Gestão em Enfermagem II

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Gestão em Enfermagem II"

Transcrição

1 Gestão em Enfermagem II Leiria, setembro 2015 Prof. Saudade Lopes 1

2 Sumário 5.ª aula (3h) 7/10/2015 Recursos humanos Gestão recursos humanos: conceito e prájcas. Resultados dos trabalhos de pesquisa nos sites ICN, ACSS, Ordem Enfermeiros, arjgos revistas nacionais, arjgos revistas internacionais

3 Recursos MATERIAIS HUMANOS FINANCEIROS

4 Gestão Recursos Humanos PolíJcas, prájcas e sistemas que influenciam o comportamento, as ajtudes e o desempenho dos membros da organização Aumentar a compejjvidade e a capacidade de aprendizagem da organização.

5 Gestão Recursos Humanos Cunha MP et al (2012). Manual de gestão de pessoas e do capital humano. 2.ª ed. Revista e corrigida. Lisboa: Sílabo.

6 Sumário 6.ª aula (3h) 13/10/2015 Recursos humanos Determinação de necessidades de enfermeiros O sistema de classificação de doentes Formação: benezcios para a organização e ciclo formajvo Retribuição e mojvação

7 Determinação de necessidades Circular normajva n.1 12/1/2006 Regulamento n.º533/2014- OE Norma para o cálculo de dotações seguras dos cuidados de enfermagem Sistema de classificação de doentes

8 Sistema de classificação de doentes Os doentes são classificados com base na previsão do número de horas necessárias em cuidados de enfermagem.

9 fórmulas de calculo de necessidade de enfermeiros Circular norma=va n.1 12/1/2006 Centros de saúde EN= AtxHCN/At T (41 semana) Hospitais EN= LPxTOxHCN/DIxN.º dias/ano T

10 HCN/At - HCN/DI Consulta de enf./entrevista Educação saúde em grupo - 60 Medicina - 3,78 h (Circular) - 6,22h (Ordem) Ordem SCD/E (serviços internamento)

11 Fórmulas de calculo de necessidade de enfermeiros Regulamento n.533/2014 USF e UCSP: 1 enfermeiro/1550 utentes ou /350 familias. USP: 1 enfermeiro/30000 UCC: 1 enfermeiro/5000 habitantes EN= AtxHCN/At T Hospitais EN= LPxTOxHCN*/DIxNDF/ano T *diminuir 13,5% (assistentes operacionais)

12 Norma para o cálculo de dotações Pressupostos: seguras SCD/E para os serviços de internamento Cada enfermeiro trabalha 261 dias/ano ( (52x2) dias férias, feriados, formação e faltas) Enfermeiro em regime de 40h: 1733 horas/ano

13 Dotações seguras (Ordem Enf.) Cálculo ordem (regime de 40h) 22 dias (176h) para férias 9 dias (72h) para feriados 4,375 dias (35h) para formação (Código trab.) 8 dias (64h) para faltas Valor T Cálculo circular* (regime de 35h) 5 semanas férias 2 semanas feriados 3 semanas formação 1 semana para faltas valor do T * DL 437/91

14 Dotação necessária Considere um serviço de medicina com 30 camas e uma taxa de ocupação de 90%. Diga quantos enfermeiros eram necessários.

15 Formação Potencia o capital humano Prevista no código do trabalho A formação é um processo, planeado ou não, através do qual as pessoas aprendem novos conhecimentos A formação pode ocorrer em vários momentos: reuniões com chefias, colegas, encontros

16 Beneficios da formação para a organização Facilita o ajustamento à organização Melhora o desempenho dos colaboradores Mudança de ajtudes MoJvação Resolução de problemas operacionais Aquisição de novas competências mojvação

17 Formação profissional art. 19.º (Carreira de enfermagem) ObjeJvos de atualização técnica e ciensfica ou de desenvolvimento de projetos de invesjgação. Pode ser autorizada licença por um período não superior a 15 dias úteis por ano para a frequência de cursos. A formação deve ser planeada e programada.

18 Ciclo formajvo 1.DiagnósJco de necessidades 4. Avaliação 2. Programação 3. Execução

19 Gestão Recursos Humanos Cunha MP et al (2012). Manual de gestão de pessoas e do capital humano. 2.ª ed. Revista e corrigida. Lisboa: Sílabo.

20 Funções de gestão/ liderança Planear Iniciar Controlar Apoiar Informar Avaliar Estabelecer um plano de trabalho Ser um agente de mudança Distribuir tarefas pelos membros do grupo Assegurar que todas as acções se desjnam a ajngir os objecjvos Impulsionar o grupo para a acção/ decisão Encorajar, envolver, disciplinar, resolver desacordos. Treinar e formar conjnuamente Dar e receber informação Avaliar o desempenho da equipa por critérios de sucesso estabelecidos Prof. Saudade Lopes 20

21 Comunicação - O poder das palavras Foco no problema Foco na solução Problemas vs Fracassos vs Desafios Resultados Vou tentar vs Vou

22 PerspeJva

23

24 Abertura à mudança Pânico Exploração Comodidade conformismo

25 Realça o melhor de cada um

PARECER N.º 2 / 2012

PARECER N.º 2 / 2012 PARECER N.º 2 / 2012 DOTAÇÃO DE PESSOAL NO SERVIÇO DE PEDIATRIA ONCOLÓGICA 1. A questão colocada Solicitar o parecer da Ordem acerca da dotação de pessoal no serviço de Pediatria Oncológica, dado que não

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL 2015/16. (Pré-escolar ao 12º ano de escolaridade)

