DOR E SONO durante a hospitalização para tratamento do cancro
|
|
- João Chagas Faria
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DOR E SONO durante a hospitalização para tratamento do cancro Ananda Fernandes (amfernandes@esenfc.pt),( LuisBatalha, Ana Gonçalves, Catarina Campos, Armando Oliveira, Manuel Brito PTDC/CS-SOC/113519/2009
2 OBJETIVO Rever o estado da arte da investigação sobre a dor e o sono em crianças com cancroquanto a quadro teórico métodos resultados implicações
3 RELEVÂNCIA i. Incidência muito elevada do cancroem crianças e adolescentes (2ª causa de morte nos países desenvolvidos) ii. Leucemias, linfomas e tumores do SNC/intracranianos são os mais frequentes iii. 83% das crianças sobrevivem após 5 anos (Howlader et al, 2014) iv. Sintomas de stress pós-traumático podem surgir nos sobreviventes (Bruce, 2006)
4 RELEVÂNCIA iv. O tratamento é longo, com recurso frequente à hospitalização e com forte rebate físico e psicológico para as crianças e familiares. v. Consistente literatura sobre as experiências de crianças com cancro sintomas e impacte
5 ENQUADRAMENTO Teoria da gestão de sintomas Doddetal., 2001 Humphreys et al., 2008 Linder et al., 2010
6 ESTUDOS
7 ESTUDOS RSL 24 estudos descritivos Participantes: crianças e adolescentes (sobretudo > 7 anos) Sintomas estudados: um ou mais (dor, náusea, fadiga e sono) Desenho: sobretudo prospectivos Instrumentos mais frequentes: MSAS, APPT, EN, FPS-R polisonografia, questionário, diário
8 DOR
9 i. A dor está entre os sintomas mais comuns, a par da náusea, fadiga, falta de apetite e sonolência (Miller et al, 2011) DOR
10 DOR ii. Etiologia da dor nas crianças com cancro - procedimentos diagnósticos e terapêuticos (punções, cirurgias, ) - consequência dos tratamentos (mucosite, cefaleia, mialgia, ) - evolução da doença (dor neuropática, ) - causas não relacionadas com o cancro
11 iii. Presença de dor varia pouco ao longo do primeiro ano de tratamento (Van Cleve et al, 2004) DOR
12 DOR iv. Intensidade da dor ainda elevada (Jacob et al, 2008) 11 % tem dor ligeira 11% tem dor moderada 18% tem dor severa
13 v. Intensidade da dor evolui durante a hospitalização (Jacob et al, 2007) DOR
14 vi. Locais de dor (Van Cleveetal, 2004) DOR
15 vi. Qualidade da dor -número e tipo de descritores (Jacob et al, 2008) DOR
16 SONO
17 SONO i. Variáveis mais estudadas Padrão de sono Evolução Sono noturno número de episódios, duração, latência, número e duração dos acordares, qualidade (eficiência)
18 SONO ii. Frequência e fatores Entre 30 45% das crianças reporta problemas no sono Factores condicionantes - natureza da doença - tratamento - efeitos adversos do tratamento As crianças hospitalizadas são particularmente vulneráveis (Baggottetal, 2010; Hindsetal, 2007; Linderetal, 2011; Walkeretal, 2010)
19 SONO iii. Problemas mais frequentes Mais episódios do que a norma Duração inferior à norma Por vezes demora em adormecer Sono fragmentado (acordares frequentes) Sono de baixa qualidade (Baggottetal, 2010; Hindsetal, 2007; Linderetal, 2011; Walkeretal, 2010)
20 SONO iv. Etiologias diversas acordares frequentes duração do sono - Luz - Barulho - Rotinas enfermaria - Medicação - Dor (Linder et al, 2012) qualidade sono global ac vidade diurna - Fadiga - Sonolência número de sestas (Hinds et al, 2007)
21 SONO v. Impacte clínico Dor Fadiga Anorexia Sonolência Mau estar geral Funcionamento diurno Problemas comportamentais Problemas cognitivos Humor
22 CONCLUSÃO i. Corpo crescente de conhecimento sobre os sintomas experienciados por crianças com cancro ii. Dor moderada a intensa continua frequente iii. Perturbações do sono começam a ser bem conhecidas iv. Modelos de estudo consistentes
23 IMPLICAÇÕES i. Clínicas - importância de reforçar a avaliação da dor -ajustar as medidas de controlo da dor e dos fatoresambientais que perturbam o sono ii. Investigação - experiências dos sobreviventes -padrões de sono ao longo do tratamento no hospital vscasa -intervenções para controlar a dor e melhorar o sono - relação entre dor e sono (outros sintomas) - padronização de outcomes
