VIAGEM AO CONHECIMENTO
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- Elias Castro Salazar
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1 VIAGEM AO CONHECIMENTO UMA TROCA DE CULTURA E VIVÊNCIA NA MATEMÁTICA Charles Ruan de Souza Gomes Universidade do Estado do Pará ruan.sgomes@yahoo.com.br RESUMO O Conhecimento matemático precisa caminhar com idéias que proporcionem mesclar valores e culturas. É necessário trazer a Matemática para a o cotidiano das pessoas e a etnomatemática surge como uma possibilidade a essa necessidade. Esta pesquisa se propôs a analisar a relação entre pessoas de diferentes locais no que concerne a cultura e vivência na educação matemática. Dentro deste recorde pretende-se enfocar a utilização da matemática por um grupo de jovens que vivem naturalmente em zona rural e um grupo de jovens da zona urbana e a partir disto buscando encontrar o quanto a matemática esta inserida na cultura de ambos os grupos. O questionamento principal desta pesquisa encontra-se na relação direta que os grupos estabeleceram e como os cada grupo identificaria a matemática do outro grupo, seja em conteúdo, quanto inserida na vivência diária. O lócus desta pesquisa que tratará da convivência entre duas culturas foi realizado no interior do estado de Tocantins, uma pequena e pacata cidade chamada de Aragominas em julho de 2009 onde analisou cultura e costumes diferente no que concerne a matemática. Palavras-Chave: Etnomatemática, cultura, Vivência, educação matemática
2 1- OBJETIVOS A importância desta pesquisa está relacionada com os saberes da Matemática em cada cultura e no contexto educacional dos alunos e a identificação destes com o meio em que vivem, observando a forma como a Matemática local é trabalhada em sala de aula ou fora dela, diante da integração intercultural, proporcionando a melhor compreensão do espaço onde a escola está inserida. A pesquisa teve inicialmente um caráter pouco reflexivo, mas a partir do momento em que, não só explica como é matemática de cada grupo social, mas, integra e realiza uma vivencia diária desses grupos há um forte enriquecimento de conhecimento e cultura no que concerne a educação matemática. Portanto o objetivo de tal pesquisa foi propor uma concepção de etnomatemática baseada em um convívio direto de grupos sociais 1 de diferentes culturas, a fim de contemplar e valorizar o que há de melhor no mundo: A busca do conhecimento. 2- METODOLOGIA A presente pesquisa consiste em um estudo exploratório e reflexivo da relação direta entre diferentes culturas na matemática e foi desenvolvida em duas etapas. Na primeira ouve levantamento bibliográfico do assunto bem como o levantamento histórico-cultural do local em questão. Já na segunda etapa foi aplicada diretamente no local com os atores sociais em questão, sendo 5 alunos da zona urbana(belém) e 4 pessoas do lócus da pesquisa(aragominas- TO) em questão. Na pesquisa foi adotado o método de pesquisa qualitativo onde utilizou - se os seguintes instrumentos: Entrevistas, conversas e observação sistêmica. Foi realizado o encontro entre as duas culturas e nesse momento houve conversas e relatos de como cada um vive e partir daí o grupo de Belém pode participar da atividade cotidiana do grupo Tocantinense por três dias. 1 Quando se fala em grupos sociais neste trabalho estamos tratando dos personagens envolvidos
3 3- REFERENCIAIS TEÓRICOS A pesquisa jamais poderia ter sido feita sem a contribuição de D AMBROSIO 2 um grande teórico da educação matemática e um dos pioneiros no estudo da Etnomatemática. No passado a matemática tradicional jamais se importou com o sóciocultural de um aluno, ou seja, jamais se preocupou com a bagagem de conhecimento que o mesmo trazia de casa, da rua de sua cultura, mas a partir da década de 70 isto mudou. D AMBROSIO mostrou a importância da cultura na matemática ao conceituar e a etnomatemática: [...] um dos mais importantes conceitos da Etnomatemática é o de considerar a associação existente entre a matemática e a formas culturais distintas. Assim, a Etnomatemática implica uma conceituação muito ampla do etno e da matemática. Muito mais do que simplesmente uma associação a etnias, etno se refere a grupos culturais identificáveis, como por exemplo, sociedades nacionais tribais grupos sindicais e profissionais, crianças de certa faixa etária etc. -, e inclui memória cultural, códigos, símbolos, mitos e até maneiras específicas de raciocinar e inferir [...] (D AMBROSIO, 1990, p.17). A pesquisa teve, além da grande contribuição de D AMBROSIO, dois embasamentos teóricos. O primeiro foi na obra 3 de VERGANI 4. O segundo, nas idéias de FERRETE 5 e MENDES 6. Veja a seguir: VERGANINI cita a educadora Gelsa Knijnik, educadora matemática brasileira, em sua obra e fala sobre uma pesquisa a partir da realidade do movimento dos moradores sem terra (MST), neste estudo ela faz uma co-relação entre o conhecimento do trabalhador rural e o conhecimento acadêmico que pode ser importante para o Social [...] praticas usadas pelos trabalhadores: a 2 Ubiratan D'Ambrósio (São Paulo, 8 de dezembro de 1932) é um matemático e professor universitário brasileiro Etnomatemática: O Que é? (Referência completa nas referências); Teresa Vergani; Rorigo Bozi Ferrete; Iran Abreu Mendes; - 3 -