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL 2015/16. (Pré-escolar ao 12º ano de escolaridade) CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL 2015/16 (Pré-escolar ao 12º ano de escolaridade) Os alunos com Necessidades Educativas Especiais, de caráter permanente, a beneficiar de Medidas

Leia mais

ACREDITAÇÃO DOS HOSPITAIS PADRÕES DE QUALIDADE E ENFERMAGEM

ACREDITAÇÃO DOS HOSPITAIS PADRÕES DE QUALIDADE E ENFERMAGEM ACREDITAÇÃO DOS HOSPITAIS PADRÕES DE QUALIDADE E ENFERMAGEM Óbidos, Novembro 2008 Maria da Saudade de Oliveira Custódio Lopes SUMÁRIO DE APRESENTAÇÃO A Política de Qualidade para as Instituições de Saúde:

Leia mais

Quem somos? MUNICÍPIO DO SEIXAL CENSOS 2011. População residente 158.269 hab. População jovem 27% População idosa 15% Mulheres 52% Homens 48%

Quem somos? MUNICÍPIO DO SEIXAL CENSOS 2011. População residente 158.269 hab. População jovem 27% População idosa 15% Mulheres 52% Homens 48% ARPIFF, 21 DE NOVEMBRO DE 2014 Quem somos? MUNICÍPIO DO SEIXAL CENSOS 2011 47.661 30,11% 48.629 30,73% 28886 18,25% 2776 1,75% 13258 8,38% População residente 158.269 hab. População jovem 27% População

Leia mais

SINDICATO DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES. Direcção Regional de Faro ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA NO CONCELHO DE LOULÉ

SINDICATO DOS ENFERMEIROS PORTUGUESES. Direcção Regional de Faro ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA NO CONCELHO DE LOULÉ ESTADO DA SAÚDE PÚBLICA NO CONCELHO DE LOULÉ Este documento retrata o estado dos serviços públicos de saúde, sobretudo no que concerne aos cuidados de enfermagem e pretende descrever as dificuldades com

Leia mais

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS

A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 A PRÁTICA PEDAGÓGICA DO CURSO DE ENFERMAGEM DO CESUMAR SOB A ÓTICA DO SUS Lizyanne Saldanha Soares 1, Natalia Máximo Souza Lima 2, Raquel Gusmão Oliveira

Leia mais

Formação para Técnico de Segurança no Trabalho, Nível 4 de Qualificação, QNQ

Formação para Técnico de Segurança no Trabalho, Nível 4 de Qualificação, QNQ NOTA TÉCNICA N.º 3 TEMA: Formação Profissional de SST Formação para Técnico de Segurança no Trabalho, Nível 4 de Qualificação, QNQ Formação para Técnico Superior de Segurança no Trabalho, Níveis 6 a 8

Leia mais

A percepção dos enfermeiros na contextualização dos Fundamentos de Enfermagem

A percepção dos enfermeiros na contextualização dos Fundamentos de Enfermagem A percepção dos enfermeiros na contextualização dos Fundamentos de Enfermagem Isabel Lourenço / Professora Adjunta Instituto Politécnico de Castelo Branco Escola Superior de Saúde Drº Lopes Dias ilourenco@ess.ipcb.pt

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PIÚMA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PIÚMA ESTADO DO ESPÍRITO SANTO PREFEITURA MUNICIPAL PIÚMA ESTA ESPÍRITO SANTO CONCURSO PÚBLICO 001/11 PMP ANEXO I S, ESCOLARIDA, Nº,, E S. S DA ADMINISTRAÇÃO GERAL ESCOLARIDA S OBJETIVAS Nº. 01 Servente 4ª série ou 5º ano do Ensino

Leia mais

sistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais

sistema de gestão do desempenho e potencial Directório de Competências e de Perfis Profissionais SGDP sistema de gestão do desempenho e potencial :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais :: Directório de Competências e de Perfis Profissionais ÍNDICE Competências Inovação e Criatividade

Leia mais

Código: CHCB.PI.FMED.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 10. 1. Objectivo. 2. Aplicação

Código: CHCB.PI.FMED.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 10. 1. Objectivo. 2. Aplicação Código: CHCB.PI.FMED.01 Edição: 1 Revisão: 0 Páginas:1 de 10 1. Objectivo Este procedimento tem como objectivo definir os procedimentos adoptados para o Serviço de Medicina do. 2. Aplicação Este procedimento

Leia mais

OFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EMPREENDEDORISMO

OFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EMPREENDEDORISMO OFICINA DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES EM EMPREENDEDORISMO Modalidade: Oficina de Formação Registo de Acreditação: CCPFC/ACC-79411/14 Duração: 25 horas presenciais + 25 horas não presenciais Destinatários:

Leia mais

Art.º 1.º (Natureza e finalidade do Ensino Clínico) Art.º 2.º (Supervisão clínica dos estudantes em Ensino Clínico)

Art.º 1.º (Natureza e finalidade do Ensino Clínico) Art.º 2.º (Supervisão clínica dos estudantes em Ensino Clínico) Art.º 1.º (Natureza e finalidade do Ensino Clínico) 1) A formação no Curso de Licenciatura da ESEnfVR-UTAD privilegia a formação em alternância, requerendo experiências significativas de aprendizagem em

Leia mais

PLANO DE ENSINO. Período/ Fase: 3º Semestre: 1º Ano: 2013 Disciplina: Introdução à Enfermagem

PLANO DE ENSINO. Período/ Fase: 3º Semestre: 1º Ano: 2013 Disciplina: Introdução à Enfermagem PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Enfermagem Professorer: Dayane Borille Dborille@hotmail.com Período/ Fase: 3º Semestre: 1º Ano: 2013

