Seminário Mensal Presencial do Departamento Pessoal 10 de Maio de Fábio Momberg Fábio Vieira Luciana E Buganza

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1 Seminário Mensal Presencial do Departamento Pessoal Apresentação: Érica Nakamura Fábio Momberg Fábio Vieira Luciana E Buganza

2 Domésticos Direitos de acordo com a EC 72 Discussões

3 Doméstico - Legislação que rege a matéria - Lei nº 5.859/1972; - Decreto nº /1973; - CF/1988, art. 7º, parágrafo único, com a nova redação dada pela Emenda Constitucional nº 72/2013

4 Conceito de Empregado doméstico É o trabalhador que presta serviços de natureza contínua e de finalidade não lucrativa a pessoa ou família, no âmbito residencial destas.

5 São considerados domésticos, além da empregada doméstica, a cozinheira, a governanta, a babá, a lavadeira, o vigia, o motorista particular, o segurança, o jardineiro, o caseiro, o cuidador de idoso, dentre outros, independente da nomenclatura utilizada na função.

6 Emenda Constitucional nº 72/2013

7 A Emenda Constitucional nº 72, publicada no DOU de , trouxe novos direitos que passaram a ser garantidos aos trabalhadores domésticos. Segundo a EC 72/2013, alguns direitos já são de aplicação imediata e já estão em vigor desde , entretanto, outros direitos dependerão de regulamentação para começarem a ser aplicados, sejam na forma de Lei, Portaria ou mudança de Normas Técnicas.

8 O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) anunciou que uma proposta de regulamentação deve ser apresentada em 90 dias, contados da data da publicação da EC 72/2013.

9 Direitos de aplicação imediata, desde

10 - garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que percebem remuneração variável; - proteção do salário na forma da lei, constituindo crime sua retenção dolosa; - jornada de trabalho não superior a 8 horas diárias e 44 semanais, facultada a compensação de horários e redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho; - jornada extraordinária com remuneração do serviço superior, de no mínimo, 50% à da jornada normal; - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de segurança e saúde no trabalho;

11 - reconhecimento de convenções e acordos coletivos de trabalho; - proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil; - proibição de qualquer discriminação no tocante a salário e critérios de admissão do trabalhador portador de deficiência; - proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de 18 e de qualquer trabalho a menores de 16 anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de 14 anos.

12 Direitos que dependem de regulamentação

13 - proteção da relação de emprego contra despedida arbitrária ou sem justa causa, nos termos da lei; - seguro-desemprego, em caso de desemprego involuntário; - FGTS; - remuneração do trabalho noturno superior à do diurno;

14 - salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei; - assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento até 5 anos de idade em creches e préescolas; - seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, sem excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou culpa.

15 Direitos que já eram garantidos antes da EC 72/2013

16 - salário-mínimo ou piso estadual; - irredutibilidade salarial; - 13º salário; - descanso semanal remunerado (DSR); - férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do salário normal; - licença-gestante de 120 dias; - licença-paternidade de 5 dias; - aviso prévio proporcional ao tempo de serviço; - vale-transporte.

17 Entretanto, a ampliação dos direitos aos domésticos tem gerado muitos questionamentos e, em função disto, analisaremos os principais pontos sobre o assunto.

18 Elaboração de contrato de trabalho - obrigatoriedade ou faculdade?

19 Acordo de compensação de horas - individual ou coletivo?

20 Controle da jornada de trabalho - anotação manual, mecânica ou eletrônica - Comprovação da jornada realizada

21 Horas extraordinárias - limite máximo a ser observado

22 Concessão de intervalo para repouso e alimentação - limites

23 Concessão de intervalo entre jornadas

24 Empregados que dormem na residência do empregador - tratamento

25 Contratação por dia ou horas trabalhadas - possibilidade

26 Aplicação de contrato de experiência - impossibilidade

27 Punições aos empregadores que desrespeitarem as novas regras

28 Regras gerais da retenção de 3,5% nos serviços com cessão de mão de obra

29 LEI Nº , DE 14 DE DEZEMBRO DE Art. 7º Até 31 de dezembro de 2014, contribuirão sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, à alíquota de 2% (dois por cento): I - as empresas que prestam os serviços referidos nos 4o e 5o do art. 14 da Lei no , de 17 de setembro de 2008; II - as empresas do setor hoteleiro enquadradas na subclasse /01 da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE 2.0; III - as empresas de transporte rodoviário coletivo de passageiros, com itinerário fixo, municipal, intermunicipal em região metropolitana, intermunicipal, interestadual e internacional enquadradas nas classes e da CNAE 2.0. IV - as empresas do setor de construção civil, enquadradas nos grupos 412, 432, 433 e 439 da CNAE 2.0. (Medida Provisória nº 601/2012)... 6º No caso de contratação de empresas para a execução dos serviços referidos no caput, mediante cessão de mão de obra, na forma definida pelo art. 31 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, a empresa contratante deverá reter 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços. 7º Medida Provisória nº 612/2013

