PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA 2011

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1 PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA 2011 Versão exclusiva para Direção Executiva, Direção Técnica e Supervisores Uso interno não divulgar Documento a ser analisado pela AGN Assembléia Geral Nacional dos sócios do DIEESE em 03 de dezembro de 2010 Elaborada em 13/11/2010

2 Exercício 2011 Exercício 2010 Sumário Apresentação 3 Previsão Orçamentária 2010 aprovada na AGN de novembro de Receitas realizadas Despesas realizadas Resultado Operacional do exercício Previsão Orçamentária 2010 x Realizado Previsão Orçamentária Orçamento Previsto Receitas previstas Despesas previstas Resultado operacional previsto

3 Apresentação O estatuto do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos - DIEESE determina que a Assembléia Geral Nacional de sócios (AGN) se reúna, anualmente, em dezembro para proceder ao Exame, discussão e votação do Orçamento para o exercício seguinte. Neste momento os associados podem decidir qual a instituição que está se desenhando para o próximo ano, com que estrutura e equipe e quais atividades pretende realizar. Confrontando estas informações a dados históricos sobre a situação financeira do DIEESE é possível perceber a evolução patrimonial, períodos de crises e recuperações que houve ao longo de toda vida do Departamento. E é essa possibilidade de comparação que faz o orçamento um importante instrumento gerencial, dando apoio à tomada de decisões pelas instâncias diretivas da instituição: Assembléias, Direção Sindical Nacional do DIEESE, Direção Executiva e Direção Técnica. Nesta assembléia é apresentada a comparação entre a previsão orçamentária aprovada para o exercício atual e o orçamento efetivamente realizado ao longo do ano; na AGN de junho são comparados os documentos de Previsão Orçamentária e Balanço Patrimonial encerrado em 31 de dezembro. A elaboração da previsão orçamentária é também um ato de planejamento. De acordo com as ações pretendidas, é construído um orçamento a partir de informações como média histórica de gastos e recebimentos de recursos, análise de balanços anteriores, balancetes do último período, fluxo de caixa e emissões da cobrança. O monitoramento de projetos em negociação também prevê informações sobre novos contratos e convênios que estejam sendo firmados e, conseqüentemente, despesas a realizar. Cada conta do Plano de Contas contábil é estimada de forma específica, algumas por média, outras por realização efetiva, outras a partir da situação num determinado mês. Por exemplo, a estimativa de despesas com energia pode ser realizada com base na média de gastos no último ano acrescida de projeção de reajuste tarifário. Já as despesas com pessoal são baseadas na folha de pagamento mais recente, considerando a intenção de manter a equipe atual. Neste momento, ao apresentar a previsão orçamentária para o próximo exercício, o orçamento do ano de 2010 ainda está em execução, portanto sem os números oficialmente encerrados. Os balancetes conciliados disponíveis até a data de elaboração deste documento são os valores apurados de janeiro a setembro e serviram como base para a projeção de valores a serem realizados em algumas rubricas. Por isso, não se trata ainda, oficialmente, da comparação entre o orçamento previsto e realizado do exercício atual e sim, da comparação do previsto (apresentado à 3

4 AGN em dezembro de 2009) e a estimativa de realização do orçamento até o final deste ano. Quando o documento referir-se ao realizado de 2010 estará se referindo, mais precisamente, aos valores realizados constantes do balancete encerrado em 30 de setembro de 2010, projetados para dezembro de 2010, a partir de análise de cada conta. Poderá haver alguma diferença, até mesmo significativa, entre os números apresentados nesta estimativa e o Balanço Patrimonial que será encerrado em 31 de dezembro de 2010 devido a contratações de novos projetos no último trimestre do ano que interfiram no resultado operacional do exercício. Além destes momentos anuais, de planejamento e previsão financeira, mensalmente é apresentado à Direção Executiva, o monitoramento destas informações, incluindo a relação de associados, novas filiações e suspensões. A receita proveniente das mensalidades é a principal e mais regular fonte de financiamento para a manutenção do DIEESE, como pode ser comprovado na exposição dos dados a seguir. A atuação do movimento sindical na direção do DIEESE é de fundamental importância, trazendo novas entidades para o quadro de associados e garantindo, junto com nossa equipe de supervisores, a permanência e satisfação dos atuais sócios. Apresentaremos a seguir, nesta ordem, uma análise da previsão e realização do Orçamento 2010 e a Previsão Orçamentária 2011, com suas respectivas justificativas e explicações. Previsão orçamentária 2010 (aprovada na AGN de dezembro de 2009) A Assembléia Geral Nacional dos sócios do DIEESE - AGN reunida em 09 de dezembro de 2009 aprovou uma previsão para o ano de 2010 que iremos confrontar com os dados disponíveis em relação a receitas e despesas realizadas. As premissas consideradas para elaboração da previsão de receitas para 2010 foram: Contribuição social e outras prestações de serviços eventuais ao movimento sindical - utilização de critério de regime de caixa, com base na média realizada nos meses de setembro e outubro de 2009 (após o reajuste anual) para os meses de janeiro a julho de A partir de agosto de 2010 foi prevista uma correção de 5% com base em estimativa do ICV para o período. Contratos de subseção e Plano de Trabalho por Sócio (PTS) utilização de critério de regime de competência, com base nos contratos vigentes em novembro de 2009, prevendo reajuste de 5% a partir de agosto de Contratos externos (não sindicais) utilização de critério de regime de competência, com base nos contratos que já estavam firmados para o ano de 2010, mais a previsão de renovação de 4