Leia mais

Unidades prestadores de cuidados de saúde do SNS. Departamento da Qualidade na Saúde (dqs@dgs.pt)

Unidades prestadores de cuidados de saúde do SNS. Departamento da Qualidade na Saúde (dqs@dgs.pt) NÚMERO: 006/2015 DATA: 08/04/2015 ASSUNTO: Gestão Integrada da Obesidade Requisitos para Centros de Tratamento Cirúrgico de Obesidade PALAVRAS-CHAVE: Tratamento Cirúrgico de Obesidade, Obesidade PARA:

Leia mais

Mapa de Pessoal - ano 2015

Mapa de Pessoal - ano 2015 Gabinete de Apoio à Presidência Artigo 5.º do Regulamento dos Superior Postos de trabalho ocupados: 1 Licenciado em Relações Internacionais, 1 Licenciado em Gestão do Património e 1 lugar por força do

Leia mais

RESOLUÇÃO CFM nº 1598/2000 (Publicado no D.O.U, 18 de agosto de 2000, Seção I, p.63) (Modificada pela Resolução CFM nº 1952/2010)

RESOLUÇÃO CFM nº 1598/2000 (Publicado no D.O.U, 18 de agosto de 2000, Seção I, p.63) (Modificada pela Resolução CFM nº 1952/2010) RESOLUÇÃO CFM nº 1598/2000 (Publicado no D.O.U, 18 de agosto de 2000, Seção I, p.63) (Modificada pela Resolução CFM nº 1952/2010) REVOGADA pela Resolução CFM n. 2.057/2013 Normatiza o atendimento médico

Leia mais

O R D E M D O S E N F E R M E I R O S. Parecer 1 A GESTÃO DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO SEIO DA REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS

O R D E M D O S E N F E R M E I R O S. Parecer 1 A GESTÃO DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO SEIO DA REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS O R D E M D O S E N F E R M E I R O S Parecer 1 A GESTÃO DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM NO SEIO DA REFORMA DOS CUIDADOS DE SAÚDE PRIMÁRIOS A questão colocada: A quem competem as funções de gestão, coordenação

Leia mais

PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO

PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO Instituto Politécnico de Santarém Escola Superior de Desporto de Rio Maior PÓS-GRADUAÇÃO EM ACTIVIDADE FÍSICA NA GRAVIDEZ E PÓS-PARTO REGULAMENTO Artigo 1.º Designação A Escola Superior de Desporto de

Leia mais

Universidade de Cruz Alta UNICRUZ Centro de Ciências Agrárias, Exatas e da Terra Curso de Ciência da Computação PLANO DE ENSINO

Universidade de Cruz Alta UNICRUZ Centro de Ciências Agrárias, Exatas e da Terra Curso de Ciência da Computação PLANO DE ENSINO Universidade de Cruz Alta UNICRUZ Centro de Ciências Agrárias, Exatas e da Terra Curso de Ciência da Computação PLANO DE ENSINO Curso/Habilitação: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Disciplina: Empreendimentos em Informática

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 47/CT/2015 Assunto: Administração de Radiofármaco Palavras chaves: Oncologia; Radiofármaco; Punção Venosa. I Solicitação recebida pelo Coren/SC: A punção venosa para aplicação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 São Luís - Maranhão.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei nº 5.152, de 21/10/1966 São Luís - Maranhão. CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM CLÍNICO- CIRÚRGICA NA MODALIDADE DE RESIDÊNCIA (Aprovado em caráter permanente pela Resolução Nº 198/2001 CONSEPE) EDITAL PPPG Nº. 38/2010 A PRÓ-REITORIA DE PESQUISA

Leia mais

Estágios de Cooperação Internacional BES/ AMI. 8ª Edição Ano 2013

Estágios de Cooperação Internacional BES/ AMI. 8ª Edição Ano 2013 Estágios de Cooperação Internacional BES/ AMI 8ª Edição Ano 2013 Março de 2013 Queres fazer parte desta Missão? Se queres chegar mais longe em experiência e vivência Pelo oitavo ano consecutivo o BES realiza

Leia mais

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Sistema de Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas

AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS. Sistema de Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas AVISO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS Sistema de Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas Nos termos do Regulamento do Sistema de Apoio a Infra-estruturas Científicas e Tecnológicas (SAICT)

Leia mais

O Desenvolvimento: Um Desafio à Participação Cívica em todos os Contextos e Idades

O Desenvolvimento: Um Desafio à Participação Cívica em todos os Contextos e Idades O Desenvolvimento: Um Desafio à Participação Cívica em todos os Contextos e Idades O OLHAR DA SAÚDE. UNIDADE DE CUIDADOS NA COMUNIDADE DE TONDELA SISTEMA NACIONAL DE SAÚDE No SISTEMA NACIONAL DE SAÚDE

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA

PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA Edital de Convocação nº. 006/2013 classificação e com a necessidade da Secretaria Municipal de 6º Chamada Professor D1 07 vagas 108º a 114º Professor D2 Língua Inglesa 01 10º Secretaria Municipal de Educação,

Leia mais

Em FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6

Em FORMATO E-LEARNING PQ 11.04.A Página 1 de 6 Página 1 de 6 1. FUNCIONAMENTO Os cursos na modalidade de e-learning do são frequentados totalmente online, à exceção do Curso de Trabalhador Designado para a Segurança e Saúde no Trabalho em que a 1ª

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA PARECER COREN/SC Nº 020/CT/2013 Assunto: Solicitação de parecer técnico sobre a solicitação de mamografia de rastreamento por Enfermeiro nas instituições de saúde. I - Do Fato Trata-se de expediente encaminhado

