ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DO ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO. Relatório. Salesianos do Porto - Colégio

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1 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DO ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO Relatório Salesianos do Porto - Colégio Autorização de funcionamento n.º 1173 Processo NUP /00162/EMN/18 Área Territorial de Inspeção do Norte

2 I. ENQUADRAMENTO 1. Preâmbulo A atividade Organização e Funcionamento dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo (OFEEPC) integra o plano de atividades da Inspeção-Geral da Educação e Ciência, visando: Assegurar o cumprimento do dever de transparência 1. Verificar a existência das estruturas de gestão pedagógica. Confirmar o cumprimento das matrizes curriculares. Apreciar a fiabilidade dos registos de avaliação e de certificação. Analisar a organização dos procedimentos administrativos. Verificar o cumprimento dos requisitos aplicáveis ao nível: dos recursos humanos; dos recursos materiais; dos procedimentos de segurança. Verificar a correção dos procedimentos de execução dos contratos de apoio à família. De acordo com a metodologia desta atividade, em resultado de cada intervenção é elaborado um projeto de relatório, o qual é remetido ao estabelecimento de educação e ou ensino intervencionado, para pronúncia no prazo de 10 dias, podendo, neste período, ser demonstrada a correção de eventuais desconformidades. Esta pronúncia é refletida no documento, que então se converte em relatório, o qual é homologado e remetido à escola. Se o relatório identificar eventuais incumprimentos em matérias que não são da competência da IGEC, o documento homologado é igualmente remetido à(s) entidade(s) competente(s) nessa(s) matéria(s). Após a receção, pela escola, do relatório homologado, decorre um período de 60 dias para implementação das medidas necessárias ao cumprimento das recomendações nele incluídas, devendo a escola comunicar à IGEC as diligências efetuadas nesse sentido, apresentando os correspondentes comprovativos. Findo este prazo, a IGEC verifica o cumprimento das supramencionadas recomendações (intervenção sequencial) e, caso persistam situações não corrigidas, comunica esse facto à tutela, ou aos serviços da administração educativa competentes. 2. Introdução A presente intervenção foi determinada por despacho de 20 de fevereiro de 2018, da chefe da 1 Artigo 39.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro 1

3 Equipa Multidisciplinar da Área Territorial de Inspeção do Norte, e foi executada pela equipa de inspeção constituída pelos inspetores Julieta Maria Macedo Devesa e Brito e Maria José Pombo da Silva Dias, entre os dias 2 e 9 de março de Ao longo das três etapas da intervenção (preparação, trabalho de campo e elaboração do relatório) foram consultados documentos diversos da escola (alvará e respetivos averbamentos, projeto educativo, regulamento interno, Salesianos do Porto normas operativas, plano anual de escola, documentos de planificação e operacionalização do currículo, processos individuais das crianças e dos alunos, processos individuais dos docentes, listas e horários dos grupos e das turmas, medidas de autoproteção contra incêndios em edifícios, licenças e relatórios das inspeções de segurança, livros de manutenção e documentação relativa a contratos de apoio à família), foram realizadas entrevistas com docentes, alunos, a presidente da associação de pais e o responsável pela segurança, e foi realizada uma visita às instalações. A equipa regista a atitude de mobilização dos responsáveis e professores da escola com quem interagiu no decurso da intervenção. 3. Audiência prévia A Fundação Salesianos, gestora do estabelecimento de ensino, em , exerceu o direito de audiência prévia, previsto nos artigos 121.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo. II. RELATÓRIO 1. Identificação e caracterização da escola Autorização de funcionamento: Alvará n.º 1173, emitido pelo Ministério da Educação Nacional e pela Inspeção Superior do Ensino Particular, em Designação: Salesianos do Porto - Colégio (adiante designado por Colégio) Endereço: Largo Padre Baltasar Guedes, n.º Porto Entidade titular: Província Portuguesa da Sociedade Salesiana Por contrato de comodato e gestão a entidade titular atribuiu a gestão do estabelecimento à Fundação Salesianos. Oferta educativa: Educação pré-escolar, os três ciclos do ensino básico e o ensino secundário: cursos científicohumanísticos (Ciências e Tecnologias, Línguas e Humanidades e Ciências Socioeconómicas) e 2

