, como os microrganismos e células danificadas, geralmente necróticas, que consiste de respostas vasculares, migração e ativação de leucócitos e reações sistêmicas.
3 Reação tecidual é dependente de fatores ligados ao agente agressor, ao hospedeiro e ao local agredido.
4 Função Destruir, diluir, ou bloquear o agente agressor, levando a reconstituição do tecido lesado ou a cicatrização.
5 A INFLAMAÇÃO PODE SER: INFLAMAÇÃO AGUDA: INFLAMAÇÃO CRÔNICA:
6 Reação tecidual é dependente de fatores ligados ao agente agressor, ao hospedeiro e ao local agredido. FATORES AOS RELACIONADOS AO AGENTE AGRESSOR 1. Tipo de agente agressor: a natureza dos agentes agressores pode ser física, química e biológica; cada desses tipos provoca FATORES AOS RELACIONADOS AO AGENTE AGRESSOR (6) 1. Tipo de agente agressor: a natureza dos agentes agressores pode ser física, química e biológica; cada desses tipos provoca uma reação inflamatória; para cada um deles existem subtipos que também interferem diretamente na reação inflamatória; assim, a agressão por calor ou pela eletricidade (ambos agentes físicos) determinam reações diferentes, bem como um bacilo pode provocar quadros inflamatórios diversos dos provocados por bactérias.
7 2. Características do agente: além do tipo de agente, suas características também determinam reações inflamatórias típicas. Exemplo, inflamações purulentas ou supurativas são originadas das chamadas bactérias piogênicas (estafilococos); Alguns bacilos, devido à sua virulência e patogenicidade, podem originar inflamações granulomatosas. Agentes químicos podem causar necrose liquefativa.
8 3. Intensidade do agente: quanto maior for a intensidade do agente, mais exacerbada será a resposta inflamatória. A palavra "intensidade" pode ser empregada para os agentes físicos; mas, para os agentes químicos, a intensidade deve ser entendida pela concentração do agente; já para os agentes biológicos, a intensidade é sinônimo de quantidade de microorganismos inoculados.
9 4. Tempo de exposição: quanto maior o tempo de exposição ao agente, mais exacerbada é a resposta inflamatória. A inflamação crônica, por exemplo, forma-se devido à maior permanência do agente agressor em contato com o hospedeiro. 5. Capacidade de invasão: propriedades que o agente possui de ultrapassar as barreiras de defesa do organismo.
10 6. Resistência a fagocitose e à digestão: os agentes agressores resistem à fagocitose e à digestão de formas diferentes. Por exemplo, algumas bactérias são facilmente fagocitadas e digeridas, o que faz com que o processo inflamatório tenha curta duração; O M. tuberculosis, possui alta resistência a fagocitose, sendo a inflamação da tuberculose do tipo crônica. Balas de projéteis também são de difícil fagocitose.
11 FATORES LIGADOS AO HOSPEDEIRO 1. Estado de saúde: indivíduos já portadores de outras doenças podem manifestar quadros inflamatórios mais graves. 2. Estado fisiológico: idade, sexo, etnia são alguns fatores que interferem no quadro inflamatório; por exemplo, os idosos, por terem baixa imunidade, geralmente são mais susceptíveis a infecções e inflamações do que os mais jovens.
12 3. Estado nutricional: carência de vitaminas e de proteínas pode interferir no sistema de defesa do organismo, originando inflamações com características diversas. 4. Estado hormonal: existem hormônios de favorecem a inflamação e os que evitam ou diminuem a inflamação.
13 FATORES LIGADOS AO LOCAL AGREDIDO 1. Tipo de tecido: as características anatômicas e fisiológicas dos tecidos que compõem os parênquimas dos órgãos são diversas e determinam diferentes padrões de inflamação. Por exemplo, nos tecidos ósseos não se observa edema, característico das inflamações agudas; nos tecidos mais frouxos, como pálpebra, por exemplo, facilmente se instalam fenômenos exsudativos plasmáticos.
14 2. Suprimento sanguíneo: em geral, os tecidos vascularizados são mais resistentes a agressão, uma vez que o processo inflamatório se instala mais rapidamente. Os tecidos não-vascularizados, como a cartilagem, primeiro devem desenvolver neovascularização para depois iniciar seu mecanismo de defesa.
15 A inflamação deve ser entendida como uma série de interações moleculares, como ocorre em outros processos biológicos.
16 SINAIS CARDINAIS DA INFLAMAÇÃO
17 Sinais clássicos
18
19 Características - alterações no calibre vascular; - alterações estruturais na microcirculação; - emigração dos leucócitos da microcirculação, seu acúmulo no foco de lesão.
20 Fisiopatologia do Edema
21 Pressão hidrostática sanguínea: quando essa pressão aumenta, ocorre saída excessiva de líquido do vaso, situação comum em estados de hipertensão e drenagem venosa defeituosa (por exemplo, em casos de varizes, insuficiência cardíaca etc). Pressão hidrostática intersticial: se diminuída essa força, o líquido não retorna para o meio intravascular, acumulando-se intersticialmente. Pressão oncótica sanguínea: a redução da pressão oncótica provoca o não deslocamento do líquido do meio intersticial para o interior do vaso. Essa variação da pressão oncótica é determinada pela diminuição da quantidade de protéinas plasmáticas presentes no sangue. Pressão oncótica intersticial: um aumento da quantidade de proteínas no interstício provoca o aumento de sua pressão oncótica, o que favorece a retenção de líquido nesse local. Além disso, o aumento dessa força contribui para a dificuldade de drenagem linfática na região.
22 Vasos linfáticos: se a função destes de drenagem dos líquidos estiver comprometida, pode surgir o edema. Acúmulo de sódio no interstício: ocorre quando há ingestão de sódio maior do que sua excreção pelo rim; o sódio em altas concentrações aumenta a pressão osmótica do interstício, provocando maior saída de água do vaso.
23 Resultados da Inflamação - Resolução completa - Formação de abscesso - Cura por substituição do tecido conjuntivo (fibrose) - Progressão da resposta tecidual para inflamação crônica.
24
25
26 RESOLUÇÃO: As células danificadas sofrem regeneração deixando a estrutura danificada intacta e com recuperação da função normal.
27
28 CLASSIFICAÇÃO DA INFLAMAÇÃO segundo o exsudato
29 1. Serosa: predomina a exsudação de líquido amarelocitrino, com composição semelhante à do soro do sangue (rica em líquido e pobre em células.) A bolha é um exemplo claro de inflamação serosa. Exemplos: pleurite, rinite serosa, bolha devido a queimadura etc. 2. Fibrinosa: predomínio de exsudato fibrinoso que origina, aliado à presença de tecido necrótico. rico em proteína (fibrinogênio). Caso o processo não ceda e não haja fibrinólise - aderências fibrinosas. 3. Hemorrágica: assim classificada quando se observa o predomínio do componente hemorrágico no tecido inflamado.
