Ano XV, n 15, Junho/2016 ADOS SAÚDE EM D UBS AMA/UBS Integrada Coordenadorias Regionais de Saúde Centro Leste Norte Oeste Sudeste Sul Boletim CEInfo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Ano XV, n 15, Junho/2016 ADOS SAÚDE EM D UBS AMA/UBS Integrada Coordenadorias Regionais de Saúde Centro Leste Norte Oeste Sudeste Sul Boletim CEInfo"

Transcrição

1 Boletim CEInfo SAÚDE EM DADOS Ano XV, n, Junho/0 UBS AMA/UBS Integrada Coordenadorias Regionais de Saúde

2 APRESENTAÇÃO O Boletim CEInfo Saúde em Dados é uma publicação periódica anual, nos formatos eletrônico e impresso, produzido pela Coordenação de Epidemiologia e Informação da Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo (SP), de fácil manuseio para consulta e uso cotidiano dos técnicos e gestores da saúde e demais interessados. Seu principal objetivo é disponibilizar dados e indicadores demográficos, perfil dos nascimentos, de morbimortalidade, de produção assistencial e da rede de atenção do SUS. Nesta edição, além dos dados e indicadores apresentados nas outras edições do Saúde em Dados, foram informados o número de consultas de enfermeira/o e primeira consulta odontológica. Na capa é apresentado o mapa da cidade de São Paulo dividido em seis Coordenadorias Regionais de Saúde e Subprefeituras, além dos municípios limítrofes. Agregouse a estas informações a rede de Atenção Básica, principal porta de entrada do usuário no SUS, que se apresenta bastante capilarizada, como pode ser observado com a identificação das Unidades Básicas de Saúde (UBS), com destaque para as Unidades de Assistência Médica Ambulatorial que foram integradas às UBS (AMA/UBS Integrada). Na última página apresentamos mapa com dados da população em situação de rua, recenseada em 0 pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas e Secretaria Municipal Assistência e Desenvolvimento Social (SMADSSP), segundo Coordenadorias Regionais de Saúde e Subprefeitura. Todos os dados e os indicadores são referentes ao ano 0 e a estimativa populacional ao ano 0. Os interessados podem efetuar outras tabulações de interesse com as ferramentas de tabulação TabWin e TabNet disponibilizadas em rede SP e internet. Esperamos que esta publicação apoie os gestores e a população da cidade que necessitam de informações atuais de interesse para a área da saúde no Município de São Paulo, suas Coordenadorias Regionais de Saúde e Subprefeituras. Boletim disponível em: publicacoes/boletim_ceinfo_dados_0.pdf Tabnet:

3 POPULAÇÃO Projeção populacional () segundo faixa etária (anos), sexo, Coordenadoria Regional de Saúde (CRS) e Subprefeitura Município de São Paulo, 0 CRS/Subprefeitura São Mateus São Miguel Casa Verde/Cachoeirinha Freguesia/Brasilândia Jaçanã/Tremembé Santana/Tucuruvi Vila Maria/Vila Guilherme Butantã Aricanduva/Formosa/Carrão Vila Prudente Capela do Socorro 0 a anos a anos 0 a anos a anos 0 a anos 0 a anos 0 a anos 0 anos e mais M () F () M F M F M F M F M F M F M F M F Fonte: Projeção de População Residente em º de julho de 0 Fundação SEADE. Elaboração: GISA/CEInfo//SP em 0/0. () Os dados de projeção populacional estão disponíveis, estratificados por sexo e faixa etária (de em anos até os e mais) e com opções de agrupamento por Distrito administrativo, Subprefeitura, Supervisão Técnica de Saúde e Coordenadoria Regional de Saúde no TABNET da no Portal da Prefeitura de São Paulo: M = masculino F = feminino Geral

4 NASCIDOS VIVOS Características do recémnascido, da gestação e da mãe por Coordenadoria Regional de Saúde e Subprefeitura de residência da mãe (). Município de São Paulo, 0 CRS/Subprefeitura Sao Mateus Sao Miguel Casa Verde/Cachoeirinha Freguesia/Brasilandia Jacana/Tremembe Santana/Tucuruvi V Maria/V Guilherme Butanta Aricanduva/V Formosa Vila Prudente Capela Do Socorro Endereço Ignorado Município de São Paulo Recémnascido (%) Baixo peso (menos de, Kg),,, 0,,,0 0,,,,,0,,,,,,,,,,,,,, Prematuro (menos de sem.) 0, 0, 0,, 0,,,, 0, 0,,0, 0, 0, 0,0 0,, 0, 0,, 0,, 0,,,,,0 0,0 Menos de 0 anos,,,,,,,,,,,,,,,,,0,0, 0,,, Gestante (%) Partos (%) Idade PréNatal Ocorridos anos e Início no º e mais Cesáreos na rede mais trim. gestação consultas SUS (), 0,0,,0,,,,0,,,,,0, Fonte: SINASC/CEInfo//SP Dados atualizados em 0/0/0. () Nascidos vivos em 0 de mães residentes na cidade de São Paulo (partos ocorridos no município de São Paulo e em outros municípios); () Proporção de nascidos vivos de mães residentes no município de São Paulo com partos ocorridos em estabelecimentos de saúde municipais, estaduais e conveniados SUS do município de São Paulo; () Proporção de nascidos vivos de mães residentes no município de São Paulo, cujos partos ocorreram em outros municípios.,,,,,,,,,,0,,,,,,,,,,, 0,,,,,,, 0,,,,0 0,,,,,,,,,,,,,,,,,0, 0,,,,,0,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,, 0,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,,0,,,,,,,, 0,0,,,,,0,,,0,,,,0,,0,,,,,0,,, 0,,,,,,,0,,,,0,,,,,, 0,,,,,,,,,,,,0,0,,,,,0 0,, 0,, 0,,,0,0,,,,,,,,,,0,,,,,,,,0,,, Ocorridos em outros munic. () 0, 0,,0,0,,,,,,, 0,,0,,,,,,,,0,,,,,,0,, 0,,,, 0,,, 0,,,,

5 DOENÇAS DE NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA Número de casos, coeficientes de incidência (CI) e taxas de detecção (TD) de alguns agravos de notificação compulsória segundo Coordenadoria Regional de Saúde e Subprefeitura de residência Município de São Paulo, 0 () CRS/Subprefeitura Sao Mateus Sao Miguel Casa Verde/Cachoeirinha Freguesia/Brasilandia Jacana/Tremembe Santana/Tucuruvi V Maria/V Guilherme Butanta Aricanduva/V Formosa Vila Prudente Capela Do Socorro Endereço Ignorado Município de São Paulo Nº de casos e Coeficiente de Incidência/.000 NV Nº CI,,,,,,,0 0, 0,,,,,,,00,0,,, 0,0 0, 0,,,.0,,0,,,0 0,,,,,0,,,,, Número de casos e Taxa de Detecção/ habitantes Tuberculose Leptospirose Dengue D. Meningocócica Nº TD Nº TD Nº CI Nº CI Nº CI Nº CI,,0, 0,0 0,0,0 0,0,0,00, ,,,,0,,0,,,,. 0,,, 0,,, 0,0 0,0,, 0, 0,,0,,,0,,, 0, ,, 0,,,0,0,,,,,,, 0,,0,,,,, 0,0 0,0 0,,0 0,.0,,,, 0,,.0.,0..0,..,,, 0,,0,0,,,, 0,,..,,,,00, 00,,..0, 0,,0 0,, 0,.,0,,0 0,,,0.0.0,,,, 0,,0.,,,0,,,..,,,00,00 0, 0,0 0,,,,.0,,0 0,,, 0,,0,.00..,0 00,, 0, 0 0,00,0,0, Sifilis Congênita Hanseníase Aids 0 0 0,0 0,0 0,0,0,0 0,0 0,00,,00,0,0,00 0,0 0,0 0,00, ,,,,,,,,,,0,,,,,. 0. Nº de casos e Coeficiente de Incidência/ habitantes,0,0 0,0, 0,,0,,,,,,,,,, 0,,, 0, 0,0,0, 0,,,, 0, ,, , 00. 0, 0,,,,.0,,, 0 0, 0 Fonte: SINAN e TBWEB/COVISA//SP; SINASC (0); SEADE (estimativa população 0). () Dados referentes ao ano 0, sujeitos a revisão; Atualizados em 0/0/0 (Sífilis congênita), /0/0 (Hanseníase), /0/0 (Aids), /0/0 (Tuberculose), /0/0 (Leptospirose) 0/0/0 (Dengue), /0/0 (Doença Meningocócica). () NV Nascidos Vivos.,0,,,0,0,,0,,00,,0, 0,00,,