24 Bibliografia Bruce, M. (2006). A systematicandconceptual reviewofposttraumaticstress in childhoodcancersurvivorsandtheirparents. ClinicalPsychologyReview, 26(3), doi: /j.cpr Enskär, K., & vonessen, L. (2008). Physicalproblemsandpsychosocialfunctionin childrenwithcancer. PaediatricNursing, 20(3), doi: /paed c6521 Erickson, J. M., Beck, S. L., Christian, B. R., Dudley, W., Hollen, P. J., Albritton, K. A., Godder, K. (2011). oflifein AdolescentsReceivingChemotherapy, 33(1), Gedaly-Duff, V., Lee, K. a, Nail, L., Nicholson, H. S., & Johnson, K. P. (2006). Pain, sleepdisturbance, andfatigue in childrenwithleukemiaandtheirparents: a pilot study. Oncology Nursing Forum, 33(3), doi: /06.onf Hockenberry, M. J., Hooke, M. C., Gregurich, M., McCarthy, K., Sambuco, G., & Krull, K. (2010). Symptom clusters in children and adolescents receiving cisplatin, doxorubicin, or ifosfamide. Oncology Nursing Forum, 37(1), E doi: /10.onf.e16-e27 Howlader, N., Noone, A., Krapcho, M., Garshell, J., Miller, D., Altekruse, S., Cronin, K. (2013). SEER Cancer StatisticsReview, Bethesda, MD: National Cancer Institute. Retrieved from Jacob, E., Hesselgrave, J., Sambuco, G., & Hockenberry, M. (2007). Variationsin pain, sleep, andactivityduringhospitalizationin childrenwithcancer. Journal of Pediatric Oncology Nursing : Official Journal of the Association of Pediatric Oncology Nurses, 24(4), doi: / Jacob, E., Mccarthy, K. S., & Hockenberry, M. (2008). Quality of Pain in Spanish- Speaking Children with Cancer, 34(February). Linder, L. (2010). AnalysisoftheUCSF SymptomManagement Theory: implicationsfor pediatriconcologynursing. JournalofPediatricOncologyNursing : Official Journal of the Association of Pediatric Oncology Nurses, 27(6), doi: / Miller, E., Jacob, E., & Hockenberry, M. J. (2011). Nausea, pain, fatigue, and multiple symptoms in hospitalized children with cancer. Oncology Nursing Forum, 38(5), E doi: /11.onf.e382-e393 Mishra, S., Bhatnagar, S., Singh, M., Gupta, D., Jain, R., Chauhan, H., & Goyal, G. N. (2009). Pediatriccancerpainmanagement ata regional cancercenter: implementation of WHO Analgesic Ladder. Middle East Journal of Anesthesiology, 20(2), Pamela, S. H., Ra, S. N., Zhang, L., Razzouk, B. I., Mccarthy, K., Cremer, L., & Rodr, C. (2007). Sleep Environment Interruptions, and Fatigue in Hospitalized Children With Cancer, 34(2), Van Cleve, L., Bossert, E., Beecroft, P., Adlard, K., Alvarez, O., & Savedra, M. C. (2004). The pain experience of children with leukemia during the first year after diagnosis. Nursing Research, 53(1), Van Cleve, L., Muñoz, C. E., Riggs, M. L., Bava, L., & Savedra, M. (2012). Pain experience in children with advanced cancer. Journal of Pediatric Oncology Nursing : Official Journal of the Association of Pediatric Oncology Nurses, 29(1), doi: /
25 OBRIGADA Agradecimento a Catarina Campos pela compilação das fontes PTDC/CS-SOC/113519/2009
Experiências de dor em crianças com cancro
Experiências de dor em crianças com cancro Ananda Fernandes Luís Batalha, Ana Perdigão, Catarina Campos, Armando Oliveira, Eufemia Jacob, Lucila Castanheira, Sara Seabra, Manuel Brito PTDC/CS-SOC/113519/2009
Leia maisPropriedades psicométricas da versão Portuguesa do ADOLESCENT PEDIATRIC PAIN TOOL
Propriedades psicométricas da versão Portuguesa do ADOLESCENT PEDIATRIC PAIN TOOL Authors Catarina de Campos; Luís Batalha; Ananda Fernandes & Ana Perdigão (catarinacampos@esenfc.pt) PTDC/CS-SOC/113519/2009
Leia maisPropriedades psicométricas da versão Portuguesa do Adolescent Pediatric Pain Tool (APPT/PT)
Luís Batalha, Ananda Fernandes, Ana Perdigão, Armando Oliveira, Eufemia Jacob, Lucila Castanheira, Sara Seabra, Manuel Brito Propriedades psicométricas da versão Portuguesa do Adolescent Pediatric Pain
Leia maisAvaliação da dor em crianças com cancro: uma revisão sistemática
ARTIGO DE REVISÃO Avaliação da dor em crianças com cancro: uma revisão sistemática Pain assessment in children with cancer: a systematic review Evaluación del dolor en niños con cáncer: una revisión sistemática
Leia maisValidação cultural do Adolescent Pediatric Pain Tool (APPT) em crianças portuguesas com cancro
ARTIGO DE INVESTIGAÇÃO Validação cultural do Adolescent Pediatric Pain Tool (APPT) em crianças portuguesas com cancro Cultural Validation of the Adolescent Pediatric Pain Tool (APPT) in portuguese children
Leia maisFADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL. E-mail: julyanaweb@hotmail.com. E-mail: dalete.mota@gmail.com
FADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL Julyana Cândido Bahia 1, Dálete Delalibera Corrêa de Faria Mota 2 1 Acadêmica da Faculdade de Enfermagem/ Universidade Federal de Goiás
Leia maisCAPACITAR O DOENTE ONCOLÓGICO COM DOENÇA AVANÇADA E/OU O CUIDADOR PARA A GESTÃO DA DOR EM DOMICÍLIO
CAPACITAR O DOENTE ONCOLÓGICO COM DOENÇA AVANÇADA E/OU O CUIDADOR PARA A GESTÃO DA DOR EM DOMICÍLIO Doutoranda: Isabel Correia Orientador: Professor Doutor Manuel Lopes PROBLEMÁTICA - A doença oncológica
Leia maisDESIDRATAÇÃO E ALTERAÇÕES COGNITIVAS
DESIDRATAÇÃO E ALTERAÇÕES COGNITIVAS Conselho Científico do Instituto de Hidratação e Saúde Síntese comentada da revisão efectuada pelo Observatório Hydratación y Salud Resumo Vários trabalhos que testaram
Leia maisXIX JORNADAS DE CARDIOLOGIA DE SANTARÉM
