PROF. JOSEVAL MARTINS VIANA ASPECTOS ÉTICOS E LEGAIS DO CONSENTIMENTO INFORMADO (TCI)

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1 ASPECTOS ÉTICOS E LEGAIS DO CONSENTIMENTO INFORMADO (TCI)

2 1. Conceito de Termo de Consentimento Informado

3 2. Características do Termo de Consentimento Informado a)escrito b)compreensível c) Informativo

4 d) Não pode haver vício de consentimento 1. Simulação 2. Erro 3. Coação

5 ATENÇÃO: O paciente não pode assinar o termo de consentimento informado sob pressão ou coerção. A liberdade de decisão do paciente é uma das características essenciais do consentimento dado ao profissional da saúde a fim de se submeter ao tratamento.

6 A ética médica exige do médico a obtenção do paciente o consentimento informado antes de realizar o procedimento.

7 Precisam ser considerados aspectos religiosos, valores culturais, valores éticos e o estado físico e mental do paciente.

8 Princípio da Autonomia Resolução CNS n. 466/12 Todo indivíduo tem por consagrado o direito de ser autor do seu próprio destino e de optar pelo caminho que quer dar à sua vida.

9 Conceito do princípio da autonomia Valoriza a vontade do paciente, ou de seus representantes, levando em conta, em certa medida, seus valores morais e religiosos. Reconhece o domínio do paciente sobre a própria vida (corpo e mente) e o respeito à sua intimidade, restringindo com isso a intromissão alheia no mundo daquele que está sendo submetido a um tratamento. Aquele que estiver com sua vontade reduzida deverá ser protegido. A autonomia é a capacidade de atuar com conhecimento de causa e sem qualquer coação ou influência externa. Desse princípio decorre a exigência do consentimento livre e informado.

10 O respeito pela autonomia das pessoas como agentes morais capazes de decisões informadas é central no diálogo bioético. Somente a permissão outorgada por uma pessoa pode legitimar uma ação que a envolva. (LOLAS, Fernando. Bioética: o que é, como se faz.. São Paulo : Loyola, 2005, p. 63.

11 O consentimento presumido é discutível. Se o paciente não pode falar por si ou é incapaz de entender o ato que se vai executar, estará o médico obrigado a conseguir o consentimento de seus responsáveis legais (consentimento substituto). Deverá saber também o que é representante legal, pois nem toda espécie de parentesco qualifica um indivíduo como tal. (FRANÇA, Genival Veloso de. Direito Médico. 12. ed. rev., e atual. e ampl. Rio de Janeiro : Forense, 2014, p. 23.

12 Regra Geral do Termos de Consentimento Informado (TCI) O consentimento informado possui um direito fundamental do paciente que, no campo do direito privado, apresenta-se como um direito da personalidade. Portanto, não pode o profissional da saúde, sobretudo o médico, subtrair esse direito do paciente.

13 ATENÇÃO: O médico só poderá atuar sem que o paciente ou seu representante legal tenha expressado sua concordância com o tratamento somente em circunstâncias verdadeiramente excepcionais. Exemplos: a) Tratamento compulsório b) Transferência ao médico do poder de decidir. c) Estado de absoluta emergência.

14 Case Maria perdeu a visão e, por isso consultou vários médicos que disseram não haver recuperação. Passou a ser tratada pelo Dr. João da Silva que lhe deu novas esperanças, convencendo-a a realizar outra cirurgia que, todavia, não foi realizada por ele, conforme combinado, porque não tinha especialidade. Indicou o Dr. Silva Santos para realizar a cirurgia. Entretanto, a visão da autora não foi recuperada, tendo sido liberada do tratamento pelo Dr. João da Silva. Saliente-se que não houve erro médico e que Maria teve de vender sua casa e seu veículo para custear a cirurgia. Pagou pelo tratamento o valor de R$ ,00 (trezentos mil reais).