Leia mais

CURSO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM PLANO DE ESTUDOS

CURSO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM PLANO DE ESTUDOS CURSO DE COMPLEMENTO DE FORMAÇÃO EM ENFERMAGEM PLANO DE ESTUDOS JULHO 1999 PREÂMBULO A alteração à Lei de Bases do Sistema Educativo Lei nº 115/97 de 19 de Setembro, prevê no ponto 3 do artº 13º, a atribuição

Leia mais

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde

Quadro de Avaliação e Responsabilização (QUAR) - SIADAP 1 - Ministério da Saúde OBJECTIVOS ESTRATÉGICOS DESIGNAÇÃO OE1 - Prosseguir a qualificação da emergência médica pré-hospitalar, no sentido de melhorar a resposta do SIEM em todo o território continental. OE2 - Reforçar a rede

Leia mais

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido;

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido; PORTARIA Nº 1.016, DE 26 DE AGOSTO DE 1993 O Ministério de Estado da Saúde, Interino no uso das atribuições legais, e. considerando a necessidade de incentivar a lactação e o aleitamento materno, favorecendo

Leia mais

REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA

REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA REGULAMENTO DA ÁREA MÉDICA DOS SERVIÇOS SOCIAIS DA CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA Índice Capítulo I Disposições gerais Secção I Noção, âmbito e objectivos Art.º 1 - Noção e âmbito material Art.º 2 - Objectivos

Leia mais

Problema Central. Desafios / Oportunidades. Instrumentos disponíveis

Problema Central. Desafios / Oportunidades. Instrumentos disponíveis Problema Central Desafios / Oportunidades Instrumentos disponíveis Redução de actividade no setor; Quebra da procura interna. Problema Sair da zona de conforto Desafios / Oportunidades Alterar modelos

Leia mais

COORDENAÇÃO DE PROJETOS E DOS PLANOS ANUAL E PLURIANUAL DE ATIVIDADES

COORDENAÇÃO DE PROJETOS E DOS PLANOS ANUAL E PLURIANUAL DE ATIVIDADES COORDENAÇÃO DE PROJETOS E DOS PLANOS ANUAL E PLURIANUAL DE ATIVIDADES Artigo 69.º Definição 1. A informação relativa às atividades educativas promovidas a partir dos docentes, das estruturas de coordenação

Leia mais

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando as disposições contrárias. Bragança Paulista, 21 de maio de 2014.

R E S O L U Ç Ã O. Esta Resolução entra em vigor nesta data, revogando as disposições contrárias. Bragança Paulista, 21 de maio de 2014. RESOLUÇÃO CONSEACC/BP 6/2014 APROVA O REGULAMENTO DAS DISCIPLINAS DE PROJETO E PRODUÇÃO TÉCNICO CIENTÍFICO INTERDISCIPLINAR DO CURSO DE ENFERMAGEM, CURRÍCULO 0002-B, DO CAMPUS BRAGANÇA PAULISTA DA UNIVERSIDADE

Leia mais

Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem. Profa Karina Gomes Lourenço

Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem. Profa Karina Gomes Lourenço Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem Profa Karina Gomes Lourenço Dimensionamento Recrutamento Seleção Avaliação de Desempenho Treinamento e Desenvolvimento Instituições de Saúde Instituições hospitalares

Leia mais

Investimento a serviço da transformação social

Investimento a serviço da transformação social Investimento a serviço da transformação social Objetivo Central Formular, implantar e disseminar metodologias voltadas à melhoria de políticas públicas na área educacional e à avaliação de projetos sociais.

Leia mais

CONGRESSO DO DESPORTO DESPORTO SAUDE E SEGURANÇA MEDICINA DESPORTIVA PRESSUPOSTOS

CONGRESSO DO DESPORTO DESPORTO SAUDE E SEGURANÇA MEDICINA DESPORTIVA PRESSUPOSTOS CONGRESSO DO DESPORTO DESPORTO SAUDE E SEGURANÇA PRESSUPOSTOS Não temos médicos com formação/especialidade em medicina desportiva para assegurar uma cobertura médico desportiva do país com eficácia e qualidade.

Leia mais

Investimento Social A visão do Laboratório

Investimento Social A visão do Laboratório Investimento Social A visão do Laboratório António Miguel antonio@ies-sbs.org João Santos joao@ies-sbs.org GREENFEST, OUTUBRO 2015 1. O QUE É O INVESTIMENTO SOCIAL? RESPOSTA ÀS FALHAS DE MERCADO O financiamento

Leia mais

Orçamento da saúde 2012 para onde vai o seu dinheiro?

Orçamento da saúde 2012 para onde vai o seu dinheiro? Orçamento da saúde 2012 para onde vai o seu dinheiro? José Carlos Caiado 26 de Outubro de 2011 Introdução Elaboração do orçamento da saúde Monitorização e divulgação de informação Melhoria do desempenho

Leia mais

CURSOS DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA DURAÇÃO

CURSOS DE GRADUAÇÃO TECNOLÓGICA DURAÇÃO ANEXO I RELAÇÃO DE CURSOS DA UNISA - TURNOS, DURAÇÃO, VAGAS, LOCAIS DE FUNCIONAMENTO E NÚMERO DE ALUNOS POR TURMA OFERECIDOS NO PROCESSO SELETIVO AGENDADO TURMAS DE JANEIRO 4-2011. CURSOS DE GRADUAÇÃO

Leia mais

CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO

CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO PROJECTO CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO do Hospital de Santa Maria CENTRO DE AMBULATÓRIO PEDIÁTRICO MARIA RAPOSA Todos os anos, um número crescente de crianças, dos 0 aos 18 anos de idade, são assistidas