4 cursos científico-tecnológicos com planos próprios (Produção Gráfica e Energias Renováveis). Não estão averbados no alvará os requisitos dos cursos com planos próprios do ensino secundário e respetivos currículos e programas, bem como a respetiva equivalência aos percursos escolares nacionais, o que contraria o disposto no n.º 2 do artigo 32.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro (adiante designado por Estatuto). * Sobre o mencionado no parágrafo supra, em sede de audiência prévia, o representante legal da Fundação Salesianos declarou, anexando documentos comprovativos: Segue em anexo cópia do nosso ofício n.º 14, enviado à DGAE, para averbamento no alvará n.º 1173, de , dos cursos Científico Tecnológicos, com planos próprios ministrados nos Salesianos do Porto Colégio. De notar que, embora não conste expressamente do alvará a menção a estes cursos, os mesmos foram objeto de aprovação, despacho e publicação em Diário a República, na portaria n.º 815/2009 de 28 de julho, na portaria n.º 267/2013 de 19 de agosto, prorrogada pela portaria n.º 228/2017 de 25 de julho ( ). Acresce mencionar que as turmas lecionadas foram sempre aprovadas pela DGESTE ( ). Direção pedagógica: Sofia Andreia Morais de Barros (direção pedagógica singular e averbada no alvará) Contratos e ou acordo celebrados com o Estado: * O Colégio celebrou contratos de apoio à família contratos simples para todos os níveis de ensino nos dois últimos anos e mantém os referidos contratos com o Estado neste ano letivo. O Colégio celebrou acordo de cooperação para o desenvolvimento da educação pré-escolar. O regime dos contratos simples e do acordo de cooperação é divulgado aos pais e encarregados de educação, através de informação afixada na entrada do Colégio. Transparência: O projeto educativo (que contém os órgãos de direção, as modalidades e níveis de ensino ministrados e o corpo docente) e o regulamento interno (que refere os órgãos de direção e integra os direitos e deveres dos alunos) podem ser consultados no sítio eletrónico do Colégio. O alvará e os seus últimos averbamentos, bem como a tabela de preços dos serviços obrigatórios e facultativos estão afixados num placar nos serviços administrativos. Livro de reclamações: O Colégio dispõe de um livro de reclamações próprio para a educação pré-escolar e de outro para os níveis de ensino ministrados; disponibiliza, ainda, livros de reclamações específicos para as atividades extracurriculares, o campo de férias e o lar. A existência do livro de reclamações para os níveis de ensino está devidamente publicitada. O letreiro da sua publicitação inclui a identificação completa e a morada da entidade competente para apreciar as reclamações. Outros aspetos relevantes: O Colégio oferece também a valência de lar e de internato masculino do 5.º ao 12.º ano de escolaridade. O Colégio dispõe de serviços do departamento psicopedagógico que conta com um gabinete de psicologia, em articulação com um gabinete de educação especial, coordenados por uma 3

5 psicóloga e por uma professora de educação especial, respetivamente. O Colégio dispõe de um gabinete médico, com a presença permanente de uma enfermeira. O financiamento dos alunos dos cursos científico-tecnológicos, cujo ensino é gratuito, tendo os alunos direito a subsídio de alimentação e de transporte, é assegurado pelo POCH Programa Operacional Capital Humano do Portugal2020, devidamente publicitado. 2. Comunidade escolar A lotação autorizada que consta no alvará e respetivos averbamentos é a seguinte: para a educação pré-escolar - 40 crianças, para o 1.º ciclo alunos, para o 2.º ciclo alunos, para o 3.º ciclo alunos e para o ensino secundário 240 alunos, sendo a lotação global 821 crianças e alunos. Frequentam o Colégio: 41 crianças distribuídas por dois grupos (22 na sala dos Amigos e 19 na sala dos Abraços ); 91 alunos (quatro turmas) do 1.º ciclo; 52 alunos (duas turmas) do 2.º ciclo; 71 alunos (três turmas do 3.º ciclo); 39 alunos de ensino secundário dos cursos científico-humanísticos - três turmas do 10.º ano (Ciências e Tecnologias, Línguas e Humanidades e Ciências Socioeconómicas), uma turma de 11.º ano e outra de 12.º ano (Ciências e Tecnologias); 81 alunos de ensino secundário dos cursos científico-tecnológicos, divididos por quatro turmas - uma turma de 10.º, uma de 11.º e uma de 12.º ano do curso de Produção Gráfica e uma turma de 12.º ano do curso de Energias Renováveis. A população escolar total completa 375 discentes distribuídos por 20 grupos/turmas. Assim, embora o Colégio exceda a lotação autorizada para a educação pré-escolar em uma criança, o número de crianças e alunos que o frequentam é inferior à sua lotação global (total) autorizada. * Sobre o mencionado no parágrafo supra, em sede de audiência prévia, o representante legal da Fundação Salesianos declarou: Em 30/07/2012 a Fundação Salesianos enviou um ofício à então DREN solicitando o aumento da capacidade do ensino pré-escolar para 75 vagas. Em 21/7/2016 a Fundação Salesianos retificou o pedido nesta fase (sic) a 50 utentes, com referência ao Despacho Conjunto nº 268/97 de 25 de Agosto, entre o Ministério da Educação e Ciência e o Ministério da Segurança Social e com o fundamento nos termos do n.º 1 do artº 18 do despacho nº 5048/2013, de 12 de abril. Contudo, conforme referido no vosso projeto de relatório em resposta, a fls.4, no segundo parágrafo a população escolar total completa 375 discentes distribuídos por 20 grupos/turmas. Assim, embora o Colégio exceda a lotação autorizada para a educação pré-escolar em uma criança, o número de crianças e alunos que o frequenta é inferior à sua lotação global (total) autorizada. [sublinhado nosso] Na alegação nada é dito acerca das eventuais respostas às solicitações acima referidas. Entende-se, assim, que a lotação específica relativa à educação pré-escolar é excedida, tendo 4

