INFECÇÃO POR TRYPANOSOMA EVANSI EM EQUINOS: REVISÃO SOBRE O MAL DAS CADEIRAS NA REGIÃO NORTE DO BRASIL

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1 INFECÇÃO POR TRYPANOSOMA EVANSI EM EQUINOS: REVISÃO SOBRE O MAL DAS CADEIRAS NA REGIÃO NORTE DO BRASIL 1 Isadora Karolina Freitas de Sousa Kedson Alessandri Lobo Neves 2 RESUMO O objetivo desta revisão foi organizar informações sobre a infecção por Trypanosoma evansi em equinos. A enfermidade conhecida como Mal das Cadeiras ou Surra é responsável por inúmeros surtos com mortes de equinos no Brasil. O crescimento do rebanho equino na região Norte do Brasil, as características climáticas e ambientais favoráveis ao aparecimento de vetores e a presença de reservatórios naturais apontam para a necessidade de estudos sobre a presença do T. evansi nos equinos dessa região. Na revisão foram relatados aspectos epidemiológicos, formas de transmissão, patogenia, sinais clínicos, alterações laboratoriais, achados de necropsia e histopatologia, formas de diagnóstico, tratamento e controle da infecção do T. evansi em equinos. Palavras-Chave: Trypanosoma evansi. Equinos. Mal das Cadeiras. Região Norte. ABSTRACT The aim of this review was to organize information on Trypanosoma evansi infection in horses. The disease known as Mal das Cadeiras" or Surra is responsible for numerous outbreaks with deaths of horses in Brazil. The growth of the equine herd in northern Brazil, the climatic and environmental friendly development of vectors and the presence of natural reservoirs point to the need for studies on the presence of T. evansi in horses of this region. In the review were reported epidemiology, modes of transmission, pathogenesis, clinical signs, laboratory findings, necropsy and histopathology, of diagnosis, treatment and infection control of T. evansi in horses. Key- Words: Trypanosoma evansi. Horses. Mal das cadeiras. Northern Region. 1 Medica Veterinária. Residente em Clinica e Cirurgia de GrandesAnimais (HOVET/UFERSA). Mossoró-RN. 2 ProfessorAssistente I. Instituto de Biodiversidade e Florestas (IBEF/UFOPA). Avenida Vera Paz s/n. Bairro Salé. CEP Santarém-PA. para correspondência: kedson_neves@hotmail.com, isadoramedvet@hotmail.com 99

2 1 INTRODUÇÃO A tripanossomose equina, também conhecida como Mal das Cadeiras ou Surra tem causado inúmeras mortes de equinos no Brasil, resultando em prejuízos aos sistemas pecuários extensivos que dependem do cavalo para o seu manejo. O Trypanosoma evansi, agente causal do Mal das cadeiras, pode ser transmitido mecanicamente por insetos hematófagos das famílias Tabanidae e Stomoxidae e por morcegos hematófagos (Desmodus rotundus). A doença é caracterizada por rápida perda de peso, graus variáveis de anemia, febre intermitente, edema dos membros pélvicos e fraqueza progressiva. Os animais infectados podem morrer dentro de semanas ou poucos meses, no entanto, podem ocorrer infecções crônicas com evolução da doença por meses. No Brasil, a tripanossomose em equinos foi descrita no pantanal do Mato Grosso do Sul (SILVA et al., 1995; RAMIREZ et al., 1997; HERRERA et al., 2004; SILVA et al., 2004), no estado do Mato Grosso (FRANKE; GREINER; MEHLITZ, 1994), no estado do Rio Grande do Sul (CONRADO et al., 2005; RODRIGUES et al., 2005; MORAES et al., 2007; ZANETTI et al., 2008), na Região Norte do Brasil, com único relato na Ilha do Marajó no estado do Pará (JANSEN, 1941), inclusive com reprodução experimental da doença, com o objetivo de caracterizar a enfermidade, desenvolver meios de diagnóstico e tratamento (OSHIRO et al., 1989; SILVA et al., 1995; TEIXEIRA et al., 2008; SILVA; PEREIRA; MONTEIRO, 2009). Apesar das descrições mencionadas, ainda existem lacunas na epidemiologia e patologia da tripanossomose em equinos no país. Segundo o World Animal Health