XIX JORNADAS DE CARDIOLOGIA DE SANTARÉM ESCALA DE AUTO-CUIDADO PARA A PESSOA COM INSUFICIÊNCIA CARDÍACA C. Marques, E. Rebola, M. Lopes, T. Pequito Porquê? A IC constitui-se como um grande problema de
Leia maisValidação do BSI numa amostra portuguesa de mulheres com cancro da mama
Actas do 6 Congresso Nacional de Psicologia da Saúde Organizado por Isabel Leal, José Pais Ribeiro, e Saul Neves de Jesus 2006, Faro: Universidade do Àlgarve Validação do BSI numa amostra portuguesa de
Leia maisOs princípios científicos da Água & Hidratação
Os princípios científicos da Água & Hidratação Níveis adequados de ingestão de água Pr L. Armstrong Níveis adequados de ingestão de água Os níveis adequados de ingestão de água variam de entidade para
Leia maisCâncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios?
FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS UNIVERSIDADE DE CAMPINAS Câncer de Pulmão: Radioterapia Profilática de Crânio Total. Quais as evidências e os benefícios? JUMARA MARTINS RADIOTERAPIA UNICAMP 2012 Introdução
Leia maisAMAMENTAR protege dos maus-tratos da mãe à criança?
AMAMENTAR protege dos maus-tratos da mãe à criança? Cláudia Martins Cabido 1, Graça Rodrigues 2, Cristina Leite Pincho 3 1 Médica Interna de Formação Específica em Pedopsiquiatria, Área de Pedopsiquiatria
Leia maisAcção de Sensibilização Demência. Prevenção Clinica
Acção de Sensibilização Demência Prevenção Clinica Mitos sobre o Envelhecimento... Mito 1: A maioria é senil ou tem demência Facto: Menos de 20% tem limitações consideráveis da memória Mito 2: A maioria
Leia maisRepresenta o efeito funcional de uma doença e do seu tratamento sobre o paciente, como é percebido pelo próprio paciente (Schipper, 1990)
Representa o efeito funcional de uma doença e do seu tratamento sobre o paciente, como é percebido pelo próprio paciente (Schipper, 1990) < 10% 10 to < 20% 20% Inflamação mucosa nasal Sintomas Consequências
Leia maisMartins Pereira, S. Moreira, F.; Breda, M.; Pratas, R.; Dias, L. Serviço de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial Hospital de Braga
Martins Pereira, S. Moreira, F.; Breda, M.; Pratas, R.; Dias, L. Serviço de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial Hospital de Braga Introdução Hipertrofia de adenóides e amígdalas como principal
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004)
CLASSIFICAÇÃO DAS CEFALEIAS (IHS 2004) ENXAQUECAS Enxaqueca sem aura De acordo com a IHS, a enxaqueca sem aura é uma síndroma clínica caracterizada por cefaleia com características específicas e sintomas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE MESTRADO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE PROCISA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE MESTRADO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE PROCISA THALES FREDERICO RIBEIRO FONSECA O SIGNIFICADO DAS VIVÊNCIAS E PERCEPÇÕES DE PACIENTES
Leia maisEDITORIAL EDITORIAL ÍNDICE
EDITORIAL EDITORIAL 1 Sérgio Butka Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba Desde a primeira cartilha lançada pelo Departamento de Saúde do SMC vários problemas que fazem parte do cotidiano
Leia maisPROJETO. Saúde, um direito Cívico
PROJETO Saúde, um direito Cívico Projeto Mexa-se - Ano de 2014-2015 Página 1 " A manutenção da saúde assenta no contrariar a tendência para a redução de exercício. Não existe nenhuma forma de substituir
Leia maisERGONOMIA Notas de Aula-Graduação Ponto 06
ERGONOMIA Notas de Aula-Graduação Ponto 06 Ergonomia dos Sistemas de Produção FADIGA Mario S. Ferreira Abril, 2012 Caráter Multidisciplinar da Abordagem: produtividade, condições de saúde, segurança e
Leia maisDr. Luis Quintino Hospital da Horta. Horta 24 Acidentes. P Delgada 5 Acidentes
Dr. Luis Quintino Hospital da Horta Horta 24 Acidentes P Delgada 5 Acidentes ANOS: 1992 / 2009 PROVENIÊNCIA Casos Casos 2008 2006 2004 2002 2000 1998 1996 1994 1992 12 10 8 6 4 2 0 Horta Terceira Pico
Leia maisComorbidades e Fibrose Pulmonar Idiopática
e Ronaldo A. Kairalla Grupo de Doenças Intersticiais Divisão de Pneumologia do Instituto do Coração (InCor) Hospital das Clínicas da FMUSP Núcleo Avançado de Tórax Hospital Sírio Libanês XIV Curso Nacional
Leia maisAnexo III. Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo
Anexo III Alterações a incluir nas secções relevantes do Resumo das Características do Medicamento e do Folheto Informativo Nota: Este Resumo das Características do Medicamento, rotulagem e folheto informativo
Leia maisUrgente: AVISO DE SEGURANÇA
A Urgente: AVISO DE SEGURANÇA Designação Comercial do Lente Fáquica Alcon AcrySof CACHET Produto Referência/Data Tipo de Ação do folheto de instruções do produto Exmo. Dr.