5 alguns contratos que estariam encerrando em 2009 (aqueles que já possuíam certa regularidade); mais contratos previstos para 2010, que estavam em avançado processo de negociação. Para nenhum deles, foi prevista aplicação de reajuste ao longo do ano. Convênios (projetos com o poder público) utilização de regime de caixa, condicionado à efetiva execução de todas as atividades dos projetos. A receita de convênios só é contabilizada como tal à medida que as despesas são efetivamente realizadas, o que ocorre segundo o cronograma físico de execução das atividades previstas para cada um dos projetos. O DIEESE geralmente desenvolve os convênios na sua integralidade e, não raras vezes, desenvolvendo mais produtos do que previstos inicialmente gerando aditamentos (de prazos e/ou de recursos) aos convênios. Foi incluído no grupo receitas da Previsão Orçamentária para 2010 um valor a título de Necessidade de financiamento que representava uma estimativa de novos projetos e novas filiações a serem captados no ano de Uma vez efetivada a realização de receita neste montante o resultado operacional do exercício poderia ser de equilíbrio. Caso não fosse atingida esta expectativa, previa-se um deficit operacional no ano de Em relação às despesas, as premissas foram: Despesas com pessoal utilização de critério de regime de competência para as despesas, incluindo encargos sociais, obrigações trabalhistas e benefícios. A previsão considerou a manutenção da equipe que compunha a folha de pagamento de novembro de 2009 e previa um acréscimo de 5% no total das despesas com pessoal a partir de agosto de Além das despesas com a folha de pagamento também foi previsto um valor para rescisões e contingências trabalhistas. Despesas operacionais neste grupo foram incluídas todas as demais despesas necessárias ao custeio do DIEESE: manutenção das sedes e escritórios regionais, materiais de consumo, realização de atividades (reuniões, seminários, cursos), contratações de serviços de terceiros (pessoa física ou jurídica), pagamento a fornecedores, tarifas públicas e despesas financeiras. O valor foi baseado na média das despesas contabilizadas no balancete de janeiro a setembro de 2009 pelas unidades organizacionais permanentes do DIEESE, despesas previstas nos orçamentos dos projetos. 5

6 O resultado operacional para 2010: A previsão orçamentária 2010 apresentava um resultado operacional de equilíbrio caso houvesse um aumento na receita líquida (excluído o impacto nas despesas) decorrente de novos contratos ou novas filiações em valores correspondentes ao item chamado de necessidade de financiamento, conforme demonstrado a seguir: TABELA 1 - Previsão orçamentária 2010 Item Descrição 2010 % 1. Receitas - TOTAL ,43 100,0% 1.1. Receitas Sindicais ,41 46,6% Contribuição Social ,65 27,7% Contratos de subseção ,45 17,9% PTS ,31 1,0% Projetos com sócios 0,00 0,0% Outras receitas sindicais 0,00 0,0% 1.2. Receitas de projetos ,62 42,9% Cestas Básicas ,83 1,9% Contrato Fundação Procon ,75 1,7% Contrato Pref. Municipal Aracaju ,08 0,2% Observatórios ,40 3,0% Contrato Gov. Est. GO ,40 0,2% Contrato Gov. Est. PA ,00 0,6% Contrato Pref. Municipal Campinas ,00 0,8% Contrato Pref. Municipal Osasco ,00 1,4% Pesquisa de Emprego e Desemprego ,96 12,8% Contratos regionais ,96 2,6% PEDRMDF ,87 1,7% PEDRMPA ,05 0,5% PEDRMS ,04 0,5% Convênio MTE Sistema PED ,00 10,1% Convênio MTE 003/07 - DEQ ,00 3,3% Convênio ANS ,00 0,3% Convênio SUPROF ,59 20,3% Outros projetos ,84 1,4% 1.3. Outras receitas ,41 10,5% Necessidade de financiamento ,46 10,2% Rendimentos ,95 0,3% 2. Despesas - TOTAL ,43 100,0% 2.1. Despesas com pessoal ,71 79,1% 2.2. Despesas operacionais ,72 20,9% 3. Resultado Operacional (Deficit/Superavit) 0,00 4. Investimento 0,00 5. Resultado após Investimento 0,00 6