30 4. Necrotizante ou ulcerativa: A ulceração se dá quando a necrose é superficial, levando à perda do revestimento epitelial. 5. Purulenta ou supurativa: composto pelo pus, líquido de densidade, cor e cheiro variáveis, constituído por soro, exsudato e células mortas - principalmente neutrófilos e macrófagos.
31 INFLAMAÇÃO SEROSA
32 INFLAMAÇÃO FIBRINOSA Pericardite fibrinosa - película amarelada, com aspecto rugoso ou filamentoso sobre a superfície normalmente lisa e brilhante do pericárdio.
33 INFLAMAÇÃO HEMORRÁGICA
34 Fig.1 Abscesso - mandíbula Fig.2 Drenagem do abscesso INFLAMAÇÃO PURULENTA
35 ÚLCERA é uma forma de inflamação caracterizada pela perda de uma superfície da pele ou mucosa.
36 Fenômenos celulares na inflamação
37 QUIMIOTAXIA Quimiotaxia é o nome dado ao processo de atração de células em direção a um gradiente químico. Permite a migração de leucócitos aos locais de infecção ou inflamação no organismo. Após a migração ocorre a fagocitose. O local inflamado produz mediadores inflamatórios que induzem a ativação do endotélio e a produção de mediadores quimiotáticos. AGENTES QUIMIOTÁXICOS - produtos bacterianos - componentes do sistema complemento especialmente C5a; - produtos da via lipoxigenase, especialmente leucotrieno B4 - citocinas (ex: IL8)
38 DIAPEDESE LEUCOCITÁRIA A diapedese é a passagem dos leucócitos do sangue para o tecido conjuntivo. Faz-se atravessando os vasos capilares quando uma parte do organismo fica lesionada. Fases: - Marginação - Rolagem - Adesão - Diapedese
39
40
41
42
43
44
45 FAGOCITOSE Fagocitose é o englobamento e digestão de partículas sólidas e micro-organismos por fagócitos
46
47
48
49 Mediadores químicos da inflamação
50 Mediadores originam-se do plasma ou das células em formas precursoras por uma série de clivagens preoteolíticas. Os mediadores oriundos de células normalmente são isolados em grânulos que precisam ser secretados ou são sintetizados em resposta a um estímulo.
51
52 Tempos de surgimentos dos Mediadores da inflamação
53 MEDIADORES DA INFLAMAÇÃO
54 Os metabólitos do AA, chamados eicosanóides, são sintetizados por duas principais classes de enzimas: as cicloxigenases (prostaglandinas e tromboxanos) e as lipoxigenases (leucotrienos e lipoxinas). Eles podem ser encontrados em exsudatos inflamatórios e sua síntese é aumentada no local da inflamação.
55 A cicloxigenase inicia-se por duas enzimas diferentes a COX-1 e COX-2, necessárias para a produção de prostaglandinas. As prostaglandinas são divididas em cinco denominações estruturalmente distintas as: PGD, PGE, PGF, PGG e PGH e por numerosos subgrupos, na qual indica o número de duplas ligações no composto.
56 As plaquetas contêm a enzima tromboxano sintetase, e consequentemente TxA2 é o maior produto dessas células - agente agregador plaquetário e vasoconstritor
57 As prostaglandinas também estão envolvidas na patogênese da dor e febre na inflamação.
58 PGD2 é um metabólito da via cicloxigenase nos mastócitos, seguidas da PGE2 e PGF2α, que causam vasodilatação e aumento da permeabilidade das veias pós-capilares, potencializando a formação do edema.
59
60 No endotélio vascular - prostaciclina sintetase para a formação de prostaciclina (PGI2) um vasodilatador, um potente inibidor de agregação plaquetária e também potencializa o aumento da permeabilidade e efeitos quimiotáticos de outros mediadores.
61
62
63
64 MEDIADORES DA INFLAMAÇÃO
65 HISTAMINA - distribuída nos tecidos sendo rica nos mastócitos do tecido conjuntivo adjacente ao vaso sanguíneo. Também encontrada basófilos e plaquetas. Causam a dilatação das arteríolas e aumenta da permeabilidade vascular das vênulas, constringe nas grandes artérias.
66 SEROTONINA segundo mediador vasotivo presentes nas plaquetas. É liberada das plaquetas quando elas se agregam.
67 MEDIADORES DA INFLAMAÇÃO
68 Ação das citocinas Recrutar células efetoras para as áreas onde se desenvolvem respostas e induzir a geração e maturação de novas células a partir de precursores. As citocinas são produzidas durante a fase de ativação e fase efetora da imunidade para mediar e regular a resposta inflamatória e imunitária. Têm uma vida média curta. Estas estimulam as células com receptores específicos na membrana da célula alvo As citocinas podem induzir efeitos diferentes sobre as mesmas células alvo de forma separada no tempo ou simultaneamente. Podem também influir na ação de outras citocinas de forma antagônica ou sinérgica.
69 CITOCINAS Produzidas durante as respostas imunes e inflamatórias, são proteínas produzidas principalmente por linfócitos (linfocinas), monócitos (monocinas) macrófagos ativados mas também por endotélio e tecido conjuntivo e podem ter ações negativas e positivas. Mediam seus efeitos por meio de receptores nas células alvos.
70 CITOCINAS: Regulam a função, ativação, crescimento e diferenciação dos linfócitos (IL-2, IL4), regulam negativamente a resposta imune (IL10 e TGF-Beta). Ativam células inflamatórias, quimiotaxia, estimulam a síntese de moléculas de aderência endotelial e mediadores químicos (fatores de crescimento, oxido nítrico)
71 CITOCINAS grupo de moléculas - pequenas proteínas ou peptídeos - envolvidas na emissão de sinais entre as células durante o desencadeamento das respostas inflamatórias e imunes. produzidas por monócitos, macrófagos, linfócitos, endoteliais e outras. Tem uma vida média curta e estimulam as células com receptores específicos na membrana da célula alvo. IL-1, IL-6, IL-12, IL- 16, TNF-alfa, IL-2, IL-4, TGF-ß.
72 CITOCINAS Mediadores e reguladores da imunidade inata: produzidos pelos macrófagos e estimulados pelos microorganismos; estimulam ou inibem as reações inflamatórias; IL-1, IL-6, IL-12, IL-16, TNF-alfa, IFN-alfa, INF-ß. Mediadores de regulação da imunidade específica: produzem-se em resposta à activação dos linfócitos T; potencializam as reações imunitárias; IL-2, IL-4, TGF-ß, INF-y.
73
74
75
76 Mediadores da Inflamação
77 Oxido nítrico: é um gás solúvel porduzido por endotélio, macrófagosvasodilatador, ação antimicrobiana devido sua reação com espécies reativas de oxigênio
78 O NO media vários fenômenos, como vasorrelaxamento dependente do endotélio, citotoxicidade mediada por macrófagos, inibição da ativação, adesão e agregação plaquetária, regulação da pressão sangüínea basal, depressão sináptica a longo prazo, potencialização da transmissão sináptica a longo prazo. NO exerce maior efeito na imunidade inespecífica do que na específica, exibindo atividade citostática ou citocida contra uma notável amplitude de microorganismos patogênicos
79 Mediadores da Inflamação
80 Os mediadores químicos da inflamação derivados do plasma sanguíneo são, na sua maior parte, sintetizados no fígado e encontram-se circulando no plasma, na sua forma inativa, sendo ativados no sítio da inflamação. As proteínas circulantes de três sistemas inter-relacionados estão ligados em diversos aspectos da reação inflamatória. Sistema complemento Sistema das cininas Sistema da coagulação Sistema fibrinolítico.