Leia maisFundação Cardeal Cerejeira Depressão na Pessoa Idosa
Fundação Cardeal Cerejeira Depressão na Pessoa Idosa Rui Grilo Tristeza VS Depressão A tristeza é a reacção que temos perante as perdas afectivas na nossa vida; A perda de alguém por morte é tristeza e
Leia maisToxicidade tardia da terapia adjuvante: o que não posso esquecer. Maria de Fátima Dias Gaui CETHO
Toxicidade tardia da terapia adjuvante: o que não posso esquecer Maria de Fátima Dias Gaui CETHO Introdução Cerca de 11.7 milhões de sobreviventes de câncer nos EUA em 2007. Destes 2.6 milhões ou 22% são
Leia maisPseudodemência Depressiva
Pseudodemência Depressiva Dr. José Eduardo Martinelli Faculdade de Medicina de Jundiaí Aspectos psiquiátricos do envelhecimento A A velhice é um triste inventário de perdas e limitações Diminuem - a visão
Leia maisINVOLUÇÃO X CONCLUSÃO
POSTURA INVOLUÇÃO X CONCLUSÃO *Antigamente : quadrúpede. *Atualmente: bípede *Principal marco da evolução das posturas em 350.000 anos. *Vantagens: cobrir grandes distâncias com o olhar, alargando seu
Leia maisPAPEL DA MEDICINA NUCLEAR: TERANÓSTICO
O FUTURO DA PRÁTICA DA ONCOLOGIA EM PORTUGAL: BASEADA NO ÓRGÃO VERSUS ENTIDADE NOSOLÓGICA CASE STUDY: TUMORES NEUROENDÓCRINOS PAPEL DA MEDICINA NUCLEAR: TERANÓSTICO Inês Lucena Sampaio Assistente Hospitalar
Leia maisA qualidade de vida de pacientes localmente avançados tratados com radioquimioterapia é melhor do que naqueles submetidos a laringectomia total?
A qualidade de vida de pacientes localmente avançados tratados com radioquimioterapia é melhor do que naqueles submetidos a laringectomia total? Sim Robson Ferrigno Declaração Essa apresentação não possui
Leia maisOs Rins. Algumas funções dos Rins?
Os Rins Os Rins Algumas funções dos Rins? Elimina água e produtos resultantes do metabolismo como a ureia e a creatinina que, em excesso são tóxicas para o organismo; Permite o equilíbrio corporal de líquidos
Leia maisSistematização, Metodologia da Assistência e Processo de Enfermagem: Conceitos e contribuições da aplicação
Sistematização, Metodologia da Assistência e Processo de Enfermagem: Conceitos e contribuições da aplicação Citar como: BRANDÃO, M. A. G. Sistematização, Metodologia da Assistência e Processo de Enfermagem:
Leia maisAnemia Falciforme Atenção Especial. Revisado pelo Prof. Dr. Rodolfo Delfino Cançado
Anemia Falciforme Atenção Especial Revisado pelo Prof. Dr. Rodolfo Delfino Cançado Anemia Falciforme Anemia Falciforme é uma das enfermidades hereditárias mais comuns no Brasil e no mundo. Caracteriza-se
Leia maisProjecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares
Título 1 Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares 2 Sumário Breve caracterização do risco de incêndio Medidas de segurança de natureza física Projecto de
Leia maisHipotireoidismo. O que é Tireóide?
