LACTOBACILOS. Dentre entre os diversos gêneros integrantes desse grupo destacamos o Bifidobacterium e o Lactobacillus.
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- Madalena Bentes Prada
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1 LACTOBACILOS 1. Introdução: Em 1991, foi regulamentada uma categoria de alimentos denominada de Foods for Specified Health Use, traduzindo para o português Alimentos Funcionais ou Nutracêuticos. Entre os alimentos funcionais, estão os probióticos e os prebióticos, vistos como promotores de saúde e que podem estar associados à redução do risco de doenças crônicas degenerativas e não transmissíveis. A associação dos probióticos com os prebióticos dá origem a um produto simbiótico que pode aumentar as chances de crescimento e colonização das bactérias probióticas no organismo humano (1). O termo probiótico deriva do grego e significa "para-vida"; a Organização Mundial de Saúde define probióticos como organismos vivos que, quando administrados em quantidades adequadas, conferem benefício à saúde do hospedeiro (FAO/WHO, 2001). Passado um tempo o termo foi ampliado para: organismos vivos que quando ingeridos em determinado número (concentração) exercem efeitos benéficos para a saúde por sua ação no trato intestinal. A definição mais atual de probióticos é: microrganismos viáveis usados como suplemento alimentar, normalmente bactérias ácido-láticas, que afeta de forma benéfica seu consumidor, através da melhoria do balanço microbiano intestinal. Dentre entre os diversos gêneros integrantes desse grupo destacamos o Bifidobacterium e o Lactobacillus. Gênero Bifidobacterium: as bifidobactérias foram isoladas pela primeira vez no final do século XIX por Tissier, sendo, em geral, caracterizadas por serem microrganismos gram-positivos, não formadores de esporos, desprovidos de flagelos, catalase-negativos e anaeróbicos. Atualmente o gênero Bifidobacterium inclui 30 espécies, 10 das quais são de origem humana (cáries dentárias, fezes e vagina), 17 de origem animal, 2 de águas residuais e 1 de leite fermentado; esta última tem a particularidade de apresentar uma boa tolerância ao oxigênio, ao contrário da maior parte das outras do mesmo gênero (1,2). Dentre as bactérias pertencentes ao gênero Bifidobacterium, destacam-se a B. bifidum, B. breve, B. infantis, B. lactis, B. animalis, B. longum e B. thermophilum. Gênero Lactobacillus: Outro dos gêneros que integra o mundo dos agentes probióticos é o Lactobacillus, isolado pela primeira vez por Moro (1900) a partir das fezes de lactentes amamentados ao peito materno; Estes microrganismos são geralmente caracterizados como gram-positivos, incapazes de formar esporos, desprovidos de flagelos, possuindo forma bacilar ou cocobacilar, e aerotolerantes ou anaeróbios. O gênero compreende, neste momento, 56 espécies oficialmente reconhecidas ; as mais utilizadas para fins de aditivo dietético são L. acidophilus, L. rhamnosus e L. casei. (1,2) Dentre as bactérias láticas pertencentes ao gênero Lactobacillus, destacam-se a L. acidophilus, L. helveticus, L. casei- subsp. paracasei e subsp. tolerans, L. paracasei, L. fermentum, L. reuteri, L. jensenii, L. plantarum, L. rhamnosus e L. salivarius (1). -1- IT_Lactobacilos_05/09/13_rev01
2 2. Características São vários os efeitos benéficos atribuídos aos probióticos (1,2) : Efeitos benéficos Possíveis causas e mecanismos Melhor digestibilidade Melhora a motilidade intestinal e alívio da constipação. Degradação parcial de proteínas, lipídeos e hidratos de carbono. Melhor valor nutritivo Níveis elevados das vitaminas do complexo B e de alguns aminoácidos, por exemplo, metionina, lisina e triptofano. Melhora da digestão da lactose Estimulação da atividade de lactase da mucosa intestinal, aumento da digestão da lactose (β-galactosidase). Ação antagônica contra agentes patogênicos entéricos Distúrbios tais como diarreia, colite mucosa, colite ulcerosa, diverticulite e colite antibiótica controlada pela acidez, inibidores microbianos (i.e. H 2 O 2, bacteriocinas e sais biliares) e inibição da adesão e ativação dos patogênicos (por exemplo, consumo de ferro). Colonização do intestino Sobrevivência no ácido gástrico, resistência à lisozima e à tensão superficial baixa do intestino, adesão ao epitélio intestinal, multiplicação no trato gastrointestinal, modulação imunitária. Ação anticarcinogênica Conversão de potenciais précarcinogênicos em