81 Sistema das cininas, na qual há a produção de cininas ativas, como a bradicinina, que provoca o aumento da permeabilidade vascular, dilatação arteriolar, contração do músculo liso dos brônquios e dor. Sistema de coagulação, resultando na ativação de trombina, que cliva e fibrinogênio solúvel circulante, produzindo um coágulo de fibrina insolúvel. A fibrina gera fibrinopeptídeos, que aumentam a permeabilidade vascular e são quimiotáticos para leucócitos. Sistema fibrinolítico, visa limitar o processo de coagulação, por meio da clivagem da fibrina, solubilizando assim o coágulo de fibrina. Sistema complemento, refere-se a proteínas plasmáticas que atuam na defesa do hospedeiro e no processo inflamatório.
82 Inflamação aguda Resolução completa Remoção do exsudato da arquitetura normal normalidade histológica e funcional. Reparo por Cicatrização Extensas destruições teciduais Progressão para Inflamação crônica Agente nocivo não é removido/ tempo pós agudo
83 Inflamação crônica
84 A inflamação crônica é aquela de prolongada duração, de semanas a meses, na qual a inflamação ativa, destruição tecidual e tentativas de reparação estão ocorrendo simultaneamente. A inflamação crônica: uma resposta de baixo grau, latente e muitas vezes assintomática. A inflamação crônica inclui algumas doenças humanas, como: artrite reumatóide, aterosclerose, tuberculose e doenças pulmonares crônicas.
85 é o tipo de inflamação que perdura por longo tempo, não sendo visíveis os sinais cardinais de dor, tumor, calor, rubor e perda de função. o critério biológico, em que se classifica uma inflamação crônica segundo seus elementos teciduais, quais sejam fibroblastos, linfócitos, macrófagos e pouca quantidade ou ausência de fenômenos exsudativos plasmáticos.
86 Inflamação crônica Inflamação de duração prolongada (semanas, meses ou anos) onde destruição tecidual e reparação ocorrem simultaneamente.
87 A progressão para Inflamação crônica ocorre quando a: Resposta aguda não pode ser resolvida Persistência do agente lesivo Interferência no processo de cura
88 A Inflamação crônica origina-se nos seguintes contextos: Infecções persistentes por microrganismos que resistem à eliminação (Micobactérias, Vírus, Fungos) Distúrbios de hipersensibilidade doenças auto-imunes Exposição prolongada a agentes tóxicos incluindo materiais não-degradáveis
89 A origem da inflamação crônica ocorre da seguinte forma: Infecções persistentes por determinados patógenos que possuem baixa toxicidade e suscitam uma reação imune conhecida como hipersensibilidade tardia; Exposição prolongada a agentes potencialmente tóxicos exógenos ou endógenos; Auto-imunidade: sob certas condições, reações imunes são criadas contra os próprios tecidos do indivíduo, levando á doenças auto-imunes. Nessas doenças, os autoantígenos suscitam uma reação imune autoperpetuadora que resulta em diversas doenças inflamatórias crônicas.
90 Como há variação na quantidade dos componentes das inflamações crônicas, podem ser classificadas em:
91 Inespecífica (ou não-específica): esse tipo de inflamação é composto por células mononucleares associadas a outros tipos celulares; não há predominância de um tipo celular; em geral, são observados linfócitos, plasmócitos e macrófagos em quantidades variadas. Produtiva (ou hiperplásica ou proliferante): como há predomínio de grande quantidade de fibras colágenas e de células, por vezes a inflamação crônica pode manifestar o sinal cardinal de tumor, ou aumento de volume local. O termo "hiperplasia" indica aumento da quantidade de células.
92 Exsudativas: algumas inflamações crônicas podem manifestar a presença de pus. O pus é freqüentemente visto em inflamações no osso, principalmente se a origem for infecciosa (como as osteomielites, por exemplo). Um outro exemplo são as fístulas, formadas para promover a drenagem da coleção purulenta de abscessos de longa duração. Granulomatosa (formação de granulomas): tipo de inflamação em que se observam os granulomas, formações especiais de células
93 Como há variação na quantidade dos componentes das inflamações crônicas, também pode ser classificadas em:
94 Serosas: Características: Exsudato rico em líquido com células inflamatórias. Exemplos: Herpes, bolhas de queimadura, laringite edematosas.
95 Fibrinosas: características: ricas em exsudato fibrinoso na forma de placas branco acinzentadas ou filamentosas exemplos placas da amigdalite, peritonites fibrinosas, pericardite em pão e manteiga (uremia).
96 Purulentas Supurativas Caracterizadas pela presença de pus. Abscesso: Coleção de pus em cavidade neoformada (pode ser aguda ou crônica). Empiema: Coleção de pus em cavidade natural (pleural, pericárdica, articular, abdominal).
97 Granuloma de Corpo Estranho: Reação gigantocitária ou macrofágica a corpos estranhos ao organismo. Exógenos fios, madeira, vidro e espinhos. Endógenos fragmentos de parasitas, de cálculos, de lipídeos e de muco.
98 Úlcera: Conceito: Escavação profunda em superfície epitelial (pele; mucosa digestiva, brônquica, oral etc.) Exemplos Úlcera gástrica, duodenal, varicosa, oral, laringica, brônquica, esofágica, intestinal.
99 A inflamação aguda, que se manifesta por alterações vasculares, edema e infiltração especialmente de neutrófilos, a inflamação crônica caracteriza-se por: Infiltração de células mononucleares (macrófagos, linfócitos e plasmócitos); Destruição tecidual induzida, sobretudo pelas células inflamatórias; Tentativas de cicatrização por substituição do tecido danificado por tecido conjuntivo, realizada por proliferação de pequenos vasos sanguíneos (angiogênese) e, em particular, fibrose;
100 Inflamação crônica Monócitos 48 horas Extravascular Macrófago Meia vida longa Podem ser ativados Maior capacidade fagocítica
101 Os macrófagos são as principais células da inflamação crônica e acumulam-se no foco inflamatório por três mecanismos: 1 Quimiotaxia 2- Proliferação de macrófagos no foco inflamatório 3- Liberação no foco inflamatório de um fator de inibição da migração de macrófagos, que os impede de abandonar o foco inflamatório
102 Macrófago Libera IL-1 - proliferação de fibroblastos e deposição de colágeno Libera metabólitos do oxigênio e proteases
103 Macrófago Eliminado o estímulo iniciante a reação inflamatória cessa macrófagos morrem ou se deslocam para vasos linfáticos.
104 Plasmócitos Se desenvolvem a partir de Linfócitos B ativados produzindo anticorpos dirigidos contra antígenos persistentes ou contra componentes teciduais alterados.