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Hipotireoidismo O que é Tireóide? É uma glândula localizada na parte anterior do pescoço, bem abaixo
Leia maisSIMPOSIO: O Desenvolvimento na Primeira Infância Fevereiro 2009 Goreti Mendes ESE - Universidade do Minho
Desenvolvimento na primeira infância Família e Enfermeiros: Parceiros Na Intervenção À Criança 1 Hospitalização da Ci Criança Evento crítico na vida da criança e dos seus pais. (Hockenberry et al., 2006)
Leia maisMedindo Resultados e Avaliando Impacto: De Promessas a Evidências
Impact Evaluation Medindo Resultados e Avaliando Impacto: De Promessas a Evidências Paul Gertler Universidade da Califórnia, Berkeley Human Development Human Network Development Network Middle East and
Leia maisCâncer: Entendendo o Risco do Benzeno
Câncer: Entendendo o Risco do Benzeno Profa. Dra. Carmen Silvia Passos Lima Disciplina de Oncologia Clínica Departamento de Clínica Médica Faculdade de Ciências Médicas Universidade Estadual de Campinas
Leia maisÍNDICE GERAL. 2.1. VIH/sida no Mundo... 40 2.2. VIH/sida em Portugal... 42
ÍNDICE GERAL PREFÁCIO... 9 APRESENTAÇÃO... 11 1ª PARTE: ENQUADRAMENTO TEÓRICO INTRODUÇÃO... 15 CAPÍTULO 1 OS ADOLESCENTES E OS JOVENS ADULTOS... 19 1.1. Limites temporais da adolescência... 20 1.2. Puberdade
Leia maisFolheto para o paciente
Folheto para o paciente Quimioembolização Transarterial com Eluição de Fármaco (detace) de tumores hepáticos: Uma opção minimamente invasiva para o tratamento de tumores hepáticos Diagnóstico do hepatocarcinoma
Leia maisDesdobrável de informação ao paciente
Desdobrável de informação ao paciente Cancro do colo do útero Secções para este tópico: Introdução Sintomas Causas Diagnóstico Tratamento Prevenção Bibliografia Parceiros de informações Introdução O cancro
Leia maisANSIEDADE? O QUE SAO TRANSTORNOS DE ANSIEDADE O QUE SAO TRANSTORNOS DE ANSIEDADE? SINTOMAS PSICOLÓGICOS SINTOMAS FÍSICOS
PRESENTS O QUE SAO TRANSTORNOS DE ANSIEDADE? stress preocupação dor de cabeça ANSIEDADE pagamentos trabalho contas O QUE SAO TRANSTORNOS DE ANSIEDADE? Indivíduos que sofrem de transtorno de ansiedade podem
Leia maisIntrodução à Farmacoeconomia. Técnicas de análises farmacoeconômicas
Técnicas de análises farmacoeconômicas Resumindo: tipos de custos Custo Total Custos tangíveis Custos intangíveis Custos diretos Custos indiretos Custos diretos sanitários Custos diretos não sanitários
Leia maisEdith Lauridsen-Ribeiro Cássio Rogério D. L. Figueiredo São Paulo, dezembro/2011
Edith Lauridsen-Ribeiro Cássio Rogério D. L. Figueiredo São Paulo, dezembro/2011 Os transtornos mentais comuns (TMC), expressão criada por Goldberg & Huxley (1992), caracterizam-se por sintomas como insônia,
Leia maisAs Cidades e o Envelhecimento: A Mudança do Paradigma Actual. Cuidamos do Futuro do Envelhecimento em Portugal. Por: César Fonseca (Vice-Presidente)
As Cidades e o Envelhecimento: A Mudança do Paradigma Actual Por: César Fonseca (Vice-Presidente) Cuidamos do Futuro do Envelhecimento em Portugal COMUNICAÇÃO OFICIAL DIRECÇÃO DA ASSOCIAÇÃO 15 DE OUTUBRO
Leia maisMELHORE A SUA VIDA CUIDE DO SEU CORAÇÃO!
MAIO, MÊS DO CORAÇÃO MELHORE A SUA VIDA CUIDE DO SEU CORAÇÃO! 12 A 31 DE MAIO DE 2008 EXPOSIÇÃO ELABORADA PELA EQUIPA DO SERVIÇO DE CARDIOLOGIA, COORDENADA PELA ENFERMEIRA MARIA JOÃO PINHEIRO. B A R R
Leia maisO FINANCIAMENTO DOS HOSPITAIS NA BÉLGICA. Prof. G. DURANT
O FINANCIAMENTO DOS HOSPITAIS NA BÉLGICA Prof. G. DURANT A Bélgica (11 milhões de habitantes) é um país federal. PIB/capita: 39.860 dolares Gastos totais com saúde- 10,6% du PNB (Produit National Brut)
Leia maisDELIRIUM E DELÍRIO RESUMO
DELIRIUM E DELÍRIO 2015 Gustavo Luis Caribé Cerqueira Psicólogo, docente da Faculdade Maurício de Nassau E-mail de contato: gustavocaribeh@gmail.com RESUMO Estudantes de psicologia e profissionais de saúde
Leia maisDicas úteis para dormir melhor!