Information System - WAHIS (OIE, 2011) casos de Surra (Trypanosoma evansi) em equinos foram notificados no Brasil entre os anos de 2005 e As notificações anuais de casos confirmam a presença do protozoário nos rebanhos de equinos no Brasil e apontam a necessidade de maiores estudos para o controle da enfermidade, em especial onde estão presentes vetores e reservatórios naturais, como a região Norte do Brasil. Com a expansão da bovinocultura de corte na Região Norte do Brasil, o rebanho equino tem papel importante, pela força de trabalho e meio de transporte que eles representam nessas criações, sendo importante conhecer e relatar as enfermidades que podem acometer esses animais. A tripanossomose é diagnosticada clinicamente em equinos por profissionais veterinários, porém não há na literatura relatos recentes de ocorrência nessa região. O clima quente e úmido, regiões com áreas alagáveis são favoráveis ao aparecimento dos vetores responsáveis pela transmissão, o que atrelado a presença de reservatórios naturais, como as capivaras (H. hydrochaeris), são fatores predisponentes para a ocorrência da doença na região Norte do Brasil. É possível que o ambiente amazônico, presente em grande parte da região Norte do Brasil, possua peculiaridades que interfiram no perfil epidemiológico da tripanossomose. Esperamos que esta revisão colabore com pesquisas que envolvam esta enfermidade, contribuindo para o diagnóstico, tratamento e controle nas criações de equinos da região, consequentemente reduzindo as perdas econômicas decorrentes da mesma. Desta forma, o presente artigo tem por objetivo fazer uma revisão de literatura relacionada à infecção pelo Trypanosoma evansi em equinos, assim como relatar a necessidade de maiores estudos a respeito da presença desse protozoário nos rebanhos equino do Norte do Brasil. 100

3 2 REVISÃO DE LITERATURA 2.1ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS O Trypanosoma evansi tem distribuição geográfica extremamente ampla, ocorrendo na África, Índia, Malásia, Indonésia, China, Rússia, Filipinas, América Central e América do Sul (SILVA et al., 2002). Esse protozoário acomete um grande número de animais domésticos e silvestres, dentre eles, equinos, cães, coelhos, capivaras, quatis, bovinos, búfalos e tatus, além do próprio homem (DÁVILA; SILVA, 2000; HERRERA et al., 2004; JOSHI et al., 2005). No Brasil, T. evansi afeta principalmente equinos e a prevalência difere de uma região para outra (DÁVILA; SILVA, 2000). De forma geral, os elementos mais importantes da epidemiologia desta enfermidade são: latitude, o clima, a flora e a fauna regional. O calor e a umidade favorecem sobremaneira o exuberante desenvolvimento da flora e da fauna entomológica (WELLS, 1984). Animais silvestres como os quatis e as capivaras, podem ser infectados e tornarem-se portadores assintomáticos do protozoário (NUNES et al., 1993). Até o ano de 2005 acreditava-se que o homem era refratário ao T. evansi, no entanto, foi relatado na Índia o primeiro caso em humanos (JOSHI et al., 2005).Apartir de então, essa doença assumiu caráter zoonótico. 2.2 TRANSMISSÃO A transmissão do T. evansi é mecânica e as formas sanguíneas são transferidas diretamente de um mamífero para outro por insetos hematófagos (por ex. moscas das famílias Tabanidae e Stomoxydae) ou artificialmente por agulhas contaminadas com sangue infectado. Em contraste, com a transmissão cíclica, que pode ser tão longa quanto for à vida do vetor, a capacidade para transmitir os exemplares de T. evansi mecanicamente acontece apenas em um pequeno intervalo (geralmente questão de minutos) e depende da sobrevivência dos parasitas nas peças bucais do vetor (SILVAet al., 2002). Na América do Sul, T. evansi pode também ser transmitido por morcegos hematófagos (Desmodus rotundus), onde os parasitas podem se multiplicar e sobreviver por um longo período. Dessa maneira, morcegos hematófagos atuam tanto como vetores e como reservatórios (HOARE, 1972). 