22/02/10 15:41. O COMBATE AO TRABALHO ESCRAVO relatório de consultoria
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1 22/02/10 15:41 O COMBATE AO TRABALHO ESCRAVO relatório de consultoria Belém Pará 2003
2 2 Identificação: Atividade de consultoria contratada pela delegacia Regional do Trabalho Pará Equipe envolvida: Profº Dr. Ronaldo Marcos de Lima Araujo Pedagogo (Coordenador) Profº Msc. Edval Bernardino As. Social Profº Esp. Marcio Leno Maués Médico do Trabalho Profª Esp. Walena Jacob Chaves Advogada do trabalho Auxiliar de pesquisa Adalcilena Café Auxiliar técnico
3 3 O COMBATE AO TRABALHO ESCRAVO roteiro de relatório Sumário Questões orientadoras (Objetivos explicitados no projeto) Fazer o diagnóstico da situação política do trabalho escravo no Brasil e no Estado do Pará. Fazer o diagnóstico institucional do combate ao trabalho escravo pelo Ministério de Trabalho e pela Delegacia Regional do Trabalho identificando as ações empreendidas, as condições existentes e o alcance das atuais práticas de combate ao trabalho escravo pelo MTE e pela DRT-PA. Reunir e sistematizar as informações existentes no âmbito da DRT-PA acerca do combate ao trabalho escravo. Apresentar proposições que auxiliem a estruturação de uma política institucional de combate ao trabalho escravo no Estado do Pará pela DRT-PA. Estabelecer indicadores que permitam a avaliação das ações de combate ao trabalho escravo no estado do Pará.
4 4 APRESENTAÇÃO O fenômeno do trabalho escravo e suas formas de incidências e de combate Resgatar os objetivos da consultoria e os objetivos em relação à área temática. Qual o sentido do trabalho escravo para o ser humano? Ele resgata o trabalho no sentido de tripalium (instrumento de tortura), em oposição ao sentido de labor (enquanto mercadoria) e de poiésis (ação social, complexa e criativa). O trabalho escravo é uma agressão à vida e a humanidade. No mundo: Flexibilização do trabalho, nas formas de contratação, uso e dispensa. Aumento do setor de serviços e do setor informa, que trabalham com lógica diferente do setor industrial Quadro político de desmobilização sindical e das esquerdas desfavorável ao trabalhador. Quadro internacional de hegemonia do pensamento neoliberal. Cenário teórico-jurídico: Como é caracterizado o trabalho escravo juridicamente? O trabalho escravo é conhecido como trabalho forçado e pode assumir várias formas, mas, de forma concisa, é a coerção de uma pessoa para realizar certos tipos de trabalho e a imposição de uma penalidade caso esse trabalho não seja feito. Ele pode surgir de práticas abusivas de recrutamento que levam à escravidão por dívidas; pode envolver a imposição de obrigações militares a civis; pode estar ligado a práticas tradicionais; pode envolver a punição por opiniões políticas através do trabalho forçado e, em alguns casos, pode adquirir as características da escravidão e o tráfico de escravos de tempos passados. O que é caracteriza o trabalho escravo? E o trabalho degradante? Quais os dispositivos de lei existentes e o que dizem eles?
5 5 I. A SITUAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO NO BRASIL Falta de política para o trabalhador do campo. Ações tímidas e reativas de reforma agrária
6 6 II. SITUAÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO NO PARÁ Indicar regiões, setores de atividades econômicas e municípios de maior incidência. Resgatar o quadro do trabalho escravo da CPT, na Pará. Verificar condições que facilitem o escravizador e dificultem as ações preventivas, fiscalizadoras e repressivas ao trabalho escravo no Pará (a distância, por exemplo) Identificar as principais regiões, setores e períodos de maior ocorrência de situações de trabalho escravo.
7 7 III. CENÁRIO INSTITUCIONAL Quais as ações existentes no ministério para combatê-lo? Quais as ações existentes na DRT para combatê-lo? Nenhuma. Informar os dados do relatório de gestão. O trabalho dos auditores tem enfatizado os aspectos quantitativos. As multas demoram muito para serem cumpridas. Adequar a fiscalização à realidade agrária do estado. O trabalho dos auditores fiscais é feita a partir de ações de planejamento e como respostas às denúncias. As metas estabelecidas são definidas em Brasília pela SEFIT (conferir) em função de parâmetros dos centros industriais brasileiros. Pelo fato de o Pará ser um estado agrário, a meta torna-se inadequada e inconsistente. Contribui para a ênfase no quantitativo. Apesar de aparecer genericamente em ações de fiscalização, o combate ao trabalho escravo não aparece entre as metas da DRT-PA (DRT, 2001).
