ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DO ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO

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1 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DO ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO Relatório Colégio D. Pedro V Autorização de funcionamento DREN/N.º 239 Processo NUP /00010/EMN/19 Área Territorial de Inspeção do Norte

2 I. ENQUADRAMENTO 1. Preâmbulo A atividade Organização e Funcionamento dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo (OFEEPC) integra o plano de atividades da Inspeção-Geral da Educação e Ciência, visando: Promover uma escola que se mobiliza e organiza para proporcionar uma educação inclusiva, para todos e cada um, tendo como referencial da sua ação educativa o Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória; Assegurar o cumprimento do dever de transparência 1. Verificar a existência das estruturas de gestão pedagógica. Confirmar o cumprimento das matrizes curriculares. Apreciar a fiabilidade dos registos de avaliação e de certificação. Analisar a organização dos procedimentos administrativos. Verificar o cumprimento dos requisitos aplicáveis ao nível: dos recursos humanos; dos recursos materiais; dos procedimentos de segurança. Verificar a correção dos procedimentos de execução dos contratos de apoio à família. De acordo com a metodologia desta atividade, em resultado de cada intervenção é elaborado um projeto de relatório, o qual é remetido ao estabelecimento de educação e ou ensino intervencionado, para pronúncia no prazo de 10 dias, podendo, neste período, ser demonstrada a correção de eventuais desconformidades. Esta pronúncia é refletida no documento, que então se converte em relatório, o qual é homologado e remetido à escola. Se o relatório identificar eventuais incumprimentos em matérias que não são da competência da IGEC, o documento homologado é igualmente remetido à(s) entidade(s) competente(s) nessa(s) matéria(s). Após a receção, pela escola, do relatório homologado, decorre um período de 60 dias para implementação das medidas necessárias ao cumprimento das recomendações nele incluídas, devendo a escola comunicar à IGEC as diligências efetuadas nesse sentido, apresentando os correspondentes comprovativos. Findo este prazo, a IGEC verifica o cumprimento das supramencionadas recomendações (intervenção sequencial) e, caso persistam situações não corrigidas, comunica esse facto à tutela, ou aos serviços da administração educativa competentes. 1 Artigo 39.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro 1

3 2. Introdução A presente intervenção foi determinada por despacho de 3 de janeiro de 2019, da chefe da Equipa Multidisciplinar da Área Territorial de Inspeção do Norte, e foi executada pela equipa de inspeção constituída pelos inspetores Paulo Duarte Carvalho Martins de Sousa e António Joaquim de Morais Afonso Caridade, entre os dias 18 e 24 de janeiro de Ao longo das três etapas da intervenção (preparação, trabalho de campo e elaboração do relatório) foram consultados documentos diversos da escola (autorização de funcionamento e respetivos averbamentos, projeto educativo, regulamento interno, documentos de planificação e operacionalização do currículo, processos individuais das crianças e ou dos alunos, processos individuais dos docentes, listas e horários dos grupos e ou das turmas, medidas de autoproteção contra incêndios em edifícios, licenças e relatórios das inspeções de segurança e livros de manutenção), foram realizadas entrevistas com docentes, alunos, um representante dos pais e encarregados de educação e o responsável pela segurança, e foi realizada uma visita às instalações. A equipa regista a atitude de mobilização dos responsáveis e professores da escola com quem interagiu no decurso da intervenção. 3. Audiência prévia O diretor pedagógico da escola exerceu o direito de audiência prévia, previsto nos artigos 121.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo, afirmando: A Administração e a Direção Pedagógica, que acompanharam a intervenção, depois de analisarem o projeto de relatório, consideram que o mesmo reflete fielmente todos os aspetos abordados durante a intervenção. Considera-se, ainda, que as recomendações feitas estão de acordo com o que fora transmitido pela Equipa de Intervenção, comprometendo-nos a seguir, de forma rigorosa, cada uma delas. Mais se informa que as diligências para o cumprimento de algumas das recomendações foram já desencadeadas ( ). II. RELATÓRIO 1. Identificação e caracterização da escola Autorização de funcionamento: Autorização definitiva DREN/N.º 239, de , emitida pela Direção Regional do Norte (adiante designada por DREN) Esta autorização de funcionamento abrange o 1.º ciclo do ensino básico. Quanto à educação pré-escolar foi celebrado, em , um acordo de cooperação com o Instituto de Segurança Social, I. P. (Centro Distrital de Braga) e com a DREN, complementado com anexo de julho de 2009, que abrange 100 crianças, referente a componente educativa e 2

