ENTRE A CASA DE USHER E O GATO PRETO
|
|
- João Lucas Cabral Lombardi
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ENTRE A CASA DE USHER E O GATO PRETO Mateus Fernando de Oliveira (GP Leitura e Ensino/CNPQ/UENP/CJ) Dra. Nerynei Meira Carneiro (Orientadora CLCA - UENP/CJ) Edgar Allan Poe célebre escritor norte americano, famoso por sua vida libertina e suas obras fascinantes, é visto como um escritor que sempre explorou questões fantásticas em suas obras, usando de personalidades perturbadoras e inquietas em seus contos, explorando o insólito dentro de um espaço real. Por isso neste artigo Poe torna-se objeto de uma análise comparativa e demonstrativa, a fim de por meio de algumas das teorias do conto fantástico, analisar duas de suas obras clássicas, o conto A Queda da Casa de Usher e O Gato Preto, de forma que através dessa análise possam ser compreendidas algumas questões relativas ao fantástico em suas obras. Poe sempre abordou muito do fantástico em suas obras, sempre de uma forma fria, calculista e absolutamente mórbida. Dentre as principais obras do escritor são muitos os contos em que a narrativa apresenta um fato estranho, provavelmente um crime hediondo, um clima de grande tensão e constante inquietação dentro da narração, exemplos não faltam: Assassinatos na Rua Morgue, Berenice, Nunca Aposte Sua Cabeça Com o Diabo, Manuscrito Encontrado Numa Garrafa, só pra citar algumas de suas Histórias Extraordinárias que poderiam exemplificar muito do que se fala sobre os traços do Fantástico nas obras do escritor. O que justamente chama a atenção para este estudo é a atmosfera fantástica das obras de Edgar Allan Poe, tendo em vista o uso constante dos elementos insólitos, levando o leitor ao encontro de uma leitura da sua própria realidade, já que um dos principais elementos dos textos fantásticos é a narrativa se situar dentro da realidade do leitor, numa estrutura real, mas imaginária: El relato fantástico pone al lector frente a lo sobrenatural, pero no como evasión, muy al contrario, para interrogarlo y hacerle perder la seguridad frente al mundo real (ROAS, 2001, p. 09). Além desta breve definição, David Roas, ao descrever o fantástico, sugere que o leitor funde-se a uma nova percepção da realidade quando prova o texto insólito, assim, analisamos que o texto fantástico nos apresenta uma dúvida quanto à percepção do real do leitor, como vemos nos textos de Poe, a presença do real e do incompreensível, sendo abordados numa mesma narrativa. 340
2 Ainda que considerado o grande criador do gênero policial, situa-se entre as figuras mais relevantes do gênero gótico, sendo inclusive muito aclamado dentre os leitores deste período. Uma definição muito válida a essa literatura específica está nas palavras de Fred Botting no livro O Fantástico de Remo Ceserani: Gótico significa uma escritura do excesso. Ele surgiu na horrível obscuridade do século XVIII. Ele joga uma sombra sobre os êxtases desesperantes do idealismo e individualismo românticos e sobre as inquietantes duplicidades do realismo e decadentismo vitorianos. Atmosferas góticas foscas e misteriosas assinalaram repetidamente o retorno perturbador dos passados sobre o presente e evocaram sentimentos de terror e de humor. (...) Na narrativa gótica aparecem figuras e elementos estereotipados que encarnam e evocam as angústias de uma cultura. (CESERANI, 2006, p. 90). A abordagem do gênero gótico aqui é porque foi o que influenciou tanto a criação do fantástico como do gênero policial, pois a partir da difusão do pensamento iluminista e da presença da religião, naquele momento, no século XVIII, o homem passaria a ver o mundo de uma forma subjetiva, com um olhar mais voltado para si e focado no imaginário. A literatura passaria a explorar novos horizontes, sendo assim, explorado o sobrenatural na literatura desde então. O Conto Justamente num estudo sobre Edgar Allan Poe, Júlio Cortazar define o conto, em três acepções utilizadas da palavra conto, em que a primeira pode ser compreendida como simples relato de um acontecimento, o segundo como a narração, tanto oral quanto escrita de um acontecimento falso, além de uma terceira concepção que foge da percepção deste estudo, que diz que o conto é uma fábula que se conta para entreter crianças, sem desmentir este terceiro conceito, apenas tomando por referência as duas primeiras concepções, até porque, todas são narrativas e tem o intuito de Contar algo. Segundo a obra de Nadia Batella Gotlib, toda narrativa irá apresentar sempre algo a ser narrado numa sucessão de acontecimentos; Partindo da idéia de que se tratando de um projeto humano, é de interesse humano, são acontecimentos que só ganham sentido por estarem acerca do homem como ser, que por isso esses relatos são organizados numa série temporal fundamentada, isso tudo, numa só ação, ou em uma mesma narrativa. Desta forma, o que caracteriza mais o conto é que independente da história em si, seja qual for o relato, a sua definição é feita a partir da forma como ele é contado. 341