6

7 CRS/Subprefeitura São Mateus São Miguel Casa Verde/Cachoeirinha Freguesia/Brasilândia Jaçanã/Tremembé Santana/Tucuruvi Vila Maria/Vila Guilherme Butantã Aricanduva/Formosa/Carrão Vila Prudente Capela do Socorro Consulta Médica na Atenção Básica Urgência ASSISTÊNCIA AMBULATORIAL CONSULTAS MÉDICAS, DE ENFERMEIROS E PRIMEIRA CONSULTA ODONTOLÓGICA () Consultas médicas, de enfermeiras (os) e primeira consulta odontológica realizadas em estabelecimentos de saúde da rede SUS (), segundo Coordenadoria Regional de Saúde e Subprefeitura Municipio de São Paulo, 0 () Não Urgência Consulta Médica na Atenção Especializada Gestão Gestão SES Consulta Médica/Atendimento em Urgência/Emergência Especializada Gestão Gestão SES de Consultas Médicas Consulta/Atendimento Enfermeira (o) Primeira Consulta Gestão Gestão SES Gestão Gestão SES Odontológica Fonte: SIA/MS. () Quantidade apresentada ao Ministério da Saúde; () A rede SUS é composta por estabelecimentos de saúde da esfera administrativa federal, estadual, municipal e privada conveniada/contratada e encontrase sob gestão da Secretaria Estadual (SES) ou Municipal de Saúde (); () Dados preliminares, sujeitos a atualizações, tabulados em maio/0 com arquivos disponibilizados pelo MINISTÉRIO DA SAÚDE/DATASUS /0/

8 ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E APOIO DIAGNÓSTICO Internações Hospitalares ocorridas em estabelecimentos SUS () sob gestão municipal () e estadual (SES) segundo diagnóstico principal (Capítulos da CID 0). Município de São Paulo, 0 () XV. Gravidez parto e puerpério IX. Doenças do aparelho circulatório XIX. Lesões enven e alg out conseq causas externas () X. Doenças do aparelho respiratório XI. Doenças do aparelho digestivo II. Neoplasias (tumores) XXI. Contatos com serviços de saúde XIV. Doenças do aparelho geniturinário I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias XVI. Algumas afec originadas no período perinatal V. Transtornos mentais e comportamentais XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo XIII.Doenças sist osteomuscular e tec conjuntivo VI. Doenças do sistema nervoso IV. Doenças endócrinas nutricionais e metabólicas XVII.Malf cong deformid e anomalias cromossômicas XVIII.Sint sinais e achad anorm ex clín e laborat VII. Doenças do olho e anexos III. Doenças sangue órgãos hemat e transt imunitár VIII.Doenças do ouvido e da apófise mastóide ,0,,,,,,,,,,,0,,, 0,,,,, ,0, 0,,, 0,, 0,,,,,,0,,,,,,,,0,,0,,,,,,,0,,,,,, 0,,0,, Fonte: SIH/MS. () A rede SUS é composta por estabelecimentos de saúde das esferas administrativas estadual, federal, municipal e privada conveniada/contratada e encontrase sob gestão da Secretaria Municípal da Saúde () e da Secretaria de Estado da Saúde (SES); () Internações ocorridas no município de São Paulo apresentadas no ano 0, independentemente da data da alta do paciente; () Inclui os diagnósticos do capítulo XX. Causas externas de morbidade e mortalidade. Procedimentos com finalidade diagnóstica apresentados pela rede SUS () sob gestão municipal () e estadual (SES) segundo subgrupo Município de São Paulo, 0 () Procedimentos Diagnóstico principal capítulo da CID 0 diagnósticos por subgrupo Laboratório clínico Radiologia Métodos diagnósticos espec Proced espec hemoterapia Teste rápido () Ultrassonografia Anatomia patológica e citop Tomografia Endoscopia Ressonância magnética Medicina nuclear in vivo Vigil epid ambiental Radiologia intervencionista SES Nº % Nº % ,,,,,,,,,,, 0,0,, ,,,, 0,,,,,,, 00,0,, Fonte: SIA/MS. () A rede SUS é composta por estabelecimentos de saúde da esfera administrativa federal, estadual, municipal e privada conveniada/contratada e encontrase sob gestão da Secretaria Estadual (SES) ou Municipal de Saúde (); () Dados preliminares, sujeitos a atualizações, tabulados em maio/0 com arquivos disponibilizados pelo MINISTÉRIO DA SAÚDE/DATASUS em /0/0 (arquivos de jan/0 a mar/0); () Testes rápidos realizados fora da estrutura laboratorial: Glicemia Capilar, Pesquisa de Corpos Cetônicos e glicemia na urina, testes para detecção de anticorpo para o HIV. SES Média permanência (dias) Nº Nº % Nº % %,,,,,,,0,,,,,,,,,, 0, 0, 00 Internações Hospitalares ocorridas em estabelecimentos SUS () sob gestão municipal () e estadual (SES) segundo especialidade do leito. Município de São Paulo, 0 (). Especialidade do leito Cirúrgico Obstétricos Clínico Crônicos Psiquiatria Pneumologia Sanitária Pediátricos Reabilitação Leito Dia / Cirúrgicos Leito Dia / Não Cirúrgico Nº % Nº %.0,.,.,,.,0. 0,., 0 Fonte: SIH/MS. () A rede SUS é composta por estabelecimentos de saúde das esferas administrativas federal, estadual, municipal e privada conveniada/contratada, sob gestão da Secretaria Municipal da Saúde () e da Secretaria Estadual da Saúde (SES); () Internações ocorridas no município de São Paulo, apresentadas no ano de 0, independente da data da alta hospitalar do paciente. SES.0,.0,.,,,,,,.,0,..,.0,.,.0,., Média permanência,.,0.,.0 0,,,0, 0,, ,.0