4 socioeducativa. Designação: Colégio D. Pedro V (adiante designado por Escola) Endereço: Avenida Central, n.º 144, , Braga Entidade titular: Associação Lar D. Pedro V Oferta educativa: Educação pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico Direção pedagógica: A Escola dispõe de uma direção pedagógica singular, constituída por Hugo Filipe Direito Lopes Dias, que se encontra averbada na autorização de funcionamento. Lotação e frequência: A autorização de funcionamento da Escola estabelece uma lotação global de 96 alunos do 1.º ciclo, sendo o número de alunos que frequentam a Escola inferior à lotação autorizada. No ano letivo , frequentam a Escola 100 crianças da educação pré-escolar e 91 alunos do 1.º ciclo, num total de 191 discentes. No mesmo ano letivo, estão constituídos quatro grupos de crianças, com idades de três, quatro e cinco anos, com o cômputo de 25 crianças cada grupo. As idades das crianças respeitam o limite etário de ingresso na educação pré-escolar. Contratos celebrados com o Estado 2 : Não foi celebrado com o Estado qualquer dos contratos previstos no artigo 9.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro (adiante designado por Estatuto). Transparência: Nos termos do n.º 2 do artigo 39.º do Estatuto encontra-se disponível na plataforma ecommunity do Colégio, bem como no site do Colégio: o projeto educativo; os regulamentos internos da educação pré-escolar e do 1.º ciclo; os níveis de educação e ensino ministrados; o órgão de direção; o corpo docente; os direitos e deveres dos alunos e os direitos e deveres dos encarregados de educação. Esta informação também se encontra disponível na vitrina do átrio da Escola, junto à receção. Na Escola existe um preçário que contempla as mensalidades e outros serviços, que se encontra disponível na vitrina da receção da Escola e na plataforma ecommunity. No entanto, este documento não define os serviços obrigatórios e os serviços facultativos, nem consta no regulamento interno, não dando cumprimento ao disposto na alínea f) do n.º 2 do artigo 39.º do Estatuto e no ponto 2.º da Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro. Em sede de audiência prévia o diretor pedagógico da Escola demonstrou a correção da situação 2 Título I, Capítulo II, Secção III do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro 3

5 mencionada no parágrafo anterior. Livro de reclamações: A Escola dispõe de livro de reclamações, sem qualquer reclamação. O letreiro de publicitação do livro de reclamações inclui a identificação completa e a morada da entidade competente para apreciar as reclamações. Outros aspetos relevantes: A instituição Lar D. Pedro V integra o Colégio D. Pedro V, bem como a Casa de Acolhimento que acolhe cerca de 30 crianças e jovens, institucionalizados pela Segurança Social. 2. Documentos estruturantes A Escola formalizou o seu projeto educativo (PE), que consagra as opções estruturantes de natureza curricular. O PE intitula-se Desconstrução = Inovação: Construção Humanista de Novos Espaços de Aprendizagem. Este documento orienta a ação educativa, define os princípios básicos e alicerça a sua metodologia em diferentes pedagogos, caracteriza o meio local e circundante, identifica os recursos materiais, humanos e tecnológicos, traça os seus objetivos pedagógicos/curriculares e contempla a sua avaliação. Foram analisadas as planificações da educação pré-escolar (crianças com três, quatro e cinco anos de idade) e do 1.º ciclo, do 4.º ano de escolaridade. A planificação das aprendizagens das crianças está assente nas orientações curriculares para a educação pré-escolar, homologadas pelo Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho. No 1.º ciclo do ensino básico, as estratégias de concretização e desenvolvimento do currículo são objeto de planificação, concretizando os pressupostos do PE, de realização e de avaliação, tendo em conta as aprendizagens essenciais e o perfil do aluno à saída da escolaridade obrigatória. A Escola formalizou e aprovou a estratégia de educação para a cidadania, em implementação desde o início deste ano letivo, respeitando os diversos domínios legalmente previstos. A Escola tem dois regulamentos internos, um para a educação pré-escolar e outro para o 1.º ciclo do ensino básico. Estes regulamentos internos contemplam os direitos e deveres dos alunos, os direitos e deveres dos encarregados de educação, as normas e condições a observar quanto às atividades de frequência obrigatória e de frequência facultativa e as regras próprias de prioridade na admissão de alunos. No entanto, os referidos regulamentos internos não contemplam a definição completa dos serviços de utilização obrigatória e de utilização facultativa, não cumprindo o disposto no ponto 4.º da Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro. Sobre o mencionado no parágrafo supra, em sede de audiência prévia, o diretor pedagógico da Escola afirmou o seguinte: O Regulamento Interno é revisto anualmente, em período coincidente com o término do ano letivo ( ). Tendo em vista esta calendarização, a inclusão dos serviços de utilização obrigatória e dos serviços de utilização facultativa nos Regulamentos Internos do Pré-Escolar e do 1º Ciclo será efetivada no fim do presente ano letivo, na seguinte leitura, que figurará no n.º 3 da Norma 4ª Atividades e Serviços, de 4