3 O Fantástico Em O Fantástico de Remo Ceserani, o autor procura explicá-lo por meio de uma definição de Tzvtan Todorov, quando este, em 1970, buscava definir o Fantástico, assim como Ceserani explica, Todorov se apoiava numa definição dada pelo filósofo e místico russo Vladimir Sergeevic Solov ëu. Uma citação deste no prefácio de Aleksej Tolstoj, O Vampiro, parte da antologia do formalista russo Boris Tomasevskij, Théorie de la littérature. A citação de Solov ëu, como lembra Ceserani tinha a forma de conselhos de escrita para quem quisesse experimentar o fantástico (CESERANI, 2006, p. 45). A definição dada por Solov ëu, presente no livro de Ceserani: O autenticamente fantástico (...) não deve nunca se apresentar, por assim dizer, de forma descoberta. As manifestações não devem impor a fé no sentido místico dos eventos humanos, mas apenas acenar, aludir a isso. Dentro do autenticamente fantástico resta sempre uma possibilidade formal, exterior, de uma explicação simples, baseada em relações normais e habituais entre fenômenos (...) Todos os particulares devem ter um caráter familiar e só a conexão do todo deve acenar para uma causalidade de outra espécie. (CESERANI, 2006, p. 45). O fantástico, ainda que possa ser visto como um círculo aberto, por sua grande abrangência, deve ser visto como um modo literário definido. Tzvtan Todorov em Introdução à Literatura Fantástica o define precisamente, expondo suas principais características como a presença da inquietação ou do medo na narrativa, a verossimilhança com a realidade do leitor, a presença do desconhecido, a possibilidade de ocorrência de fatos improváveis, o desfecho incomum, entre outras características específicas do fantástico. Da mesma forma, Todorov também delimita obras e escritores pertinentes ao insólito, assim como o faz com Poe, quando Todorov exclui Poe e suas obras de sua definição do fantástico puro. A Queda da Casa de Usher A análise de dois dos mais conhecidos contos de Poe tem o intuito de explicar o porquê das obras do escritor não caberem à definição de Todorov, pois logo que se especula 342
4 sobre o fantástico, ao compreendermos superficialmente que se trata de um texto estruturado no mundo real do leitor, mas que utiliza de um plano imaginário, um dos primeiros escritores que vem a mente do leitor é Edgar Allan Poe, sendo assim, analisando duas de suas maiores obras, conseguimos compreender as definições de Todorov. Em A Queda da Casa de Usher, logo no início da narrativa percebemos um clima de tensão na apresentação do narrador, quando ele descreve sua visita à casa de seu velho amigo Roderick Usher. O narrador mostra uma atmosfera nebulosa junto à um clima sombrio, logo, quando descreve sua chegada frente à casa do companheiro: quando as sombras da noite se estendiam, finalmente me encontrei diante da melancólica casa de Usher (POE, 1978, p. 7). Dando sequência à narração, após descrever esse profundo sentimento que sua alma recebe diante da casa do amigo, a partir deste momento, Poe torna explícitos os sentimentos provados pelo narrador: atenuado por essa emoção meio agradável, meio poética, com que o nosso espírito recebe, em geral, mesmo as imagens naturais mais severas da desolação e do terrível (POE, 1978, p. 7). Até então o que se observa é o início do que vira a ser um texto narrativo profundamente inquietante, uma forte característica fantástica. O narrador explica que fora uma carta de Roderick que o levara até lá naquele momento, tendo em vista Usher ser uma pessoa muito solitária e sensível, a carta dizia que este sentia muita falta de seu amigo e suplicava uma visita dele, já que além de tudo, Usher e sua irmã Lady Madeline, encontravam-se enfermos. O tempo todo o narrador apresenta alguma de suas impressões da casa, fazendo disso algo inusitado, instigando o leitor a questionar-se porquê de tanto mistério à cerca da casa de Usher. Algum tempo depois de sua estadia na casa, Lady Madeline morre, sua morte disse ele fará de mim (o desesperançado, o fraco) o último representante da antiga raça dos Usher (POE, 1978, p. 14). Desse momento em diante, o conto se torna ainda mais inquietante, pois ao invés de enterrarem o corpo de Lady Madeline num devido lugar, resolvem guardar seu corpo num dos porões da casa. Eis que uma determinada noite, enquanto tenta entreter seu amigo contando-lhe histórias de cavalarias, de repente, os ruídos da sala se assemelham com a descrição da história, gritos perturbadores e barulhos estrondosos, sem saber o que está acontecendo Usher vai até a porta da entrada, quando assustado sussurra a si mesmo: Enterramo-lo viva (POE, 1978, p. 26), eis que o corpo de sua irmã aparece na sua frente, debruçando-se sobre ele, então num abraço ambos caem mortos ao chão. O narrador foge desesperado, ao deixar a casa olha para trás e vê a casa se 343