9 REDE FÍSICA Número de Estabelecimentos e Serviços próprios da por Coordenadoria Regional de Saúde e Subprefeitura. Município de São Paulo, Abril de 0 () CRS/Subprefeitura São Mateus São Miguel C. Verde/Cachoeirinha Freguesia/Brasilândia Jaçanã/Tremembé Santana/Tucuruvi Vila Maria/Guilherme Butantã Aricand/Form/Carrão Vila Prudente Capela do Socorro MSP UBS Unidade Básica Saúde Atenção Básica AMA/UBS Integrada () UBS 0 AMA h Assistência Médica Ambulatorial Assistência Domiciliar 0 Amb/ AMA Especialidades HDRHC Hospital Dia da Rede Hora Certa CAPS Álcool e Drogas, Adulto e Infantil Fontes: CNES/DATASUS/MS; ESTABSUS/CEInfo//SP. () Dados atualizados em 0/0/0; () Estabelecimentos integrados a partir de set/0; A AMA/UBS Integrada funciona no período noturno como Pronto Atendimento; () de Convivência e Cooperativa, Residência Terapêutica, Unidade de Acolhimento Adulto e Infantil e Unidade de Atendimento ao dependente; () CERs Especializados em Reabilitação,NIRNúcleo Integrado de Reabilitação e NISANúcleo Integrado de Saúde Auditiva; () URSI, CRST, Medicina Tradicional, Homeopatia e Práticas alternativas; () SUVIS, CCZ, Lab Zoo, Laboratório, Diag Imagem,Casa de Parto, CASA SER, CCI e CREN. Atenção Especializada 0 Outros Saúde Mental () CEO Espec. Odonto. e Cl. Odontológica DST/AIDS Reabilitação () 0 Outros () Urgência/Emergência PS, PA, UPA e AMA hs 0 Hospitais Outros Estab/ Serviços () 0

10 POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA () SEGUNDO DISTRITO ADMINISTRATIVO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, População em situação de rua nº por subprefeitura 0 Legenda Coordenadoria Regional de Saúde Subprefeitura População em Situação de Rua Freq. segundo Distrito Administrativo km Elaboração: / CEInfo / GISA, Maio/0 COD Subprefeitura Vila Maria/ Vila Guilherme Santana / Tucuruvi V Prudente Casa Verde /Cachoeirinha Tremembé / Jaçanã São Mateus São Miguel Freguesia/ Brasilândia Socorro Aricanduva Butantã FREQ Fonte: Pesquisa Censitária da População em Situação de Rua na Cidade de São Paulo SMADS / FIPE Maio/0. ( upload/assistencia_social/censo/%0%0produto%0%0%0mai%0.pdf). () População em situação de rua: conjunto de pessoas que por contingência temporária, ou de forma permanente, pernoita nos logradouros da cidade praças, calçadas, marquises, jardins, baixos de viaduto, em locais abandonados, terrenos baldios, mocós, cemitérios e carcaça de veículos. Também são considerados moradores de rua aqueles que pernoitam em albergues públicos ou de entidades sociais.

Boletim CEInfo. Ano XIII, nº 13, Junho/2014 SAÚDE

Boletim CEInfo. Ano XIII, nº 13, Junho/2014 SAÚDE Boletim CEInfo Ano XIII, nº, Junho/ SAÚDE Apresentação A Coordenação de Epidemiologia e Informação (CEInfo) da SMSSP, apresenta a ª edição do Boletim CEInfo em Dados, agora com novo nome Saúde em Dados

Leia mais

FONTES DE DADOS EM MORBIDADE

FONTES DE DADOS EM MORBIDADE FONTES DE DADOS EM MORBIDADE Morbidade percebida por quem acompanha o doente Saúde Morbidade percebida pelo doente Morbidade real Morbidade diagnosticável Morbidade diagnosticada 1. Notificação compulsória

Leia mais

Priorização em Saúde. Novembro/2015. Prof.ª Lívia Souza UFPE CAV Disciplina: Epidemiologia e Gestão

Priorização em Saúde. Novembro/2015. Prof.ª Lívia Souza UFPE CAV Disciplina: Epidemiologia e Gestão Priorização em Saúde Novembro/2015 Prof.ª Lívia Souza UFPE CAV Disciplina: Epidemiologia e Gestão liviasouza.cav@gmail.com O que é prioridade? É possível definir prioridade em saúde? Por que definir prioridades

Leia mais

Sistema Informações em Mortalidade - SIM Funcionamento. Joaquim Valente

Sistema Informações em Mortalidade - SIM Funcionamento. Joaquim Valente Sistema Informações em Mortalidade - SIM Funcionamento Joaquim Valente jvalente@ensp.fiocruz.br Organização Geral Nível Local Nível Regional Nível Central Estadual Nível Central Federal Fluxo da Informação

Leia mais

Perfil da mortalidade masculina no Estado de São Paulo Profile of male mortality in state of So Paulo

Perfil da mortalidade masculina no Estado de São Paulo Profile of male mortality in state of So Paulo Saúde em dados contextualização GAI GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO E INFORMAÇÃO EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Perfil da mortalidade masculina no Estado de São Paulo Profile of male mortality in state

Leia mais

Período: Jan./2006 a dez./2012 Situação de Nascidos vivos, óbitos e doenças de notificação compulsória

Período: Jan./2006 a dez./2012 Situação de Nascidos vivos, óbitos e doenças de notificação compulsória Nascidos vivos por situação de nascimento segundo localidade de residência. Vitória de Santo Antão, 2011. Bairro RES Mães adolescentes Consulta Pré-natal 10-14a 15-20a Nenhuma 7 e + mais NV com prematuridade

Leia mais

Outubro/2009 o d fo a Boletim CEInfo em Dados D tim SAÚDE

Outubro/2009 o d fo a Boletim CEInfo em Dados D tim SAÚDE Boletim CEInfo em Dados Outubro/ O Boletim CEInfo em Dados ª edição traz um panorama da produção SUS do Município de São Paulo da rede sob gestão da SMS, complementada por informações demográficas e epidemiológicas,

Leia mais

aula 6: quantificação de eventos em saúde

aula 6: quantificação de eventos em saúde ACH-1043 Epidemiologia e Microbiologia aula 6: quantificação de eventos em saúde Helene Mariko Ueno papoula@usp.br Como quantificar eventos relacionados à saúde? O que medir? Como medir? Quando medir?

Leia mais

PEC-2939 Diagnóstico e Prognóstico do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Paraíba do Sul

PEC-2939 Diagnóstico e Prognóstico do Plano de Recursos Hídricos da Bacia do Rio Paraíba do Sul 6. SAÚDE 6.1 Introdução A mortalidade infantil e o perfil de morbidade são importantes indicadores das condições de saúde de grupos populacionais. Entretanto, as dificuldades na obtenção de estatísticas

Leia mais

Indicadores para Diagnóstico de Saúde da Cidade de São Paulo

Indicadores para Diagnóstico de Saúde da Cidade de São Paulo Indicadores para Diagnóstico de Saúde da Cidade de São Paulo CEInfo Coordenação de Epidemiologia e Informação 03 Apresentação Os indicadores de saúde são importantes para apoiar à gestão e análise da situação

Leia mais

Custos de Internação no Nordeste e Sudeste: Um Panorama Geral e um breve enfoque na População de 60 anos e mais

Custos de Internação no Nordeste e Sudeste: Um Panorama Geral e um breve enfoque na População de 60 anos e mais Custos de Internação no Nordeste e Sudeste: Um Panorama Geral e um breve enfoque na População de 60 anos e mais Cláudia Koeppel Berenstein Renata Guimarães Vieira de Souza Palavras-chave: Saúde; custos;