2.3 PATOGENIA A enfermidade ocasionada pelo T. evansi, em equinos, é manifestada por uma elevação na temperatura corporal e o progressivo desenvolvimento da anemia, perda da condição física e fraqueza. Episódios recorrentes de febre podem ser observados durante o curso da doença, edema, principalmente, nas partes inferiores do corpo, hemorragia petequias nas membranas serosas podem ser observadas (SILVAet al., 2002). No Brasil, foram descritas duas formas da doença causada por T. evansi: a síndrome aguda que causa morte rápida em equinos e cães e a crônica, que afeta principalmente capivaras (Hydrochaeris hydrochaeris) e quatis (Nasua nasua) (HERRERA et al., 2004). Surtos de tripanossomose em capivaras comumente precedem os surtos da doença em equinos (SILVAet al., 2002). Entre os equinos, poucos são os casos em que a enfermidade dura uma a duas semanas ou mais de três ou quatro meses. Em média, tem duração de um a dois meses (BOERO, 1974). Porém, na ausência de tratamento a 101

4 doença pode variar de uma semana a seis meses (WOO, 1977). Segundo Boero (1974) a febre em equinos é inicialmente alta, variando de 40,6 C a 41 C, estando estritamente relacionada com os períodos de parasitemia altas. No entanto, em trabalho mais recentes, Marques et al. (2000), observaram que durante a evolução da doença quadros de febre intermitente, podem ou não estar relacionados à parasitemia. O T. evansi multiplica-se no sangue periférico (BOERO, 1974) e seu número é variável no decorrer da doença, podendo desaparecer da corrente sanguínea em algumas fases evolutivas da enfermidade (MARQUES et al., 2000). A patogenicidade no hospedeiro varia de acordo com a cepa do Tripanossoma, a espécie do hospedeiro, fatores não específicos que afetam o animal como outras infecções e estresse, e condições epizootiológicas locais (HOARE, 1972). 2.4 SINAIS CLÍNICOS A infecção por T. evansi em equinos, caracteriza-se por elevação da temperatura corporal, desenvolvimento de anemia e perda de condição física (SILVAet al., 1995). Durante a evolução do quadro mórbido, são evidenciados edemas nos membros, na região submandibular e na região ventral do abdômen (BOERO, 1974; SILVA et al., 1995; MARQUES et al., 2000), além de palidez ou icterícia das mucosas aparentes, hipertrofia dos linfonodos, taquipnéia e taquicardia (BOERO, 1974; MARQUES et al., 2000). O sistema muscular parece ser alvo importante do T. evansi (FINOL et al., 2001), pois animais infectados apresentam emagrecimento progressivo, evoluindo para caquexia, com perda de tônus muscular e transtornos motores, caracterizados por movimentos lentos até a incapacidade de sustentação do próprio peso nos membros pélvicos, evoluindo para paraplegias atribuídas as lesões envolvendo o SNC e o muscular (BOERO, 1974; WOO, 1977; SILVAet al., 1995; MARQUES et al., 2000).Associado a fraqueza dos membros pélvicos e a dificuldade locomotora, o animal apresenta característica posição de cão sentado (MARQUES, 1996; RODRIGUES et al., 2005). Através do exame do sistema músculo esquelético é possível evidenciar dor intensa à palpação da região da garupa (MORAES et al., 2007). 