compostos menos perniciosos. Ação inibitória perante alguns tipos de câncer, por exemplo, câncer do trato gastrointestinal por degradação dos précarcinogênicos, redução das enzimas promotoras de carcinogênicos e estimulação do sistema imunitário. Ação hipocolesterolêmica Utilização do colesterol sanguíneo no intestino e redução de sua absorção. Aumento da excreção de sais biliares e produção de ácidos graxos voláteis no cólon. Produção de inibidores da síntese de colesterol. Modulação imunitária Melhor produção de macrófagos, estimulação da produção de células supressoras e ˠ-interferon. Bifidobacterium bifidum Bifidobacterium bifidum é uma bactéria probiótica que foi originalmente isolada no trato intestinal de seres humanos. É um habitante específico do intestino grosso (especialmente no cólon), onde pode ser encontrado em altas concentrações. O Bifidobacterium bifidum é um dos probióticos presentes na flora intestinal de crianças, ao lado de outras bifidobactérias como B. longum e B. pseudocatenulatum. Várias espécies de bifidobactérias, entre elas B. bifidum, B. longum, B. adolescentis, B. animalis (lactis), B. angulatum e B. pseudocatenulatum colonizam simultaneamente o -2- IT_Lactobacilos_05/09/13_rev01
3 trato gastrintestinal de adultos saudáveis. Bifidobacterium bifidum faz parte da microflora benéfica que produz ácido (Lático e Acético) para baixar o ph do intestino grosso e retardar a colonização de bactérias putrefativas indesejáveis tais como E. coli, Clostridium e Salmonella, além das leveduras. B. bifidum inibe a proliferação de bactérias que podem alterar os nitratos, transformando-os nos potencialmente danosos nitritos. Cepas dessa espécie têm sido usadas na produção de alimentos contendo bifidobactérias, tais como leites fermentados, e em preparações terapêuticas para o tratamento de vários distúrbios digestivos em crianças. Indicações: As cepas de B. bifidum evitam o crescimento de bactérias indesejáveis, evitando assim a passagem de amônia para a corrente sanguínea, onde a mesma seria metabolizada e desintoxicada pelo fígado, auxiliando no funcionamento saudável da função hepática, evitando assim uma provável sobrecarga do órgão, além de promoverem a síntese de vitaminas do complexo B, ajudar na absorção de vários minerais, principalmente o cálcio e ajudarem a assegurar a regularidade dos movimentos peristálticos do intestino. Posologia: a dose usual é de 2,5 a 7,5bilhões de UFC ao dia, em doses fracionadas. Bifidobacterium longum O Bifidobacterium longum é uma bactéria probiótica com uma longa lista de benefícios para a saúde, especialmente para o cólon. É comumente encontrada em adultos e crianças no trato gastrointestinal e na vagina feminina. Está presente no leite materno e é um dos primeiros microganismos a colonizar o intestino infantil. Como outras espécies de Bifidobacterium, Bifidobacterium longum é uma bactéria do ácido lático, que também produz ácido acético, etanol e ácido fórmico. Bifidobacterium longum é capaz de produzir ácido succínico, também, desde que consuma nutrientes. O ácido succínico está envolvido na produção de energia no corpo (6). Bifidobacterium longum é um anaeróbio para fermentação mas é aerotolerante por isso é mais versátil do que algumas outras espécies de bífido. É capaz de fermentar uma ampla variedade de carboidratos, incluindo a lactose e os açúcares em vegetais crucíferos como feijão e alguns grãos de cereais que o ser humano não pode digerir (6). Indicações (6,7) : desconforto gastrointestinal (gases, obstipação e diarreia), diarreia associada a antibióticos, infecções por E. colii - capacidade de aderência reduzida in vitro, infecções por Shigella sonnei - alta atividade in vitro contra ele, infecções por C. dificile - reduziu as concentrações fecais, alergias a pólen do cedro japonês, possível manutenção de peso, a redução do colesterol total, LDL, VLDL e excreção do colesterol. Posologia: a dose diária recomendada deve ser maior do que 1bilhão de UFC ao dia (6). Lactobacillus acidophilus Os Lactobacillus acidophilus são bactérias probióticas comumente encontradas em mamíferos, principalmente no intestino delgado. Produzem ácido lático, diminuindo o ph do meio intestinal, criando um ambiente favorável aos organismos benéficos e inibindo o desenvolvimento e atividade de patógenos. Os Lactobacillus acidophilus tem ação direta na melhora da digestão da lactose, através da estimulação da atividade da lactase da mucosa intestinal e a devido à ação da beta-galactosidade, que aumenta a digestão da lactose e, assim reduz os sintomas da intolerância à lactose (formação de gases, mau hálito, cólicas intestinais). -3- IT_Lactobacilos_05/09/13_rev01