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO CEARÁ Autarquia Federal criado pela Lei Nº 5.905/73 Filiado ao Conselho Internacional de Enfermeiros Genebra

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO CEARÁ Autarquia Federal criado pela Lei Nº 5.905/73 Filiado ao Conselho Internacional de Enfermeiros Genebra DECISÃO COREN/CE Nº 02/2011 DETERMINA REGRAS PARA USO DOS VEÍCULOS OFICIAIS, QUE COMPÕEM A FROTA DO CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO CEARÁ COREN/CE. O CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO CEARÁ COREN/CE,

Leia mais

A UTILIZAÇÃO DA FERRAMENTA COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK (CAF) NOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES

A UTILIZAÇÃO DA FERRAMENTA COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK (CAF) NOS MUNICÍPIOS PORTUGUESES Jornadas da Qualidade A Qualidade na Administração Pública Lagos, 14 Outubro 2011 GESTÃO DA QUALIDADE NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA A UTILIZAÇÃO DA FERRAMENTA COMMON ASSESSMENT FRAMEWORK (CAF) NOS MUNICÍPIOS

Leia mais

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES STEDIM 2015

PLANO ANUAL DE ATIVIDADES STEDIM 2015 PLANO ANUAL DE ATIVIDADES STEDIM 2015. Serviço Técnico de Educação para a Deficiência Intelectual e Motora Direção Regional de Educação e Recursos Humanos Região Autónoma da Madeira Caminho de Santo António,

Leia mais

Avaliação da Aprendizagem, Formação de Professores e Alfabetização. Senado Federal Brasilia - 07/04/2010

Avaliação da Aprendizagem, Formação de Professores e Alfabetização. Senado Federal Brasilia - 07/04/2010 Avaliação da Aprendizagem, Formação de Professores e Alfabetização Senado Federal Brasilia - 07/04/2010 O Desafio da Aprendizagem Uma proposta de intervenção na alfabetização Lições da experiência resultados

Leia mais

4. Indicadores de desenvolvimento sustentável

4. Indicadores de desenvolvimento sustentável 4. es de desenvolvimento sustentável para o Município de Fronteira 1. Os indicadores de desenvolvimento sustentável são instrumentos de monitorização do caminho que é percorrido desde a situação existente,

Leia mais

SISTEMATIZAÇÃO DAS TROCAS, FOLGAS E BH ASSESSORIA DE ENFERMAGEM HCR

SISTEMATIZAÇÃO DAS TROCAS, FOLGAS E BH ASSESSORIA DE ENFERMAGEM HCR SISTEMATIZAÇÃO DAS TROCAS, FOLGAS E BH ASSESSORIA DE ENFERMAGEM HCR OUT/2008 INTRODUÇÃO O Serviço de Enfermagem do HCR visando contribuir na eficiência e eficácia organizacional, adotará a partir de 01/02/2009,

Leia mais

LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986

LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986 CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro de Documentação e Informação LEI Nº 7.498, DE 25 DE JUNHO DE 1986 Dispõe sobre a regulamentação do exercício da enfermagem e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA,

Leia mais

O Programa Enfermeiros de Família. (Página intencionalmente deixada em branco)

O Programa Enfermeiros de Família. (Página intencionalmente deixada em branco) (Página intencionalmente deixada em branco) 2 Conteúdo A Saúde Quem Somos... O programa Enfermeiros de Família... O Enfermeiro de Família Saúde... O desafio de carreira... Principais competências e responsabilidades...

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO CAPITULO I DISPOSIÇÕES LEGAIS. Art.º 1.º (Definições e Objectivos)

REGULAMENTO INTERNO CAPITULO I DISPOSIÇÕES LEGAIS. Art.º 1.º (Definições e Objectivos) REGULAMENTO INTERNO CAPITULO I DISPOSIÇÕES LEGAIS Art.º 1.º (Definições e Objectivos) O CRIFZ, Centro de Recuperação Infantil de Ferreira do Zêzere, é uma Instituição de Solidariedade Social sem fins lucrativos,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS LEVANTE DA MAIA Escola Básica e Secundária do Levante da Maia PLANO DE OCUPAÇÃO PLENA DE TEMPOS ESCOLARES 2013-2017 Crescer, Saber e Ser Página 0 (Anexo I) ÍNDICE I. Nota Introdutória

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MIRANDELA DEPARTAMENTO DO PRÉ-ESCOLAR A N O L E T I V O 2 0 1 4 / 1 5 Introdução A avaliação é um elemento integrante e regulador da prática educativa em

Leia mais

P R O V E D O R D E J U S T I Ç A

P R O V E D O R D E J U S T I Ç A PLANO DE ATIVIDADES 2013 INTRODUÇÃO 1. A definição dos objetivos estratégicos e operacionais das organizações traduz um importante instrumento de trabalho do ciclo anual de gestão. As prioridades agora

Leia mais

Pós-Graduação 1ª Gerência em Gestão Empresarial e Marketing

Pós-Graduação 1ª Gerência em Gestão Empresarial e Marketing Pós-Graduação 1ª Gerência em Gestão Empresarial e Marketing Público-alvo Indicado para recém-formados e jovens profissionais. Objetivo do Curso Capacitação gerencial em geral, com ênfase na área de Marketing,

Leia mais

AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR

AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR AERT CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DO PRÉ-ESCOLAR (De acordo com a Circular nº. 4 /DGIDC/DSDC/2011) Disposições Gerais As principais orientações normativas relativas à avaliação na Educação Pré-Escolar

Leia mais

GINÁSIO DA ATFCUL REGULAMENTO

GINÁSIO DA ATFCUL REGULAMENTO GINÁSIO DA ATFCUL REGULAMENTO A Associação de Trabalhadores da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (ATFCUL) coloca ao dispor de todos os associados a partir de Fevereiro 2016 um Ginásio para