5 desmoronando. Até então constatamos muitos dos elementos fantásticos no conto, como a presença do inexplicável, a verossimilhança, o medo e a inquietação, a ocorrência de fatos inconcebíveis, além do desfecho incomum entre outros detalhes, ainda assim, segundo Tzvetan Todorov, A Queda da Casa de Usher ilustra o estranho próximo ao fantástico (TODOROV, 1981, p. 27). Assim se explica definitivamente: O estranho aqui tem duas fontes. A primeira está constituída por coincidências (tantas como em uma história em que intervém o sobrenatural explicado). A ressurreição da irmã e a queda da casa depois da morte de seus habitantes poderia parecer sobrenatural; mas Poe não deixa de explicar racionalmente ambas as circunstâncias. (TODOROV, 1981, p. 27). O que se analisa em seguida é que a explicação sobrenatural para tudo o que ocorreu só está sugerida, não sendo tão relevada, pois Poe apresenta uma explicação comum à queda da casa quando destaca uma fenda observada antes, mas somente próximo da queda é que a levou em consideração, numa rachadura desde o telhado do edifício até sua base. Enquanto a olhava a fenda alargou-se rapidamente (POE, 1978, p. 27), como também justifica a morte de Lady Madeline como mostra Todorov em sua análise, assim como na maior parte de seus contos, Poe sempre sugere uma explicação aos fatos, o que impossibilita de suas obras serem classificadas fantásticas, pois uma das ferramentas essenciais do fantástico é justamente o inexplicável. O Gato Preto Em O Gato Preto de Edgar Allan Poe, observamos a presença da maioria das características do texto insólito, trata-se de uma narração em 1ª pessoa, em que o narrador relata que ao voltar para casa muito embriagado. Sentindo que seu gato o evitava, com muita violência toma o gato nos braços, o animal assustado fere-o com um arranhão, o que desperta nele uma ira incontrolável que o faz apanhar o canivete e arrancar um dos olhos de seu gato Pluton. A partir de então Pluton evita seu dono, até chegado mais um dia de ira que leva o pobre animal a morte. Um dia encontra um novo gato, parecido com Pluton, resolve então levá-lo para casa como forma de amenizar sua culpa pelo que fez com o animal anterior. Sua esposa passa a ter um grande apreço pelo felino. Num determinado dia, atormentado pelas lembranças do velho animal resolve por fim a vida do novo gato, sua esposa interfere, ele então a mata. Esconde o corpo da mulher entre as paredes do porão. Enquanto a polícia 344
6 investiga a casa ouve ecoar-se um grito: primeiro com um choro entrecortado e abafado, como os soluços de uma criança; depois, de repente com um grito prolongado, estridente, contínuo, completamente anormal e inumano. Um uivo, um grito agudo, metade de horror, metade de triunfo, como somente poderia ter surgido do inferno (POE, 1978, p. 51). Eis que então aparece coberto de sangue coagulado e em estado de decomposição o corpo de sua mulher, com um único olho chamejante, junto ao seu corpo estava também um astuto gato preto. Uma narrativa absolutamente fantástica. Além de possuir praticamente todos os elementos do texto insólito, ainda carece de uma explicação, já que neste conto Poe não sugere nenhuma além da concepção sobrenatural, para tanto, Todorov destaca O Gato Preto como uma narrativa fantástica. Em termos gerais, não há, na obra de Poe contos fantásticos em sentido estrito, excetuando talvez As Lembranças do Mr. Bedloe e O Gato Preto (TODOROV, 1981, p. 27). Sendo assim, podemos concluir que tanto pelos temas quanto pelas técnicas que elaborou, Poe está muito perto dos autores do fantástico (TODOROV, 1981, p. 27). Uma sugestão de seqüência didática que poderia ser aplicada no ensino do conceito da literatura fantástica é a comparação entre estes dois textos do autor e apontar nas obras de Poe, os elementos e as falhas no texto em sua relação com o fantástico, destacando a diferenciação nos contos em geral, pois: O que faz o conto seja ele de acontecimento ou de atmosfera, de moral ou se terror é modo pelo qual a estória é contada. E que torna cada elemento seu importante no papel que desempenha neste modo de o Conto ser. Como bem formulou o contista Horacio Quiroga, ao alertar para alguns truques do contista: Em literatura a ordem dos fatores altera profundamente o produto. (GOTLIB, 2006). Referências CESERANI, Remo. O Fantástico. Trad. TRIDAPALLI, Nilton Cezar. Londrina, Curitiba: EDUEL, Editora UFPR, GOTLIB, Nádia Battella. Teoria do Conto. São Paulo: Ática, POE, Edgar Allan. Histórias Extraordinárias. Trad. Breno Silveira e outros. São Paulo: Abril Cultural, ROAS, David. Teorías de lo Fantástico. Madrid: Arco/Libros, S. L TODOROV, Tzvetan. Introdução à Literatura Fantástica. Trad. Digital Fource. São Paulo. Perspectiva,
7 Para citar este artigo: OLIVEIRA, Mateus Fernando de. Entre a casa de Usher e o Gato Preto. In: VII SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA SÓLETRAS - Estudos Linguísticos e Literários Anais... UENP Universidade Estadual do Norte do Paraná Centro de Letras, Comunicação e Artes. Jacarezinho, ISSN p
O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisA Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática
A Torre de Hanói e o Princípio da Indução Matemática I. O jogo A Torre de Hanói consiste de uma base com três pinos e um certo número n de discos de diâmetros diferentes, colocados um sobre o outro em
Leia maisANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN. Prof. Helder Salvador
ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN Prof. Helder Salvador 3 - A ANTROPOLOGIA COMO FUNDAMENTO DA PEDAGOGIA. Para Edith Stein existe uma profunda relação entre os termos metafísica, antropologia e pedagogia
Leia maisIndicamos inicialmente os números de cada item do questionário e, em seguida, apresentamos os dados com os comentários dos alunos.