30 LEI Nº , DE 14 DE DEZEMBRO DE 2011 Com redação da MP Art. 8º Até 31 de dezembro de 2014, contribuirão sobre o valor da receita bruta, excluídas as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos, à alíquota de 1% (um por cento), em substituição às contribuições previstas nos incisos I e III do art. 22 da Lei no 8.212, de 24 de julho de 1991, as empresas que fabricam os produtos classificados na Tipi, aprovada pelo Decreto no 7.660, de 23 de dezembro de 2011, nos códigos referidos no Anexo desta Lei.... 3º O disposto no caput também se aplica às empresas: I - de manutenção e reparação de aeronaves, motores, componentes e equipamentos correlatos; II - de transporte aéreo de carga; III - de transporte aéreo de passageiros regular; IV - de transporte marítimo de carga na navegação de cabotagem; V - de transporte marítimo de passageiros na navegação de cabotagem; VI - de transporte marítimo de carga na navegação de longo curso; VII - de transporte marítimo de passageiros na navegação de longo curso VIII - de transporte por navegação interior de carga; IX - de transporte por navegação interior de passageiros em linhas regulares; X - de navegação de apoio marítimo e de apoio portuário. XI - de manutenção e reparação de embarcações; (Medida Provisória nº 601/2012) XII - de varejo que exercem as atividades listadas no Anexo II. (Medida Provisória nº 601/2012)... 5º No caso de contratação de empresas para a execução dos serviços referidos no 3º, mediante cessão de mão de obra, na forma definida pelo art. 31 da Lei nº 8.212, de 1991, a empresa contratante deverá reter 3,5% (três inteiros e cinco décimos por cento) do valor bruto da nota fiscal ou fatura de prestação de serviços. (Medida Provisória nº 601/2012)

31 Regras gerais da retenção previdenciária de 3,5% nos serviços com cessão de mão de obra - Vigência - Incidência apenas em caso de cessão de mão de obra - Recolhimento - Compensação

32 Regras gerais da retenção previdenciária de 3,5% nos serviços com cessão de mão de obra - Deduções - Dispensa e não-aplicação - Destaque da retenção Obrigatoriedade - Demais obrigações

33 Cessão: O art. 115 da IN RFB nº 971/ colocação à disposição da empresa contratante, em suas dependências ou nas de terceiros, de trabalhadores que realizem serviços contínuos, relacionados ou não com sua atividade fim, quaisquer que sejam a natureza e a forma de contratação...

34 Dependências de terceiros: aquelas indicadas pela empresa contratante, que não sejam as suas próprias e que não pertençam à empresa prestadora dos serviços. Serviços contínuos: que constituem necessidade permanente da contratante, que se repetem periódica ou sistematicamente, ligados ou não a sua atividade fim, ainda que sua execução seja realizada de forma intermitente ou por diferentes trabalhadores. Colocação à disposição da empresa contratante: entende-se a cessão do trabalhador, em caráter não eventual, respeitados os limites do contrato.

35 Empreitada: Art. 116 da IN RFB n 971/ execução, contratualmente estabelecida, de tarefa, de obra ou de serviço, por preço ajustado, com ou sem fornecimento de material ou uso de equipamentos, que podem ou não ser utilizados, realizada nas dependências da empresa contratante, nas de terceiros ou nas da empresa contratada, tendo como objeto um resultado pretendido.

36 Jornada de trabalho cursos e treinamentos

37 Qual é a duração normal da jornada de trabalho prevista pela legislação?

38 A legislação trabalhista define jornada de trabalho como sendo a duração diária das atividades do empregado. Em outras palavras, é o lapso de tempo em que o trabalhador, por força do contrato de trabalho, fica à disposição do empregador independentemente de estar efetivamente trabalhando ou aguardando ordens (art. 4.º da CLT). Durante esse período o empregado não pode dispor do tempo em proveito próprio.