7 Receitas realizadas 2010 O conjunto de receitas previsto para o exercício de 2010 foi de R$ ,44 e correspondia à arrecadação proveniente das contribuições sociais, prestações de serviços eventuais, contratos com entidades sindicais e contratos externos e convênios com órgãos públicos e outras instituições. Ainda neste grupo foi estimado R$ ,46 ou 10% do total das receitas representando uma necessidade de financiamento, ou seja, receitas a serem contratadas através de novos projetos ou novas filiações. Caso este recurso não se confirmasse ao longo do exercício, este número representaria o deficit operacional estimado para Apresentaremos a seguir os valores realizados de receitas e, no caso dos convênios, estarão incluídos todos os recursos desembolsados por cada financiador, tanto para o pagamento do trabalho técnico do DIEESE na execução dos projetos, quanto para as despesas operacionais de cada convênio. Este valor, portanto, será mais aproximado daquele que o Balanço Patrimonial a ser encerrado em 31 de dezembro de 2010 registrará. Reclassificando a previsão de receitas para 2010 e excluindo a necessidade de financiamento, temos a seguinte comparação entre o previsto e o realizado: 7

8 TABELA 2 Estimativa de execução orçamentária 2010 Principais itens de receita ITENS DE RECEITAS E DESPESAS Total Previsto % Previsto Total Realizado % Realizado Diferença % Diferença 1 RECEITAS - TOTAL ,98 100% ,31 100% ,33 21% 1.1 Receita Sindical ,41 52% ,14 52% ,73 21% Contribuições Sociais Total ,65 31% ,94 29% ,29 16% Contribuições Sociais ,65 31% ,94 27% ,29 6% Contribuição extra Centrais Sindicais 0,00 0% ,00 3% , Contratos de Subsecções ,45 20% ,53 19% ,08 17% PTS ,31 1% ,18 1% ,13-12% Outros Projetos Sindicais 0,00 0% ,49 2% , Receita de Projetos ,62 48% ,17 47% ,55 19% Cestas Básicas ,83 2% ,00 2% ,17 15% Fundação Procon - Cesta Nacional ,75 2% ,00 2% ,25 16% Cesta Aracaju - Prefeitura Mun Aracaju ,08 0% ,00 0% 2.290,92 5% Observatórios ,40 3% ,87 5% ,47 95% Obs do Trab - Pref Mun Belo Horiz-MG ,40 0% ,00 0% ,60 72% Obs do Trab - Pref Mun Osasco-SP ,00 1% ,01 1% ,01 136% Obs do Trab - Gov Estado PA ,00 1% ,00 0% ,00-39% Obs do Trab - Gov Estado RN ,00 2% ,21 1% ,79-44% Obs do Trab - Pref Mun Curitiba-PR 0,00 0% ,93 1% , Obs do Trab - Gov Estado de PE 0,00 0% ,00 0% , Obs do Trab - Gov Estado de GO 0,00 0% ,00 1% , Obs do Trab - Pref Mun Campinas-SP 0,00 0% ,00 1% , Obs do Trab - Gov Estado de BA 0,00 0% ,72 1% , Pesquisa de Emprego e Desemprego ,96 14% ,51 12% ,55 2% Contratos Regionais ,96 3% ,51 2% ,45-10% PED-RMDF DF ,87 2% ,91 2% 4.048,04 1% PED-RMPA RS ,05 1% ,00 0% ,05-10% PED-RMS BA ,04 1% ,60 0% ,44-49% Convênio MTE - Sistema PED ,00 11% ,00 10% ,00 5% Convênio MTE 003/07 - DEQ ,00 4% ,00 4% ,00 28% Convênio ANS ,00 0% 0,00 0% ,00-100% Convênio SUPROF ,59 23% ,05 15% ,54-21% Outros projetos ,84 2% ,74 9% ,90 600% 1.3 Outras receitas ,95 0% ,00 1% ,05 365% Receita sindical realizada A receita total aportada pelo movimento sindical no orçamento do DIEESE superou em 21% o previsto. Parte deste acréscimo justifica-se pelo aumento no número de associados e também pelo reajuste de 6% nas mensalidades a partir de agosto/10 ao invés dos 5% previstos inicialmente. Em relação aos contratos de subseção, estes previam a manutenção na quantidade e valores dos contratos vigentes em novembro de 2009 e uma correção pelo ICV (estimado em 5%) a partir de agosto de No entanto, os valores verificados foram maiores, em razão da abertura de 5 (cinco) novas subseções, do aumento do número de técnicos e do incremento no nível técnico das subseções já em funcionamento. Além disso, soma-se o reajuste aprovado na AGN de junho de 2010 de 6% a partir de agosto/10. 8