Os dados e resultados abaixo se referem ao preenchimento do questionário Das Práticas de Ensino na percepção de estudantes de Licenciaturas da UFSJ por dez estudantes do curso de Licenciatura Plena em
Leia maisCONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA. A educação artística como arte de educar os sentidos
CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA Porto, Casa da Música, 29-31 de Outubro de 2007 A educação artística como arte de educar os sentidos Yolanda Espiña (Escola das Artes Universidade Católica Portuguesa)
Leia maisFILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1. Introdução. Daniel+Durante+Pereira+Alves+
I - A filosofia no currículo escolar FILOSOFIA SEM FILÓSOFOS: ANÁLISE DE CONCEITOS COMO MÉTODO E CONTEÚDO PARA O ENSINO MÉDIO 1 Daniel+Durante+Pereira+Alves+ Introdução O+ ensino+ médio+ não+ profissionalizante,+
Leia maisI OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS
I OS GRANDES SISTEMAS METAFÍSICOS A principal preocupação de Descartes, diante de uma tradição escolástica em que as espécies eram concebidas como entidades semimateriais, semi-espirituais, é separar com
Leia maisUm jogo de preencher casas
Um jogo de preencher casas 12 de Janeiro de 2015 Resumo Objetivos principais da aula de hoje: resolver um jogo com a ajuda de problemas de divisibilidade. Descrevemos nestas notas um jogo que estudamos
Leia maisComo conseguir um Marido Cristão Em doze lições
Como conseguir um Marido Cristão Em doze lições O. T. Brito Pág. 2 Dedicado a: Minha filha única Luciana, Meus três filhos Ricardo, Fernando, Gabriel e minha esposa Lúcia. Pág. 3 Índice 1 é o casamento
Leia maisELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO
ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA: TEMA, PROBLEMATIZAÇÃO, OBJETIVOS, JUSTIFICATIVA E REFERENCIAL TEÓRICO PROF. ME. RAFAEL HENRIQUE SANTIN Este texto tem a finalidade de apresentar algumas diretrizes para
Leia maisObjetivo principal: aprender como definir e chamar funções.
12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar
Leia mais5. Autoconsciência e conhecimento humano de Jesus
5. Autoconsciência e conhecimento humano de Jesus Através do estudo dos evangelhos é possível captar elementos importantes da psicologia de Jesus. É possível conjeturar como Jesus se autocompreendia. Especialmente
Leia maisObservação das aulas Algumas indicações para observar as aulas
Observação das aulas Algumas indicações para observar as aulas OBJECTVOS: Avaliar a capacidade do/a professor(a) de integrar esta abordagem nas actividades quotidianas. sso implicará igualmente uma descrição
Leia maisO MUNDO É A CASA DO HOMEM
O MUNDO É A CASA DO HOMEM Nichan Dichtchekenian Há dois motivos principais que me levam a fazer esta apresentação: O primeiro é fazer um esclarecimento e uma defesa da Fenomenologia, buscando, este esclarecimento,
Leia mais1 Um guia para este livro
PARTE 1 A estrutura A Parte I constitui-se de uma estrutura para o procedimento da pesquisa qualitativa e para a compreensão dos capítulos posteriores. O Capítulo 1 serve como um guia para o livro, apresentando
Leia maisPalavras do autor. Escrever para jovens é uma grande alegria e, por que não dizer, uma gostosa aventura.
Palavras do autor Escrever para jovens é uma grande alegria e, por que não dizer, uma gostosa aventura. Durante três anos, tornei-me um leitor voraz de histórias juvenis da literatura nacional, mergulhei
Leia mais1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor
1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor Em seu diálogo A República, Platão descreve na célebre Alegoria da Caverna a situação de homens aprisionados desde a infância no fundo de uma caverna e de tal
Leia mais5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet
5 Dicas Testadas para Você Produzir Mais na Era da Internet Uma das verdades absolutas sobre Produtividade que você precisa saber antes de seguir é entender que se ocupar não é produzir. Não sei se é o
Leia maisESCOLA BÍBLICA I. E. S.O.S JESUS
Data: 03/03/08 COMO A MORTE ENTROU NO MUNDO PECADO Significa errar o alvo, rebelião, desobediência. etc. HERMENEUTICA A arte de interpretar o sentido das palavras em leis, textos, Romanos, 5 : 12 12 Portanto,
Leia maisFLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL
FLUIDO CÓSMICO UNIVERSAL O Livro dos Espíritos, qq. 1 e 27 Obra codificada por Allan Kardec Figuras: Elio Mollo Deus é a inteligência s uprema, causa primária de todas as coisas. Resposta dada pelos Espíritos
Leia maisMALDITO. de Kelly Furlanetto Soares. Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012.
MALDITO de Kelly Furlanetto Soares Peça escritadurante a Oficina Regular do Núcleo de Dramaturgia SESI PR.Teatro Guaíra, no ano de 2012. 1 Em uma praça ao lado de uma universidade está sentado um pai a
Leia maisConstrução, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia
Construção, desconstrução e reconstrução do ídolo: discurso, imaginário e mídia Hulda Gomides OLIVEIRA. Elza Kioko Nakayama Nenoki do COUTO. Programa de Pós-Graduação da Faculdade de Letras. huldinha_net@hotmail.com
Leia maisJesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3).