2.5ALTERAÇÕES LABORATORIAIS Anemia é uma característica comum das infecções por T. evansi, segundo Silva et al. (1995) e Menezes et al., 2004, a anemia severa encontrada nos casos de infecção natural por T. evansi é uma dos sinais clínicos clássicos da enfermidade. Essa anemia, segundo Silva et al. (1995), acontece em duas fases, sendo a severidade da primeira fase proporcional ao grau de parasitemia e a segunda fase ocorrendo 4-6 meses após o início da doença. Os protozoários do gênero Trypanosoma podem exercer uma ação tóxica, por liberarem substâncias que causam hemólise e deprimem a hematopoiese (RODRIGUES et al., 2005). Em recente estudo realizado em equinos naturalmente infectados pelo T. evansi foram encontradas redução significativa na contagem dos glóbulos vermelhos, hemoglobina, volume globular e número de plaquetas (RANJITHKUMAR et al., 2011). Leucocitose é um achado comum das infecções por T. evansi, embora não haja um perfil definido para contagem diferencial, que pode variar durante o curso da enfermidade (AQUINO, 1999; RODRIGUES et al., 102

5 2005). Em equinos, SILVA et al. (1995) encontraram neutropenia e linfocitose relativas, enquanto que MARQUES et al. (2000) observaram leucocitose neutrofílica e linfocitopenia relativa em animais inoculados. O teor protéico sérico não sofre variação significativa (MARQUES et al., 2000). Entretanto, diminuição da relação albumina: globulina tem sido observada por diversos autores (AQUINO et al., 1999). Hipoglicemia tem sido verificada em animais infectados com T. evansi, podendo estar associada com a severidade da doença (MENEZES et al., 2004). A diminuição da glicose plasmática, observada durante o curso da infecção, pode ser decorrente da espoliação de nutrientes sanguíneos pelos parasitas (BOERO, 1974). Por estar estritamente distribuído no compartimento sanguíneo, o T. evansi é considerado o maior consumidor de glicose dentre os grupos deste gênero (WOO, 1977). 2.6ACHADOS DE NECROPSIAE HISTOPATOLOGIA Em necropsias realizadas no estudo de Rodrigues et al. (2005), os principais achados foram: esplenomegalia, linfadenomegalia, hiperplasia dos folículos linfóides do baço e dos linfonodos e atrofia das grandes massas musculares dos membros pélvicos. Nos animais com sinais clínicos neurológicos centrais foram encontradas alterações macroscópicas no encéfalo. Os hemisférios telencefálicos estavam com as circunvoluções achatadas e a substância branca e cinzenta estava amarelada, gelatinosa e distendida. Histologicamente, no baço e nos linfonodos são observados hiperplasia dos folículos linfóides, grande número de plasmoblastos, eritrofagocitose e hemossiderose. No fígado foi observado infiltrado inflamatório mononuclear nos espaços porta, hiperplasia das células de Kupffer, necrose centrolobular moderada e hemossiderose (RODRIGUES et al., 2005). Ainda no mesmo estudo, as lesões histológicas no encéfalo, incluíam infiltrado linfoplasmocitário meníngeo e perivascular acentuado, edema, desmielinização e necrose moderada ou acentuada e afetavam tanto a substância branca quanto cinzenta. Em equinos, experimentalmente infectados meningoencefalite não supurativa generalizada foi relatada (MARQUES, 1996). No mesmo trabalho, foi observado miosite e degeneração de fibras musculares. Rodrigues et al. (2005), relatam em seu estudo que nos músculo esqueléticos e nervos periféricos é possível observar infiltrado inflamatório mononuclear perineural com degeneração walleriana. Nos músculos da coxa necrose flocular e hialina, alternada com regeneração de miofibras, infiltrado inflamatório mononuclear entre as fibras e hemossiderose acentuada foi observado. 2.7 DIAGNÓSTICO De acordo com Silva et al. (2002), o diagnóstico das tripanossomíases pode ser realizado através de diferentes métodos parasitológicos, sorológicos e moleculares. Entre as técnicas diagnósticas estão: aspirado de linfonodos, esfregaço sanguíneo, técnica de observação do tubo de micro-hematócrito, inoculação em animais de laboratório, testes sorológicos, como imunofluorescência indireta, teste de aglutinação direta (MONZÓN, 1993), ELISAe diagnósticos moleculares. A sensibilidade do diagnóstico desta enfermidade varia de acordo com a técnica utilizada. Monzón et al. (1990) citam que uma combinação entre o método do micro-hematócrito e inoculação de sangue parasitado em cobaias como procedimento diagnóstico mais recomendado. Para o diagnóstico molecular a técnica de escolha é a reação em cadeia da polimerase (PCR) (SILVAet 103

