CAPACITAR O DOENTE ONCOLÓGICO COM DOENÇA AVANÇADA E/OU O CUIDADOR PARA A GESTÃO DA DOR EM DOMICÍLIO

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1 CAPACITAR O DOENTE ONCOLÓGICO COM DOENÇA AVANÇADA E/OU O CUIDADOR PARA A GESTÃO DA DOR EM DOMICÍLIO Doutoranda: Isabel Correia Orientador: Professor Doutor Manuel Lopes

2 PROBLEMÁTICA - A doença oncológica é a segunda causa de morte em Portugal - A maioria dos doentes em cuidados paliativos são doentes oncológicos - 90% dos doentes com doença oncológica em fim de vida apresentam dor moderada a intensa - A maioria dos doentes encontram-se em domicílio - Um dos motivos de internamento do doente oncológico em fim de vida é a dor e outros sintomas não controlados - A maioria dos doentes morre no hospital, embora desejem morrer em casa

3 - A dor é um fenómeno complexo e multidimensional PRESSUPOSTOS - As respostas individuais ao estímulo doloroso são influenciados e/ou condicionadas por valores e modelos culturais, pela experiência anterior, comportamento, cognição, personalidade, idade, estado emocional e ambiente envolvente - A dor interfere e é influenciada por outros sintomas - A auto gestão da dor implica saber descrever a experiência de dor, identificar, intervir, avaliar, monitorizar e registar os resultados Um programa estruturado de intervenção de enfermagem que vá de encontro às necessidades do doente oncológico com doença avançada e/ou cuidador, relativamente à gestão da dor, poderá ter um impacto muito significativo no controlo da dor e de outros sintomas.

4 OBJETIVOS Avaliar o efeito de um programa de intervenção de enfermagem na capacidade de gestão da dor por parte do avançada e/ou o cuidador em domicílio doente oncológico com doença

5 MATERIAIS E MÉTODOS Este estudo ocorre no âmbito do doutoramento em enfermagem O programa foi elaborado, após uma revisão sistemática de literatura, com base no programa the pro-self, nas orientações genéricas preconizadas pelo plano nacional de luta contra a dor e na intervenção de enfermagem controle da dor da Nursing Intervention Classification (NIC).

6 PARTICIPANTES Doentes oncológicos com doença avançada com mais de 18 anos Frequentarem a consulta de Oncologia de um Hospital de dia na região do Alentejo Em tratamento de quimioterapia, ou em tratamento de controlo de sintomas Com capacidade para gestão da dor, ou sem capacidade por si, mas com cuidador que o acompanha em domicilio e nas consultas e tratamentos

7 Estudo quasi-experimental Avaliação da capacidade de gestão da dor ao doente ou ao cuidador informal, antes e após a intervenção de enfermagem (programa educativo) e avaliação transversal

8 Avaliação da importância que a pessoa dá aos sintomas na qualidade de vida (RSCL) Avaliação do conhecimento Antes e Depois (Escala de Avaliação da NOC Domínio: Conhecimento e Comportamento de Saúde Conhecimento sobre o Controlo da Dor Controlo da dor 1843; Controlo de Sintomas 1608) Avaliação ao longo do programa dos registos no (Diário de bordo)

9 as atividades de vida Conhecer a medicação antiálgica prescrita Utilizar de forma -Identificar correta e caraterizar a medicação a dor Registar a experiência de dor antiálgica prescrita Avaliar e monitorizar a dor e outros sintomas Utilizar de forma correta a medicação antiálgica prescrita Avaliar e monitorizar a dor e a relação com as atividades de vida Conhecer a medicação antiálgica prescrita

10 1 sessão de avaliação Inicial 2 a 3 sessões educativas 1 sessão de avaliação final Duração prevista: 6 a 12 semanas

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16 Estudo em desenvolvimento 52 doentes A maioria são mulheres 6 cuidadores anos média de idade 60 anos Habilitações 4º ano aos licenciados

17 Esta dor é como se alguma coisa me estivesse a corroer As dores da vida doem mais do que as dores da doença A dor de sentir dor A dor da despedida A dor do silêncio

18 ANTES DO PROGRAMA APÓS O PROGRAMA RESULTADOS Os doentes não apresentavam informação relativamente à gestão da dor Implementação do Programa educativo Capacidade para monitorização da dor e de outros sintomas e para a gestão da terapêutica

19 RESULTADOS A situação clínica A literacia A disponibilidade Interferem na capacidade do doente.

20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Bulechek, Gloria M.; et al (2010). Classificação das intervenções de enfermagem (NIC). Rio de Janeiro : Elsevier Doran, D (2003) Nursing-Sensitive Outcomes. State of the science. Jones and Bartlet Publishers. CanadaDOWD,Thérése. Teoria do Conforto-Katharine Kolcaba- cap.24 in: Tomey AM, Alligood MR; Teóricas de Enfermagem e a sua obra(modelos e teorias de Enfermagem). 2004,Lusociência Edições Técnicas Cientificas, Lda.5ª Edição Moorhead, Sue; et al. (2010). Classificação dos resultados de enfermagem (NOC). Rio de Janeiro : Elsevier. 4ª ed Oldham, L., & Kristjanson, L. (2004). Development of a pain management programme for family carers of advanced cancer patients. International Journal Of Palliative Nursing, 10(2), Retrieved from EBSCOhost. Perreault, A., Fothergill-Bourbonnais, F., & Fiset, V. (2004). The experience of family members caring for a dying loved one. International Journal Of Palliative Nursing, 10(3), Retrieved from EBSCOhost. Ransom, S., Azzarello, L., & McMillan, S. (2006). Methodological issues in the recruitment of cancer pain patients and their caregivers. Research In Nursing & Health, 29(3), Retrieved from EBSCOhost

21 CAPACITAR O DOENTE ONCOLÓGICO COM DOENÇA AVANÇADA E/OU O CUIDADOR PARA A GESTÃO DA DOR EM DOMICÍLIO Doutoranda: Isabel Correia Orientador: Professor Doutor Manuel Lopes

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