105
106
107 Encontrados em estados patológicos específicos - elementos da reação formam acúmulos nodulares granulomas a morfologia e disposição característica podem sugerir a etiologia do processo (Mycobacterium tuberculosis, Treponema pallidum ou fungos)
108 Granuloma Mecanismo de defesa contra irritante persistente - equilíbrio entre o agressor e o hospedeiro. Nem sempre levará a eliminação do agente agressor o qual é resistente à degradação. Macroscopicamente - pequenos grânulos - "granuloma". Tuberculose protótipo de doença granulomatosa
109 A tuberculose é uma doença granulomatosa que ocorre na infecção pelo Mycobacterium tuberculosis e acomete preferencialmente o pulmão. A patogenia da tuberculose depende do poder da micobactéria de sobreviver no citoplasma de macrófagos, cuja função principal é fagocitar e destruir micro-organismos. Ao ser fagocitado, o bacilo desencadeia uma resposta inflamatória com produção de moléculas efetoras solúveis; tais como citocinas, interleucinas e um grande número de quimiocinas. A lise de macrófagos infectados, então, resulta na formação de granulomas caseosos.
110 Granuloma: - MACROSCOPIA: presença de pequenos grãos com cerca de 1mm presentes em superfícies serosas ou no interior de órgãos.
111 o granuloma é composto por macrófagos, células epitelióides, células gigantes e cercado por linfócitos T e, em alguns casos por plasmócitos também. Aqueles mais antigos desenvolvem uma cápsula de fibroblastos e tecido conjuntivo. Há dois tipos de granulomas que se diferem quanto a patogenia: os epitelióides e os de corpo estranho.
112 Os granulomas epitelióides, ou granulomas imunes, são característicos de partículas insolúveis, tipicamente microorganismos que são capazes de induzir uma resposta imune. Os macrófagos fagocitam tais agentes e apresentam antígenos aos linfócitos T. Servem para impedir a disseminação destes agentes. Pessoas imunocomprometidas são incapazes de formar tais granulomas, alastrando assim a doença, tendo um pior prognóstico.
113 Os granulomas de corpos estranhos são classicamente causados por algum corpo estranho relativamente inerte. Há menor quantidade de células epitelióides e as células gigante são do tipo Corpo Estranho.
114
115 Granuloma de corpo estranho Induzido por uma variedade de materiais inertes (fio de sutura / farpa/ vidro / sílica), não-imunogênicos, de difícil digestão - migração de macrófagos que se agrupam em torno do agente agressor destruir / digerir.
116
117 são macrófagos modificados por ação de linfocinas secretadas pelos linfócitos T. São mais eficientes para a fagocitose e digestão do que os macrófagos comuns.
118 A célula gigante de Langhans ou célula de Langhans é um tipo celular encontrado em condições granulomatosas (granulomas) É formada pela fusão de células epitelióides (macrófagos) e caracterizada pela presença de vários núcleos arranjados ao redor da periferia celular.
119
120 Inflamação Crônica Granulomatosa Componentes do Granuloma: Células Gigantes (Langhans e Corpo Estranho) Macrófagos (Células epitelióides) Linfócitos Fibroblastos Elementos alternativos: Neutrófilos, Plasmócitos e Eosinófilos
121 Células gigantes multinucleadas Estas células são formadas pela fusão de macrófagos e ocorrem em alguns tipos de reação inflamatória. São células muito grandes e multinucleadas. A imagem é do tecido subcutâneo de um camundongo no qual foram colocados alguns fios de algodão. Estes fios provocam uma reação inflamatória aguda que se transforma em reação inflamatória crônica.
122
123
124 Os plasmócitos são derivados de linfócitos do tipo B que durante uma resposta imunitária receberam instruções para se diferenciarem em plasmócitos. São células que sintetizam e secretam ativamente grandes quantidades de proteínas as imunoglobulinas de várias classes, também chamadas genericamente de anticorpos. As três figuras contêm plasmócitos cujos núcleos têm grumos de cromatina densa aderidos à parede interna dos núcleos em uma disposição denominada núcleos em roda de carroça.
125 Trata-se do aparelho de Golgi que é muito desenvolvido nestas células devido a sua participação importante no processo de secreção de proteínas o qual é muito intenso nos plasmócitos.
126 No sangue constituem o grupo mais numeroso de leucócitos, após os neutrófilos. São responsáveis pelo reconhecimento específico de antígenos e pelo desencadeame nto de respostas imunitárias.
127 Com o passar do tempo e o crescimento de granuloma - porção central pode sofrer necrose hipóxia e lesão por radical livre.
128 Granuloma de corpo estranho Induzido por uma variedade de materiais inertes (fio de sutura / farpa/ vidro / sílica), não-imunogênicos, de difícil digestão - migração de macrófagos que se agrupam em torno do agente agressor destruir / digerir.
129 Inflamações agudas e crônicas localizada - reação nos linfáticos (Linfangite) e linfonodos (Linfadenite) - mediadores químicos e restos necróticos drenam para o sistema linfático - alcançam os linfonodos regionais. Quando os linfonodos são palpáveis e dolorosos consideramos que o paciente tem um processo inflamatório numa dada região adjacente
130 Febre - é produzida como resposta a substâncias - pirógenos IFN (interferon), além do TNF (fator de necrose tumoral) e IL (interleucina) - que provocam a liberação de mediadores que agem no hipotálamo, desencadeando a liberação de neurotransmissores que reprogramam o nosso termostato corporal para uma temperatura mais alta. É um mecanismo de defesa.
131 INFLAMAÇÃO AGUDA - minutos, horas, dias; - fenômenos exsudativos; - infiltrado polimorfonucleares (neutrófilos e eosinófilos) INFLAMAÇÃO CRÔNICA - semanas, meses, anos; - fenômenos produtivos; - infiltrado mononuclear (linfócitos, plasmócitos e macrófagos)
03/03/2015. Acúmulo de Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Funções dos Leucócitos. Inflamação Aguda.
Acúmulo de Leucócitos Os leucócitos se acumulam no foco inflamatório seguindo uma sequência de tempo específica Neutrófilos (6-12 h) Monócitos: Macrófagos e céls. dendríticas (24-48 h) Linfócitos e plasmócitos
Leia maisINFLAMAÇÃO. Prof a Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Processos Patológicos Gerais
INFLAMAÇÃO Prof a Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Processos Patológicos Gerais Para quê serve? A INFLAMAÇÃO é uma resposta do tecido à lesão, ela procura conter e isolar a lesão e preparar
Leia maisInflamação aguda e crônica. Profa Alessandra Barone
e crônica Profa Alessandra Barone Inflamação Inflamação Resposta do sistema imune frente a infecções e lesões teciduais através do recrutamento de leucócitos e proteínas plasmáticas com o objetivo de neutralização,
Leia maisProfº André Montillo
Profº André Montillo www.montillo.com.br Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório / Inespecífico Sistema Imune Antígeno Específico: Antecipatório Sistema Imunológico Simples: Não Antecipatório /
Leia maisA inflamação ou flogose (derivado de "flogístico" que, em grego, significa "queimar") está sempre presente nos locais que sofreram alguma forma de
INFLAMAÇÃO A inflamação ou flogose (derivado de "flogístico" que, em grego, significa "queimar") está sempre presente nos locais que sofreram alguma forma de agressão e que, portanto, perderam sua homeostase.