6 al., 2002). Essa técnica tem sido muito utilizada, por ser sensível e específica, o que permite detectar animais infectados com baixa parasitemia (HERRERA et al., 2004). No entanto, animais submetidos à quimioterapia podem apresentar falsos negativos para PCR (AQUINO et al., 1999). Estudo comparativo sobre a sensibilidade dos testes parasitológicos (teste de Woo), sorológicos (RoTat 1.2) e moleculares (PCR 18S) foi realizado para determinar a prevalência e o grau de concordância desses testes no diagnóstico de T. evansi em equinos. Os testes parasitológicos, sorológicos e moleculares resultaram em prevalência de 4,6%, 36,7% e 47,6% respectivamente no rebanho equino avaliado (GARI et al., 2010). Já a comparação entre os testes de esfregaço sanguíneo corado com Giemsa, inoculação em camundongos e ELISA demonstraram uma prevalência de 40,6%, 46,9% e 65,6%, respectivamente (LAHA; SASMAL, 2009). 2.8 TRATAMENTO E CONTROLE As drogas curativas são usadas quando a incidência é baixa e poucos casos ocorrem em um rebanho. A profilaxia ou prevenção é necessária quando os animais estão sob constante risco e quando a enfermidade ocorre em um alto nível durante o ano (SILVAet al., 2002). O aceturato de diminazene é o medicamento mais usado nas tripanossomíases dos animais domésticos, pois apresenta o mais alto índice terapêutico em relação às outras drogas para a maioria das espécies domésticas. Embora, estudos realizados com o uso desse medicamento na dose de 3,5 mg/kg em equinos e mulas experimentalmente infectados com T. evansi, demonstrou ser eficaz na primeira aplicação realizada, já que retirou os parasitas do sangue periférico; porém, no segundo tratamento, 50% dos equinos e 25 % das mulas continuavam positivos. Além disso, esse medicamento demonstrou toxicidade leve ou acentuada nos equinos e mulas após a administração (TUNTASUVAN et al., 2003). Atualmente, a dosagem recomendada para o aceturato de diminazene nos equinos infectados com T. evansi é de 7,0 mg/kg (SILVAet al., 2004; SILVAet al., 2009). Durante décadas foram usados vários métodos de controle como o desmatamento, uso de vetores machos estéreis, armadilhas impregnadas com inseticidas para o controle de vetores, pulverização de inseticidas nos animais, na vegetação, uso de inseticidas pour on e quimioprofilaxia. Atualmente, apenas a quimioprofilaxia e o controle de vetores com drogas pour on e armadilhas impregnadas com inseticidas continuam sendo usadas (SILVAet al., 2002; SILVAet al., 2004). 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os sistemas pecuários tradicionais da região Norte do Brasil são caracterizados pela criação extensiva, que dependem dos equinos como força de trabalho no manejo das criações. Morte de equinos infectados pelo T. evansi resulta em prejuízos aos sistemas pecuários, consequentemente medidas de diagnóstico e controle dessa infecção devem ser instituídas, evitando maiores perdas econômicas e riscos sanitários. A ausência de estudos recentes de casos de infecção por T. evansi em equinos na Região Norte do Brasil, onde o único relato científico aconteceu na Ilha do Marajó PA(JANSEN, 1941) indica a necessidade de maiores estudos epidemiológicos da doença. O emprego de técnicas para o diagnóstico da tripanossomose em equinos (T. evansi) deve ser instituído de forma rotineira na região Norte do Brasil, sendo de fundamental importância para a triagem parasitológica, identificação dos infectados, tratamento dos doentes e controle da enfermidade nos rebanhos da região. 104

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