Dicas úteis para dormir melhor! Helpful Hints for Better Sleep - Portuguese Princess Margaret Para pacientes e familiares que têm problemas relacionados com o sono Este panfleto explica: Os tipos de problemas
Leia maisDisfunção Ocupacional no Transtorno Bipolar
Disfunção Ocupacional no Transtorno Bipolar Cristiano Alvarez Ambulatório de Transtornos do Humor e Ansiedade PROTH A/HNSL Noite Estrelada Disciplina de Psiquiatria Baseada em Evidências Residência de
Leia maisData: 07/04/2014 NTRR 67/2014. Medicamento x Material Procedimento Cobertura
NTRR 67/2014 Solicitante: Juiz Alex Matoso Silva Município de Itaúna - MG Número do processo: 0338.14.003128-1 Data: 07/04/2014 Medicamento x Material Procedimento Cobertura TEMA: Pegvisomanto para acromegalia
Leia maisA FISIOTERAPIA NO CONTROLE DA DOR DA CRIANÇA COM CÂNCER
1 A FISIOTERAPIA NO CONTROLE DA DOR DA CRIANÇA COM CÂNCER Priscila Ferreira Ponciano Borges Patrícia Pinheiro Souza CEAFI/PUC-GO Brasília-DF Priscila Ferreira Ponciano Borges QNF 04 Casa 20, Taguatinga
Leia maisDIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM : AS EMOÇÕES PRESENTES NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA 1
DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM : AS EMOÇÕES PRESENTES NO PERÍODO PRÉ-OPERATÓRIO DE PACIENTES COM INDICAÇÃO DE CIRURGIA ONCOLÓGICA 1 Rosana Rodrigues dos SANTOS 2 Marister PICCOLI 3 Ariana Rodrigues Silva CARVALHO
Leia maisAssunto: Fibromialgia Nº: 45/DGCG DATA: 09/09/05. Administrações Regionais de Saúde e Médicos dos Serviços Prestadores de Cuidados de Saúde
Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Assunto: Fibromialgia Nº: 45/DGCG DATA: 09/09/05 Para: Contacto na DGS: Administrações Regionais de Saúde e Médicos dos Serviços Prestadores
Leia maisPrevalência e Incidência do Excesso de Peso e Obesidade e suas Determinantes nos alunos do EJAF
EXTERNATO JOÃO ALBERTO FARIA Comemoração do Dia Mundial de Alimentação Chás de Honra para Pais e Filhos Prevalência e Incidência do Excesso de Peso e Obesidade e suas Determinantes nos alunos do EJAF Arruda
Leia maisCLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DOS DISTÚRBIOS DO SONO AASM 2006
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA I Curso de Pneumologia na Graduação DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS DO SONO Carlos Alberto de Assis Viegas Universidade de Brasília Faculdade de Medicina da Bahia
Leia maisDoenças do Comportamento Alimentar. Filipe Pinheiro de Campos
NUTRIÇÃO e PATOLOGIAS ASSOCIADAS Doenças do Comportamento Alimentar Saúde e Bem Estar ATITUDES AMBIENTE FISIOLOGIA SAÚDE HEREDITARIEDADE ECONOMIA CULTURA ALIMENTAÇÃO 2 Implicações Clínicas Doenças por
Leia maisCurso Profissional de Técnico de Apoio Psicossocial- 2º ano Módulo nº5- Semiologia Psíquica Portefólio de Psicopatologia Ana Carrilho- 11ºB
Curso Profissional de Técnico de Apoio Psicossocial- 2º ano Módulo nº5- Semiologia Psíquica Portefólio de Psicopatologia Ana Carrilho- 11ºB É uma doença psiquiátrica que leva as pessoas a acreditarem que
Leia maisNOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR!
NOVEMBRO DOURADO VIVA ESTA IDEIA! VENHA PARTICIPAR! Serviço de OncoHematologia do HIJG DIA NACIONAL DE COMBATE AO CÂNCER NA CRIANÇA E NO ADOLESCENTE O Dia Nacional de Combate ao Câncer Infantojuvenil (lei
Leia maisEstudos epidemiológicos em áreas contaminadas
Estudos epidemiológicos em áreas contaminadas Divisão de Doenças Ocasionadas pelo Meio Ambiente Centro de Vigilância Epidemiológica SES/SP Clarice Umbelino de Freitas Chernobyl O problema Em 1986 explosão
Leia maisEsalerg gotas. Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. solução oral 1,25 mg/ml
Esalerg gotas Aché Laboratórios Farmacêuticos S.A. solução oral 1,25 mg/ml BULA PARA PACIENTE Bula de acordo com a Resolução-RDC nº 47/2009 I- IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO ESALERG GOTAS (desloratadina)
Leia maisProcedimentos médicoadministrativos em distúrbios. mentais relacionados ao trabalho
Procedimentos médicoadministrativos em distúrbios mentais relacionados ao trabalho Dra Ana Paula Schmidt Waldrich Médica do Trabalho CRM-SC 13.384 Doença Ocupacional Quais as formas de caracterização de
Leia maisProposta de reformulação da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade ESMAE-IPP (aumento para 60 créditos)
Proposta de reformulação da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade ESMAE-IPP (aumento para 60 créditos) Claire Binyon, Hugo Cruz e Sónia Passos 1. Evolução da Pós-Graduação em Teatro e Comunidade na ESMAE
Leia maisNEOPLASIA INTRAEPITELIAL VULVAR RIO DE JANEIRO 2013
NEOPLASIA INTRAEPITELIAL VULVAR diagnóstico e conduta RIO DE JANEIRO 2013 A NIV aumentou em 4 vezes nos EUA entre 1973 e 2000 A regressão da NIV existe O câncer invasor está presente em 3% das mulheres
Leia mais** Pessoas jovens com má alimentação e estresse emocional que também geram vento no Fígado também estão propícios a ter Parkinson.