Leia maisHIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV. Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia
HIPERSENSIBILIDADE DO TIPO IV Professor: Drº Clayson Moura Gomes Curso: Fisioterapia Doenças de Hipersensibilidade Classificação de Gell e Coombs Diferentes mecanismos imunes envolvidos Diferentes manifestações
Leia maisDISCIPLINA DE PATOLOGIA GERAL
DISCIPLINA DE PATOLOGIA GERAL INFLAMAÇÃO CRÔNICA PARTE 4 http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2013 INFLAMAÇÃO CRÔNICA Inflamação de duração prolongada na qual a inflamação
Leia maisProcesso Inflamatório e Lesão Celular. Professor: Vinicius Coca
Processo Inflamatório e Lesão Celular Professor: Vinicius Coca www.facebook.com/profviniciuscoca www.viniciuscoca.com O que é inflamação? INFLAMAÇÃO - Inflamare (latim) ação de acender, chama FLOGOSE phlogos
Leia maisINFLAMAÇÃO. Inflamação: Histórico. Características gerais. Sinais Cardeais da Inflamação. Inflamação: Histórico. Objetivos
Objetivos Adquir ir conheciment os sobr e o histórico da inflamação Est udar as car act er íst icas ger ais da inflamação Adquir ir conheciment o dos component es principais da resposta inflamatória Diferenciar
Leia mais- Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda
- Tecidos e órgãos linfoides - Inflamação aguda ÓRGÃOS LINFÓIDES ÓRGÃOS LINFÓIDES PRIMÁRIOS: - Medula óssea - Timo ÓRGÃOS LINFÓIDES SECUNDÁRIOS: - Linfonodos - Placas de Peyer - Tonsilas - Baço ÓRGÃO LINFÓIDE
Leia maisInflamação. Inflamação. Eventual efeito deletério da inflamação. Características da inflamação... Inflamação. Page 1
Inflamação Definição Consequências Etiologias Inflamação aguda Eventos, componentes e sinais Fases: alterações vasculares e eventos celulares Participação dos mediadores inflamatórios Tipos de inflamação
Leia maisResposta imune inata (natural ou nativa)
Universidade Federal do Pampa Campus Itaqui Curso de Nutrição Imunologia Resposta imune inata (natural ou nativa) Profa. Dra. Silvana Boeira Acreditou-se por muitos anos que a imunidade inata fosse inespecífica
Leia maisO sistema imune é composto por células e substâncias solúveis.
Definição: estudo do sistema imune (SI) e dos mecanismos que os seres humanos e outros animais usam para defender seus corpos da invasão de microorganimos Eficiente no combate a microorganismos invasores.
Leia maisProfessora Sandra Nunes
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO Parte II Glóbulos Brancos Professora Sandra Nunes Leucócitos = glóbulos brancos Localização: (Sangue, linfa, órgãos linfóides e vários tecidos conjuntivos) Origem: Medula
Leia maisINFLAMAÇÃO & REPARO TECIDUAL
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA UnB PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA MOLECULAR INFLAMAÇÃO & REPARO TECIDUAL Mestranda: Diane Oliveira Sumário 1) Inflamação 1.1- Visão geral 1.2- Inflamação Aguda Estímulos
Leia maisTecido Conjuntivo. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Histofisiologia
Tecido Conjuntivo Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Histofisiologia Origem: mesênquima Características: Células + material intercelular (SFA e fibras) Funções 1. Sustentação e preenchimento: osso, estroma
Leia maisResposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios
Resposta inicial que, em muitos casos, impede a infecção do hospedeiro podendo eliminar os micróbios Células da imunidade inata (macrófagos e neutrófilos) chegam rapidamente e em grande número no foco
Leia maisDisciplina: Imunologia Tema: Imunologia Iniciando o Conteúdo
Disciplina: Imunologia Tema: Imunologia Iniciando o Conteúdo Os microrganismos patogênicos são capazes de provocar doenças? A principal função do sistema imunológico é, prevenir ou limitar infecções causadas
Leia maisTECIDO HEMATOPOIÉTICO E SANGUÍNEO
TECIDO HEMATOPOIÉTICO E SANGUÍNEO CARACTERÍSTICAS Denomina-se hematopoiese o processo de formação dos elementos figurados do sangue; A hematopoiese antes do nascimento ocorre no saco vitelínico do embrião
Leia maisIMUNIDADE INATA. Profa. Rosa Maria Tavares Haido Profa. Associada Disciplina de Imunologia
Profa. Rosa Maria Tavares Haido Profa. Associada Disciplina de Imunologia Barreiras Físicas Pele e Mucosas integridade colonização rompimento Cirurgia,queimadura, perfuração. Etc. aderência Pili, PTN M,
Leia maisImunidade adaptativa (adquirida / específica):
Prof. Thais Almeida Imunidade inata (natural / nativa): defesa de primeira linha impede infecção do hospedeiro podendo eliminar o patógeno Imunidade adaptativa (adquirida / específica): após contato inicial
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) Prof. Helio José Montassier / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) Prof. Helio José Montassier / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES
Leia maisSISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO
SISTEMA CARDIO-RESPIRATÓRIO Ênfase em tecido sanguíneo e imunidade SISTEMA SANGUÍNEO 1. Sangue 2. Vasos sanguíneos 3. Coração 1 1. SANGUE Tecido conjuntivo: apresenta grande quantidade de substância intercelular(plasma).
Leia maisAula: Histologia II. Sangue e linfa. Funções de hemácias, plaquetas e leucócitos.