Leia mais

ATO DELIBERATIVO N. 33

ATO DELIBERATIVO N. 33 ATO DELIBERATIVO N. 33 De 13 de agosto de 2001. Dispõe sobre normas para internação psiquiátrica e atendimento psiquiátrico em hospital-dia. O Conselho deliberativo do PRÓ-SAÚDE, no uso das atribuições

Leia mais

PLANO DE CONTINGÊNCIA ESPECÍFICO PARA AS ONDAS DE CALOR

PLANO DE CONTINGÊNCIA ESPECÍFICO PARA AS ONDAS DE CALOR PLANO DE CONTINGÊNCIA ESPECÍFICO PARA AS ONDAS DE CALOR ACES AMADORA 2013 Documento de trabalho proposto e 30 Abril 2013 Revisto em 14/05/2013 por Autoridades de Saúde do ACES Amadora Aprovado em / / 2013

Leia mais

Ministérios da Administração Interna, do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação PROTOCOLO. Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA,

Ministérios da Administração Interna, do Trabalho e da Solidariedade Social e da Educação PROTOCOLO. Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA, PROTOCOLO Entre MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA, MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL e MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 2/7 A aposta na qualificação dos portugueses constitui uma condição essencial

Leia mais

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação

Universidade Federal de São Paulo Comissão de Capacitação dos Servidores Técnico-Administrativos em Educação REGULAMENTO INTERNO PARA SELEÇÃO DE INSTRUTORES, TUTORES E COORDENADORES Este regulamento interno estabelece as normas para seleção de instrutores, tutores e coordenadores para os módulos de capacitação

Leia mais

PQS GLOBAIS. (c). Tempo de estabelecimento de chamada para chamadas nacionais (segundos) que correspondem ao percentil 95% das chamadas mais rápidas

PQS GLOBAIS. (c). Tempo de estabelecimento de chamada para chamadas nacionais (segundos) que correspondem ao percentil 95% das chamadas mais rápidas PQS GLOBAIS Anacom Objetivo SU Ano1 SU PQS 1 PQS 1 (a) PQS1. Prazo de fornecimento da ligação inicial (a) Demora no fornecimento das ligações, quando o cliente não define uma data objetivo (dias) PQS 1

Leia mais

REGULAMENTO DO CONCURSO PADRÕES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM DA SECÇÃO REGIONAL SUL DA ORDEM DOS ENFERMEIROS

REGULAMENTO DO CONCURSO PADRÕES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM DA SECÇÃO REGIONAL SUL DA ORDEM DOS ENFERMEIROS REGULAMENTO DO CONCURSO PADRÕES DE QUALIDADE DOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM DA SECÇÃO REGIONAL SUL DA ORDEM DOS ENFERMEIROS 1 ÂMBITO O Conselho de Enfermagem Regional da Secção Regional Sul da Ordem dos Enfermeiros,

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO NOS DIFERENTES CAMPOS DE ATUAÇÃO: ASSISTÊNCIA DOMICILIAR

ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO NOS DIFERENTES CAMPOS DE ATUAÇÃO: ASSISTÊNCIA DOMICILIAR Simpósio de Cuidados Paliativos para os Institutos e Hospitais Federais do Rio de Janeiro ORGANIZAÇÃO DO CUIDADO NOS DIFERENTES CAMPOS DE ATUAÇÃO: ASSISTÊNCIA DOMICILIAR Júlio César Silva de Souza Enfermeiro

Leia mais

ANO:2011. Objectivos Estratégicos DESIGNAÇÃO OE1 OE2 OE3 OE4 OE5 OE6 OE7 OE8 OE9

ANO:2011. Objectivos Estratégicos DESIGNAÇÃO OE1 OE2 OE3 OE4 OE5 OE6 OE7 OE8 OE9 ANO:211 Ministério da Saúde Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, IP MISSÃO: Contribuir, quer no âmbito laboratorial quer em assistência diferenciada, para ganhos em saúde pública, através da

Leia mais

EDITAL DE COMPLEMENTAÇÃO E RETIFICAÇÃO Nº 03 DO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO Nº _001/2012

EDITAL DE COMPLEMENTAÇÃO E RETIFICAÇÃO Nº 03 DO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO Nº _001/2012 EDITAL DE COMPLEMENTAÇÃO E RETIFICAÇÃO Nº 03 DO EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO Nº _001/2012 SÚMULA: Dispõe sobre a complementação e retificação do Edital destinado à abertura de vagas para o Concurso Público,

Leia mais

CIRCULAR NORMATIVA Nº 13

CIRCULAR NORMATIVA Nº 13 CIRCULAR NORMATIVA Nº 13 Código - CN Unidade Organizacional: Unidade de Educação, Tecnologia e Inovação - UNETI Folha Rev. 01 / 5 01 Responsável: Altera o prazo de pagamento da assistência estudantil PRONATEC

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS UNIVERSIDADE PAULISTA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS Prof. Cassimiro Nogueira Junior PESSOAS CAPITAL HUMANO CAPITAL INTELECTUAL GRAU DE CONHECIMENTO: PRODUTIVOS E RECONHECIDOS

Leia mais

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA CURSO DE PEDAGOGIA MANUAL DA BRINQUEDOTECA. São Roque SP 2012

FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA CURSO DE PEDAGOGIA MANUAL DA BRINQUEDOTECA. São Roque SP 2012 1 FACULDADE BARÃO DE PIRATININGA CURSO DE PEDAGOGIA MANUAL DA BRINQUEDOTECA São Roque SP 2012 2 Capítulo I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 45/2007