4 Em um estudo onde o objetivo foi estudar a microbiota intestinal, ácidos graxos voláteis e ph nas fezes, durante e após a administração de clindamicina com suplementos de Bifidobacterium longum e Lactobacillus acidophilus, demonstrou que a suplementação com uma combinação de dois microrganismos intestinais, B. longum e L. acidophilus, reduziram as mudanças na microbiota intestinal causada pela administração de clindamicina (4). Na síndrome do intestino irritável, o uso de Lactobacillus acidophilus e bifidobacterias mostrou-se eficiente para diminuir o tempo de diarreia (1). Indicações: Tratamento de enterocolites, adjuvante no tratamento de diarreia, restabelece a microbiota intestinal após antibioticoterapia, regula a flora intestinal e funções digestivas. Posologia: Na prevenção e tratamento da diarreia, a dose usual é de 1 a 2 bilhões de UFC ao dia. Para a manutenção da flora intestinal normal a dose usual é de 1 a 10 bilhões de UFC ao dia. Utilizam-se concentrações de 200 milhões de Lactobacillus acidophilus por supositório vaginal. Lactobacillus bulgaricus Lactobacillus bulgaricus são bactérias gram-positivas, termofílicas e em forma de bastão; heteroferementadora, produzindo ácido lático a partir da lactose. Resiste a elevadas concentrações de ácido lático. Juntamente com o Streptococcus termophilus melhora a absorção da lactose, através do aumento da enzima lactase e consequente diminuição dos sintomas relacionados com a intolerância à lactose (11). Indicações: Indicado nos casos de enterocolite, constipação, coadjuvante nos casos de cirrose hepática, desequilíbrio da flora intestinal após antibioticoterapia, promoção dos movimentos peristálticos intestinais, prevenção de alergias. Posologia: a dose usual é de 1,0 a 4,0 bilhões de UFC ao dia. Lactobacillus casei O grupo Lactobacillus casei compreende bactérias láticas fenotipicamente e geneticamente heterogêneas, aptas a colonizar vários ambientes naturais e criados pelo homem como boca, trato intestinal e vagina humana, laticínios e produtos vegetais, ensilagem, esgoto e alimentos deteriorados (8). As espécies Lactobacillus casei, Lactobacillus paracasei e Lactobacillus rhamnosus fazem parte do chamado Grupos Lactobacillus casei têm sido amplamente estudadas com relação a suas propriedades promotoras à saúde, sendo frequentemente empregadas como probióticos em alimentos industrializados (8). Dentre várias características associadas às bactérias láticas, particularmente ao grupo Lactobacillus casei, destacam-se, também, o fato delas possuírem atividade antimicrobiana contra microrganismos patógenos, contaminantes e deteriorantes em alimentos, incluem coliformes, Staphylococcus aureus, Listeria monocytogenes, Salmonella e Candida spp, Zygossacchamoryces bailii e Penicillium sp (8). Indicações: proteção contra agentes infecciosos pela diminuição da colonização intestinal por patógenos, atividade das imunidades local e sistêmica, redução dos sinais clínicos de diarreia por rotavírus, diminuição de triglicérides séricos e de colesterol, redução da excreção de metano e aumento da concentração cecal dos ácidos graxos de cadeia curta totais, particularmente, acetato, propionato e butirato (8). Posologia: a dose usual é de 2,5 a 4,0 bilhões de UFC ao dia. -4- IT_Lactobacilos_05/09/13_rev01
5 Lactobacillus rhamnosus O Lactobacillus rhamnosus é muito prolífico, de alta resistência aos sais biliares, adere à mucosa intestinal (8) e protege o trato intestinal contra a invasão e atividades de microrganismos nocivos. Entre as estirpes de lactobacillus, os Lactobacillus rhamnosus são os mais amplamente utilizados e bem documentados (20). É encontrado tanto no intestino delgado quanto no trato vaginal. E produzem substâncias denominadas bacteriocinas, proteínas metabolicamente ativas, que auxiliam na destruição de microrganismos indesejáveis (21). Indicações: infecções do trato vaginal e urinário e na produção de imunidade contra vírus e bactérias patogênicas. O L. rhamnosus influencia na maturação das células dentríticas de maneira que leva a estimulação das células T (9). Reduz a duração e gravidade da diarreia infecciosa aguda em crianças e