Doença de Parkinson A Doença de Parkinson é uma síndrome caracterizada por lentidão de movimento, rigidez e tremor resultante de disfunção nos glânglios da base, com diminuição da dopamina e aumento da
Leia maisSecretaria de Estado da Saúde
Aedes aegypti ovos larvas pupas Inseto adulto Aedes aegypti É o mosquito que transmite Dengue Leva em média 7 dias de ovo a adulto; Tem hábitos diurnos; Vive dentro ou próximo de habitações humanas; A
Leia maisCâncer no Brasil - Dados dos Registros de Base Populacional Volume IV. Novembro/2010
Câncer no Brasil - Dados dos Registros de Base Populacional Volume IV Novembro/2010 O QUE É? Registro de Câncer de Base Populacional RCBP: são centros sistematizados de coleta, armazenamento, processamento
Leia maisTema: NIVOLUMABE EM ADENOCARCINOMA MUCINOSO DE PULMÃO ESTADIO IV
Nota Técnica 2015 NATS HC UFMG Solicitante: Renato Martins Prates Juiz Federal da 8ª Vara Seção Judiciária de Minas Gerais Nº Processo: 41970-36.2015.4.01.3800 Data 20/08/2015 Medicamento X Material Procedimento
Leia maisGrupo Técnico - Medicamentos Adjuvantes e para Tratamento de Efeitos Colaterais e Efeitos Adversos 15/04/2014
Grupo Técnico - Medicamentos Adjuvantes e para Tratamento de Efeitos Colaterais e Efeitos Adversos 15/04/2014 COSAÚDE Pauta da 2ª. Reunião: 1. Informes: Assessoria Normativa e Nota sobre validade de registro
Leia maisHelaine Carneiro Capucho, DSc. Rio de Janeiro, 16 de abril de 2013.
Estratégias para a segurança do paciente na terapia medicamentosa Helaine Carneiro Capucho, DSc. Rio de Janeiro, 16 de abril de 2013. Total de Vidas perdidas por ano Serviços de Saúde são seguros?
Leia maisNeurose Ansiosa. Neurose Ansiosa. Psicopatologia Geral e Especial. Carlos Mota Cardoso
Neurose Ansiosa 1 Angústia A angústia surge ante qualquer eventual ameaça à identidade e ao EU. Pode emergir em diversas circunstâncias, desde a mais estrita normalidade à franca psicopatologia. A angústia
Leia maisXIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO
XIII Encontro de Iniciação Científica IX Mostra de Pós-graduação 06 a 11 de outubro de 2008 BIODIVERSIDADE TECNOLOGIA DESENVOLVIMENTO EPB0576 ALTERAÇÕES DO SONO E TRANSTORNO DÉFICIT DE ATENÇÃO E HIPERATIVIDADE
Leia maisPARECER N.º 2 / 2012
PARECER N.º 2 / 2012 DOTAÇÃO DE PESSOAL NO SERVIÇO DE PEDIATRIA ONCOLÓGICA 1. A questão colocada Solicitar o parecer da Ordem acerca da dotação de pessoal no serviço de Pediatria Oncológica, dado que não
Leia maisAlternativas de Modelo Institucional e Gerencial
Workshop dos Resultados dos Estudos Temáticos 13-14 de dezembro de 2006 Alternativas de Modelo Institucional e Gerencial Grupo Temático 10 Modelos Sumário Objetivos do GT10 Lógica ideal de desenvolvimento
Leia maisTítulo: Achados Clínicos da deglutição e do comportamento alimentar de idosos com demência avançada
Título: Achados Clínicos da deglutição e do comportamento alimentar de idosos com demência avançada Descritores: demência, alimentação, deglutição Introdução: As demências são caracterizadas pela presença
Leia maisPROGRAMA. DIREITO CONSTITUCIONAL I (Introdução à Teoria da Constituição) Professor Doutor José Melo Alexandrino
PROGRAMA DIREITO CONSTITUCIONAL I (Introdução à Teoria da Constituição) Professor Doutor José Melo Alexandrino (1.º ano 1.º Semestre Turma B) 2015/2016 INTRODUÇÃO 1. O objecto e o método do Direito constitucional
Leia maisfundação portuguesa de cardiologia Nº. 12 Dr. João Albuquerque e Castro REVISÃO CIENTÍFICA: [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]
fundação portuguesa de cardiologia TUDO O QUE DEVE SABER SOBRE ANEURISMAS DA AORTA ABDOMINAL Nº. 12 REVISÃO CIENTÍFICA: Dr. João Albuquerque e Castro [CIRURGIA VASCULAR DO CENTRO HOSPITALAR LISBOA CENTRAL]
Leia maisFonoaudiologia Oncológica Introdução
Fonoaudiologia Oncológica Introdução M.Sc. Profª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar da UVA Chefe da Equipe
Leia maisIntrodução Concordância de óbitos por dengue, Brasil 2000 a 2005
Concordância dos dados de óbito por dengue em dois sistemas de informação em saúde, Brasil 2000-2005 2005 Giselle Hentzy Moraes & Elisabeth C. Duarte Universidade de Brasília Congresso Mundial de Epidemiologia
Leia maisPrograma Sol Amigo. Diretrizes. Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA
Programa Sol Amigo Diretrizes Ilustração: Programa Sunwise Environmental Protection Agency - EPA 2007 CONTEÚDO Coordenador do programa... 3 Introdução... 4 Objetivos... 5 Metodologia... 6 Avaliação do
Leia maisANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO
ANÁLISE DOS INDICADORES DE ASSISTÊNCIA AO PACIENTE CIRÚRGICO Thatianny Tanferri de Brito PARANAGUÁ; Ana Lúcia Queiroz BEZERRA. Faculdade de Enfermagem Universidade Federal de Goiás ttb.paranagua@gmail.com;
Leia maisPromoção da saúde de crianças hospitalizadas pelo exercício de actividades artísticas: percepção dos profissionais, dos pais e das próprias crianças
1 Promoção da saúde de crianças hospitalizadas pelo exercício de actividades artísticas: percepção dos profissionais, dos pais e das próprias crianças Denise Martins Rocha e Graça Simões de Carvalho Instituto
Leia maisPromoção da Actividade Física nos Idosos Acção Integrada para um Objectivo Comum
Promoção da Actividade Física nos Idosos Acção Integrada para um Objectivo Comum 1. Introdução O envelhecimento é um fenómeno universal, irreversível e inevitável em todos os seres vivos. Psicológico Social
Leia maisEstudos Epidemiológicos. José de Lima Oliveira Júnior
Estudos Epidemiológicos José de Lima Oliveira Júnior Estudos Epidemiológicos Para se conhecer melhor a saúde de uma população, os fatores que a determinam, a evolução do processo da doença e o impacto
Leia maisDEPRESSÃO. Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» «Depressão?! O que é?»