15 ASPECTOS ÉTICOS E LEGAIS 1. Aspectos éticos Principle one: The voluntary consent of the human subject is a absolutely essential. (Código de Nuremberg)

16 O dever de informar encontra ainda ressonância nos princípios de respeito à dignidade da pessoa humana. Além disso, a Declaração Universal sobre o Genoma Humano e os Direitos Humanos aprovaram a seguinte disposição: Uma intervenção no campo da saúde só pode ser realizada depois de a pessoa ter dado seu consentimento livre e informado para tal. Essa pessoa deve, antecipadamente, receber informações apropriadas, acerca do propósito e natureza da intervenção, bem como de seus riscos.

17 ANÁLISE DOS ASPECTOS LEGAIS 1. Constituição Federal 2. Código Civil 3. Código de Defesa do Consumidor 4. Leis esparsas 5. Resoluções do CFM

18 Art. 1º da Constituição Federal: A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: III - a dignidade da pessoa humana.

19 1. Conceito de dignidade da pessoa humana

20 Artigo 5º, inciso X, da Constituição Federal Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral decorrente de sua violação.

21 Artigo 15 do Código Civil Art. 15. Ninguém pode ser constrangido a submeterse, com risco de vida, a tratamento médico ou a intervenção cirúrgica.

22 Art. 186 do Código Civil Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.

23 Artigo 927 do Código Civil Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.

24 Art. 6º do Código de Defesa do Consumidor São direitos básicos do consumidor: VI - a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos; VII - o acesso aos órgãos judiciários e administrativos com vistas à prevenção ou reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos ou difusos, assegurada a proteção Jurídica, administrativa e técnica aos necessitados.

25 Art. 7 do Código de Defesa do Consumidor Os direitos previstos neste código não excluem outros decorrentes de tratados ou convenções internacionais de que o Brasil seja signatário, da legislação interna ordinária, de regulamentos expedidos pelas autoridades administrativas competentes, bem como dos que derivem dos princípios gerais do direito, analogia, costumes e equidade. Parágrafo único. Tendo mais de um autor a ofensa, todos responderão solidariamente pela reparação dos danos previstos nas normas de consumo.

26 Art. 6º do Código de Defesa do Consumidor São direitos básicos do consumidor: III - a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade, tributos incidentes e preço, bem como sobre os riscos que apresentem.

27 Conceitos do princípio da informação e da transparência: Artigo 6º, inciso II, do Código de Defesa do Consumidor São direitos básicos do consumidor: III - a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade, tributos incidentes e preço, bem como sobre os riscos que apresentem.

28 Princípio da autonomia A autonomia confere ao sujeito a possibilidade de tomar as decisões que atendam melhor a seus próprios interesses, conduzindo sua vida com liberdade e em harmonia com seus anseios e objetivos, segundo o que melhor lhe aprouver, tornando-se o elaborador das normas que regularão sua vida e o autor de seus próprio destino. A autonomia deriva de um princípio consagrado no caput do art. 5º da Constituição Federal de 1988, que é o da liberdade. Assim, é que só se pode falar em autonomia se houver liberdade. Bioética e direitos fundamentais. Débora Gozzo e Wilson Ricardo Ligiera. Organizadores. Saraiva

29 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 1. Artigo 1º, inciso III, da Constituição Federal 2. Artigo 5º, inciso X, da Constituição Federal 3. Artigo 15 do Código Civil 4. Artigo 186 do Código Civil 5. Artigo 927 do Código Civil 6. Artigo 6º, inciso III, do Código de Defesa do Consumidor 7. Artigo 6º, incisos VI e VII, do Código de Defesa do Consumidor 8. Artigo 7º, parágrafo único, do Código de Defesa do Consumidor 9. Artigo 22 do Código de Ética Médica 10.Artigo 31 do Código de Ética Médica 11.Artigo 35 do Código de Ética Médica

30 DO PEDIDO Isto posto requer a Vossa Excelência que se digne de condenar os réus a indenizá-la no valor de R$ ,00 (cem mil reais) a título de indenização, além do valor de R$ ,00 (trezentos mil reais) a título de danos materiais cuja quantia deverá ser acrescida das custas, despesas processuais e honorários advocatícios, tudo devidamente acrescido de juros e correção monetária.