9 A previsão de arrecadação proveniente dos contratos de Plano de Trabalho por Sócio PTS ficou 12% aquém do esperado. Estes contratos visam à prestação de serviços para associados do DIEESE, desenvolvendo produtos específicos, por um período determinado, representando mais do que o atendimento oferecido pelo pagamento da contribuição social, mas de caráter menos permanente do que um contrato de subseção. Importante registrar que parte dos serviços que eram classificados como PTS passaram a ser classificados como Outros Projetos Sindicais. Já a rubrica Outros Projetos Sindicais que não previa nenhuma entrada de recursos no orçamento, representou aproximadamente R$ ,00 de receitas realizadas. Os recursos classificados nesta rubrica referem-se aos trabalhos desenvolvidos com um objeto muito específico, envolvendo diferentes áreas do DIEESE e com período bastante definido. Enquadram-se aqui as pesquisas de perfil de categoria e programas de formação de longa duração para associados. Contribuição Social Extra Centrais Sindicais Destacou-se esse ano a contribuição social extra aprovada no final de 2009 pelas centrais sindicais que compõem o Conselho Político do DIEESE. O montante de R$ ,00, rateado proporcionalmente entre as centrais sindicais, complementou o orçamento do DIEESE de 2009, apesar de efetivamente desembolsado em Esta contribuição vem como um reconhecimento das centrais pelo trabalho que o DIEESE realiza para estas entidades. Nos últimos anos as Centrais Sindicais criaram um campo conjunto de lutas e ações que vem se ampliando em termos temáticos. Isso recoloca o movimento sindical no centro da agenda do país alavancando questões que tornam o trabalho e os trabalhadores protagonistas de sua história. Porém, ao mesmo tempo, mudam as exigências para a atuação política, organizativa e técnica. A maior diversidade temática exige mais investimentos para que a qualidade das intervenções seja mantida, bem como exige maior esforço de aproximação entre o trabalho técnico de suporte a ação política. Esse trabalho em parte significa atuar em conjunto com as Centrais Sindicais demandando novos trabalhos por parte do DIEESE produzir estudos e informações, assessorar, pronunciar-se etc. Em outros casos, em menor número, atuar, por delegação, na representação técnica do movimento sindical ou mesmo das Centrais Sindicais. Há ainda o trabalho de secretaria executiva que exercemos em algumas situações ou no apoio à articulação dos trabalhos coletivos das Centrais Sindicais. As Centrais Sindicais não financiam diretamente as horas técnicas dedicadas pelo DIEESE para desenvolver os trabalhos acima relacionados. Em alguns casos financiam os gastos operacionais, mas isso nem sempre ocorre. 9

10 Receitas de projetos Em relação às entradas de recursos provenientes de convênios ou contratos com outras instituições (públicas ou privadas), o orçamento realizado foi 19% maior do que o valor previsto. A principal justificativa é a diversidade de projetos que foram captados ao longo do exercício e que contribuíram para atender à necessidade de financiamento que a previsão orçamentária apresentava. Os contratos de cesta básica previstos foram efetivamente renovados. O contrato de Prestação de Serviços com a Fundação PROCON foi 16% maior que o previsto devido à ampliação de seu objeto e aplicação de correção inflacionária. Já o contrato com a Prefeitura Municipal de Aracaju manteve-se no mesmo padrão, apenas com a correção aplicada. Em relação ao conjunto de receitas provenientes de convênios e contratos de implantação ou continuidade de Observatórios do Trabalho o orçamento realizado foi praticamente o dobro do previsto, especialmente por novas contratações ocorridas ao longo do ano. Em relação à PED - Pesquisa de Emprego e Desemprego o orçamento realizado superou em R$ ,55 o previsto, conforme demonstrado a seguir: TABELA 3 - Contratos e convênios PED Previsto e Realizado 2010 Pesquisa de Emprego e Desemprego Total Previsto Total Realizado Deferença Contratos Regionais , , ,45 PED-RMDF DF , , ,04 PED-RMPA RS , , ,05 PED-RMS BA , , ,44 Convênio MTE - Sistema PED , , ,00 TOTAL , , ,55 Neste momento está em negociação o aditamento, por mais 12 meses, do convênio com o MTE para o aperfeiçoamento do Sistema PED. Em relação ao Convênio entre DIEESE e MTE/DEQ - Ministério do Trabalho e Emprego/Departamento de Educação e Qualificação foi estimada a realização de um aditamento da ordem de R$ ,00, enquanto o que se efetivou foi um convênio no valor de R$ 2,4 milhões para o período de 12 meses (julho/10 a junho/11), dos quais R$ ,00 serão apropriados neste exercício. 10