4 cubação da terra (estimativa de área de um terreno) [...]. Registrou os métodos que a seguir se apresentam expressos paralelamente sob forma de discurso pratico rural e de discurso pratico acadêmico [...]. Expressão Rural Expressão acadêmica Aqui está uma terra uma terra com quatro paredes Aqui está um quadrilátero convexo Primeiro, somamos todas Primeiro, achamos o as paredes; perímetro deste quadrilátero convexo; Segundo, dividimos a soma Segundo, dividimos o por quatro. perímetro por quatro por quatro. Terceiro, multiplicamos o Terceiro, achamos a área que obtivermos pelo próprio do quadrado cujo lado foi número. determinado depois da divisão do perímetro por quatro; Isto é a cubação desta terra Isto é a área do quadrado obtido a partir do quadrilátero convexo; Neste contexto usou-se na pesquisa o trabalho e o dia-a-dia do grupo social de Tocantins para identificar as possíveis relações matemáticas inseridas naquela cultura e os jovens de Belém contaram sua cultura paraense e assim ambos identificassem as relações matemáticas inseridas em cada cultura. No segundo embasamento a vivência da matemática na cultura e no dia-a-dia de um povo, a convivência direta com um outro lado da matemática, e é nesse momento a referencia de FERRETE e MENDES: [...] Devemos entender o que estamos defendendo e almejando é uma Matemática com significado e contextualizada, pois acreditamos que essa nova maneira de entender a Matemática vem mostrar a necessidade de sua existência. Não queremos propor o fim da Matemática ensinada hoje nas escolas e universidades, pelo contrário, queremos valorizá-la, dar-lhe um - 4 -
5 significado para que ela exista. A capacidade de explicar, de aprender e compreender, de enfrentar criticamente situações novas, constituem a aprendizagem por excelência [...] Este referencial foi o que norteou a pesquisa no momento em que ele fala A capacidade de explicar, de aprender e compreender, de enfrentar criticamente situações novas [...] Vê-se a necessidade de confrontar culturas diferentes e assim ter como resposta a construção de novos saberes. 4- O LÓCUS DA PESQUISA A pesquisa e suas aplicações foram realizadas no município de Aragominas no estado do Tocantins. Sua população estimada em 2004 era de habitantes. Possui uma área de 1067,1 km². Aragominas é cercada de grandes, médias e pequenas fazendas uma pequena cidade e tem sua economia baseada na pecuária e do leite,além de pequenas roças de frutas e verduras. É uma pequena cidade de grandes belezas.nesta municipio há somente 3 grandes eventos por ano, A cavalgada.o festejo de nossa senhora do perpétuo socorro e o dia de finados. As belezas da natureza reservaram para este pequeno municipio dois lindo morros e uma linda caxoeira, o mais impressionante é que neste morro há uma igreginha construida bem no alto e dizem as pessoas que foi construida pelos americanos e que naquele morro há ouro. As pessoas de Aragominas são pessoas muito hospitaleiras.em relação a educação há apenas uma escola pública e uma municipal, não há instituição de ensino superior ou tcnica, somente no município adjacente:araguaina. 5- PERSONAGENS EM CONVIVÊNCIA A realização e aplicação da pesquisa foram realizados com êxito graças a contribuição dos grupos sociais envolvidos sendo eles: Cinco estudantes de Belém sendo veja abaixo o nome seguido da Escola/série. Lorena Costa Ideal /Cursinho Carlos Gomes Núcleo estudantil União/7 ano Vinícius Azevedo Núcleo estudantil União/ 8 Ano Regina Costa Sophos/ 2º Ano Felipe Lima Sistema de ensino Pequeno Príncipe/9 Ano - 5 -
6 E abaixo o grupo social de Aragominas: Leonardo Libânio Vaqueiro Roger Souza Estudante do ensino Médio José Souza Agricultor Maria Eduarda Estudante do ensino médio 5.1- ATIVIDADES REALIZADAS 1 Dia: Reunião entre os dois grupos realizada em praça pública 2 Dia: Visita à fazenda 3 Dia: Visita à roça A CONVIVÊNCIA A viagem para Aragominas teve em primeira mão a motivação Familiar, tendo em vista que aquele local proporcionaria novos conhecimentos à motivação familiar transformou-se em motivação Sócio-educacional. Os alunos de Belém se depararam com uma nova forma de vivência e no 1 dia houve uma troca de culturas; O grupo de Aragominas contou sua forma de vida e o grupo de Belém também. O grupo de alunos de