Leia mais

Ano 8, nº 05, 03 de Abril/2013. Indicadores para Diagnóstico Sintético da Saúde

Ano 8, nº 05, 03 de Abril/2013. Indicadores para Diagnóstico Sintético da Saúde Ano 8, nº 05, 03 de Abril/2013 Indicadores para Diagnóstico Sintético da Saúde Cidade de São Paulo 2004 - Indicadores para Diagnóstico Sintético da Saúde 03 Sumário Apresentação Quadro 1 - Relação de

Leia mais

CATEGORIA DE SERVIDORES

CATEGORIA DE SERVIDORES SECRETARIA DE SAÚDE CATEGORIA DE SERVIDORES - Servidores em Cargo de Comissão: 11 - Servidores Efetivos : 201 - Servidores Emprego Público: 124 - Servidores Contratados (ACT): 48 - Estagiários: 35 TOTAL

Leia mais

FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA Projeto Avaliação das Organizações Sociais de Saúde OSS/São Paulo (Convênio SES SP/USP-FSP) ANÁLISE DA DEMANDA

FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA Projeto Avaliação das Organizações Sociais de Saúde OSS/São Paulo (Convênio SES SP/USP-FSP) ANÁLISE DA DEMANDA 1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA Projeto Avaliação das Organizações Sociais de Saúde OSS/São Paulo (Convênio SES SP/USP-FSP) SUBPROJETO ANÁLISE DA DEMANDA RELATÓRIO ESTUDO DO PERFIL

Leia mais

GT Saúde do Servidor Amostra Nacional Gestão do Absenteísmo-Doença entre Servidores Estaduais Biênio

GT Saúde do Servidor Amostra Nacional Gestão do Absenteísmo-Doença entre Servidores Estaduais Biênio Governo do Distrito Federal Secretaria de Estado de Administração Pública Subsecretaria de Saúde, Segurança e Previdência dos Servidores GT Saúde do Servidor Amostra Nacional Gestão do Absenteísmo-Doença

Leia mais

Avaliação preliminar dos impactos sobre a saúde do desastre da mineração da Vale (Brumadinho, MG)

Avaliação preliminar dos impactos sobre a saúde do desastre da mineração da Vale (Brumadinho, MG) Avaliação preliminar dos impactos sobre a saúde do desastre da mineração da Vale (Brumadinho, MG) Observatório de Clima e Saúde, Laboratório de Informação em Saúde, Instituto de Comunicação e Informação

Leia mais

Internações Hospitalares. Primeira Base de Dados da Parceria Close-Up com SINDUSFARMA

Internações Hospitalares. Primeira Base de Dados da Parceria Close-Up com SINDUSFARMA Internações Hospitalares Primeira Base de Dados da Parceria Close-Up com SINDUSFARMA 2 Bases de Dados Planejadas para 2018 Internações Hospitalares CEAF Componente Especializado da Administração Farmaceutica

Leia mais

CSEB em dados. Boletim do CIVIS. Comunicação, Informação e Vigilância em Saúde. outubro de 2015

CSEB em dados. Boletim do CIVIS. Comunicação, Informação e Vigilância em Saúde. outubro de 2015 CSEB em dados Boletim do CIVIS Comunicação, Informação e Vigilância em Saúde outubro de Neste número: dados de mortalidade em na área do CSEB PRODUÇÃO DE SERVIÇOS Matrículas novas, segundo tipo. em Matrículas

Leia mais

RS Texto de Referência 5. Situação da Saúde no RS 1

RS Texto de Referência 5. Situação da Saúde no RS 1 RS 2030 - Texto de Referência 5 Situação da Saúde no RS 1 A situação epidemiológica do Estado é complexa, influenciada por fatores demográficos, econômicos e socioculturais. O Rio Grande do Sul vem passando

Leia mais

Perfil Epidemiológico

Perfil Epidemiológico Perfil Epidemiológico 2001-2011 Prerrogativa legal definida pelaportaria Nº 3.252, de 22 de dezembro de 2009, queaprova as diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela

Leia mais

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total População por Gênero

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total População por Gênero SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total 99.859 População por Gênero Masculino 50.346 Participação % 50,42 Feminino 49.513

Leia mais

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu DEMOGRAFIA População Total 91.340 População por Gênero Masculino 48.691 Participação % 53,31 Feminino

Leia mais

COORDENADORIA REGIONAL DE SÁUDE S OESTE

COORDENADORIA REGIONAL DE SÁUDE S OESTE COORDENADORIA REGIONAL DE SÁUDE S CENTRO-OESTE OESTE abril de 2006 DADOS DEMOGRÁFICOS COORDENADORIA REGIONAL DE SAÚDE CENTRO-OESTE POPULAÇÃO RESIDENTE POR SEXO, SEGUNDO SUPERVISAO DE ÁREA, 2004. SUPERVISÃO

Leia mais

TKCSA:DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO. PERÍODO: 2000 A 2011

TKCSA:DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO. PERÍODO: 2000 A 2011 2 TKCSA:DIAGNÓSTICO EPIDEMIOLÓGICO DAS CONDIÇÕES DE SAÚDE NA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO EMPREENDIMENTO. PERÍODO: 2000 A 2011 RELATÓRIO EXECUTIVO DIAGNÓSTICO EVOLUTIVO DA SITUAÇÃO DE MORTALIDADE E MORBIDADE

Leia mais

COLIDER INFORMAÇÕES REGIONAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE MATO GROSSO 2011-2012

COLIDER INFORMAÇÕES REGIONAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE MATO GROSSO 2011-2012 2011-2012 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE POLÍTICAS DE SAÚDE COORDENADORIA DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO EM SAÚDE INFORMAÇÕES REGIONAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE

Leia mais

Cruzando as fronteiras da Cidade de São Paulo por motivo de saúde: subsídios para a construção das regiões de saúde envolvendo grandes centros urbanos

Cruzando as fronteiras da Cidade de São Paulo por motivo de saúde: subsídios para a construção das regiões de saúde envolvendo grandes centros urbanos Sessão de Comunicações Coordenadas Cruzando as fronteiras da Cidade de São Paulo por motivo de saúde: subsídios para a construção das regiões de saúde envolvendo grandes centros urbanos Autores: Marcos

Leia mais

A BenCorp acredita que um trabalho de gestão da saúde integrado e bem aplicado promove, de forma eficaz, qualidade de vida para os usuários de planos

A BenCorp acredita que um trabalho de gestão da saúde integrado e bem aplicado promove, de forma eficaz, qualidade de vida para os usuários de planos A BenCorp acredita que um trabalho de gestão da saúde integrado e bem aplicado promove, de forma eficaz, qualidade de vida para os usuários de planos de saúde, resultando em mais benefícios e menos custo.