Jesus declarou: Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo. (João 3:3). O capítulo três do Evangelho de João conta uma história muito interessante, dizendo que certa noite
Leia maisImagens de professores e alunos. Andréa Becker Narvaes
Imagens de professores e alunos Andréa Becker Narvaes Inicio este texto sem certeza de poder concluí-lo de imediato e no intuito de, ao apresentá-lo no evento, poder ouvir coisas que contribuam para continuidade
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisendereço: data: Telefone: E-mail: PARA QUEM CURSA O 7.O ANO EM 2012 Disciplina: Prova: PoRTUGUÊs
Nome: N.º: endereço: data: Telefone: E-mail: PARA QUEM CURSA O 7.O ANO EM 2012 Colégio Disciplina: Prova: PoRTUGUÊs desafio nota: Texto para as questões de 1 a 5. QUESTÃO 1 Considere as afirmações I. Na
Leia maisUMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1
UMA TOPOLOGIA POSSÍVEL DA ENTRADA EM ANÁLISE 1 Celso Rennó Lima A topologia..., nenhum outro estofo a lhe dar que essa linguagem de puro matema, eu entendo por aí isso que é único a poder se ensinar: isso
Leia maisSistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter-
Algumas definições Sistema de signos socializado. Remete à função de comunicação da linguagem. Sistema de signos: conjunto de elementos que se determinam em suas inter- relações. O sentido de um termo
Leia maisCasa Templária, 9 de novembro de 2011.
Casa Templária, 9 de novembro de 2011. Mais uma vez estava observando os passarinhos e todos os animais que estão ao redor da Servidora. Aqui onde estou agora é a montanha, não poderia ser outro lugar.
Leia maisEnergia e suas fontes
ós na ala de Aula - Ciências 6º ao 9º ano - unidade 2 O homem necessita cada vez mais de energia elétrica e está constantemente buscando fontes para produzila. Uma das fontes de energia mais utilizadas
Leia maisE Deus viu que tudo era bom
E Deus viu que tudo era bom Nunca pensei que fosse assim O Livro do Gênesis é o livro mais fascinante da Bíblia e o mais complicado. Foi escrito milhares de anos depois dos fatos que ele narra. Foram vários
Leia maisAula 3.1 Conteúdo: Elementos da narrativa: personagens, espaço, tempo, ação, narrador. Conto: conceitos e características LÍNGUA PORTUGUESA
2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Aula 3.1 Conteúdo: Elementos da narrativa: personagens, espaço, tempo, ação, narrador. Conto: conceitos e características 3 CONTEÚDO E HABILIDADES
Leia maisCurso: Diagnóstico Comunitário Participativo.
Curso: Diagnóstico Comunitário Participativo. Material referente ao texto do Módulo 3: Ações Básicas de Mobilização. O conhecimento da realidade é a base fundamental ao desenvolvimento social, que visa
Leia mais- Tudo isto através das mensagens do RACIONAL SUPERIOR, um ser extraterreno, publicadas nos Livros " SO EM DESENCANTO ". UNIVER
TIRE ALGUMAS DE SUAS DUVIDAS SOBRE CULTURA RACIONAL - O que é CULTURA RACIONAL? R - A Cultura Racional é a cultura do desenvolvimento do raciocínio. A cultura natural da Natureza. É o conhecimento da origem
Leia maischuva forte suas filhas não estavam em casa, decidiram chamar moradores vizinhos a ajudar a encontrá-las. Procuraram em cada casa, loja e beco que
As Três Amigas Em 1970, em uma cidade pequena e calma, havia três amigas muito felizes, jovens e bonitas. O povo da cidade as conhecia como um trio de meninas que não se desgrudavam, na escola só tiravam
Leia maisConstruindo uma aula significativa passo-a-passo.
Construindo uma aula significativa passo-a-passo. www.juliofurtado.com.br SINOPSE: O As sete etapas da construção de um conceito. O Os três momentos de uma aula significativa. O A mediação de conflitos
Leia mais2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO
ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO Texto: Apocalipse 22:1-2 Então o anjo me mostrou o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da RUA principal da cidade. De
Leia maisCentralidade da obra de Jesus Cristo
Centralidade da obra de Jesus Cristo MÓDULO 3 3ª AULA AULA 3 MÓDULO 3 SALVAÇÃO EM CRISTO Jesus no Centro Por que deve ficar claro isso? Dá para evangelizar sem falar de Jesus? É possível partir de outro
Leia maisCRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA
CRISTO E SCHOPENHAUER: DO AMAR O PRÓXIMO COMO A TI MESMO À COMPAIXÃO COMO FUNDAMENTO DA MORAL MODERNA JÉSSICA LUIZA S. PONTES ZARANZA 1 WELLINGTON ZARANZA ARRUDA 2 1 Mestranda em Filosofia pela Universidade
Leia maisDia 4. Criado para ser eterno
Dia 4 Criado para ser eterno Deus tem [...] plantado a eternidade no coração humano. Eclesiastes 3.11; NLT Deus certamente não teria criado um ser como o homem para existir somente por um dia! Não, não...
Leia maisPOR QUE O MEU É DIFERENTE DO DELE?