6 ambos os Regulamentos Internos: Os serviços de utilização obrigatória e os serviços de utilização facultativa são claramente apresentados na Tabela de Preços constante do ANEXO A do presente Regulamento Interno.. A Tabela de preços figurará, então, dos Regulamentos Internos e estes serão divulgados, como comummente acontece no início do ano letivo, com tomada de conhecimento por parte de todos os utentes/clientes. As medidas que, a este respeito, forem entretanto tomadas serão apreciadas em sede de intervenção sequencial. O regulamento interno do 1.º ciclo não contempla, também, o regime disciplinar dos alunos, não respeitando o disposto no artigo 65.º do Estatuto. Sobre o mencionado no parágrafo supra, em sede de audiência prévia, o diretor pedagógico da Escola afirmou o seguinte: O Regulamento Interno será revisto no final do presente ano letivo, sendo que esta recomendação será tida em conta, de forma que do mesmo conste toda a informação referida, de forma clara e evidente. Contudo, o Conselho Pedagógico já se debruçou sobre a questão, incluindo na ordem de trabalhos da sua reunião mais recente, datada de 04/02/2019, o ponto Regime disciplinar dos alunos a incluir no Regulamento Interno do 1º Ciclo.. Neste ponto, tal como conta da respetiva ata da reunião o Diretor Pedagógico formou um grupo de trabalho que incidirá sobre a análise da Lei n.º 51/2012 (Estatuto do Aluno) a fim de a conciliar com o Projeto Educativo do Colégio D. Pedro V e respetivo Regulamento Interno do 1º Ciclo. A proposta de Regime Disciplinar dos Alunos será apresentada em reunião de Conselho Pedagógico vindoura, antes da revisão anual dos Regulamentos Internos.. As medidas que, a este respeito, forem entretanto tomadas serão apreciadas em sede de intervenção sequencial. Os projetos curriculares de grupo e de turma da Escola refletem os princípios orientadores da escola inclusiva, estando constituída a respetiva equipa multidisciplinar. 3. Organização do currículo A construção e a gestão do currículo para a educação pré-escolar encontram-se plasmadas no projeto curricular do jardim de infância, no plano anual de atividades, nos projetos curriculares de grupo e nas planificações mensais que sustentam a operacionalização das atividades em contexto de sala. Todos os grupos da educação pré-escolar garantem 25 horas de atividades educativas, cumprindo o previsto nas orientações curriculares, homologadas pelo Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho. Nas atividades educativas da educação pré-escolar está incluída a música, artes expressivas, educação física e ioga lecionadas por outros profissionais, sendo assegurada a articulação com o educador titular de grupo em termos de planificação e avaliação da atividade. As atividades de animação e de apoio à família ocorrem das 12 h 00 min às 14 h 00 min e das 16 h 00 min às 18 h 00 min e são dinamizadas pelas assistentes operacionais, planificadas e supervisionadas pelas educadoras titulares de grupo. Foram analisadas todas as matrizes curriculares do 1.º ciclo e respetivos horários. 5