39 A CF/88, no art. 7.º, inciso XIII e a CLT, no art. 58, estabelecem que a duração normal do trabalho é de até 8 horas diárias e 44 horas semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho. A legislação estabelece ainda outros limites de jornada para determinadas atividades profissionais, consideradas as respectivas características de cada atividade.

40 O tempo de participação do empregado em cursos oferecidos pela empresa deve ser computado na sua jornada de trabalho?

41 Muitas empresas, no intuito de desenvolver profissionalmente os seus empregados, proporcionamlhes a participação em cursos de aperfeiçoamento ou de capacitação. A dúvida que se impõe diz respeito ao tratamento a ser dado às horas despendidas pelo trabalhador na frequência de tais cursos, ou seja, se esse tempo seria ou não computado na jornada de trabalho.

42 Considerando-se que, em geral, os cursos de treinamento e capacitação têm por objetivo principal desenvolver o trabalhador no aspecto profissional, proporcionando condições para que a sua atividade seja desenvolvida com maior qualidade e produtividade, conclui-se que o interesse direto desse desenvolvimento é do empregador, uma vez que a atividade desenvolvida com excelência reflete no bom andamento do negócio. Dessa forma, ainda que haja um interesse concorrente do trabalhador, posto que este se desenvolve profissionalmente, o maior beneficiado é o empregador.

43 Com base nas legislações mencionadas anteriormente e no objetivo principal da realização de tais cursos, o tempo despendido pelo empregado em cursos de treinamento ou aperfeiçoamento ministrados na empresa ou em dependências de terceiros, cuja frequência seja exigida pelo empregador, constitui tempo à disposição da empresa e, assim, deve ser considerado no cômputo da jornada de trabalho.

44 Caso a frequência do empregado em cursos de aperfeiçoamento não seja exigida pelo empregador, este período será considerado jornada de trabalho?

45 Se a frequência do trabalhador aos cursos de treinamento ou aperfeiçoamento constituir ato volitivo do empregado, ou seja, este livremente decide se participará ou não do curso, sem qualquer imposição do empregador, as horas respectivas não serão remuneradas por não caracterizar tempo à disposição do empregador, não fazendo parte consequentemente da sua jornada de trabalho.

46 O empregado que frequenta curso fora da sua jornada de trabalho por imposição/determinação da empresa terá direito a receber horas extras?

47 Se o curso for realizado durante a jornada normal de trabalho do empregado, ainda que a sua participação seja exigida, não há que falar em pagamento de horas extras, uma vez que não houve prorrogação da jornada normal e as horas despendidas no curso já estão englobadas na remuneração normal do trabalhador.

48 Já se o tempo de frequência do empregado em cursos de treinamento ou aperfeiçoamento, ministrados na empresa ou em outro local e de frequência exigida pelo empregador for excedente à sua jornada normal de trabalho, este período deverá ser remunerado como jornada extraordinária, por se tratar de tempo à disposição do empregador, conforme art. 4.º da CLT.

49 Com isso, o período que exceder a jornada limite de 8 horas diárias e 44 horas semanais será considerado como hora extraordinária, sendo que este período excedente deverá ser remunerado com o adicional mínimo de 50% sobre o valor da hora normal. Este entendimento se aplica também nos casos de frequência a cursos obrigatórios quando realizados aos sábados ou domingos, por exemplo, entre outras situações.

50 Seminário Mensal do Departamento Pessoal Contratação de pessoas portadoras de deficiência

51 Seminário Mensal do Departamento Pessoal Legislação que rege a matéria Lei 8.213/ art. 93 Decreto 3.048/99 - art. 141 CF/ artigos 7º, inciso XXXI, art. 37, inciso VIII, art. 203, incisos IV e V e art. 227, 1º, inciso II e 2º Lei 7.853/1989 Decreto 3.298/1999 NR 17 - Ergonomia - item 9 IN SIT 98/ Procedimentos de fiscalização das normas destinadas à inclusão no trabalho das pessoas com deficiência e beneficiários da Previdência Social reabilitados

52 Seminário Mensal do Departamento Pessoal Somente com o advento da Lei 7.853/1989, regulamentada pelo Decreto 3.298/1999, foi instituído um conjunto de orientações normativas mais completo visando assegurar o pleno exercício dos direitos individuais e sociais básicos das pessoas portadoras de deficiência, dentre os quais se incluem educação, saúde, trabalho, desporto, turismo, lazer, previdência e assistência social, transporte, habitação, cultura, etc.