Sangue e linfa. Funções de hemácias, plaquetas e leucócitos. PROFESSORA: Brenda Braga DATA: 10/04/2014 7. Tecidos Conjuntivos de Transporte 7.1. Sangue Centrifugação 55 % Plasma 45 % Elementos figurados
Leia maisProcessos Inflamatórios Agudo e Crônico
Processos Inflamatórios Agudo e Crônico PhD Letícia Coutinho Lopes Moura Tópicos da aula Inflamação Resposta inflamatória aguda Resposta inflamatória crônica Resposta inflamatória inespecífica Resposta
Leia maisO SANGUE HUMANO. Professora Catarina
O SANGUE HUMANO Professora Catarina SANGUE Principais funções: Transportar O 2 e nutrientes a todas as células do corpo; Recolher CO 2 e excreções; Transportar hormônios; Proteger o corpo contra a invasão
Leia maisTECIDO HEMATOPOIETICO E SANGUÍNEO
TECIDO HEMATOPOIETICO E SANGUÍNEO CARACTERÍSTICAS O sangue é o único tecido conjuntivo líquido do copo; Funções: + Transporte (O 2, CO 2, nutrientes, resíduos, hormônios); + Regulação (ph, temperatura,
Leia maisVariedades de Tecido Conjuntivo
Tecido Conjuntivo Variedades de Tecido Conjuntivo Propriamente dito (frouxo, denso modelado e não modelado) Com propriedades especiais (tecido elástico, reticular, adiposo, mielóide, linfóide, mucoso)
Leia maisFerida e Processo de Cicatrização
MATERIAL COMPLEMENTAR: Ferida e Processo de Cicatrização Ferida é o comprometimento da integridade da pele. A perda da continuidade da pele pode ser causada por trauma físico, químico, mecânico, vasculares,
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS
Leia maisProf. Ms. José Góes
É a técnica de sensoreamento remoto que possibilita a medição de temperaturas e a formação de imagens térmicas (chamadas Termogramas), de um componente, equipamento ou processo, à partir da radiação infravermelha,
Leia maisAspectos Moleculares da Inflamação:
Patologia Molecular Lucas Brandão Aspectos Moleculares da Inflamação: os mediadores químicos inflamatórios Inflamação São uma série de eventos programados que permitem com que Leucócitos e outras proteínas
Leia maisSistema Complemento. Sistema Complemento. Sistema Complemento 21/02/14. Profa. Dra. Flávia Gehrke
Sistema Complemento Sistema Complemento É um conjunto formado por mais de 30 proteínas circulantes que interagem com outras moléculas do sistema imune Podem ser encontradas solúveis no plasma ou ligadas
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO. Constituintes? - Matriz extracelular. - Substância Fundamental. - Células Residentes e Transitórias
TECIDO CONJUNTIVO TECIDO CONJUNTIVO Constituintes? - Matriz extracelular - Substância Fundamental - Células Residentes e Transitórias Células do Tecido Conjuntivo 1. Residentes: estáveis, permanentes -
Leia maisDefesa não Especifica. Realizado por: Ricardo Neves
Defesa não Especifica Realizado por: Ricardo Neves Como se defende o nosso corpo das doenças? Vacinas? Como são feitas? Como funcionam? http://www.theimmunology.com/animations/vaccine.htm Constituição
Leia maisEFEITOS GERAIS DA INFLAMAÇÃO
EFEITOS GERAIS DA INFLAMAÇÃO Inflamação: reação local, multimediada e esteriotipada, mas tende a envolver o organismo como um todo. Mensageiros químicos liberados do foco de lesão: Moléculas de células
Leia maisTecido Conjun,vo I: células. Patricia Coltri
Tecido Conjun,vo I: células Patricia Coltri coltri@usp.br Nesta aula: Introdução ao tecido conjun,vo Funções Células (residentes e transitórias) Tecidos Tecidos Origem embriológica Mesoderma (folheto embrionário
Leia maisReações de Hipersensibilidade
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Reações de Hipersensibilidade Conceito Todos os distúrbios causados pela resposta imune são chamados de doenças de Hipersensibilidade Prof. Gilson C.Macedo Classificação
Leia mais06/11/2009 TIMO. Seleção e educação de linfócitos ÓRGÃOS LINFÓIDES E CÉLULAS DO SISTEMA IMUNE ÓRGÃOS LINFÓIDES. Primários: Medula óssea e timo
ÓRGÃOS LINFÓIDES Primários: Medula óssea e timo ÓRGÃOS LINFÓIDES E CÉLULAS DO SISTEMA IMUNE Secundários: Linfonodos Baço Tecidos linfóides associado a mucosa Prof. Renato Nisihara Ossos chatos Esterno,,
Leia maisImunologia. Introdução ao Sistema Imune. Lairton Souza Borja. Módulo Imunopatológico I (MED B21)
Imunologia Introdução ao Sistema Imune Módulo Imunopatológico I (MED B21) Lairton Souza Borja Objetivos 1. O que é o sistema imune (SI) 2. Revisão dos componentes do SI 3. Resposta imune inata 4. Inflamação
Leia maisTecido Conjuntivo. Prof Cristiano Ricardo Jesse
Tecido Conjuntivo Prof Cristiano Ricardo Jesse Tecido conjuntivo Estabelecimento e manutenção da forma do corpo Conjunto de moléculas Conecta e liga as células e órgãos Suporte ao corpo Tecido conjuntivo
Leia maisResposta Imunológica celular. Alessandra Barone
Resposta Imunológica celular Alessandra Barone Resposta mediada pelos linfócitos T: TCD4 e TCD8 Resposta contra microrganismos que estão localizados no interior de fagócitos e de células não fagocíticas
Leia maisUniversidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais
Universidade Federal Fluminense Resposta do hospedeiro às infecções virais Disciplina de Virologia Departamento de Microbiologia e Parasitologia (MIP) Mecanismos de resposta inespecífica Barreiras anatômicas
Leia maisImunologia. Células do Sistema Imune. Professora Melissa Kayser
Imunologia Células do Sistema Imune Professora Melissa Kayser Composição do sangue Origem Origem Células sanguíneas Hematoxilina: Corante básico. Eosina: Corante ácido. Células do sistema imune Leucograma
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias, Vírus, Parasitas Metazoários) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES
Leia mais!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0
Processos Patológicos Gerais Biomedicina!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0 Lucas Brandão O QUE É A IMUNOLOGIA? O QUE É A IMUNOLOGIA? Estudo do Imuno latim immunis (Senado romano) O que é a Imunologia? Definição:
Leia maisREAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE. Prof. Dr. Helio José Montassier
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE Prof. Dr. Helio José Montassier Ppais. OBJETIVOS da Aula de Hipersensibilidades:- 1- Compreender a classificação de reações de hipersensibilidade 2- Conhecer as doenças associadas
Leia maisResposta Inata. Leonardounisa.wordpress.com
Resposta Inata t: @professor_leo Inst: @professorleonardo Leonardounisa.wordpress.com Características Primeira linha de defesa Estão presentes antes do encontro com o agente agressor São rapidamente ativados
Leia maisAterosclerose. Aterosclerose
ATEROSCLEROSE TROMBOSE EMBOLIA Disciplinas ERM 0207/0212 Patologia Aplicada à Enfermagem Profa. Dra. Milena Flória-Santos Aterosclerose Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Saúde Pública Escola
Leia maisHISTOLOGIA. Tecido Conjuntivo
HISTOLOGIA Tecido Conjuntivo Tecido Conjuntivo Constituição: Células Matriz Extracelular: Fibras colágenas, elásticas e reticulares Substância Fundamental Amorfa glicosaminoglicanas e proteínas Líquido
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