11 Outro convênio que se esperava aditar era com a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), no entanto isso não se efetivou. Estimou-se que o convênio com a Superintendência de Educação Profissional (SUPROF) do Governo do Estado da Bahia estaria concluído até dezembro de Porém, o desenvolvimento das atividades envolvendo vários atores requereu uma prorrogação no plano de trabalho deste projeto. Neste momento, o contratante está providenciando um novo aditivo para extensão de prazo e a conclusão das atividades, o que acarretará uma alteração no desembolso previsto de R$ ,59 para R$ ,05. O saldo de R$ ,54 será apropriado durante o período de execução deste aditivo. Na previsão orçamentária para 2010 havia um conjunto de projetos que estavam contratados ou em fase avançada de negociação no momento da elaboração daquele documento que foram chamados de Outros Projetos. Comparando com o efetivamente realizado no exercício de 2010, novos projetos foram captados, superando a receita prevista em 6 (seis) vezes, excluindo os projetos de Observatórios do Trabalho não previstos e contratados. A seguir tabela comparando a previsão e o realizado deste conjunto de projetos: TABELA 4 - Outros projetos Previsto e Realizado 2010 Outros Projetos Valor Previsto Valor Realizado Diferença FASE/CUT/REBRIP 0, , ,00 SEBRAE 0, , ,00 Meu Salário/ITUC/Decisions for Life 0, , ,44 ORIT - Org Reg Interamericana Trabalho 0, , ,00 ICEM 0, , ,62 Casa da Moeda 0, , ,24 Secretaria Especial das Mulheres 0, , ,99 Governo Distrito Federal - GDF 0, , ,72 ANFIP/BID Informalidade 0, , ,00 BID Informalidade 0, , ,00 NEAD - Anuário Rural 0, , ,00 OIT - Gênero 0, , ,73 Diversos ,84 0, ,84 TOTAL , , ,90 11

12 Outras receitas Foi prevista uma receita financeira de rendimentos de aplicações de R$ ,95 e no momento estima-se a realização de R$ ,00 para o ano de Esta diferença decorre dos recursos dos convênios em andamento que devem permanecer em uma conta específica, só movimentada quando alguma atividade prevista no plano de trabalho se realiza. Despesas realizadas 2010 A previsão orçamentária apresentada à AGN em 2009 estimava que o DIEESE somaria o montante de R$ ,43 de despesas no ano de As despesas com manutenção da equipe, incluindo todas as verbas relativas à folha de pagamento (salários, benefícios, encargos e provisões), representariam 79% do total da despesa e os 21% restantes, no valor de R$ ,73, seriam gastos com custos fixos de infra-estrutura e custos variáveis, para a execução de atividades. A seguir, a comparação entre previsto e o estimado a realizar para os principais itens de despesa: TABELA 5 - Estimativa de execução orçamentária 2010 Principais itens de despesa Despesas Valor Previsto Valor Realizado Diferença Despesas com Pessoal , , ,69 Despesas Operacionais , , ,88 Aquisição/Renovação Equipamentos 0, , ,00 TOTAL DE DESPESAS , , ,57 As despesas realizadas no exercício 2010 superam em 8% o valor previsto na previsão orçamentária e esta diferença é de R$ ,57. Despesa com pessoal Na elaboração da previsão orçamentária para 2010, ao estimar a despesa com pessoal foi utilizado como referência o custo mensal da folha de pagamento de novembro de Foi mantido este mesmo valor para o período de janeiro a julho de A partir de agosto de 2010 até o final do ano foi previsto um acréscimo de 5% no total do item Despesas com pessoal. Também previmos uma verba para provisões com contingências trabalhistas e rescisões de contrato, além de eventuais pagamentos retroativos pendentes. 12

13 A despesa efetivamente realizada com pessoal superou a previsão em 4% e esta diferença representou R$ ,69. Este acréscimo é decorrente de novas contratações para projetos e subseções, promoções, aplicação de índices de correção acima dos 5% previstos em alguns itens da folha de pagamento. Despesas operacionais Foram previstas neste grupo as despesas com fornecedores, prestadores de serviços (pessoa física ou pessoa jurídica), aquisição de materiais e pagamento de tarifas públicas. A estimativa deste conjunto de despesas para o ano de 2010 utilizou como referência a média realizada no ano anterior pelas unidades organizacionais permanentes do DIEESE e as despesas previstas para os projetos já contratados. Os gastos operacionais para 2010, estimados em R$ ,73 representavam 21% da despesa total prevista e ficaram em 23% totalizando R$ ,61. O acréscimo de 19% no conjunto de despesas operacionais decorreu da inflação do período e da entrada de novos projetos. Resultado operacional do exercício 2010 A previsão orçamentária apresentava além do conjunto de receitas e despesas descritas anteriormente, uma necessidade de financiamento de R$ ,46. Ou seja, para atingir o ponto de equilíbrio no orçamento, sem deficit ou superavit, seria necessário aumentar a receita líquida (sem aumento na despesa) neste valor. Caso não houvesse esse recurso na execução do orçamento, este valor representaria uma estimativa de deficit. Esta necessidade de financiamento foi equilibrada com a obtenção de recursos provenientes tanto da receita sindical quanto de projetos, o que significou um resultado operacional positivo de R$ ,30. 13