53 Seminário Mensal do Departamento Pessoal Obrigatoriedade de contratação A obrigação de contratar empregados portadores de deficiência atinge todas as pessoas jurídicas de direito privado como sociedades empresariais, associações, sociedades e fundações que admitem trabalhadores como empregados.

54 Seminário Mensal do Departamento Pessoal Para efeito de aferição dos percentuais mencionados será considerado o nº de empregados da totalidade dos estabelecimentos da empresa. As frações de unidade no cálculo darão lugar à contratação de mais um trabalhador.

55 Seminário Mensal do Departamento Pessoal Cartilha do MTE Inclusão de Pessoas com Deficiência no Mercado de Trabalho Perguntas e Respostas portal.mte.gov.br/fisca_trab/inclusao-das-pessoas-comdeficiencia-no-mercado-de-trabalho.htm

56 Seminário Mensal do Departamento Pessoal O que é reserva legal de cargos? A legislação estabelece a obrigatoriedade de as empresas com 100 ou mais empregados preencherem uma parcela de seus cargos com beneficiários da Previdência Social reabilitados ou com pessoa portadora de deficiência. A reserva legal de cargos é também conhecida como Lei de Cotas (art. 93 da Lei 8.213/1991).

57 Seminário Mensal do Departamento Pessoal Quantas pessoas com deficiência a empresa precisa manter contratadas? A cota depende do nº geral de empregados que a empresa tem no seu quadro, na seguinte proporção, conforme estabelece o art. 93 da Lei 8.213/1991 e o art. 141 do Decreto 3.048/1999: I - de 100 a 200 empregados... 2% II - de 201 a % III - de 501 a % IV - de em diante... 5%

58 Seminário Mensal do Departamento Pessoal 2 - Conceito de Pessoa com Deficiência Para fins de reserva legal de cargos, o que é pessoa com deficiência? De acordo com o art. 3º do Decreto 3.298/1999, deficiência é toda perda ou anormalidade de uma estrutura ou função psicológica, fisiológica ou anatômica que gere incapacidade para o desempenho de atividade, dentro do padrão considerado normal para o ser humano.

59 Seminário Mensal do Departamento Pessoal Portanto, deficiência, para fins de proteção legal, é qualquer limitação física, mental, sensorial ou múltipla, que incapacite a pessoa para o exercício de atividades normais da vida e que, em razão desta incapacitação, a pessoa tenha dificuldades de inserção social.

60 Seminário Mensal do Departamento Pessoal O que é a pessoa reabilitada? Reabilitada é a pessoa que passou por processo orientado a possibilitar que adquira, a partir da identificação de suas potencialidades laborativas, o nível suficiente de desenvolvimento profissional para reingresso no mercado de trabalho e participação na vida comunitária (Decreto 3.298/1999, art. 31). A reabilitação torna a pessoa novamente capaz de desempenhar suas funções ou outras diferentes das que exercia, se estas forem adequadas e compatíveis com a sua limitação.

61 Seminário Mensal do Departamento Pessoal Tipos de Deficiência

62 Seminário Mensal do Departamento Pessoal Deficiência física É a alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física, apresentando-se entre outros, sob a forma de paraplegia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzam dificuldades para o desempenho de funções (Decreto 5.296/2004, art. 5º, 1º, inciso I, letra a, c/c Decreto 3.298/1999, art. 4º, inciso I).

63 Seminário Mensal do Departamento Pessoal Deficiência auditiva É a perda bilateral, parcial ou total, de 41 decibéis (db) ou mais, aferida por audiograma nas frequências de 500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz (Decreto 5.296/2004, art. 5º, 1º, inciso I, letra b, c/c Decreto 3.298/1999, art. 4º, inciso II).

64 Seminário Mensal do Departamento Pessoal Deficiência visual - Cegueira - na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; - Baixa Visão - significa acuidade visual entre 0,3 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; - Os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60 ; - Ou a ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores. (Decretos 3.298/1999 e 5.296/2004)

65 Seminário Mensal do Departamento Pessoal Deficiência mental É o funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos 18 anos e limitações associadas à duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, como: comunicação; cuidado pessoal; habilidades sociais; saúde e segurança; habilidades acadêmicas; lazer; e trabalho. (Decreto 5.296/2004, art. 5º, 1º, inciso I, letra d c/c Decreto 3.298/1999, art. 4º, inciso I).