8 8 IV. PROPOSIÇÕES DE AÇÕES PARA O COMBATE AO TRABALHO ESCRAVO NO ESTADO DO PARÁ PELA DRT-PA Estabelecer um programa de caráter institucional e interinstitucional de combate ao trabalho escravo com as características que seguem. Objetivo estratégico: A completa erradicação do trabalho escravo no Pará. Objetivos imediatos: A curto e médio prazo, o combate ao trabalho escravo e a todas as formas de trabalho degradante. Promover ações de valorização do trabalho humano. 1. Desevolver ações sistemáticas de fiscalização, repressão, esclarecimento e acompanhamento ao trabalhador escravo. IV. Ações integradas com outras institucionalidades V. Ações externas da DRT/PA. IV.I - Ações de pesquisa Objetivos: - Visa construir um mapeamento do trabalho escravo no Estado do Pará; traçar o perfil sócio-econômico do trabalhador escravo; traçar o perfil da propriedade e do proprietário; e orientar proposições estratégicas para a erradicação do trabalho escravo. - Construir um banco de dados com as ocorrências de trabalho escravo no estado do Pará. Instituições envolvidas: DRT, UFPA-CE, SPDDH, CPT, Fundacentro, DIEESE, Rede Unitrabalho. IV.II Ações de fiscalização e repressão: Objetivos: promover o combate direto ao trabalho escravo, implicando desde iniciativas de fiscalização planejada, quanto de checagem de denúncias, até o acompanhamento do andamento dos processos de punição dos envolvidos
9 9 Instituições envolvidas: DRT, MTE, MP, Polícia Federal, OAB IV.III Ações educativas: Objetivos: - Realizar eventos em cidades estratégicas para socializar a Campanha, as formas de denúncia contra o trabalho escravo e promover o envolvimento da sociedade civil. - Realizar eventos de capacitação e envolvimento dos servidores da DRT na atividade de combate ao trabalho escrravo. - Produzir materiais informativos para divulgação da capoanha e envolvimento da sociedade civil. Instituições envolvidas: DRT, UFPA, Fundacentro, Rede Unitrabalho Ações de acompanhamento: Objetivos: - Acompanhar o trabalhador egresso de situação de escravidão visando assegurar ações de assistência, alfabetização, qualificação e possível recolocação no mercado de trabalho, bem como verificar possíveis mudanças/manutenção das condições que o levaram ao trabalho escravo. - Para combater a impunidade, acompanhar o andamento dos processos abertos relativos às ocorrências de trabalho escravo, tanto de punição aos responsáveis, como de pagamento das multas aplicadas. Instituições envolvidas: DRT, UFPA, Sine, SETEPS, PMB-SEMEC, Rede Unitrabalho IV.V Orientações gerais Esta campanha deverá ser lançada em um seminário de caráter estadual, envolvendo diferentes instituições do estado, no qual deverá ser debatido, priritariamente, uma questão: 1) formas imediatas e estratégicas de combate ao trabalho escravo. Esse Seminário deverá ser precedido de evento interno da DRT para envolvimento dos servidores com o objetivo da campanha.
10 10 O Seminário deverá ser reproduzido em alguns municípios onde se tenha verificada grande incidência de trabalho escravo. Devem ser construídos indicadores que permitam a avaliação e a verificação da eficácia da Campanha. A campanha não deve ser encarada apenas como uma ação eventual da DRT, mas deve ser enfatizada como ação institucional de inspeção do trabalho, uma das tarefas institucionais da DRT.
11 11 O que se pretende fazer no âmbito da DRT? 1. Constituir um programa, no âmbito da DRT, de combate ao trabalho escravo e defesa da humanidade, fazendo constar como prioridade no planejamento da fiscalização e no acolhimento de denúncias. 2. Envolver diferentes sujeitos nesse programa, preferencialmente sindicatos, SPDDH, CPT, MP, Polícia Federal, OAB, IBAMA, Universidades, Fundacentro, Sine, Seteps, DIEESE, Rede Unitrabalho, PMB, Ministério Público, Sistema S, sindicatos, ASSINTRA, ASMITRA, CEF, Câmara dos vereadores, Assembléia Legislativa, Tribunal do Trabalho, Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho, etc, criando um Fórum estadual permanente de combate ao trabalho escravo e em defesa da humanidade. 3. Verificar as ações existentes de combate escravo no âmbito dos governos federal e estadual; 4. Massificar a campanha pela denúncia do trabalho escravo (0800); 5. Resgatar os dados existentes de modo a reconhecer a situação do trabalho escravo já identificado no Pará; 6. Procurar construir um mapeamento sobre a incidência do trabalho escravo no estado do Pará, visando o planejamento de ações de fiscalização, repressão, esclarecimento e acompanhamento ao trabalhador escravo; 7. Identificar setores da economia de maior incidência, regiões, épocas, dificuldades encontradas, elementos facilitadores etc, que facilitem a elaboração de uma estratégica de erradicação ao trabalho escravo; 8. Criar indicadores que permitam a verificação do sucesso/insucesso da campanha. 9. Fazer acompanhamento dos trabalhadores que foram libertados da condição de escravidão; 10. Verificar a suficiência dos programas existentes de apoio ao trabalhador liberto; 11. Propor ações estratégicas para a erradicação do trabalho escravo. 12. Qualificar e envolver os RH da DRT-PA, particularmente os auditores fiscais, acerca dos objetivos da campanha.