Belém contou a forma em que aprende matemática e os recursos (contextualização, internet entre outros) que lhe são dados para determinado assunto. Leonardo Libânio (Vaqueiro) e o Agricultor (José Souza) relataram não terem conseguido completar o ensino fundamental e que teriam grande dificuldade em matemática, já os dois estudantes freqüentam à escola regulamente e se identificara em parte com aprendizado matemático dos paraenses, mas que não tinham tanto acesso a outros instrumentos de aprendizagem. No 2 dia todos foram a fazenda em que o vaqueiro Leonardo Libânio trabalha e neste dia ele os convidou a brincar de lançar boi, mas antes teríamos que treinar duas coisas: Armar a corda e jogar em um tronco.neste momento foi solicitado a todos que antes da brincadeira identificase o sólido geométrico do troco. A resposta 7 foi resolvida. Leonardo Libânio disse o tamanho da volta da corda deveria ser igual ao tamanho do antebraço. Nesta explicação foi pedido aos alunos que pudessem explicar isto matemáticamente, 7 As respostas dos questionamentos sobre a cerca, o tronco, e a corda estão em arquivo. Em virtude da extensão deste trabalho haverá colocação apenas de pontos principais. Realizaram-se também outras atividades
7 com isso, e com a elucidação do problema os alunos conseguiram entender o conceito de matemática inserida em uma cultura. O vaqueiro ficou surpreso quando lhe foi dito que sua vida esta em volta da matemática, sendo este o assunto que sempre teve dificuldade. Nesta região a carne é vendida por Arroba e Leonardo Libânio vende arroba 8 de carne na região e esta foi outra matemática inserida e demonstrada na cultura de Leonardo Libânio. No último dia (3 dia) houve a visita na roça e todos novamente estavam lá, a tarefa do dia era cercar um terreno com arame farpado e através disso foi em primeira mão solicitado aos alunos que pudessem perceber as possíveis relações matemáticas inseridas naquele contexto, mais uma vez depois de muitos questionamentos, Maria Eduarda e Vinícius Azevedo conseguiram elucidar a questão. Nesse dia José Souza sentiu se imensamente feliz por esta vivendo a matemática em seu cotidiano, coisa que até antes não sabia,comprovando assim a presença da educação matemática através em aspectos culturais e na vivencia diária, o grupo social de Belém e o grupo social de Aragominas perceberam o quanto a matemática é uma ferramenta importante para a vida diária de qualquer pessoa. 6 - CONCLUSÃO Tendo em vista a importância dos costumes, cultura e realidade de um determinado povo, para a educação matemática, a pesquisa (Concluída) surge como um possível recurso para contemplar o conhecimento, proporcionando as relações culturais diretas de pessoas de diferentes locais e promovendo mais ainda o enriquecimento do conhecimento matemático com a prática de ensino fora da sala de aula. Desta forma observa-se o quanto a troca de experiências e a convivência com outras culturas podem ser ferramentas incríveis para o entendimento da matemática tornando-a um excelente instrumento socializador, e assim fazendo-os (Alunos) perceber as várias matemáticas existentes neste mudo afora. Pretende-se ainda estender quando possível a pesquisa futuramente a outras culturas no estado do Pará bem como fora dele. 8 unidade de medida equivalente a 15 quilos
8 REFERÊNCIAS D AMBROSIO, Ubiratan. Volta ao mundo em matemáticas. Scientific American Brasil. Ediouro, n.11, p. 6-9, D AMBROSIO, Ubiratan. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade. Belo Horizonte: Autêntica, p. (Coleção Tendências em Educação Matemática) FERRETE, Rodrigo e MENDES, Iran. (Re) descobrindo a matemática presente nos ornamentos geométricos da cerâmica icoraciense: MENDES, Iran (Org.). Educação (Etno) Matemática: Pesquisas e experiências. Natal: Flecha do Tempo, FRANKENSTEIN, Marilyn. Na sua plenitude: Dirk Jan Struik reflete sobre 103 anos de atividades matemáticas e políticas. In: Etnomatemática: currículo e formação de professores. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004, p GERDES, Paulus. Sobre o despertar do pensamento geométrico. Curitiba: Editora da UFPR, KNIJNIK, Gelsa. Itinerários da Etnomatemática: questões e desafios sobre o cultural, o social e o político na educação matemática. In: KNIJNIK, Gelsa et all. Etnomatemática: currículo e formação de professores. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, p OLIVEIRA, Cláudio José de. Práticas etnomatemática no cotidiano escolar: possibilidades e limitações. In: KNIJNIK, Gelsa et all. Etnomatemática: currículo e formação de professores. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, p VERGANI, Teresa. Educação etnomatemática: o que é?. Lisboa: Pandora, Acesso em 15 de julho de
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