66 Seminário Mensal do Departamento Pessoal Deficiência múltipla É a associação de duas ou mais deficiências anteriormente mencionadas. (Decreto 3.298/1999)

67 Seminário Mensal do Departamento Pessoal Comprovação da deficiência

68 Seminário Mensal do Departamento Pessoal Como é feita a comprovação da deficiência? A caracterização de pessoa com deficiência se dará com base no Decreto 3.298/1999, com as alterações trazidas pelo art. 70 do Decreto 5.296/2004, observados os dispositivos e as definições estabelecidas na Convenção OIT 159, mediante laudo médico elaborado por profissional de saúde de nível superior, preferencialmente habilitado na área de deficiência relacionada ou em saúde do trabalho, que deve contemplar as seguintes informações e requisitos mínimos:

69 Seminário Mensal do Departamento Pessoal I - identificação do trabalhador; II - referência expressa quanto ao enquadramento nos critérios estabelecidos na legislação pertinente; III - identificação do tipo de deficiência; IV - descrição detalhada das alterações físicas, sensoriais, intelectuais e mentais e as interferências funcionais delas decorrentes;

70 Seminário Mensal do Departamento Pessoal V - data, identificação, nº de inscrição no conselho regional de fiscalização da profissão correspondente e assinatura do profissional de saúde; e VI - concordância do trabalhador para divulgação do laudo à Auditoria-Fiscal do Trabalho e ciência de seu enquadramento na reserva legal.

71 Seminário Mensal do Departamento Pessoal Já a comprovação da condição de segurado reabilitado da Previdência Social será realizada com a apresentação do Certificado de Reabilitação Profissional emitido pelo INSS.

72 Seminário Mensal do Departamento Pessoal 4 - Cálculo da Cota Para cálculo da cota de empregados com deficiência, utiliza-se o nº de empregados da empresa ou do estabelecimento? Tanto para verificar se a empresa está obrigada a ter portadores de deficiência no seu quadro, isto é, ter 100 ou mais empregados, como para fixar o percentual dos cargos a serem preenchidos, deve ser utilizado o número de empregados da totalidade de estabelecimentos da empresa.

73 Seminário Mensal do Departamento Pessoal Portanto, para efeito de aferição dos percentuais de acordo com a legislação, será considerado o nº total de empregados da empresa (matriz + filiais). Para as empresas que apresentem variações sazonais no quantitativo de empregados, a fiscalização poderá utilizar, para a composição da base de cálculo da cota a ser cumprida, a média aritmética da totalidade de empregados existentes ao final de cada um dos 12 últimos meses.

74 Seminário Mensal do Departamento Pessoal Contrato de Trabalho Há alguma regra especial quanto à assinatura da CTPS e à formalização do contrato de trabalho com uma pessoa com deficiência? Não há nenhuma regra específica. Aplicam-se as normas gerais da CLT.

75 Seminário Mensal do Departamento Pessoal A pessoa com deficiência tem direito à jornada especial? Sim, pode ter um horário flexível e reduzido, com proporcionalidade de salário, quando tais procedimentos forem necessários em razão do seu grau de deficiência, para atender, por exemplo, a necessidades especiais, como locomoção, tratamento médico, etc. (Decreto 3.298/1999, art. 35, 2º).

76 Seminário Mensal do Departamento Pessoal Que salário deve ser pago ao empregado com deficiência? Não há qualquer diferenciação nesse caso, sendo o salário igual aos demais empregados na mesma função. (CF/1988, art. 7º, inciso XXX e XXXI e CLT, art. 461)

77 Seminário Mensal do Departamento Pessoal 7 - Dispensa O que deve ser observado, de forma especial, na dispensa de empregado com deficiência? Não há previsão legal de estabilidade para o empregado portador de deficiência. No entanto, para garantir a reserva de cargos para a pessoa portadora de deficiência, a dispensa de empregado com deficiência ou reabilitado, quando se tratar de contrato por prazo determinado, superior a 90 dias, e a dispensa imotivada, no contrato por prazo indeterminado, somente poderá ocorrer após a contratação de substituto em condições semelhantes. (Lei 8.213/1991, art. 93, 1º). Essa regra deve ser observada enquanto a empresa não tenha atingido o percentual mínimo legal. Fora desse requisito, valem as regras gerais que disciplinam a rescisão do contrato de trabalho.