PROJETO DE LEI Nº 45/2007 PROJETO DE LEI Nº 45/2007 Autoriza o Poder Executivo Municipal a subvencionar despesas do Projeto Social Esportivo- Lutando pela Paz - da Associação Esportiva de Promoção ao Boxe Dílson Dutra, conforme

Leia mais

Associação Médica Brasileira - 1999 requisitos Associação Médica Brasileira

Associação Médica Brasileira - 1999 requisitos Associação Médica Brasileira Requisitos Mínimos para criação e funcionamento de escolas, faculdades ou cursos de Medicina, Ciências Médicas ou Ciências da Saúde. Associação Médica Brasileira - 1999 Entre os requisitos a serem preenchidos

Leia mais

CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO E PREVENÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA

CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO E PREVENÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA 1 CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO E PREVENÇÃO NA PRIMEIRA INFÂNCIA ENQUADRAMENTO Um projecto de prevenção em saúde mental na área da primeira infância implica sempre uma união de esforços e um trabalho em conjunto

Leia mais

EDITAL Nº. 09/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO, POR TEMPO DETERMINADO, DE CUIDADOR EM EDUCAÇÃO ESPECIAL

EDITAL Nº. 09/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO, POR TEMPO DETERMINADO, DE CUIDADOR EM EDUCAÇÃO ESPECIAL EDITAL Nº. 09/2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAÇÃO, POR TEMPO DETERMINADO, DE CUIDADOR EM EDUCAÇÃO ESPECIAL O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE TAUÁ-CEARÁ, Prof. João Álcimo

Leia mais

Pesquisa. A participação dos pais na Educação de seus filhos

Pesquisa. A participação dos pais na Educação de seus filhos Pesquisa A participação dos pais na Educação de seus filhos 1 Objetivos do movimento Todos Pela Educação Ampliar os conhecimentos do Todos Pela Educação, da Fundação SM, de nossos parceiros e da sociedade

Leia mais

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar

Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja. Regulamento Interno. Biblioteca Escolar Agrupamento de Escolas n.º 2 de Beja Regulamento Interno 2014 1. A 1.1. Definição de A é um recurso básico do processo educativo, cabendo-lhe um papel central em domínios tão importantes como: (i) a aprendizagem

Leia mais

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V. REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do

Leia mais

Relatório do Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública 2012

Relatório do Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública 2012 Relatório do Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública 2012 da Universidade do Minho Abril de 2013 i. Etapas formais Pretende este documento servir como um relatório síntese

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ECONOMIA PORTUGUESA E EUROPEIA Ano Lectivo 2015/2016

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular ECONOMIA PORTUGUESA E EUROPEIA Ano Lectivo 2015/2016 Programa da Unidade Curricular ECONOMIA PORTUGUESA E EUROPEIA Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Turismo 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular

Leia mais

RELAÇÃO CTSA EM AULAS DE QUÍMICA: AVALIAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE ENSINO PARA O CONTEÚDO DE GASES.

RELAÇÃO CTSA EM AULAS DE QUÍMICA: AVALIAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE ENSINO PARA O CONTEÚDO DE GASES. RELAÇÃO CTSA EM AULAS DE QUÍMICA: AVALIAÇÃO DE UMA PROPOSTA DE ENSINO PARA O CONTEÚDO DE GASES. INTRODUÇÃO Maikon Bruno Maciel Barbosa¹ E-mail: maikonbruno94@hotmai.com Thiago Pereira da Silva² E-mail:

Leia mais

Avaliação da Qualidade das Unidades de Internamento da Rede Nacional de Cuidados Continuados

Avaliação da Qualidade das Unidades de Internamento da Rede Nacional de Cuidados Continuados Avaliação da Qualidade das Unidades de Internamento da Rede Nacional de Cuidados Continuados Março de 2009 Índice 0. Resumo Executivo... 2 1. Introdução... 4 2. Resultados das visitas de diagnóstico...

Leia mais

Lília Nunes Reis. USF Ria Formosa

Lília Nunes Reis. USF Ria Formosa Caminham os utentes da USF Ria Formosa em segurança? Lília Nunes Reis USF Ria Formosa Faro, 22 de Setembro de 2013 1 NOTA INTRODUTO RIA De acordo com os documentos orientadores da Organização Mundial da

Leia mais

Critérios Gerais de Avaliação

Critérios Gerais de Avaliação Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha - Fundão Ano Lectivo 2010/2011 Ensino Básico A avaliação escolar tem como finalidade essencial informar o aluno, o encarregado de educação e o próprio professor,

Leia mais

Programa para a Reabilitação de Pessoas com Comportamentos Adictos

Programa para a Reabilitação de Pessoas com Comportamentos Adictos Programa para a Reabilitação de Pessoas com Comportamentos Adictos Introdução Os comportamentos adictos têm vindo a aumentar na nossa sociedade. Os problemas, ao nível do local e das relações no trabalho,

Leia mais

UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA CONCURSO PÚBLICO N.º 3.09 CADERNO DE ENCARGOS

UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA CONCURSO PÚBLICO N.º 3.09 CADERNO DE ENCARGOS UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MEDICINA DENTÁRIA CONCURSO PÚBLICO N.º 3.09 CADERNO DE ENCARGOS (Conforme art.42º do Decreto Leinº18/2008 de 29 de Janeiro de 2008) Cláusula 1.ª Objecto 1. O presente

Leia mais

EDITAL Nº. 001/2016 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

EDITAL Nº. 001/2016 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES SECRETARIA DA EDUCAÇÃO 18ª COORDENADORIA REGIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL VALTER NUNES DE ALENCAR CÓDIGO DA ESCOLA: 23244720 CNPJ: 07.954.514/0721-18 ARARIPE