1 MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP 2 RESUMO:-MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS - BARREIRAS 1. Barreiras
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO. Depto de Morfologia, IB/UNESP-Botucatu
TECIDO CONJUNTIVO Depto de Morfologia, IB/UNESP-Botucatu TECIDO CONJUNTIVO Constituintes? - Matriz extracelular Proteínas fibrosas - Substância Fundamental - Células Residentes e Transitórias Variação
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO TECIDO CONJUNTIVO TECIDO CONJUNTIVO 25/10/2016. Origem: mesoderma Constituição: Funções:
TECIDO CONJUNTIVO TECIDO CONJUNTIVO Origem: mesoderma Constituição: Diversos tipos de células Matriz extracelular: substância fundamental e fibras TECIDO CONJUNTIVO Funções: Sustentação estrutural Preenchimento
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Estudo dos tecidos Parte. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos Parte Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem Parte 6 Tecido sanguíneo I Características II Funções III Composição IV Visão geral da hematopoese: V Considerações
Leia maisMICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA II
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA II MICROBIOLOGIA: Mikros (= pequeno) + Bio (= vida) + logos (= ciência) A Microbiologia é definida, como a área da ciência que dedica - se ao estudo de microrganismos. Os
Leia maisMSc. Romeu Moreira dos Santos
MSc. Romeu Moreira dos Santos 2018 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos
Leia maisMSc. Romeu Moreira dos Santos
MSc. Romeu Moreira dos Santos 2017 2015 INTRODUÇÃO As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: células circulantes no sangue e na linfa; aglomerados anatomicamente definidos
Leia maisBases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela
Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune Pós-doutoranda Viviane Mariguela As células do SI inato e adaptativo estão presentes como: - células circulantes no sangue e na linfa; - aglomerados
Leia maisCapítulo 07: O SANGUE. CIÊNCIAS Profa. Jéssica 2019
Capítulo 07: O SANGUE CIÊNCIAS Profa. Jéssica 2019 COMPOSIÇÃO DO SANGUE - O coração é o órgão que bombeia o sangue para todo o corpo humano. - O sangue é um tecido formado por: muitas células, fragmentos
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília Profª Edna Cordeiro Disciplina: Biologia Série: 1º ano EM
Aulas Multimídias Santa Cecília Profª Edna Cordeiro Disciplina: Biologia Série: 1º ano EM Colégio Santa Cecília Disciplina: Biologia Série: 1º Ano-Ensino Médio Profª.: Edna Cordeiro MAIO/2019 Origem, exceto
Leia maisBases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela
Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune Pós-doutoranda Viviane Mariguela As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: - células circulantes no sangue e
Leia maisHIPERSENSIBILIDADE. Acadêmicos: Emanuelle de Moura Santos Érica Silva de Oliveira Mércio Rocha
HIPERSENSIBILIDADE Acadêmicos: Emanuelle de Moura Santos Érica Silva de Oliveira Mércio Rocha CONCEITO São desordens que tem origem em uma resposta imune que se torna exagerada ou inapropriada, e que ocasiona
Leia maisGuerreiros sempre alerta!
O sistema imunitário é um conjunto complexo de componentes e mecanismos fisiológicos, que tem como função proteger-nos de agentes agressores através da constante discriminação entre o próprio e o estranho.
Leia maisAULA #3 IMUNOGLOBULINAS E SISTEMA COMPLEMENTO BMI0255
AULA #3 IMUNOGLOBULINAS E SISTEMA COMPLEMENTO BMI0255 IMUNOGLOBULINAS - PROTEÍNAS SINTETIZADAS POR LINFÓCITOS B - COMPOSTAS POR DUAS CADEIAS PESADAS E DUAS CADEIAS LEVES - COMPOSTAS POR REGIÕES VARIÁVEIS
Leia maisFunções: distribuição de substâncias (nutrientes, gases respiratórios, produtos do metabolismo, hormônios, etc) e calor.
Funções: distribuição de substâncias (nutrientes, gases respiratórios, produtos do metabolismo, hormônios, etc) e calor Componentes: Vasos sanguíneos, Coração, Sangue http://www.afh.bio.br/cardio/cardio3.asp
Leia maisDISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS
Cursos de Graduação em Farmácia e Enfermagem DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS PARTE 2 Disciplina: Patologia Geral http://lucinei.wikispaces.com Prof.Dr. Lucinei Roberto de Oliveira 2012 DISFUNÇÕES HEMODINÂMICAS
Leia mais!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0
Processos Patológicos Gerais Nutrição!"#$%&'()%*+*!,'"%-%./0 Lucas Brandão O QUE É A IMUNOLOGIA? O QUE É A IMUNOLOGIA? Estudo do Imuno latim immunis (Senado romano) O que é a Imunologia? Definição: É o
Leia maisProcessos Inflamatórios
Processos Inflamatórios Sumário I. Introdução II. Processos Inflamatórios: Agudos e crônicos III. Distúrbios inflamatórios 1. Padrões morfológicos 2. Inflamação serosa 3. Inflamação fibrinosa 4. Inflamação
Leia maisApresenta abundante material intersticial (matriz intersticial) e células afastadas.
TECIDO CONJUNTIVO Apresenta abundante material intersticial (matriz intersticial) e células afastadas. A matriz intersticial apresenta: substância fundamental amorfa. fibras proteicas. Os principais tipos
Leia maisResposta imune inata e adaptativa. Profa. Alessandra Barone
Resposta imune inata e adaptativa Profa. Alessandra Barone Resposta imune Resposta imunológica Reação a componentes de microrganismos, macromoléculas como proteínas, polissacarídeos e substâncias químicas
Leia maisReparo Tecidual: Regeneração e Cicatrização. Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes
Reparo Tecidual: Regeneração e Cicatrização Processos Patológicos Gerais Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Reparo Tecidual Ferida (lesão) 3 processos envolvidos no reparo: 1.Hemostasia
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO. Prof. Cristiane Oliveira
TECIDO CONJUNTIVO Prof. Cristiane Oliveira Tecido Conjuntivo Introdução e Funções - Caracteriza-se pela grande variedade de células e abundância de matriz extracelular; - Termo CONJUNTIVO Algo que junta
Leia maisTECIDO CONJUNTIVO. O tecido conjuntivo apresenta: células, fibras e sua substância fundamental amorfa.
TECIDO CONJUNTIVO FUNÇÕES: Estabelecimento e manutenção da forma corporal Conecta células e órgãos, dando suporte ao corpo Defesa e resposta imunológica Ajuda na reparação e cicatrização Faz troca de nutrientes
Leia maisTecidos do Corpo Humano
Tecidos do Corpo Humano Epitelial Conjuntivo Muscular Nervoso Nutrição, Fono_ 2018 Tecido Conjuntivo Constituído por um grupo de células com características diversificadas, imersas em matriz extracelular
Leia mais10/02/2011 VACINAS IMUNIZAÇÃO. Referências Bibliográficas:
INTRODUÇÃO À IMUNOLOGIA: PROPRIEDADES GERAIS Prof. MSc. Weverson Pires wlp_cell@yahoo.com.br pirescell@gmail.com Referências Bibliográficas: ANTUNES, L. Imunologia Geral. Rio de Janeiro: Atheneu, 1998.
Leia maisCurso de Ciencias Biologicas Disciplina BMI-296 Imunologia basica. Aula 5 Inflamaçao. Alessandra Pontillo. Lab. Imunogenetica/Dep.