78 Seminário Mensal do Departamento Pessoal 10 - Saúde, Segurança e Medicina do Trabalho Aos portadores de deficiência devem ser aplicados os programas de saúde e segurança no trabalho, como o PCMSO, o PPRA e a NR 7 - Ergonomia. Tais programas tem o objetivo da promoção e a preservação da saúde do conjunto dos seus trabalhadores, e devem incluir entre outros a gestão de questões relativas à deficiência no local de trabalho com vistas à promoção de um local de trabalho seguro, acessível e saudável para pessoas com deficiência, devendo ser executados todos os ajustes necessários nos equipamentos, máquinas, postos de trabalho e organização do trabalho com a finalidade de minimizar ou excluir possíveis riscos ocupacionais.

79 Seminário Mensal do Departamento Pessoal 10.4 Acessibilidade A Lei nº /2000, regulamentada pelo Decreto nº 5.296/2004, estabelece, entre outros, normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, aos edifícios públicos e privados de uso coletivo, mediante a supressão de barreiras e de obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de transporte e de comunicação. Assim, a empresa deve providenciar acesso ao local de trabalho por pessoas com diferentes tipos de deficiência, incluindo facilidades para entrar e se movimentar no estabelecimento, além de acesso a banheiros e lavatórios.

80 Seminário Mensal do Departamento Pessoal Multa pela não contratação de deficiente A Portaria MTE nº 1.199/2003 define que a multa por infração ao disposto no art. 93 da Lei nº 8.213/1991 (obrigatoriedade da contratação de pessoas portadoras de deficiência pelas empresas com 100 ou mais empregados) será calculada: I - multiplicando-se o nº de trabalhadores portadores de deficiência ou beneficiários reabilitados que deixaram de ser contratados pelo valor mínimo legal previsto no art. 133 da Lei nº 8.213/1991 (atualmente, R$ R$ 1.717,38 - Portaria MPS/MF nº 15/2013, art. 8, inciso IV); e

81 Seminário Mensal do Departamento Pessoal II - acrescentando-se um percentual variável de: a) 0% a 20%, para empresas com 100 a 200 empregados; b) 20% a 30%, para empresas com 201 a 500 empregados; c) 30% a 40%, para empresas com 501 a empregados; e d) 40% a 50%, para empresas com mais de empregados. O valor total da multa não poderá ultrapassar o limite previsto no art. 133 da Lei nº 8.213/1991 (atualmente, R$ ,10 - Portaria MPS/MF nº 15/2013, art.8, inciso IV).

82 Seminário Mensal do Departamento Pessoal Quais são as penalidades previstas em caso de descumprimento da Lei de Cotas? Auto de infração com a consequente imposição das multa administrativas mencionadas. Igualmente é possível o encaminhamento de relatório ao Ministério Público do Trabalho para as medidas legais cabíveis

83 Seminário Mensal do Departamento Pessoal 13 - Fiscalização Compete aos Auditores-Fiscais do Trabalho (AFT) fazerem a fiscalização das empresas no que se refere ao cumprimento da legislação referente ao trabalho das pessoas portadoras de deficiência (Decreto 3.298/1999, art. 36, 5º).

84 Seminário Mensal do Departamento Pessoal Sem redução de encargos e impostos Empresa que contrata empregados deficientes tem algum benefício em relação à redução de encargos (INSS/FGTS)? À empresa obrigada à contratação de empregados nas proporções estipuladas pela legislação (2 a 5%), a legislação não estabeleceu qualquer redução de alíquotas em relação ao INSS e ao FGTS.

85 Seminário Mensal do Departamento Pessoal Busca de profissionais pelas empresas - Procurar instituições que se dediquem à capacitação e formação de trabalhadores deficientes físicos e oferecer treinamentos especializados após a contratação. - Os postos do Sistema Nacional de Empregos (SINE) mantêm cadastro de candidatos com deficiência para inserção no mercado de trabalho. - Os reabilitados podem ser encontrados nos Centros e Unidades Técnicas de Reabilitação Profissional do INSS.

86 Retenção de 11% para a Previdência Social Conceito de cessão de mão de obra e empreitada e serviços sujeitos

87 A Lei n 9.711/1998, em seu art. 23 alterou o art. 31 da Lei n 8.212/1991, instituindo a retenção de 11% das contribuições previdenciárias. O referido diploma legal entrou em vigor a partir de fevereiro de 1999.