14 TABELA 6 - Previsão Orçamentária 2010 x Realizado 2010 ITENS DE RECEITAS E DESPESAS Total Previsto % Previsto Total Realizado % Realizado Diferença % Diferença 1 RECEITAS - TOTAL ,98 100% ,31 100% ,33 21% 1.1 Receita Sindical ,41 52% ,14 52% ,73 21% Contribuições Sociais Total ,65 31% ,94 29% ,29 16% Contribuições Sociais ,65 31% ,94 27% ,29 6% Contribuição extra Centrais Sindicais 0,00 0% ,00 3% , Contratos de Subsecções ,45 20% ,53 19% ,08 17% PTS ,31 1% ,18 1% ,13-12% Outros Projetos Sindicais 0,00 0% ,49 2% , Receita de Projetos ,62 48% ,17 47% ,55 19% Cestas Básicas ,83 2% ,00 2% ,17 15% Observatórios ,40 3% ,87 5% ,47 95% Pesquisa de Emprego e Desemprego ,96 14% ,51 12% ,55 2% Contratos Regionais ,96 3% ,51 2% ,45-10% Convênio MTE - Sistema PED ,00 11% ,00 10% ,00 5% Convênio MTE 003/07 - DEQ ,00 4% ,00 4% ,00 28% Convênio ANS ,00 0% 0,00 0% ,00-100% Convênio SUPROF ,59 23% ,05 15% ,54-21% Outros projetos ,84 2% ,74 9% ,90 600% 1.3 Outras receitas ,95 0% ,00 1% ,05 365% Necessidade de financiamento 0,00 0% 0,00 0% 0, Rendimentos ,95 0% ,00 1% ,05 365% 2 Despesas - TOTAL ,44 100% ,01 100% ,57 8% 2.1 Despesas com pessoal ,71 79% ,40 76% ,69 4% Salários, encargos, provisões férias e 13º salário ,71 78% ,38 76% ,67 5% Diferenças retroativas ,00 1% ,02 0% , Despesas operacionais ,73 21% ,61 23% ,88 19% 3 Investimento 0,00 0% ,00 1% ,00-4 Resultado Operacional (Déficit/Superávit) ,46-10% ,30 1% ,76-110% 14

15 PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA 2011 A proposta de orçamento para o exercício 2011 apresenta uma estimativa de receitas e despesas considerando que, neste ano, o DIEESE pretende continuar ampliando o atendimento sindical prestando serviços de assessoria, pesquisa e educação aos associados e desenvolvendo novos produtos e serviços através de projetos. As premissas para a construção desta proposta consideram que para manter as despesas nos níveis atuais (aplicada a correção inflacionária do período) e realizando alguns investimentos essenciais ao aperfeiçoamento da instituição é necessário alavancar receitas na ordem de R$ 25,5 milhões. Analisando os atuais dados sobre filiações, contratos de subseções e projetos já renovados ou em vias de contratação, a previsão estima que ainda faltem aproximadamente R$ 2 milhões em receitas a serem alavancadas, desde que renovado o aporte das centrais tal como ocorreu no orçamento de Não havendo esta contribuição das centrais, o valor indicado na previsão como necessidade de financiamento passaria a representar cerca de R$ 3 milhões. Caso esta receita não se confirme, para manter as despesas nos níveis propostos, o DIEESE estaria gerando um deficit operacional no exercício desta ordem (R$ 3 milhões) comprometendo todo seu saldo patrimonial e acumulando uma dívida significativa. Portanto, o mais provável, é que nesta situação seja eminente a necessidade de reavaliar a estrutura da instituição. A aposta para 2010, além de manter o empenho na captação de novos sócios e ampliação de serviços prestados às entidades sindicais, também é buscar a manutenção do volume de projetos com financiadores não sindicais. Especialmente em relação aos convênios e contratos com o setor público, neste ano de renovação nos governos estaduais e federal, necessitaremos reforçar o trabalho de relações institucionais para assegurar a continuidade de alguns projetos em andamento ou em vias de negociação. A previsão de arrecadação proveniente do movimento sindical representa 52% do orçamento, incluindo o aporte extra R$ 1 milhão das centrais sindicais. Contratos ou convênios que já estão assinados ou em fase avançada de negociação representam 39% do conjunto de receitas estimadas. Os 9% restantes significam receitas sindicais ou não sindicais que necessitam ser captadas para que o DIEESE consiga atingir uma situação de equilíbrio financeiro ao final do exercício. A seguir será apresentada a previsão orçamentária e as justificativas para a composição de cada rubrica para análise dos sócios. 15