Curso de Ciencias Biologicas Disciplina BMI-296 Imunologia basica Aula 5 Inflamaçao Alessandra Pontillo Lab. Imunogenetica/Dep.Imunologia/ICB/USP Inflamaçao Quando as barreiras epiteliais (primeira linha
Leia maisTecido Conjuntivo/Células. Células Residentes: presença constante
Tecido Conjuntivo/Células Populações Distintas: Células Residentes: presença constante Células Transitórias: originadas do sangue circulante. Migram para o conjuntivo em processos inflamatórios Tecido
Leia maisGranulopoese. Profa Elvira Shinohara
Granulopoese Profa Elvira Shinohara Granulopoese = formação de neutrófilos, eosinófilos e basófilos Neutrófilos Eosinófilos Meia vida de 7 horas no sangue Basófilos NÚMERO TOTAL DE CÉLULAS NUCLEADAS NA
Leia mais21/03/2012. A variação molecular atua: fatores de crescimento hormônios adesão celular movimentação alterações funcionais
Tecido Conjuntivo Tecido responsável pela resposta inflamatória e por todo o processo de reparo que ocorre após a agressão. Contém vasos sangüíneos, linfáticos e líquido intersticial chamado de sistema
Leia maisSangue e Sistema Linfoide
Sangue e Sistema Linfoide Objetivos da aula os estudantes deverão ser capazes de... Listar os componentes celulares (fração celular) e não celulares (fração fluida) do sangue e relatar sua morfologia e
Leia mais4ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano)
4ª Ficha de Trabalho para Avaliação Biologia (12º ano) Ano Lectivo: 2008/2009 Nome: Nº Turma: CT Curso: CH-CT Data: 06/03/2009 Docente: Catarina Reis NOTA: Todas as Respostas são obrigatoriamente dadas
Leia maisSistema Imunológico. 1) Introdução. É o sistema responsável pela defesa do organismo contra a ação de agente patogênicos (que causam doenças).
1) Introdução É o sistema responsável pela defesa do organismo contra a ação de agente patogênicos (que causam doenças). 2) Componentes Células de defesa (Leucócitos ou glóbulos brancos) Órgãos linfáticos
Leia maisProcessos Patológicos Gerais
Processos Patológicos Gerais Lesão Celular Irreversível = Morte Celular Necrose e Apoptose, Calcificação Patológica Enfermagem/ 2o sem Profa. Adriana Azevedo Prof. Archangelo P. Fernandes Necrose Necrose:
Leia maisBases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune. Pós-doutoranda Viviane Mariguela
Bases celulares, histológicas e anatômicas da resposta imune Pós-doutoranda Viviane Mariguela As células do sistema imune (SI) inato e adaptativo estão presentes como: - células circulantes no sangue e
Leia maisResposta imune adquirida
Resposta imune adquirida Resposta imune adquirida Também denominada: - Resposta imune tardia - Resposta imune adaptativa É caracterizada por ocorrer em períodos mais tardios após o contato com um agente
Leia maisReações de Hipersensibilidade. Profa.Alessandra Barone Prof. Archangelo P. Fernandes
Reações de Hipersensibilidade www.profbio.com.br Profa.Alessandra Barone Prof. Archangelo P. Fernandes Reações de hipersensibilidade Sensibilidade termo que define a imunidade pela condição clínica do
Leia maisè Exemplificar situações de doença e desequilibrio do sistema imunitário.
è Relacionar a individualidade biológica com marcadores membranares determinados geneticamente. è Enumerar a grande diversidade de agentes patogénicos que podem invadir um organismo humano. è Distinguir
Leia maisBIOLOGIA. Moléculas, células e tecidos. Estudo dos tecidos Parte 2. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Moléculas, células e tecidos Parte 2 Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem Parte 2 Tecido conjuntivo I Visão geral do tecido conjuntivo II O tecido conjuntivo propriamente dito(tcpd) 2.1
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO
ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS BARREIRO DISCIPLINA DE BIOLOGIA 4º Teste de Avaliação (V1) 12ºano Turma A e B TEMA: Imunidade e controlo de doenças 90 minutos 5 de Março de 2010 Nome: Nº Classificação:,
Leia mais3/15/2013 HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO.
HIPERSENSIBILIDADE É UMA RESPOSTA IMUNOLÓGICA EXAGERADA A DETERMINADO ANTÍGENO. O OBJETIVO IMUNOLÓGICO É DESTRUIR O ANTÍGENO. NO ENTANTO, A EXACERBAÇÃO DA RESPOSTA PODE CAUSAR GRAVES DANOS AO ORGANISMO,
Leia maisAnatomia e Fisiologia Humana
Componentes A) Coração B) Vasos Sanguíneos Coração É um órgão muscular tetracavitário (4 cavidades); Situado no centro do tórax, entre os pulmões; Tamanho de um mão fechada e pesa cerca de 300 gramas;
Leia maisSenha para inscrição no Moodle Mecanismos de Agressão e Defesa turma E. #aluno-mad1e
Senha para inscrição no Moodle Mecanismos de Agressão e Defesa turma E #aluno-mad1e Células do Sistema Imunitário e órgãos linfóides Neutrófilo fagocitando Candida albicans Professora Patrícia Albuquerque
Leia maisRegião FC especifica Ligação com os leucócitos
Anticorpos Porção FAB se liga ao antígeno (variável) Cadeia Leve Região FC especifica Ligação com os leucócitos Cadeia Pesada Anticorpos apresentam 3 modos de ação: 1- Opsonização: marcação do antigeno.
Leia maisAnexo 2. Chave de classificação. Célula-tronco hematopoética (CT-H)
Anexo 2 Chave de classificação Célula-tronco hematopoética (CT-H) Principal característica: é uma célula-tronco multipotente, pois tem o potencial de gerar linhagens de células que darão origem aos diversos
Leia maisMECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias e Vírus) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP
MECANISMOS DE IMUNIDADE CONTRA AGENTES INFECCIOSOS (Bactérias e Vírus) PROF. HELIO JOSÉ MONTASSIER / FCAVJ-UNESP RESUMO:- MECANISMOS DE IMUNIDADE INATA DO HOSPEDEIRO CONTRA AGENTES INFECCIOSOS - BARREIRAS
Leia maisImunologia. Diferenciar as células e os mecanismos efetores do Sistema imune adquirido do sistema imune inato. AULA 02: Sistema imune adquirido
Imunologia AULA 02: Sistema imune adquirido Professor Luiz Felipe Leomil Coelho Departamento de Ciências Biológicas E-mail: coelho@unifal-mg.edu.br OBJETIVO Diferenciar as células e os mecanismos efetores
Leia mais(Reações de hipersensibilidade mediadas por células ou reações de hipersensibilidade tardia- DTH, Delayed-type hypersensitivity)
REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE TIPO IV (Reações de hipersensibilidade mediadas por células ou reações de hipersensibilidade tardia- DTH, Delayed-type hypersensitivity) REAÇÕES DE HIPERSENSIBILIDADE TARDIA
Leia maisIMUNOLOGIA. Felipe Seixas
IMUNOLOGIA Felipe Seixas De 1884 a 1960 Surgimento da teorias microbianas Única causa específica para cada doença Compreensão das formas de contágio Início de programas de combate às infecções; Tratamento
Leia mais