Leia mais

Vigilância Epidemiológica das Doenças transmissíveis. Profª Sandra Costa Fonseca

Vigilância Epidemiológica das Doenças transmissíveis. Profª Sandra Costa Fonseca Vigilância Epidemiológica das Doenças transmissíveis Profª Sandra Costa Fonseca Por que vigiar? Lições da varíola Uma das enfermidades mais devastadoras da história da humanidade Quase 500 milhões de mortes

Leia mais

OESTE EM Nº DESENVOLVIMENTO Boletim de Conjuntura Econômica Regional do Oeste do Paraná Tema: Saúde

OESTE EM Nº DESENVOLVIMENTO Boletim de Conjuntura Econômica Regional do Oeste do Paraná Tema: Saúde OESTE EM Nº 7 DESENVOLVIMENTO Boletim de Conjuntura Econômica Regional do Oeste do Paraná Tema: Saúde Nº 7 OESTE EM DESENVOLVIMENTO Boletim de Conjuntura Econômica Regional do Oeste do Paraná Tema: Saúde

Leia mais

e-ceinfo Aspectos da mortalidade no município de São Paulo, ANOS DO PRO-AIM Boletim Eletrônico da CEInfo Edição especial - Mortalidade 2013

e-ceinfo Aspectos da mortalidade no município de São Paulo, ANOS DO PRO-AIM Boletim Eletrônico da CEInfo Edição especial - Mortalidade 2013 Fevereiro / 2015 Ano 6, Nº 1 e-ceinfo Boletim Eletrônico da CEInfo Edição especial - Mortalidade 2013 Aspectos da mortalidade no município de São Paulo, 2013 INTRODUÇÃO Em 2013 ocorreram 81.287 óbitos

Leia mais

Aspectos Atuais das Doenças Cardiovasculares da População Masculina Brasileira

Aspectos Atuais das Doenças Cardiovasculares da População Masculina Brasileira VIII Fórum de Políticas Públicas e Saúde do Homem Brasília, 17 de novembro de 2015 Aspectos Atuais das Doenças Cardiovasculares da População Masculina Brasileira Prof. Dr. Luiz César Nazário Scala Diretor

Leia mais

CEENSP SAUDE DO TRABALHADOR: NOVAS REFERÊNCIAS RIO DE JANEIRO 21 DE NOVEMBRO DE 2012

CEENSP SAUDE DO TRABALHADOR: NOVAS REFERÊNCIAS RIO DE JANEIRO 21 DE NOVEMBRO DE 2012 CEENSP SAUDE DO TRABALHADOR: NOVAS REFERÊNCIAS RIO DE JANEIRO 21 DE NOVEMBRO DE 2012 UMA PROPOSTA DE TRABALHO DEFINIÇÃO DE INDICADORES E CONSOLIDAÇÃO DE BANCOS DE DADOS DO INSS COM O OBJETIVO DE POSSIBILITAR

Leia mais

Ano V Set./2017. Prof. Dr. André Costa Lucirton, Adrieli Dias dos Santos e Paulo Henrique dos S. Grange

Ano V Set./2017. Prof. Dr. André Costa Lucirton, Adrieli Dias dos Santos e Paulo Henrique dos S. Grange Neste relatório serão apresentados dados e índices referentes à saúde na Região de Saúde (RS) de Ribeirão Preto/SP. Segundo o Ministério da Saúde (Decreto Nº 7.508, 2011) define se como região de saúde

Leia mais

INDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES

INDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES INDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES ESTATISTICAS VITAIS Compreende o estudo de eventos vitais : Nascimentos Óbitos Devem ser de boa qualidade No Brasil

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE

PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE PREFEITURA MUNICIPAL DE RIO CLARO FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE RIO CLARO PLANO MUNICIPAL DE SAÚDE DE RIO CLARO/ SP 2018-2021 Djair Claudio Francisco Secretário Municipal de Saúde/ Presidente da Fundação

Leia mais

Hospital Regional de Santa Maria Plano Operativo

Hospital Regional de Santa Maria Plano Operativo Hospital Regional de Santa Maria Plano Operativo São Paulo, 28 de julho de 2017 O conteúdo deste documento é confidencial. Fica proibida sua reprodução, distribuição, comunicação pública, transformação,

Leia mais

Hospital Rural de Cuamba RELATÓRIO ANUAL DE ÓBITOS DO HOSPITAL RURAL DE CUAMBA, Cuamba, Janeiro de 2016

Hospital Rural de Cuamba RELATÓRIO ANUAL DE ÓBITOS DO HOSPITAL RURAL DE CUAMBA, Cuamba, Janeiro de 2016 O Director Clínico do HRC Dr. Leonardo Vanhiua / Médico Generalista/ REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE DIRECÇÃO NACIONAL DE Hospital Rural de Cuamba MINISTÉRIO DA SAÚDE ASSISTÊNCIA MÉDICA RELATÓRIO ANUAL DE ÓBITOS

Leia mais

Organização do Sistema Organização do SUS em Pernambuco Estadual de Saúde

Organização do Sistema Organização do SUS em Pernambuco Estadual de Saúde Seminário Internacional de Atenção Primária/Saúde da Família Expansão com qualidade e valorização dos Resultados Dr. Jorge Gomes Secretário Estadual de Saúde Organização do Sistema Organização do SUS em

Leia mais

ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE. Etapas. Delimitação 11/4/2012. Diagnóstico de Saúde da Comunidade. Informações Gerais sobre a Área

ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE. Etapas. Delimitação 11/4/2012. Diagnóstico de Saúde da Comunidade. Informações Gerais sobre a Área ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE Diagnóstico de da Comunidade Faculdade de Pública Zilda Pereira da Silva 2012 Delimitação São muitos os aspectos e alternativas a considerar na elaboração de

Leia mais

PERFIL DE MORBIMORTALIDADE DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS. RECIFE, 2006 A 2017

PERFIL DE MORBIMORTALIDADE DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS. RECIFE, 2006 A 2017 Prefeitura do Recife Secretaria de Saúde Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Gerência Geral de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiologia PERFIL DE MORBIMORTALIDADE DAS DOENÇAS E AGRAVOS

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA SECRETARIA DE SAÚDE. Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2015

AUDIÊNCIA PÚBLICA SECRETARIA DE SAÚDE. Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2015 AUDIÊNCIA PÚBLICA SECRETARIA DE SAÚDE Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2015 Lei 141/12 Art. 36. O gestor do SUS em cada ente da Federação elaborará Relatório detalhado referente ao quadrimestre anterior,

Leia mais

ESTIMATIVA DA POPULAÇÃO EXCLUSIVAMENTE USUÁRIA SUS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO (*)

ESTIMATIVA DA POPULAÇÃO EXCLUSIVAMENTE USUÁRIA SUS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO (*) Ano 1, Boletim 1 Fevereiro de 2010 ESTIMATIVA DA POPULAÇÃO EXCLUSIVAMENTE USUÁRIA SUS NO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO (*) Apresentação Com intuito de garantir o Direito à Saúde dos cidadãos, o SUS realiza ações

Leia mais

Número de procedimentos diagnósticos por consulta médica (SUS) F.2

Número de procedimentos diagnósticos por consulta médica (SUS) F.2 Número de procedimentos diagnósticos por consulta médica (SUS) F.2 1. Conceituação Número médio de procedimentos diagnósticos, de patologia clínica ou de imagenologia por consulta médica, apresentados

Leia mais

Tópicos que serão apresentados

Tópicos que serão apresentados 23/03/2016 Tópicos que serão apresentados Situação Influenza no mundo Situação Influenza Brasil Situação no Estado de SP Situação MSP Ações Tópicos que serão apresentados Situação Influenza no mundo Situação

Leia mais

PRINCIPAIS RESULTADOS DO CENSO DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA DA CIDADE

PRINCIPAIS RESULTADOS DO CENSO DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA DA CIDADE 1 PRINCIPAIS RESULTADOS DO CENSO DA POPULAÇÃO EM SITUAÇÃO DE RUA DA CIDADE DE SÃO PAULO, 2009 Silvia Maria Schor Maria Antonieta da Costa Vieira Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da