7 Relativamente ao 1.º ano de escolaridade, a matriz curricular definida cumpre o estabelecido no Decreto-lei n.º 55/2018, de 6 de julho, retificado pela Declaração de Retificação n.º 29-A/2018, de 4 de setembro, e na Portaria n.º 223-A/2018, de 3 de agosto. O horário respeita a matriz aprovada. No que respeita ao 2.º, 3.º e 4.º ano de escolaridade, as matrizes curriculares definidas cumprem o estabelecido no anexo I do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos decretos-leis n.º 91/2013, de 10 de julho, n.º 176/2014, de 12 de dezembro, e n.º 17/2016, de 4 de abril. Os horários das turmas respeitam as matrizes aprovadas. A Escola ministra as seguintes atividades de enriquecimento curricular, que se encontram incluídas na mensalidade: ao 1.º e ao 2.º ano, 60 minutos de catequese, 180 minutos de inglês, 60 minutos de educação física/ioga; ao 3.º e ao 4.º ano, 60 minutos de catequese, 60 minutos de inglês, 60 minutos de educação física/ioga. Mediante inscrição, a Escola proporciona outras atividades de enriquecimento curricular, designadamente aulas de piano (individual ou em grupo), karaté, futebol, dança expressiva, balé e natação. 4. Avaliação Na educação pré-escolar, há evidências da realização da avaliação das aprendizagens das crianças, que constam no dossiê da sala. A avaliação é efetuada de forma descritiva e respeita os princípios das orientações curriculares, homologadas pelo Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho. Foram definidos critérios de avaliação para o 1.º ciclo do ensino básico, aprovados em conselho pedagógico, dando cumprimento ao disposto no n.º 1 do artigo 18.º da Portaria n.º 223-A/2018, de 3 de agosto. Os critérios de avaliação constam no dossiê de grupo no 1.º ciclo do ensino básico e foram divulgados a professores, alunos e encarregados de educação. Os registos de avaliação dos alunos do 1.º ciclo encontram-se devidamente formalizados em suporte informático e em papel. A informação resultante da avaliação sumativa é acompanhada de uma descrição sobre a evolução das aprendizagens dos alunos com inclusão das áreas a melhorar ou consolidar e materializa-se na atribuição da menção de Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente em cada disciplina, nos termos do estabelecido no n.º 2 do artigo 13.º do Despacho Normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril, e no n.º 1 do artigo 23.º da Portaria n.º 223-A/2018, de 3 de agosto. 5. Organização dos serviços administrativos A Escola dispõe de serviços administrativos que funcionam em local próprio e adequado. Do total de crianças e alunos da Escola, foi efetuada uma amostra constituída por 20 processos individuais de crianças e alunos, selecionados, aleatoriamente, de duas salas do pré-escolar e de todos os anos de escolaridade. Os processos individuais das crianças e dos alunos estão organizados, contêm os elementos 6