POR QUE O MEU É DIFERENTE DO DELE? Rafael chegou em casa um tanto cabisbaixo... Na verdade, estava muito pensativo. No dia anterior tinha ido dormir na casa de Pedro, seu grande amigo, e ficou com a cabeça
Leia maisA PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel
Artigo publicado em: Anais do VI Encontro da ABEM, Recife, 1998. A PRÁTICA DA CRIAÇÃO E A APRECIAÇÃO MUSICAL COM ADULTOS: RELATO DE UMA EXPERIÊNCIA. Bernadete Zagonel Durante alguns anos ministrei as disciplinas
Leia maisO que a Postura Consultiva tem a ver com Você
O que a Postura Consultiva tem a ver com Você Marcelo Egéa M* O que é postura consultiva Criar e sustentar uma marca é um trabalho que exige o máximo de todos na empresa. Alguns têm contato direto com
Leia maiso coração ruge como um leão diante do que nos fizeram.
um o coração ruge como um leão diante do que nos fizeram. 11 pois eles tinham coisas para dizer os canários estavam lá, e o limoeiro e a mulher velha com verrugas; e eu estava lá, uma criança e eu tocava
Leia maisDesafio para a família
Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um
Leia maisAs fases da Lua. Depois do Sol, o astro que sempre despertou. Desenhe as fases da Lua que você conhece.
A U A UL LA Acesse: http://fuvestibular.com.br/ As fases da Lua Atenção Depois do Sol, o astro que sempre despertou mais o interesse das pessoas foi a Lua. Percorrendo a escuridão celeste, a Lua vem iluminando
Leia maisExercícios Teóricos Resolvidos
Universidade Federal de Minas Gerais Instituto de Ciências Exatas Departamento de Matemática Exercícios Teóricos Resolvidos O propósito deste texto é tentar mostrar aos alunos várias maneiras de raciocinar
Leia maisProcesso de Pesquisa Científica
Processo de Pesquisa Científica Planejamento Execução Divulgação Projeto de Pesquisa Relatório de Pesquisa Exposição Oral Plano de Pesquisa Pontos de referência Conhecimento Científico É a tentativa de
Leia maisLeya Leituras Projeto de Leitura
Leya Leituras Projeto de Leitura Nome do livro: A árvore da vida Coleção: Aldeia Autor: Roni Wasiry Guará Nacionalidade do autor: Brasileira Currículo do autor: Professor da escola CFR Casa Familiar Rural,
Leia maisTeste seus conhecimentos: Caça-Palavras
Teste seus conhecimentos: Caça-Palavras Batizada pelos médicos de diabetes mellitus, a doença ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue. Dependendo dos motivos desse disparo, pode ser de dois tipos.
Leia maisDeus: Origem e Destino Atos 17:19-25
1 Deus: Origem e Destino Atos 17:19-25 Domingo, 7 de setembro de 2014 19 Então o levaram a uma reunião do Areópago, onde lhe perguntaram: "Podemos saber que novo ensino é esse que você está anunciando?
Leia maisO professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino
O professor que ensina matemática no 5º ano do Ensino Fundamental e a organização do ensino Wérica Pricylla de Oliveira VALERIANO 1 Mestrado em Educação em Ciências e Matemática wericapricylla@gmail.com
Leia maisRecomendada. A coleção apresenta eficiência e adequação. Ciências adequados a cada faixa etária, além de
Recomendada Por quê? A coleção apresenta eficiência e adequação metodológica, com os principais temas relacionados a Ciências adequados a cada faixa etária, além de conceitos em geral corretos. Constitui
Leia maisA PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER
A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER Levi Ramos Baracho; Jordano da Silva Lourenço, Kay Francis Leal Vieira Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ INTRODUÇÃO O câncer ainda é tido como
Leia maisDESTRINCHANDO IR PROGRESSIVO OU REGRESSIVO?
DESTRINCHANDO IR PROGRESSIVO OU REGRESSIVO? Escrito em 25 de setembro de 2013 Por Christian Fernandes em. Receba atualizações clicando aqui. Última Atualização em23 de junho de 2015 Introdução Uma das
Leia maisRevista Interdisciplinar de Marketing
RIMAR www.rimar-online.org ISSN 1676-9783 Revista Interdisciplinar de Marketing Encontro: Globalização e Cultura Pesquisa Sobre Culturas Nacionais: o inexorável futuro do marketing na globalização Carlos
Leia maisAULA 17 MEDIUNIDADE NAS CRIANÇAS E NOS ANIMAIS
Às vezes, as manifestações mediúnicas que a criança apresenta são por causa das perturbações no ambiente do lar. Neste caso, o recomendável é atende-la com assistência espiritual, passes (para não favorecer
Leia maisIGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA
IGREJA DE CRISTO INTERNACIONAL DE BRASÍLIA ESCOLA BÍBLICA MÓDULO I - O NOVO TESTAMENTO Aula IV - Introdução ao Novo Testamento e o caráter Literário dos evangelhos A ORIGEM DO NOME A expressão traduzida
Leia maisSAMUEL, O PROFETA Lição 54. 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil.
SAMUEL, O PROFETA Lição 54 1 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil. 2. Lição Bíblica: 1 Samuel 1 a 3 (Base bíblica para a história o professor) Versículo
Leia maisEducação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima
Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Professor Titular de Biologia /FATEA/Lorena/SP Monitor de Educação Profissional/SENAC/Guaratinguetá/SP leclima@hotmail.com. RESUMO 48 Nos
Leia maiswww.marketingparaartesanato.com.br
COMO VENDER MAIS ARTESANATO AS 4 ETAPAS DA VENDA E OS PRINCÍPIOS DA PERSUASÃO Que bom estar aqui com você! Meu nome é André Gibran e o que eu faço é ajudar artesãos e artesãs como você a fazerem vendas
Leia maisEnergia Eólica. Atividade de Aprendizagem 3. Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente
Energia Eólica Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia / vida e ambiente Tema Eletricidade / usos da energia / uso dos recursos naturais Conteúdos Energia eólica / obtenção de energia e problemas ambientais
Leia maiso hemofílico. Meu filho também será?