88 1. Legislação

89 Lei nº 8.212/1991, artigo 31; Decreto nº 3.048/1999, artigo 219; IN RFB nº 971/2009; artigo 112 e seguintes; IN RFB n 1.300/2012

90 2. Obrigação principal da retenção

91 A empresa contratante de serviços prestados mediante cessão de mão de obra ou empreitada, inclusive em regime de trabalho temporário, a partir da competência 02/1999, deverá reter 11% do valor bruto da nota fiscal, da fatura ou do recibo de prestação de serviços e recolher à Previdência Social a importância retida, em documento de arrecadação identificado com a denominação social e o CNPJ da empresa contratada.

92 Não é qualquer serviço prestado mediante empreitada ou cessão de mão de obra que está sujeito à retenção previdenciária.

93 2.1.Empresas que também podem ser contratantes/tomadoras

94 a) entidade beneficente de assistência social em gozo de isenção; b) a empresa optante pelo SIMPLES; c) o sindicato da categoria de trabalhadores avulsos; d) órgão gestor de mão de obra (OGMO); e) operador portuário; e f) cooperativa de trabalho

95 3. Conceito de Cessão de Mão de Obra e Empreitada

96 Cessão de mão de obra - colocação à disposição da empresa contratante (em caráter não eventual, respeitados os limites do contrato); - em suas dependências ou nas de terceiros (indicadas pela empresa contratante, que não sejam as suas próprias e que não pertençam à prestadora dos serviços); e - serviços contínuos (que constituem necessidade permanente da contratante, que se repetem periódica ou sistematicamente, ligados ou não a sua atividade fim, ainda que sua execução seja realizada de forma intermitente ou por diferentes trabalhadores).

97 Empreitada - execução, contratualmente estabelecida, de tarefa, de obra ou de serviço, tendo como objeto um resultado pretendido, por preço ajustado, com ou sem fornecimento de material ou uso de equipamentos, que podem ou não ser utilizados; - realizada nas dependências da empresa contratante, nas de terceiros ou nas da empresa contratada.

98 4. Serviços sujeitos à retenção

99 A legislação relaciona, taxativamente, nos art. 117 e 118 da IN RFB n 971/2009 os serviços que se encontram sujeitos à retenção previdenciária. As mencionadas relações são, portanto, exaustivas, o que vale dizer que apenas os serviços que se encontram elencados nessas relações é que estão sujeitos à retenção e nenhum outro.

100 A pormenorização das tarefas compreendidas em cada um dos referidos serviços é exemplificativa.

101 4.1. Serviços prestados mediante cessão de mão de obra ou empreitada

102 - limpeza, conservação ou zeladoria, que se constituam em varrição, lavagem, enceramento ou em outros serviços destinados a manter a higiene, o asseio ou a conservação de praias, jardins, rodovias, monumentos, edificações, instalações, dependências, logradouros, vias públicas, pátios ou de áreas de uso comum;

103 - vigilância ou segurança, que tenham por finalidade a garantia da integridade física de pessoas ou a preservação de bens patrimoniais; - os serviços de vigilância ou segurança prestados por meio de monitoramento eletrônico não estão sujeitos à retenção

104 - construção civil, que envolvam a construção, a demolição, a reforma ou o acréscimo de edificações ou de qualquer benfeitoria agregada ao solo ou ao subsolo ou obras complementares que se integrem a esse conjunto, tais como a reparação de jardins ou passeios, a colocação de grades ou de instrumentos de recreação, de urbanização ou de sinalização de rodovias ou de vias públicas;

105 - natureza rural, que se constituam em desmatamento, lenhamento, aração ou gradeamento, capina, colocação ou reparação de cercas, irrigação, adubação, controle de pragas ou de ervas daninhas, plantio, colheita, lavagem, limpeza, manejo de animais, tosquia, inseminação, castração, marcação, ordenhamento e embalagem ou extração de produtos de origem animal ou vegetal;

106 - digitação, que compreendam a inserção de dados em meio informatizado por operação de teclados ou de similares; - preparação de dados para processamento, executados com vistas a viabilizar ou a facilitar o processamento de informações, tais como o escaneamento manual ou a leitura ótica.