Leia mais

Ministério da Defesa Nacional Marinha. Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL

Ministério da Defesa Nacional Marinha. Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL Ministério da Defesa Nacional Marinha Escola Naval REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO DOS DISCENTES DOS CICLOS DE ESTUDOS DA ESCOLA NAVAL Dezembro 2015 Índice por artigos CAP I Princípios gerais 1 Corpo discente

Leia mais

EFICÁCIA PESO: 65% EFICIÊNCIA PESO: 20% Data: 2015.09.24 Versão: V2 ANO: 2015. Ministério da Agricultura e do Mar. Designação do Serviço Organismo:

EFICÁCIA PESO: 65% EFICIÊNCIA PESO: 20% Data: 2015.09.24 Versão: V2 ANO: 2015. Ministério da Agricultura e do Mar. Designação do Serviço Organismo: ANO: 2015 Data: 2015.09.24 Versão: V2 Ministério da Agricultura e do Mar Designação do Serviço Organismo: Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P. Missão: MISSÃO: Propor, acompanhar e

Leia mais

Experiência: PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL - GESTÃO DE PESSOAS BUSCANDO RESULTADOS E O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA

Experiência: PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL - GESTÃO DE PESSOAS BUSCANDO RESULTADOS E O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA Experiência: PROGRAMA DE REABILITAÇÃO PROFISSIONAL - GESTÃO DE PESSOAS BUSCANDO RESULTADOS E O DESENVOLVIMENTO DA CIDADANIA Hospital de Clínicas de Porto Alegre Ministério da Educação Responsável: Sérgio

Leia mais

Regimento Interno do Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito da Faculdade São Lucas

Regimento Interno do Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito da Faculdade São Lucas Regimento Interno do Núcleo de Prática Jurídica do Curso de Direito da Faculdade São Lucas 1 Art. 1º O Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) da Faculdade São Lucas será regido pelos princípios da: I Ética profissional;

Leia mais

Critérios de Avaliação. Departamento Educação Pré-Escolar

Critérios de Avaliação. Departamento Educação Pré-Escolar Critérios de Avaliação Departamento Educação Pré-Escolar 2015/2016 Critérios de Avaliação As principais diretrizes normativas referentes à avaliação na Educação Pré-Escolar estão consagradas no Despacho

Leia mais

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS. Art. 2º As Bibliotecas da Univás estão a serviço da comunidade, oferecendo aos usuários:

REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS. Art. 2º As Bibliotecas da Univás estão a serviço da comunidade, oferecendo aos usuários: REGULAMENTO DAS BIBLIOTECAS CAPÍTULO I DA FINALIDADE Art. 1 Este Regulamento normatiza o funcionamento das Bibliotecas da Universidade do Vale do Sapucaí Univás, mantida pela Fundação de Ensino Superior

Leia mais

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 7. Cronograma de Aulas Pág. 10. Coordenação Programa e metodologia; Investimento

SUMÁRIO. Sobre o curso Pág. 3. Etapas do Processo Seletivo Pág. 7. Cronograma de Aulas Pág. 10. Coordenação Programa e metodologia; Investimento 1 SUMÁRIO Sobre o curso Pág. 3 Coordenação Programa e metodologia; Investimento 3 4 6 Etapas do Processo Seletivo Pág. 7 Matrícula 9 Cronograma de Aulas Pág. 10 2 PÓS-GRADUAÇÃO EM GESTÃO DA ASSISTÊNCIA

Leia mais

Esses slides são parte de um

Esses slides são parte de um Esses slides são parte de um projeto de extensão apresentado na UEMS em 2011, no campus de Maracaju pelas professoras, Simone Estigarribia de Lima e Nataly Gomes Ovando. Esses slides foram elaborados por

Leia mais

Projeto de Melhoria Contínua da Qualidade dos Cuidados de Enfermagem. Prevenção, Tratamento e Monitorização de Úlceras de Pressão

Projeto de Melhoria Contínua da Qualidade dos Cuidados de Enfermagem. Prevenção, Tratamento e Monitorização de Úlceras de Pressão HOSPITAL ARCEBISPO JOÃO CRISÓSTOMO CANTANHEDE Projeto de Melhoria Contínua da Qualidade dos Cuidados de Enfermagem Prevenção, Tratamento e Monitorização de Úlceras de Pressão Cantanhede, abril de 2011

Leia mais

Regulamento Interno do ATL Juvenil Aprender Mais

Regulamento Interno do ATL Juvenil Aprender Mais Página 1 de 6 Regulamento Interno do Sede Fórum Luís de Camões, sala 9 Brandoa 2650-197 Amadora Tel: 21 476 02 06 Fax: 21 476 25 48 Telm: 91 054 14 04 E-mail: abcd.brandoa@sapo.pt Escola Básica 2, 3 Sophia

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO DE TELECONSULTORES GENERALISTAS E MONITORES DE CAMPO PARA O TELESSAÚDE REDES REGIÃO METROPOLITANA DE JOÃO PESSOA

EDITAL DE SELEÇÃO DE TELECONSULTORES GENERALISTAS E MONITORES DE CAMPO PARA O TELESSAÚDE REDES REGIÃO METROPOLITANA DE JOÃO PESSOA EDITAL DE SELEÇÃO DE TELECONSULTORES GENERALISTAS E MONITORES DE CAMPO PARA O TELESSAÚDE REDES REGIÃO METROPOLITANA DE JOÃO PESSOA O Comitê Gestor do Telessaúde Redes da Região Metropolitana de João Pessoa,

Leia mais