na diarreia associada a antibióticos (10,13). Posologia: a dose usual é de 2,5 a 4,0 bilhões UFC ao dia. Cálculos para Pesagem e Manipulação de Lactobacilos A potência de probióticos é normalmente expressa em UFC (Unidades Formadoras de Colônia) e podem variar dentro de certos limites padronizados de lote para lote. Para medidas e dosagens é necessário correlacionar sua potência em UFC com sua massa. Os cálculos são simples e devem ser realizados por regra de três simples. Prescrição médica: Lactobacillus acidophillus UFC (1 bilhão) Excipiente qsp 1 cápsula Mande 60 cápsulas Tomar 3 cápsulas ao dia. Cálculos: Potência da matéria-prima (certificado de análise): - 10 bilhões de UFC/ g = UFC/g Dose prescrita: 10 9 UFC/ cápsula Quantidade de cápsulas prescritas: 60 cápsulas Cálculo da concentração total a ser pesada: 60 (caps.) x 10 9 = = Sabemos que: 1 g (m.p) X X = 6 g Quantidade de matéria-prima a ser pesada. 3. Referências bibliográficas 1. Probióticos, prebióticos e simbióticos Terese Winslow Medical and Scientific Illustration 2005 US Govt. has certain rights -5- IT_Lactobacilos_05/09/13_rev01
6 acessado em 24/07/ Gomes A. M. P., Malcata F. X., Agentes probióticos em alimentos: aspectos fisiológicos e terapêuticos, e aplicações tecnológicas, Biotecnologia alimentar: Boletim de Tecnologia, v. 101, p , Orrhage K., Brismar B. Nord C. E., Effects of supplements with Bifidobacterium longum and Lactobacillus acidophilus on the intestinal microbiota during administration of clindamycin, Microbial ecology in health and disease v. 7, p , Amenta M. Cascio M. T., Di Fiore P. Venturini I., Diet and chronic constipation. Benefits of oral supplementation with symbiotic zir FOS (bifidobacterium longum W11 + FOS Actilight), Acta Biomed, v. 77, p , Material do fabricante 6. Barbosa, F. H. F., Silva A. M., Duarte R. Nicoli J. R., Perfil de susceptibilidade antimicrobiana de Bifidobacterium bifidum e longum, Revista de Biologia e Ciências da Terra vol. 1 nº 02, Alonso B. F. C.., Isay S. S. M., Bactérias do grupo Lactobacillus casei: caracterização, viabilidade como probióticos em alimentos e sua importância para a saúde humana, Archivos Latinoameticanos de Nutricion, v. 57, nº 4, p , Braat H. van Den Brande J., van Tol E., Hommes D. Peppelenbosch M., van Deventer S., Lactobacillus rhamnosus induces peripheral hyporesponsiveness in stimulated CD4+ T cells via modulation of dendritic cell function, Am. J. Clin. Nutr., v. 80, p , Vandenplas Y., Veereman-Wauters G., De Geer E., Peeters S. Casteels A. Mahler T., Devreker T., Hauser B., Probiotics and prebiotics in prevention and treatment of diseases in infants and children, Jornal de Pedriatria (Rio J.), v. 87, p , Guerreiro A. S., Romãozingo J. M., Probióticos (Tema de revisão), Sociedade Portuguesa de Endoscopia Digestiva SPED, Lisboa, Meijer B. J., Dieleman L. A., Probiotics in the treatment of human inflammatory bowel diseases, J. Clin Gastroenterol. v. 45, supp. 3, Guias práticas: Probióticos e Prebióticos, Organização Mundial de Gastroenterologia (OMGE), FAO/WHO Guidelines for the evaluation of probiotics in food,, Ontario, Canada, April 30 and May 1, FAO/WHO, Probiotics in food Health and nutritional properties and guidelines for evaluation, Badaró A. C. L., Guttierres A. P. M., Rezende A. C. V., Stringheta P. C. Alimentos probióticos: aplicações como promotores da saúde humana parte 2, Revista digital de nutrição, Ipatinga, v.3, n.4, p , Faria C. P., Benedet H. D., Guerroue J-L.Le, Análise de leite de búfala fermentado por Lactobacillus casei e suplementado com Bifidobacterium longum, Semina: Ciências Agrárias, v. 27, n.3, p , Londrina, Nogueira J. C. R., Gonçalves M. C. R., Probiotics in allergic rhinitis, Brazilian Journal of Otorhinolaryngology, v. 77p , Gueimonde M., Sachéz B., Reyes-Gavilán C. G., Margolles A., Antibiotic resistance in probiotic bacteria, frontiers in Microbiology, v. 4, article 202, Jul./ Vancanneyt M., Huys G., Lefebvre K., Vankerckhoven V., Goossens H., Swings J. Intraspecific gentypic characterization of Lactobacillus rhamnosus Strains intended for probiotic use and isolates of human origin, Applied and Environmental microbiology, v. 72, n.º 8, p , Aug, IT_Lactobacilos_05/09/13_rev01
7 21. Morais M. B., Jacob C. M. A., O papel dos probióticos e prebióticos na prática pediátrica, Jornal de Pediatria IT_Lactobacilos_05/09/13_rev01
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