12 Grupo móvel (MTE): faz o trabalho pontual, emergente e mais perigoso. Grupo da DRT: faz o trabalho sistemático. 14. Fiscalização do trabalho rural. há uma orientação do MTE voltada para o fortalecimento da participação da sociedade no planejamento de suas ações, considerando que é o que traz legitimidade às novas propostas. Ao Estado cabe ouvir empregados e empregadores, na busca de soluções negociadas, de forma que todos ganhem. Sendo assim, a possibilidade de escutar e discutir com alguns setores da sociedade sobre as temáticas focos de nossa consultoria, resgatam a transparência e vinculação com a sociedade e pode ajudar a construir uma maior organicidade entre a DRT-PA e a sociedade paraense.
13 13 Referências bibliográficas DRT / Secretaria de Inspeção do Trabalho / Seção de Inspeção do Trabalho DRT- PA. Planejamento Belém: DRT, 2001.
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15 ANEXOS 15 Nº de operações / total no país OCORRÊNCIAS DE TRABALHO ESCRAVO NO ESTADO DO PARÁ 1 Trabalhadore Nº de AI Nº de s alcançados lavrados interdições Municípios Atividades Nº de empresas fiscalizadas Trabalhadore s libertados Prisões efetuadas Menores Armas apreend idas / 12 Sem Desmatament / 11 informação o Sub-Total PA Sub-Total BR / 28 Junho Novo Madeireira Progresso Agosto Paraupebas / Desmatament Xinguara o Nov. / Dez. Curionópolis / Agropecuária Paraupebas / Xinguara Total Pará Total BR / 21 Abril Curionópolis / Sapucaia / Água Azul do Norte Setembro Tucumã / S. Félix do Xingú Agropecuária Agropecuária / desmatament o Sub-Total Pará Sub-Total BR Fonte: Departamento de Fiscalização do Trabalho DEFIT, do MTE. 2 A partir do mês de junho.
16 / Fevereiro Santana do Araguaia 02 Maio Açailândia / Paragominas + MA 03 Maio - Junho Redenção / Santana do Araguaia / Bannach / Cumaru do Norte / Sta. Mª das barreiras 04 Setembro Paragominas + MA Agropecuária Agropecuária / reflorestamen to Agropecuária e desmatament o Agropecuária Sub-Total Pará Sub-Total BR /19 01 Março abril São Felix do Desmatament Xingú o 02 Julho São Felix do Desmatament Xingú o 03 Julho agosto São Felix do Xingú / Tucumã / Marabá / Xinguara / Santana do Araguaia 04 Agosto Santana do setembro Araguaia + MT 05 Setembro São Félix do Xingú / Xinguara / Tucumã / Rio Maria / Sapucaia Pecuária / Madereira / Desmatament o Desmatament o / madeireira Pecuária / Madeireira / desmatament o Sub-Total Pará Sub-Total BR
17 / Fevereiro Xinguara Pecuária Março 1 02 Março Sapucaia Pecuária Junho julho São Félix do Desmatament Xingu o Setembro Água azul do Pecuária Norte / Sta. Mª 6 das Barreiras 05 Novembro Altamira Mapeamento de novos focos de trabalho escravo e degradante 3 06 Dezembro Marabá / Pecuária e Xinguara / plantio 3 1 Ourilândia do cultivo de Norte / cacau Conceição do Araguaia / Redenção Sub-Total Pará Sub-Total BR / Janeiro Sapucaia / Pecuária Paraupebas / Tucuruí / Água Azul do Norte Março Xinguara / 36 Santana do Araguaia 4 Maio Marabá / 12 Xinguara / 0 Redenção 5 Sub-Total Pará Ações de mapeamento. 4 Ações com relatórios pendentes. 5 Ações com relatórios pendentes.
18 18 Sub-Total BR TOTAL PARÁ 24 (17,91 %) 77 (10%) (2,33%) 459 (9,56%) 33 (38,82%) (61,86%) TOTAL BR 134 (100%) 770 (100%) (100%) 2 (12,5%) 14 (8,38%) (100%) 85 (100%) (100%) 16 (100%) 167 (100%) 32 (3,74%) 855 (100%) 21 (65,62% ) 32 (100%) Setores de atividades predominantes: Municípios com maior incidência: Regiões de maior incidência:
19 Anexo II Procedimentos metodológicos utilizados e fontes consultadas: Entrevistar: DRT - Dra Cláudia Pinto Marques e Vanilson (auditor que tem pesquisa sobre trabalho escravo) CPT - Madir Frei Henry Justiça do Trabalho Jorge Vieira (Juiz de Paraupebas) (Marcos Louzada ) Ministério Público Dr. Lóris Fontes de dados: 19 Explicitar sites que enfoquem a questão:
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