DEPRESSÃO Tristeza vs Depressão «Será que estou deprimido?» Em determinados momentos da nossa vida é normal experienciar sentimentos de «grande tristeza». Para a maioria das pessoas, tais sentimentos surgem
Leia mais0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12.. Nebulizadores. pmdi inalador pressurizado ; PDI inalador de pó seco; CE câmara expansora. Unidade local (SAP/C.
PROTOCOLO TERAPÊUTICO Crise de asma 1 Reconhecer a crise Aparecimento/agravamento da dificuldade respiratória Aumento da tosse, principalmente nocturna Intolerância ao exercício Limitação das actividades
Leia maisIntrodução. Classificação Qualis/CAPES. Introdução. Religiosidade. Journal of Rehabilitation Medicine 2011; 43: 316 322. Papel protetor na saúde:
Associação Médico-Espírita do Estado do Espírito Santo Departamento Acadêmico Estudo de Artigo Científico Afeta Saúde Mental, Dor e Qualidade de Vida em Pessoas Idosas em Ambulatório de Reabilitação Luiz
Leia maisDesenvolvimento de indicadores em saúde estado da arte
Universidade Nova de Lisboa Escola Nacional de Saúde Pública Desenvolvimento de indicadores em saúde estado da arte Carlos Costa Estatística e Qualidade na Saúde 2008 VI Conferência Lisboa, 20 de Novembro
Leia maisPERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS LEUCEMIAS AGUDAS PEDIÁTRICAS NO ESTADO DE SANTA CATARINA
PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS LEUCEMIAS AGUDAS PEDIÁTRICAS NO ESTADO DE SANTA CATARINA Júlio Araújo Zampirolo 1 ; Mateus Dressler de Espíndola 2 ; Rafael Coradin 2 ; Rafael Henrique Mastella Couto 2 ; Dr.
Leia maisCOMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA?
COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA? Autores: ANA BÁRBARA DA CONCEIÇÃO SANTOS, AYSLAN MELO DE OLIVEIRA, SUSANA DE CARVALHO, INTRODUÇÃO No decorrer do desenvolvimento infantil,
Leia maisINFLUÊNCIA DAS ATIVIDADES MOTORAS NAS QUEIXAS DOLOROSAS EM ESCOLARES FREQUENTADORES DE UMA INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA
6º Fórum de Extensão Conta INFLUÊNCIA DAS ATIVIDADES MOTORAS NAS QUEIXAS DOLOROSAS EM ESCOLARES FREQUENTADORES DE UMA INSTITUIÇÃO FILANTRÓPICA INTRODUÇÃO Lidiane de Fátima Ilha Nichele (apresentadora)
Leia maisAtuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama
Atuação da Acupuntura na dor articular decorrente do uso do inibidor de aromatase como parte do tratamento do câncer de mama O câncer de mama - 2º tipo de câncer mais freqüente no mundo e o mais comum
Leia maisDiabetes na infância e Hipoglicémia
XXVIII Ação de formação Noções de primeiros socorros Consulta Pediatria H.E.S. Évora EPE Diabetes na infância e Hipoglicémia Abril 2012 Enf.ª-Ana Beja Enf.ª - Gisela Antunes O que é a Diabetes? A diabetes
Leia maisComitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP
Comitê Gestor do Programa de Divulgação da Qualificação dos Prestadores de Serviço na Saúde Suplementar COGEP 2 ª Reunião do GT de Indicadores Hospitalares 09/04/2012 GERPS/GGISE/DIDES/ANS Agenda Comparação
Leia maisTASULIL. Geolab Indústria Farmacêutica S/A Cápsula 0,4mg
TASULIL Geolab Indústria Farmacêutica S/A Cápsula 0,4mg MODELO DE BULA PARA O PACIENTE Esta bula é continuamente atualizada. Favor proceder a sua leitura antes de utilizar o medicamento. Tasulil cloridrato
Leia maisPlanificação dos Serviços Farmacêuticos
Planificação dos Serviços Farmacêuticos As modificações introduzidas na Farmácia Hospitalar nas últimas duas décadas Pressupôs uma reorganização e uma nova planificação das estruturas existentes Objectivos
Leia maisTERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA EMPÍRICA DA FEBRE NEUTROPÉNICA
TERAPÊUTICA ANTIBIÓTICA EMPÍRICA DA FEBRE NEUTROPÉNICA DEFINIÇÕES Febre neutropénica: T. auricular > 38ºC mantida durante 1 h, em doente com contagem absoluta de neutrófilos (CAN) < 500/mm 3, ou < 1000/mm
Leia mais