A U A UL LA Sou hemofílico. Meu filho também será? Nas aulas anteriores, você estudou alguns casos de herança genética, tanto no homem quanto em outros animais. Nesta aula, analisaremos a herança da hemofilia.
Leia maisA DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO
A DANÇA E O DEFICIENTE INTELECTUAL (D.I): UMA PRÁTICA PEDAGÓGICA À INCLUSÃO CARNEIRO, Trícia Oliveira / Centro Universitário Leonardo da Vinci SODRÉ, Marta Patrícia Faianca / Universidade do Estado do
Leia maisCurso: Estudos Diversificados 1 História da Arte Visual - Turma: 04 Professora: Dária Aluno: Wagner Kimura n USP: 6891465
Curso: Estudos Diversificados 1 História da Arte Visual - Turma: 04 Professora: Dária Aluno: Wagner Kimura n USP: 6891465 Uma análise pessoal sobre obras abstracionistas Obras em observadas: Obra 1 Namorados
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisBAKHTIN, M. Palavra própria e palavra outra na sintaxe da enunciação. A palavra na vida e na poesia: introdução ao problema da poética sociológica
BAKHTIN, M. Palavra própria e palavra outra na sintaxe da enunciação. A palavra na vida e na poesia: introdução ao problema da poética sociológica. São Carlos: Pedro & João Editores, 2011. 184p. / M. Bakhtin.
Leia mais20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR
20 perguntas para descobrir como APRENDER MELHOR Resultados Processo de aprendizagem SENTIDOS (principal) Gosto de informações que eu posso verificar. Não há nada melhor para mim do que aprender junto
Leia maisPREFÁCIO DA SÉRIE. estar centrado na Bíblia; glorificar a Cristo; ter aplicação relevante; ser lido com facilidade.
PREFÁCIO DA SÉRIE Cada volume da série A Palavra de Deus para Você o transporta ao âmago de um livro da Bíblia e aplica as verdades nele contidas ao seu coração. Os objetivos principais de cada título
Leia maismuito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração
A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,
Leia maisRedação do Site Inovação Tecnológica - 28/08/2009. Humanos aprimorados versus humanos comuns
VOCÊ ESTÁ PREPARADO PARA CONVIVER COM OS HUMANOS APRIMORADOS? http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=voce-esta-preparado-conviver-humanosaprimorados&id=010850090828 Redação do
Leia maisA Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI
A Maquina de Vendas Online É Fraude, Reclame AQUI Muitas pessoas me perguntam se a maquina de vendas online é fraude do Tiago bastos funciona de verdade ou se não é apenas mais uma fraude dessas que encontramos
Leia maisUma globalização consciente
Uma globalização consciente O apelo a uma globalização mais ética tornou se uma necessidade. Actores da globalização como as escolas, devem inspirar por estes valores às responsabilidades que lhes são
Leia maisSABERES E PRÁTICAS DOCENTES: REPENSANDO A FORMAÇÃO CONTINUADA
SABERES E PRÁTICAS DOCENTES: REPENSANDO A FORMAÇÃO CONTINUADA Maria Cristina Ribas Rosinksi/Mestranda PPGE-UFSM Valeska Fortes de Oliveira/Orientadora PPGE-UFSM As pesquisas realizadas na área de Formação
Leia maisDicas para investir em Imóveis
Dicas para investir em Imóveis Aqui exploraremos dicas de como investir quando investir e porque investir em imóveis. Hoje estamos vivendo numa crise política, alta taxa de desemprego, dólar nas alturas,
Leia maisOração. u m a c o n v e r s a d a a l m a
Oração u m a c o n v e r s a d a a l m a 11 12 O Evangelho relata que por diversas vezes, quando ninguém mais estava precisando de alguma ajuda ou conselho, Jesus se ausentava para ficar sozinho. Natural
Leia maisO desafio das correlações espúrias. Série Matemática na Escola
O desafio das correlações espúrias Série Matemática na Escola Objetivos 1. Apresentar o conceito de correlação; 2. Discutir correlação entre variáveis. O desafio das correlações espúrias Série Matemática
Leia mais22/05/2006. Discurso do Presidente da República
, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de assinatura de protocolos de intenções no âmbito do Programa Saneamento para Todos Palácio do Planalto, 22 de maio de 2006 Primeiro, os números que estão no
Leia mais1) O LIVRO DO ANIMAIS
O LIVRO Muitos de nós fomos influenciados por um livro quando crianças, porque ele traz o conhecimento do mundo, do homem, das coisas, da natureza, etc. Os livros, além de auxiliares na aprendizagem do
Leia maisCADERNO DE ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO
COLÉGIO ARNALDO 2015 CADERNO DE ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO LÍNGUA PORTUGUESA Aluno (a): Turma: 2º Ano Professora: Data de entrega: Valor: 20 pontos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Leitura e interpretação de textos
Leia maisPorque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