31 Requer a concessão da justiça gratuita, visto que a autora é pessoa pobre na acepção do termo e não pode arcar com os custos e despesas processuais sem comprometer seu sustento e o sustento da família, nos termos do artigo 98 e 99 do Código de Processo Civil.

32 Requer-se a citação do réu pelo correio, nos termos dos artigos 246, inciso I, 247 e 248 todos do Código de Processo Civil, ou por meio do cadastro nos sistemas de processo em autos eletrônicos, nos termos do artigo 246, 1º, do Código de Processo Civil, sob pena de sua estabilização, o que desde já se requer nos termos do artigo 304 combinado com o artigo 303, 6º, do Código de Processo Civil.

33 Explicita ainda a requerente que, nos termos do artigo 319, inciso VII, opta em não realizar a audiência de conciliação ou mediação, visto que tentou extrajudicialmente resolver a demanda. Uma vez que a requerida quedou-se inerte, a requerente não tem interesse na referida audiência. Portanto, com o aditamento da presente inicial nos termos do inciso I, 1º, do artigo 303 do Código de Processo Civil, o autor requererá a citação do réu para responder ao pedido definitivo.

34 Requer a Vossa Excelência que determine prioridade de tramitação no feito, visto que o autor é portador de doença grave, nos termos do artigo 1.048, inciso I, do Código de Processo Civil.

35 Requer também que se digne de determinar segredo de justiça nestes autos do processo, nos termos do artigo 189, inciso III, do Código de Processo Civil, porque o autor juntou cópia do prontuário médico e, segundo o artigo 1º, da Resolução CFM n /2002, é documento sigiloso.

36 RESPONSABILIDADE CIVIL. Médico. Consentimento informado. A despreocupação do facultativo em obter do paciente seu consentimento informado pode significar - nos casos mais graves - negligência no exercício profissional. As exigências do princípio do consentimento informado devem ser atendidas com maior zelo na medida em que aumenta o risco, ou o dano. Recurso conhecido. (REsp /SP. Julgado 01/10/2002 Relator: Ministro Ruy Rosado de Aguiar).

37 APELAÇÃO CÍVEL. RESPONSABILIDADE CIVIL. DANO MORAL. ERRO MÉDICO E HOSPITALAR. VIDEOLAPAROSCOPIA. PERFURAÇÃO DE ALÇA INTESTINAL. PERITONITE. RESPONSABILIDADE DO CIRURGIÃO ASSENTADA NA FALHA DO DEVER DE INFORMAR, ASSOCIADA À CONDUTA DO HOSPITAL, AMBOS ASSENTINDO EM ALTA DA PACIENTE COM INDICAÇÕES DE INSTALAÇÃO DE QUADRO INFECCIOSO. ERRO MÉDICO. FALHA NO DEVER DE INFORMAR.NEGLIGÊNCIA DO PÓS- OPERATÓRIO. FALHA NA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS HOSPITALARES. Ausência de consentimento informado. Dever de informar inerente à realização de procedimentos médicos de risco. Conquanto a perfuração de alça intestinal se insira nos riscos do procedimento a que foi submetida a autora, o que não tipificaria imperícia, houve falha na não cientificação prévia. Conduta agravada pela negligência na seqüência do procedimento, em face da sintomatologia apresentada pela autora, a quem foi dada alta precoce, propiciando o agravamento do quadro e instalação de peritonite. (Ag Publicação em Relator: Ministro Ari Pargendler)

38 Protesta provar o alegado por todos os meios de prova admitidos em direito, inclusive pela oitiva da parte contrária, das testemunhas, elaboração de laudo pericial, juntada de novos documentos e tudo o mais que se fizer necessário para o deslinde da causa.

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