16 Orçamento previsto para 2011 ITENS DE RECEITAS E DESPESAS TOTAL ANUAL MÉDIA MENSAL % 1 RECEITAS , ,15 100% 1.1 Receita Sindical , ,57 52% Contribuições Sociais Total , ,00 29% Contribuições Sociais , ,67 25% Contribuição extra Centrais Sindicais , ,33 4% Contratos de Subsecções , ,10 20% PTS , ,20 1% Outros Projetos Sindicais , ,27 1% 1.2 Receita Não Sindical , ,61 39% Pesquisa de Emprego e Desemprego , ,83 13% Contratos regionais PEDs , ,50 2% PED-RMDF DF , ,41 1% PED-RMPA RS , ,00 0% PED-RMS BA , ,09 0% Sistema PED Nacional - Convênio MTE , ,33 11% Cestas Básicas , ,00 2% Fundação Procon - Cesta Nacional , ,00 2% Cesta Aracaju - Prefeitura Mun Aracaju , ,00 0% Observatórios , ,13 3% Obs do Trab - Pref Mun Porto Alegre/RS , ,24 1% Obs do Trab - Pref Mun Belo Horiz-MG , ,67 0% Obs do Trab - Gov Estado PA , ,00 0% Obs do Trab - Gov Estado RN , ,17 0% Obs do Trab - Pref Mun Florianópolis/SC , ,33 0% Obs do Trab - Gov Estado de SE , ,67 0% Obs do Trab - Gov Estado de GO , ,67 0% Obs do Trab - Gov Estado de BA , ,39 0% MTE/SPPE/DEQ 2007/08/09-003/ , ,41 6% Governo do Estado da Bahia - Total , ,84 10% Governo do Estado da Bahia , ,71 4% Governo do Estado da Bahia - Aditivo , ,13 7% Outros Projetos , ,61 5% FASE/CUT/REBRIP , ,00 0% Meu Salário/ITUC/Decisions for Life , ,45 0% ORIT - Org Reg Interamericana Trabalho , ,00 0% Secretaria Especial das Mulheres , ,75 0% Governo Distrito Federal - GDF , ,86 1% ANFIP/BID Informalidade , ,00 0% BID Informalidade , ,67 2% NEAD - Anuário Rural , ,73 0% 1.3 Outras Receitas , ,97 9% Necessidade de Financiamento , ,97 8% Rendimento , ,00 1% 2 DESPESAS , ,15 100% 2.1 Despesas com Pessoal , ,09 75% Salários, encargos, benefícios e provisões , ,09 74% Diferenças retroativas/outros , ,00 1% 2.2 Despesas Operacionais (6) , ,06 23% 2.3 Investimentos , ,00 2% Investimentos PAT , ,67 1% Investimentos Móveis e Equipamentos , ,00 0% Investimentos na Folha de Pagamento , ,00 2% 3 Resultado Operacional 0,00 0,00 0% 16

17 Receitas para 2011 A previsão de receitas para 2011 apresenta uma arrecadação de receita sindical de R$ ,83 resultantes do pagamento de contribuição social, contratos de subseção, contratos de Plano de trabalho por sócio (PTS), projetos com sócios, contribuição extra das centrais sindicais e outros serviços eventuais prestados ao movimento sindical. O valor previsto para a contribuição social considera a média da contribuição social recebida nos últimos meses do exercício anterior 2010 e a partir de agosto de 2011 um índice de correção na ordem de 7% (estimativa do ICV, mais um aumento real). Como esta receita é contabilizada por critério de regime de caixa, normalmente esta arrecadação inclui também o recebimento de mensalidades em atraso e negociações de débitos feitas pelos associados. O índice sugerido será objeto de análise e deliberação da AGN de junho de Importante lembrar também que a arrecadação pode crescer pelo aumento no número de associados e não só pela correção nos valores de mensalidade, por isso é fundamental rever os números na metade do ano. Os contratos de subseção foram estimados com base nos contratos vigentes atualmente em novembro de 2010 e a partir de agosto de 2011 está prevista a aplicação de um reajuste de 5%. Ainda no item de receitas sindicais a previsão de recebimento de receitas de contratos de PTS é de R$ ,44 e de outros R$ ,20 referentes a projetos com entidades sindicais. Destacamos novamente que a previsão inclui a expectativa de complemento de receitas pelas centrais sindicais, no valor de R$ 1 milhão. No conjunto de receitas de projetos previstas, estão todos os contratos e convênios que estão assinados atualmente ou em fase de negociação bastante avançada. Para o grupo de projetos da PED estão previstos que sejam renovados os contratos locais para as regiões metropolitanas de Distrito Federal e Porto Alegre. O convênio com o Ministério do Trabalho e Emprego para a manutenção e ampliação do Sistema PED está em vias de prorrogação por mais um ano e a receita total estimada é de R$ 2,8 milhões para a totalidade das despesas do convênio. Estima-se que sejam mantidos, nos mesmos níveis de financiamento, os projetos de cesta básica contratados pela Fundação PROCON e pela Prefeitura Municipal de Aracaju/SE. Não foram incluídas na previsão outras parcerias para a realização da cesta básica nas capitais onde o DIEESE faz a coleta de dados. 17