PRIMEIRA LEI ESPIRITUAL: O AMOR DE DEUS TEXTO: João 3:16 Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Jo 3:16 1 Qual
Leia maisESTILO DE REDAÇÃO LITERÁRIA
ESTILO DE REDAÇÃO LITERÁRIA Estrutura do Texto Dissertativo A estrutura de um texto dissertativo está baseada em três momentos: 1. Introdução: Também chamada de "Tese", nesse momento, o mais importante
Leia maisPreparação do Trabalho de Pesquisa
Preparação do Trabalho de Pesquisa Ricardo de Almeida Falbo Metodologia de Pesquisa Departamento de Informática Universidade Federal do Espírito Santo Pesquisa Bibliográfica Etapas do Trabalho de Pesquisa
Leia maisPOLISSEMIA E HOMONÍMIA: EMPRÉSTIMOS DENTRO DA PRÓPRIA LÍNGUA
POLISSEMIA E HOMONÍMIA: EMPRÉSTIMOS DENTRO DA PRÓPRIA LÍNGUA Adriane Rita dos Santos Jhesyka da Silva Furlan Luma de Fátima Sanches Maryanne Souza Carulla Paulo Henrique Alves Capelari (G- CLCA-UENP/CJ)
Leia maisPEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL
PEDAGOGIA EM AÇÃO: O USO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS COMO ELEMENTO INDISPENSÁVEL PARA A TRANSFORMAÇÃO DA CONSCIÊNCIA AMBIENTAL Kelly Cristina Costa de Lima, UEPA Aline Marques Sousa, UEPA Cassia Regina Rosa
Leia maisVII E P A E M Encontro Paraense de Educação Matemática Cultura e Educação Matemática na Amazônia
O USO DA HISTÓRIA NO ENSINO DE MATEMÁTICA: UMA ABORDAGEM DO TEOREMA DE PITÁGORAS Adrielle Cristine Mendello Lopes UEPA drika.mendello@gmail.com Ana Paula Belém Cardoso UEPA pittypaula@hotmail.com RESUMO
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisA MODELAGEM MATEMÁTICA NA MELHORIA DO ENSINO
A MODELAGEM MATEMÁTICA NA MELHORIA DO ENSINO (1) José Hélio Henrique de Lacerda; (2) Maria Claudia Coutinho Henrique; (3) Davis Matias Oliveira. (1) Universidade Estadual da Paraíba, heliohlacerda@gmail.com
Leia maisBicho de sete cabeças e outros seres fantásticos, de Eucanaã Ferraz: poesia para não ter medo do desconhecido. Ana Paula Klauck
Publicado na revista eletrônica Tigre Albino Volume 3, Número 3. 2010. ISSN: 1982-9434 Disponível em: http://www.tigrealbino.com.br/texto.php?idtitulo=08f1c7471182e83b619f12bfa4 27e1e0&&idvolume=9a2be2ed7998330d41811b14e9f81f2d
Leia maisA aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa
A aula de leitura através do olhar do futuro professor de língua portuguesa Dra. Eulália Vera Lúcia Fraga Leurquin 1 Marina Kataoka Barros 2 Resumo Por meio desta comunicação, desejamos refletir sobre
Leia maisEventos independentes
Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos
Leia maisÁudio. GUIA DO PROFESSOR Síndrome de Down - Parte I
Síndrome de Down - Parte I Conteúdos: Tempo: Síndrome de Down 5 minutos Objetivos: Auxiliar o aluno na compreensão do que é síndrome de Down Descrição: Produções Relacionadas: Neste programa de Biologia
Leia mais18/11/2005. Discurso do Presidente da República
Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005
Leia maisO LAVA JATO MACABRO. Por JULIANO FIGUEIREDO DA SILVA
O LAVA JATO MACABRO Por JULIANO FIGUEIREDO DA SILVA Rua alameda dom Pedro II n 718 Venda da cruz São Gonçalo. e-mail:jfigueiredo759@gmail.com TEL: (21)92303033 EXT.LAGE DA CASA.DIA Renam está sentado na
Leia maisLAUDO TÉCNICO. Respostas entre asteriscos indicam que o assunto perturba o depoente.
Porto Alegre, 21 de julho de 2010. LAUDO TÉCNICO No dia de hoje através de um áudio extraído da entrevista de Fernanda Gomes de Castro para o programa Mais Você de 21/07/2010, foi realizada uma analise
Leia maisFilosofia Prof. Frederico Pieper Pires
Filosofia Prof. Frederico Pieper Pires Teoria do conhecimento - David Hume e os limites do conhecimento Objetivos Compreender as principais escolas da teoria do conhecimento da modernidade. Discutir a
Leia maisSOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB IV Olimpíada Brasileira de Astronomia IV OBA Gabarito da Prova de nível I (para alunos de 1ª à 4ª série)
SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB IV Olimpíada Brasileira de Astronomia IV OBA Gabarito da Prova de nível I (para alunos de 1ª à 4ª série) GABARITO NÍVEL 1 (Cada questão vale 1 ponto sendo que cada
Leia maisKJV King James Bible Study Correspondence Course An Outreach of Highway Evangelistic Ministries 5311 Windridge lane ~ Lockhart, Florida 32810 ~ USA
1 Dois Pais Espirituais Lição 1 (volte para as páginas 4, 5 e 6) Durante a história, Deus tem dado todo individo uma chance para aceitar o seu eterno plano da salvação. É triste, muitas pessoas tem rejeitado
Leia maisAuxílio ao Professor EBD Aprender+ Programa de Incentivo à Leitura
O PIL KIDS foi desenvolvido para ajudar na fixação das lições das revistas EBD infantil da Editora Betel de forma lúdica e contém várias atividades semanais elaboradas dentro de uma perspectiva e linguagem
Leia mais