8 fundamentais de identificação, as fichas de registo de avaliação, bem como outros elementos, designadamente, atestado médico, declaração de autorização de acesso e uso da imagem da criança ou do aluno, autorização de medicação em SOS e boletim das vacinas, sendo preservada a sua confidencialidade. Os processos individuais das crianças e dos alunos acompanham as crianças e os alunos quando estas mudam de escola, respeitando o disposto no n.º 2 do artigo 56.º do Estatuto. As crianças e os alunos encontram-se abrangidos por um seguro. Do total de docentes da Escola, foi efetuada uma amostra constituída por cinco processos individuais dos docentes, selecionados, aleatoriamente, incluindo o diretor pedagógico e a professora de inglês do 1.º ciclo. Os processos individuais dos docentes estão organizados, contêm os elementos fundamentais de identificação, comprovativos de habilitações profissionais e académicas, comprovativos de robustez física e perfil psíquico, bem como outros elementos, designadamente certificado de formação, horário, faltas, contrato de trabalho, registo biográfico. É preservada a sua confidencialidade. A Escola tem mecanismos de controlo da assiduidade dos docentes, sendo estes efetuados através da plataforma eschooling e do registo digital biométrico. Todas as pessoas que exercem funções na Escola apresentaram o respetivo certificado de registo criminal. Os certificados existentes estão isentos dos registos mencionados nas alíneas a), b) e c) do n.º 4 do artigo 2.º da Lei n.º 113/2009, de 17 de setembro, alterada pela Lei n.º 103/2015, de 24 de agosto. 6. Instalações e equipamentos educativos As medidas de autoproteção contra incêndios em edifícios foram apresentadas à Autoridade Nacional de Proteção Civil, a qual emitiu parecer favorável em Foram realizadas inspeções regulares às medidas de proteção contra incêndios em edifícios, tendo a última sido efetuada em , nos termos do artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 224/2015, de 9 de outubro. Estão atualizados os seguintes certificados comprovativos da realização de vistorias ou inspeções: Às instalações de gás. Aos extintores de incêndio. Aos ascensores. Nos pontos de manuseamento de alimentos está salvaguardada a aplicação dos princípios da análise dos perigos e do controlo dos pontos críticos (HACCP). A Escola possui livro de manutenção dos equipamentos desportivos e equipamentos de jogo. No que respeita à utilização das instalações por pessoas com mobilidade condicionada, a Escola dispõe de regime de exceção, estando isenta do cumprimento das condições de acessibilidades ao abrigo do artigo 10.º do Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelos decretosleis n.º 136/2014, de 9 de setembro, e n.º 125/2017, de 4 de outubro. 7

9 Os espaços escolares estão apetrechados para os fins a que se destinam. As salas de atividades da educação pré-escolar encontram-se equipadas com diversos materiais didáticos, jogos, computador e pequena biblioteca. As salas de aulas do 1.º ciclo estão equipadas com diversos materiais didáticos e possuem quadro interativo e pequena biblioteca. A Escola dispõe de um espaço organizado e apetrechado para refeitório. A Escola dispõe ainda de outros espaços, designadamente, biblioteca escolar, campo de jogos, parque infantil para crianças da educação pré-escolar e pátio coberto, claustros, capela, sala de atividades de tempos livres, cozinha e dormitório. 7. Contratos de apoio à família Nada a registar. 8. Acordo de cooperação Em foi celebrado acordo de cooperação tripartido entre a Escola, o Instituto de Segurança Social, I. P. (Centro Distrital de Braga) e a DREN. O mais recente anexo ao acordo de cooperação é de julho de O número de crianças abrangidas pelo acordo pelo acordo de cooperação é 100 crianças. Existe uma tabela de preços que evidencia pagamentos da componente de animação e apoio à família diferenciados (consoante o rendimento familiar) e é possível perceber que os valores pagos pelas famílias se reportam apenas à componente de animação e apoio à família. III. RECOMENDAÇÕES 1. Elaborar e divulgar a tabela completa dos serviços obrigatórios e facultativos, dando cumprimento ao disposto na alínea f) do n.º 2 do artigo 39.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro, e no ponto 2.º da Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro. Recomendação cumprida, conforme alegações e documentos apresentados em sede de audiência prévia. 2. Incluir no regulamento interno a definição clara dos serviços de utilização obrigatória e dos serviços de utilização facultativa, nos termos do ponto 4.º da Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro. 3. Incluir no regulamento interno o regime disciplinar dos alunos, nos termos do artigo 65.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. 8

10 IV. PROPOSTAS Propõe-se que: 1. O relatório seja homologado, nos termos do n.º 1 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 276/2007, de 31 de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 32/2012, de 13 de fevereiro, e pela Lei n.º 114/2017, de 29 de dezembro. 2. O relatório homologado seja remetido ao Colégio D. Pedro V, para conhecimento e cumprimento das recomendações apresentadas no capítulo III deste relatório. Local: Porto A equipa: Paulo Duarte Carvalho Martins de Sousa António Joaquim de Morais Afonso Caridade V. HOMOLOGAÇÃO Concordo. À consideração do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência, para homologação. A Chefe de Equipa Multidisciplinar da Área Territorial de Inspeção do Norte Madalena Moreira Homologo. O Subinspetor-Geral da Educação e Ciência Por subdelegação de competências do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência nos termos do Despacho n.º 10918/2017, de 15 de novembro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 238, de 13 de dezembro de

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