Leia mais

Ideal de Saúde. Ideal de Saúde. Morte. Morte

Ideal de Saúde. Ideal de Saúde. Morte. Morte Conceito de Saúde e Doença O que é saúde? O que é doença? Doença Saúde Mundo impregnado por constantes opostos:. Se nunca ficássemos doentes, não saberíamos o que significa a saúde (Heráclito c.540-480

Leia mais

Perfil da morbidade das internações masculinas no Estado de São Paulo Profile of male hospitalizations in the State of São Paulo

Perfil da morbidade das internações masculinas no Estado de São Paulo Profile of male hospitalizations in the State of São Paulo Saúde em dados contextualização GAI GRUPO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO E INFORMAÇÃO EM SAÚDE SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE Perfil da morbidade das internações masculinas no Estado de São Paulo Profile of male

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA. Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2017

AUDIÊNCIA PÚBLICA. Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2017 AUDIÊNCIA PÚBLICA SECRETARIA DE SAÚDE Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2017 Lei 141/12 Art. 36. O gestor do SUS em cada ente da Federação elaborará Relatório detalhado referente ao quadrimestre anterior,

Leia mais

ATENDIMENTO NAS URGÊNCIAS: causas externas como fator de internação em Sergipe, 2017 RESUMO

ATENDIMENTO NAS URGÊNCIAS: causas externas como fator de internação em Sergipe, 2017 RESUMO ATENDIMENTO NAS URGÊNCIAS: causas externas como fator de internação em Sergipe, 2017 Jefferson Felipe Calazans Batista (Discente, Universidade Tiradentes) José Hunaldo de Oliveira Júnior (Discente, Universidade

Leia mais

Ano V Set./2017. Adrieli L. Dias dos Santos, Paulo Henrique dos S. Grange, Prof. Dr. André Costa Lucirton e Prof.ª Gabriela Souza Assis

Ano V Set./2017. Adrieli L. Dias dos Santos, Paulo Henrique dos S. Grange, Prof. Dr. André Costa Lucirton e Prof.ª Gabriela Souza Assis Neste relatório serão apresentados dados e índices referentes à saúde na Região de Saúde (RS) de Ribeirão Preto/SP. Segundo o Ministério da Saúde (Decreto Nº 7.508, 2011) define-se como região de saúde

Leia mais

DECRETO N , DE 18 DE FEVEREIRO DE 2008 Cria os Conselhos Tutelares de José Bonifácio e Jardim São Luiz e reorganiza os demais Conselhos

DECRETO N , DE 18 DE FEVEREIRO DE 2008 Cria os Conselhos Tutelares de José Bonifácio e Jardim São Luiz e reorganiza os demais Conselhos DECRETO N 49.228, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2008 Cria os Conselhos Tutelares de José Bonifácio e Jardim São Luiz e reorganiza os demais Conselhos Tutelares no Município de São Paulo; altera o Anexo Único integrante

Leia mais

Coordenadoria Regional de Saúde Sul Marco Antônio Carvalho de Lima Supervisão Técnica de Saúde Campo Limpo Rogério Mattos Hocchheim.

Coordenadoria Regional de Saúde Sul Marco Antônio Carvalho de Lima Supervisão Técnica de Saúde Campo Limpo Rogério Mattos Hocchheim. Coordenadoria Regional de Saúde Sul Marco Antônio Carvalho de Lima Supervisão Técnica de Saúde Campo Limpo Rogério Mattos Hocchheim 2017 - Agosto Coordenadoria Regional de Saúde Sul População : 2.657.643

Leia mais

Morbilidade Hospitalar Serviço Nacional de Saúde

Morbilidade Hospitalar Serviço Nacional de Saúde MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2004 2005 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA Morbilidade Hospitalar Serviço Nacional de Saúde 2004 2005 Direcção-Geral da Saúde Lisboa Maio 2007 Portugal.

Leia mais

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O ABSENTEÍSMO POR DOENÇA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL E A PREVIDÊNCIA SOCIAL.

ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O ABSENTEÍSMO POR DOENÇA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL E A PREVIDÊNCIA SOCIAL. ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O ABSENTEÍSMO POR DOENÇA DE UMA UNIVERSIDADE FEDERAL E A PREVIDÊNCIA SOCIAL. Carolina de Souza Nogueira 1, Diego Costa Ferreira 2, Prof. Luiz Carlos Pires Montanha 3. 1,2 Alunos

Leia mais

Panorama das ações e serviços de saúde no Brasil

Panorama das ações e serviços de saúde no Brasil Escola Nacional de Saúde Pública P Sergio Arouca/FIOCRUZ Curso de Especialização em Gestão de Sistemas e Serviços de Saúde Panorama das ações e serviços de saúde no Brasil Cristiani Vieira Machado Anilska

Leia mais

Vigilância = vigiar= olhar= observar= conhecer.

Vigilância = vigiar= olhar= observar= conhecer. Vigilância Epidemiológica Histórico: Antes da primeira metade da década de 60. Observação sistemática e ativa de casos suspeitos ou confirmados de Doenças Transmissíveis. Tratava-se da vigilância de pessoas,

Leia mais

Poluição do Ar e a Saúde Respiratória no Município de Duque de Caxias

Poluição do Ar e a Saúde Respiratória no Município de Duque de Caxias Poluição do Ar e a Saúde Respiratória no Município de Duque de Caxias Felipe Sodré felipe.b4rros@gmail.com ( PUC-Rio) Felipe Fraifeld felipefrai@gmail.com (PUC-Rio) Leonardo Novaes - Objetivo geral: O

Leia mais

Sumário da Aula. Saúde Coletiva e Ambiental. Aula 10 Indicadores de Saúde: mortalidade e gravidade. Prof. Ricardo Mattos 03/09/2009 UNIG, 2009.

Sumário da Aula. Saúde Coletiva e Ambiental. Aula 10 Indicadores de Saúde: mortalidade e gravidade. Prof. Ricardo Mattos 03/09/2009 UNIG, 2009. Saúde Coletiva e Ambiental Aula 10 Indicadores de Saúde: mortalidade e gravidade Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de Referência: Medronho, 2008 (Cap. 3) UNIG, 2009.1 Sumário da Aula 1) Indicadores de

Leia mais

PERFIL ASSISTENCIAL E EPIDEMIOLÓGICO HE Fechamento 2016

PERFIL ASSISTENCIAL E EPIDEMIOLÓGICO HE Fechamento 2016 1 RELATÓRIO INFORMATIVO SERVIÇO DE PRONTUÁRIO DO PACIENTE PERFIL ASSISTENCIAL E EPIDEMIOLÓGICO HE Fechamento 2016 LONDRINA 2017 EMISSÃO: 26/01/2017 2 Responsável: Setor: SAME Carlos Henrique Fukahori Objetivo:

Leia mais

INDICADORES DE MORTALIDADE - Porto Alegre

INDICADORES DE MORTALIDADE - Porto Alegre Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde/SMS Coordenadoria Geral de Vigilância da Saúde/CGVS Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Agravos e Doenças Não Transmissíveis SUMÁRIO

Leia mais

Coordenadoria Regional de Saúde Sul Tania Zogbi Sahyoun. Supervisão Técnica de Saúde Campo Limpo Laina Ramos Lau Dell Aquila Gonçalves

Coordenadoria Regional de Saúde Sul Tania Zogbi Sahyoun. Supervisão Técnica de Saúde Campo Limpo Laina Ramos Lau Dell Aquila Gonçalves Coordenadoria Regional de Saúde Sul Tania Zogbi Sahyoun Supervisão Técnica de Saúde Campo Limpo Laina Ramos Lau Dell Aquila Gonçalves Setembro/2016 População : 2.657.643 (Fonte: SEADE 2014) Equipes ESF:

Leia mais

Perfil nosológico do Hospital das Clínicas: a importância da qualidade da informação para o gerenciamento em saúde

Perfil nosológico do Hospital das Clínicas: a importância da qualidade da informação para o gerenciamento em saúde Perfil nosológico do Hospital das Clínicas: a importância da qualidade da informação para o gerenciamento em saúde Jorgete Maria Silva 1, Junia Adriano Wiezel 2, Mauro Andrea 1, Pedro Silveira Carneiro

Leia mais

INDICADORES DE SAÚDE I

INDICADORES DE SAÚDE I Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES

Leia mais

Associação de Caridade Santa Casa do Rio Grande Contrato Secretaria da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul

Associação de Caridade Santa Casa do Rio Grande Contrato Secretaria da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul Associação de Caridade Santa Casa do Rio Grande Contrato 2014-2015 Secretaria da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul METAS - CONTRATO Nº 338 FIRMADO COM O SUS VIGÊNCIA: 14/AGO/2014 A 14/AGO/2015 Área

Leia mais

BOTUCATU EM DADOS. Indicadores de Saúde

BOTUCATU EM DADOS. Indicadores de Saúde BOTUCATU EM DADOS Indicadores de Saúde Triênios 2007 a 2009 2010 a 2012 2015 Botucatu em Dados Uma parceria entre o Departamento de Saúde Pública, Unidade de Pesquisa em Saúde Coletiva (UPeSC), Centro

Leia mais

Vigilância em saúde Vigilância das Doenças Crônicas não Transmissíveis Aula 1

Vigilância em saúde Vigilância das Doenças Crônicas não Transmissíveis Aula 1 Instituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto. Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia IV Vigilância em saúde Vigilância das Doenças Crônicas não Transmissíveis Aula 1 1 Vigilância das doenças

Leia mais

Indicadores de saúde Morbidade e mortalidade

Indicadores de saúde Morbidade e mortalidade Indicadores de saúde Morbidade e mortalidade Milene ZS Vosgerau Indicadores epidemiológicos A construção de indicadores de saúde é necessária para: analisar a situação atual de saúde; fazer comparações;

Leia mais

Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I:

Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I: Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Unidade I: 0 Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Introdução Existem evidências

Leia mais

SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação

SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação I ENCONTRO NACIONAL DOS CONSELHOS DE MEDICINA DE 2012 SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação Paulo de Tarso Monteiro Abrahão IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO??? REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS

Leia mais

MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB

MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB MORBIMORTALIDADE DA POPULAÇÃO IDOSA DE JOÃO PESSOA- PB Silmery da Silva Brito- UFPB- silmery_ce@hotmail.com Regiane Fixina de Lucena UEPB regi.rfl@bol.com.br Joyce Lane Braz Virgolino- UFPB- joyce.lane@hotmail.com

Leia mais

TUBERCULOSE MUNICÍPIO DE SÃO PAULO MAIO 2004

TUBERCULOSE MUNICÍPIO DE SÃO PAULO MAIO 2004 TUBERCULOSE MUNICÍPIO DE SÃO PAULO MAIO 2004 TUBERCULOSE:Nº DE CASOS E COEFICIENTES DE INCIDÊNCIA: TOTAL DE CASOS E PULMONARES COM BACILOSCOPIA POSITIVA. MUNICÍPIO DE SÃO PAULO, 1990/2003 8000 80,00 7000

Leia mais

BH- VIVA CRIANÇA AGENDA DE COMPROMISSO COM A SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E ADOLESCENTE. Coordenação de Atenção à Criança SMSA-BH 2003

BH- VIVA CRIANÇA AGENDA DE COMPROMISSO COM A SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E ADOLESCENTE. Coordenação de Atenção à Criança SMSA-BH 2003 BH- VIVA CRIANÇA AGENDA DE COMPROMISSO COM A SAÚDE INTEGRAL DA CRIANÇA E ADOLESCENTE Coordenação de Atenção à Criança SMSA-BH 2003 Percentual de NV filhos de mães adolescentes. Belo Horizonte, 1996-2002.

Leia mais

Prestação de Contas 3º Trimestre 2009

Prestação de Contas 3º Trimestre 2009 Prestação de Contas 3º Trimestre 29 Lei Federal nº n 8.689/93 Decreto nº n 1.651/95 Vitória Novembro 29 Prestação de Contas Rede de Serviços Execução Orçamentária e Financeira Investimentos Recursos Humanos

Leia mais

ESTATÍSTICA HNSC

ESTATÍSTICA HNSC ESTATÍSTICA HNSC - 2014 DADOS ESTATÍSTICOS - LEITOS Total geral de leitos Total de leitos para internação Total de leitos para observação Total de leitos para alojamento canguru Leitos do nos setores de

Leia mais

Cem Norte /1/04 7:26 PM Page 39

Cem Norte /1/04 7:26 PM Page 39 Cem Norte 39-51 5/1/04 7:26 PM Page 39 Tabela 1 Distribuição dos Setores Censitários, segundo Distritos Administrativos, por Grupos de Setores (valores absolutos). Zonas Norte, Oeste e Centro. Município

Leia mais

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Aula 2. Profª. Tatianeda Silva Campos

ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM. Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Aula 2. Profª. Tatianeda Silva Campos ENFERMAGEM ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Aula 2 Profª. Tatianeda Silva Campos RESOLUÇÃO COFEN Nº 0527/2016 Gestão de Processos e Equipes de Trabalho Art. 4º Assistência

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA SECRETARIA DE SAÚDE. Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2014

AUDIÊNCIA PÚBLICA SECRETARIA DE SAÚDE. Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2014 AUDIÊNCIA PÚBLICA SECRETARIA DE SAÚDE Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2014 Lei 141/12 Art. 36. O gestor do SUS em cada ente da Federação elaborará Relatório detalhado referente ao quadrimestre anterior,

Leia mais

Mário Pereira António Tavares Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública ARSLVT, IP Turcifal, 11 de Março -2010

Mário Pereira António Tavares Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública ARSLVT, IP Turcifal, 11 de Março -2010 Mário Pereira António Tavares Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública ARSLVT, IP Turcifal, 11 de Março -2010 Conteúdos O Território NUTS III A População Indicadores sócio-económicos

Leia mais

Perfil das pessoas mortas na cidade de São Paulo em circunstâncias violentas (2011)

Perfil das pessoas mortas na cidade de São Paulo em circunstâncias violentas (2011) Perfil das pessoas mortas na cidade de São Paulo em circunstâncias violentas (0) Sobre o estudo Objetivo: sistematizar conhecimento sobre vitimização por causas violentas na cidade de São Paulo identificando

Leia mais

Diagnostico. Sintético da. de Sao Paulo. Saude na cidade. Análise de tendência 2004 a Fevereiro

Diagnostico. Sintético da. de Sao Paulo. Saude na cidade. Análise de tendência 2004 a Fevereiro Diagnostico Sintético da Saude na cidade de Sao Paulo Análise de tendência 2004 a 2009 Fevereiro 20 Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo. Diagnóstico Sintético da Saúde na Cidade de São Paulo Fevereiro

Leia mais

Reflexões sobre o declínio do índice vacinal no Brasil de hoje Luciana Rodrigues Silva

Reflexões sobre o declínio do índice vacinal no Brasil de hoje Luciana Rodrigues Silva Reflexões sobre o declínio do índice vacinal no Brasil de hoje Luciana Rodrigues Silva Sociedade Brasileira de Pediatria Reflexões... 1. O que nos dizem os números e as entrelinhas? 2. Os mais vulneráveis

Leia mais

*Informativo de caráter referencial. Todos os dados estão sujeitos à alteração, sem aviso prévio, por parte da operadora.