107 4.2. Serviços prestados apenas mediante cessão de mão de obra

108 a) acabamento, que envolvam a conclusão, o preparo final ou a incorporação das últimas partes ou dos componentes de produtos, para o fim de colocá-los em condição de uso; b) embalagem, relacionados com o preparo de produtos ou de mercadorias visando à preservação ou à conservação de suas características para transporte ou guarda; c) acondicionamento, compreendendo os serviços envolvidos no processo de colocação ordenada dos produtos quando do seu armazenamento ou transporte, a exemplo de sua colocação em palets, empilhamento, amarração, entre outros;

109 d) cobrança, que objetivem o recebimento de quaisquer valores devidos à empresa contratante, ainda que executados periodicamente; e) coleta ou reciclagem de lixo ou de resíduos, que envolvam a busca, o transporte, a separação, o tratamento ou a transformação de materiais inservíveis ou resultantes de processos produtivos, exceto quando realizados com a utilização de equipamentos tipo containers ou caçambas estacionárias; f) copa, que envolvam a preparação, o manuseio e a distribuição de todo ou de qualquer produto alimentício;

110 g) hotelaria, que concorram para o atendimento ao hóspede em hotel, pousada, paciente em hospital, clínica ou em outros estabelecimentos do gênero; h) corte ou ligação de serviços públicos, que tenham como objetivo a interrupção ou a conexão do fornecimento de água, de esgoto, de energia elétrica, de gás ou de telecomunicações; i) distribuição, que se constituam em entrega, em locais predeterminados, ainda que em via pública, de bebidas, de alimentos, de discos, de panfletos, de periódicos, de jornais, de revistas ou de amostras, entre outros produtos, mesmo que distribuídos no mesmo período a vários contratantes;

111 j) treinamento e ensino, assim considerado o conjunto de serviços envolvidos na transmissão de conhecimentos para a instrução ou para a capacitação de pessoas; k) entrega de contas e de documentos, que tenham como finalidade fazer chegar ao destinatário documentos diversos tais como conta de água, conta de energia elétrica, conta de telefone, boleto de cobrança, cartão de crédito, mala direta ou similares; l) ligação de medidores, que tenham por objeto a instalação de equipamentos destinados a aferir o consumo ou a utilização de determinado produto ou serviço;

112 m) leitura de medidores, aqueles executados, periodicamente, para a coleta das informações aferidas por esses equipamentos, tais como a velocidade (radar), consumo de água, de gás ou de energia elétrica; n) manutenção de instalações, de máquinas ou de equipamentos, quando indispensáveis ao seu funcionamento regular e permanente e desde que mantida equipe à disposição da contratante; o) montagem, que envolvam a reunião sistemática, conforme disposição predeterminada em processo industrial ou artesanal, das peças de um dispositivo, de um mecanismo ou de qualquer objeto, de modo que possa funcionar ou atingir o fim a que se destina;

113 Seminário Mensal da Área Trabalhista e Previdenciária p) operação de máquinas, de equipamentos e de veículos relacionados com a sua movimentação ou funcionamento envolvendo serviços do tipo manobra de veículo, operação de guindaste, painel eletroeletrônico, trator, colheitadeira, moenda, empilhadeira ou caminhão fora-de-estrada; q) operação de pedágio ou de terminal de transporte, que envolvam a manutenção, a conservação, a limpeza ou o aparelhamento de terminal de passageiros terrestre, aéreo ou aquático, de rodovia, de via pública, e que envolvam serviços prestados diretamente aos usuários;

114 Seminário Mensal da Área Trabalhista e Previdenciária r) operação de transporte de passageiros, inclusive nos casos de concessão ou de subconcessão, envolvendo o deslocamento de pessoas por meio terrestre, aquático ou aéreo; s) portaria, recepção ou ascensorista, realizados com vistas ao ordenamento ou ao controle do trânsito de pessoas em locais de acesso público ou à distribuição de encomendas ou de documentos; t) recepção, triagem ou movimentação, relacionados ao recebimento, à contagem, à conferência, à seleção ou ao remanejamento de materiais;

115 Seminário Mensal da Área Trabalhista e Previdenciária u) promoção de vendas ou de eventos, que tenham por finalidade colocar em evidência as qualidades de produtos ou a realização de shows, de feiras, de convenções, de rodeios, de festas ou de jogos; v) secretaria e expediente, quando relacionados com o desempenho de rotinas administrativas; x) saúde, quando prestados por empresas da área da saúde e direcionados ao atendimento de pacientes, tendo em vista avaliar, recuperar, manter ou melhorar o estado físico, mental ou emocional desses pacientes; z) telefonia ou de telemarketing, que envolvam a operação de centrais ou de aparelhos telefônicos ou de teleatendimento.

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