18 Em relação aos contratos para implantar Observatórios do Trabalho estão previstos a conclusão dos projetos em andamento com os estados do PA, RN, GO e BA. Também estamos aguardando definição para início de projetos com prefeituras de Florianópolis-SC, Porto Alegre-RS e Belo Horizonte-MG. O convênio com o Ministério do Trabalho e Emprego para o desenvolvimento do Projeto de Desenvolvimento de Instrumentos de Apoio à Gestão de Políticas Públicas para a Qualificação Profissional e Mercado de Trabalho estende-se até junho de 2011 e prevê uma apropriação de receitas no valor de R$ ,44. Dentre outros projetos realizados em 2010, para 2011 está prevista a continuidade do convênio com o ITUC para o projeto Decisions for Life, do convênio com a Secretaria Especial das Mulheres do Governo Federal, do contrato com o Governo do Distrito Federal GDF, do convênio de cooperação técnica com o BID sobre informalidade, contrato com o NEAD (Núcleo de Estudos Agrários e Desenvolvimento Rural) do Ministério do Desenvolvimento Agrário, da FASE/CUT/REBRIP e da ORIT. O orçamento para 2011 também apresenta a estimativa de apropriação de receita de R$ ,54 para a conclusão do convênio firmado com a Superintendência de Educação Profissional (SUPROF) do Governo do Estado da Bahia e de um aditivo a este convênio no valor de R$ ,50. Despesas para 2011 As despesas estão previstas em 75% com pessoal, 23% custos operacionais e mais 2% de investimentos. Em relação à folha de pagamento, o valor previsto de R$ ,77 representa o pagamento de salários, encargos, provisões para férias e 13º salário, benefícios e outras despesas com a equipe permanente do DIEESE e com a rescisão de alguns contratos temporários de equipes alocadas em projetos. De janeiro a julho de 2011 o valor foi estimado tomando como referência a folha de novembro de 2010 e, a partir de agosto, está previsto um reajuste no total das despesas com pessoal de 7%. Para previsão de despesas operacionais foi estimado um valor médio mensal realizado no ano de 2010, tanto para as unidades organizacionais do DIEESE, quanto para os projetos que estão 18

19 contratados para 2011, também com uma previsão de correção com base no ICV, de 6,5%. São considerados itens de despesa operacional todos os custos com as sedes do DIEESE, contratações de serviços de consultoria e outros prestadores de serviço (pessoa física ou jurídica), fornecimento de serviços de eventos (passagens áreas, hospedagem, táxi), gráfica e editoração, enfim todas as despesas essenciais à operação da estrutura. Destaca-se aqui uma previsão de investimentos para o ano 2011, incluindo melhoria nas condições salariais da equipe, na estrutura física das unidades do DIEESE, especialmente em recursos tecnológicos e em aperfeiçoamento do trabalho da equipe através da implantação do PAT Programa de Aperfeiçoamento Técnico e Administrativo. Resultado operacional 2011 Está previsto um equilíbrio entre a receita arrecadada e a despesa realizada no ano de 2011, gerando um resultado operacional igual a R$ 0,00 caso haja a confirmação de novas receitas na ordem de R$ ,60 apresentado no orçamento como necessidade de financiamento. Em se realizando receitas líquidas (sem impacto direto nas despesas) em valores superiores a estes há possibilidade de auferir um resultado superavitário. No entanto, se não for possível alavancar esse valor o ano de 2011 apresentará um resultado operacional de deficit. O resultado operacional impacta diretamente no saldo patrimonial da instituição que representa o patrimônio inicial, acrescido dos superavits e diminuído dos deficits apurados desde a data de sua fundação. 19

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