*Informativo de caráter referencial. Todos os dados estão sujeitos à alteração, sem aviso prévio, por parte da operadora. www.planodesaudejcb.com.br seguros@jcbcorretor.com.br Corretor JOAO CARLOS Fone: 11 9 5390-1250 Fone: 11 4232-5897 INDIVIDUAL *Informativo de caráter referencial. Todos os dados estão sujeitos à alteração,

Leia mais

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO:

PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO: PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE ANO: 2018 Gestão Eixo/Diretriz: PROGRAMAR MODELO DE GESTÃO COM CENTRALIDADE NA GARANTIA DE ACESSO, GESTÃO PARTICIPATIVA COM FOCO EM RESULTADOS, PARTICIPAÇÃO SOCIAL E FINANCIAMENTO.

Leia mais

MORBILIDADE HOSPITALAR

MORBILIDADE HOSPITALAR MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2000-2001 2001 DIRECÇÃO--GERAL DA SAÚDE LISBOA MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2000-2001 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA Setembro de 2004

Leia mais

Instituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia II

Instituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia II Instituto de Saúde Coletiva (ISC) Depto Epidemiologia e Bioestatística Disciplina: Epidemiologia II AULA 4 Indicadores de saúde: como morrem as pessoas 2017-1 1 Mortalidade proporcional É a distribuição

Leia mais

Revista Debate Econômico, v.1, n.1, p , jan/jun 2013 Página 78

Revista Debate Econômico, v.1, n.1, p , jan/jun 2013 Página 78 Mortalidade no município de Varginha em 1999 e 2009: análise das taxas específicas de mortalidade, esperanças de vida ao nascer e principais causas de óbito Renata Aparecida Cintra 1 Pamila Cristina Lima

Leia mais

MORBILIDADE HOSPITALAR

MORBILIDADE HOSPITALAR MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2002-2003 2003 DIRECÇÃO--GERAL DA SAÚDE LISBOA MORBILIDADE HOSPITALAR SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2002-2003 DIRECÇÃO-GERAL DA SAÚDE LISBOA Novembro de 2005

Leia mais

O plano brasileiro de enfrentamento do crack. Dr. José Manoel Bertolote

O plano brasileiro de enfrentamento do crack. Dr. José Manoel Bertolote O plano brasileiro de enfrentamento do crack Dr. José Manoel Bertolote Departamento de Neurologia, Psicologia e Psiquiatria Faculdade de Medicina de Botucatu UNESP Usuários de crack (prevalência na vida)

Leia mais

Coordenação de Epidemiologia e Informação

Coordenação de Epidemiologia e Informação Ano 1, Boletim 2 Maio de 2010 UM RETRATO DA COBERTURA DE PRÉ-NATAL NA CIDADE DE SÃO PAULO À LUZ DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE NASCIDOS VIVOS Apresentação O principal objetivo do pré-natal é que a gravidez

Leia mais

Políticas Públicas de Segurança e Saúde dos Trabalhadores: FAP e desafios

Políticas Públicas de Segurança e Saúde dos Trabalhadores: FAP e desafios Secretaria de Previdência Social Departamento de Saúde e Segurança Ocupacional Políticas Públicas de Segurança e Saúde dos Trabalhadores: FAP e desafios dpso@previdencia.gov.br Fundamentação Legal - Art.1º

Leia mais

Principais causas de internação por faixa étaria - SUS / CID 10 Brasil, Principais causas 0 a 14 anos 15 a 59 anos 60 anos ou mais

Principais causas de internação por faixa étaria - SUS / CID 10 Brasil, Principais causas 0 a 14 anos 15 a 59 anos 60 anos ou mais As causas de internações têm características próprias para cada faixa etária, tanto por subgrupos de enfermidades quanto pelos grandes grupos do Código Internacional de Doenças (CID). Principais causas

Leia mais

USO DO GEOPROCESSAMENTO PARA

USO DO GEOPROCESSAMENTO PARA USO DO GEOPROCESSAMENTO PARA IDENTIFICAÇÃO DE RECÉM-NASCIDOS DE RISCO POR ÁREA DE ABRANGÊNCIA DAS UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE, MUNICÍPIO DE SÃO PAULO. Maria Cristina Haddad Martins 1, Marcelo Antunes Failla

Leia mais

MORTALIDADE NEONATAL HOSPITALAR NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, RIO GRANDE DO SUL,

MORTALIDADE NEONATAL HOSPITALAR NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE, RIO GRANDE DO SUL, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA TRABALHO DE CONCLUSÃO MORTALIDADE NEONATAL HOSPITALAR NO SISTEMA

Leia mais

É Possível avaliar se a Saúde de Assis vem melhorando, a partir da análise do Orçamento e do Planejamento?

É Possível avaliar se a Saúde de Assis vem melhorando, a partir da análise do Orçamento e do Planejamento? É Possível avaliar se a Saúde de Assis vem melhorando, a partir da análise do Orçamento e do Planejamento? COLEGIADO TÉCNICO DE GESTÃO RELATÓRIO DE GESTÃO RESULTADOS PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE 1 2 3 COBERTURA

Leia mais

Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) PUC-CAMPINAS

Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) PUC-CAMPINAS Pró-reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários (PROEXT) PUC-CAMPINAS Boletim do Observatório de Políticas Públicas & Migrações da Região Metropolitana de Campinas (OPP-RMC) O perfil dos óbitos na RMC

Leia mais

PRÁ-SABER: Informações de Interesse à Saúde SINASC Porto Alegre Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos não Transmissíveis

PRÁ-SABER: Informações de Interesse à Saúde SINASC Porto Alegre Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos não Transmissíveis 1 SINASC RELATÓRIO 2015 Geral 2 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito Nelson Marchezan Junior Secretaria Municipal da Saúde Secretário Erno Harzheim Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador

Leia mais

Vigilância do RN de Risco

Vigilância do RN de Risco Vigilância do RN de Risco Área Técnica de Saúde da Criança e do Adolescente Objetivo principal: propor e implantar programas e projetos relacionados à melhoria da saúde da criança e do adolescente, conforme

Leia mais

2000 2003 Porto Alegre

2000 2003 Porto Alegre 2000 2003 Porto Alegre 1 Tabela 1- Série histórica do número de óbitos e Coeficientes de Mortalidade Geral (CMG) no Brasil, Rio Grande do Sul e Porto Alegre, 1980-2003 Brasil RS Porto Alegre Ano óbitos

Leia mais

MAPA DA DESIGUALDADE 2016 CLIQUE AQUI PARA COMEÇAR

MAPA DA DESIGUALDADE 2016 CLIQUE AQUI PARA COMEÇAR MAPA DA DESIGUALDADE 2016 CLIQUE AQUI PARA COMEÇAR TEMA PARA NAVEGAR PELOS INDICADORES, CLIQUE NO TEMA INDICADOR ASSISTÊNCIA SOCIAL CULTURA 2 EDUCAÇÃO ESPORTE HABITAÇÃO INCLUSÃO DIGITAL MEIO AMBIENTE SAÚDE

Leia mais