6 em conta que, no alvará, é expressamente fixada em 40 crianças e frequentam o Colégio 41 crianças. * As idades das crianças e dos alunos do 1.º ano respeitam o limite etário de ingresso na educação pré-escolar e no ensino básico. A comunidade escolar é, ainda, constituída por: 38 docentes (incluindo a diretora pedagógica); uma psicóloga e um técnico de pastoral; quatro trabalhadores administrativos (incluindo um contabilista); 35 outros trabalhadores não docentes: enfermeira, motorista, porteiro, cozinheiras, técnico de informática e técnico de restauro, auxiliares de cozinha e bar e de ação educativa. 3. Documentos estruturantes O Colégio formalizou o seu projeto educativo (PE) e o regulamento interno (RI) que foram enviados, para conhecimento, aos serviços do Ministério da Educação, no decurso da presente intervenção inspetiva. Dado que o RI é elaborado para todos os colégios da comunidade salesiana, existe um documento específico para o Colégio: Salesianos do Porto - normas operativas, que operacionaliza o referido RI. Foram elaborados, também, o plano anual de escola que integra o plano anual de atividades e o plano de organização escolar e o regulamento de funcionamento dos cursos científicotecnológicos. O RI contempla, entre outros aspetos, os direitos e deveres dos alunos, os direitos e deveres dos encarregados de educação, a definição completa dos serviços de utilização obrigatória e de utilização facultativa, as normas e condições a observar quanto às atividades de frequência obrigatória e de frequência facultativa, as regras próprias de prioridade na admissão de alunos e o regime disciplinar dos mesmos. Na educação pré-escolar a planificação das aprendizagens está assente nas respetivas orientações curriculares. No ensino básico e no ensino secundário, as estratégias de concretização e desenvolvimento do currículo são objeto de planificação. Foram verificados o projeto curricular da sala dos Abraços da educação pré-escolar e projetos curriculares de turma de uma turma de cada um dos ciclos do ensino básico e do ensino secundário dos cursos científico-humanísticos e dos científico-tecnológicos, escolhidos aleatoriamente. 4. Organização do currículo Os grupos da educação pré-escolar cumprem 25 horas semanais de atividades educativas. Em o Colégio elaborou as matrizes do 1.º, 2.º e 3.º ciclo do ensino básico e dos cursos científico-humanísticos tendo por base, estritamente, as matrizes (anexos I, II, III e IV) 5

7 aprovadas pelo Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos decretos-leis n.º 91/2013, de 10 de julho, n.º 176/2014, de 12 de dezembro, e n.º 17/2016, de 4 de abril, e pela Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 51/2012, de 21 de setembro, e alterada pela Portaria n.º 304-B/2015, de 22 de setembro. Os horários das turmas respeitam as matrizes aprovadas. Foram analisados todos os horários. O Colégio leciona os cursos científico-tecnológicos de Produção Gráfica e de Energias Renováveis, aprovados nos termos das alíneas a) e b) do n.º 1 do artigo 2.º da Portaria n.º 267/2013, de 19 de agosto, e cujo funcionamento foi prorrogado por mais um ciclo de estudo, com início em , pela Portaria n.º 228/2017, de 25 de julho. Os horários das turmas de cursos científico-tecnológicos do ensino secundário com planos próprios cumprem as matrizes aprovadas. O Colégio cumpre as orientações curriculares/currículo definidas a nível nacional, reforçando e complementando este com atividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo. Estas atividades consubstanciam-se na lecionação do Inglês para o 1.º e 2.º ano - 90 minutos semanais - e na oferta da sala de estudo para todos os anos minutos semanais. No 1.º ciclo, não é cumprido o regime de monodocência que está definido na alínea a) do n.º 1 do artigo 8.º da Lei de Bases do Sistema Educativo, dado que a professora titular do 3.º ano leciona o Português ao 3.º e 4.º ano e a professora titular do 4.º ano leciona a Matemática às duas turmas. * Sobre o mencionado no parágrafo supra, em sede de audiência prévia, o representante legal da Fundação Salesianos afirma: Prevê a alínea a) do nº 1 do artº 8º que, no 1º ciclo, o ensino é globalizante, da responsabilidade de um professor único, que pode ser coadjuvado em áreas especializadas. Ora a Fundação Salesianos, em concreto os Salesianos do Porto Colégio, nos termos dos art.ºs 36.º e 37.º do Dec.Lei 152/2013, de 4 de novembro, e do Despacho normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril, no âmbito da autonomização pedagógica do Colégio e da flexibilização curricular, pretendendo promover a autonomização progressiva dos alunos e a promoção do sucesso escolar, optou por, respeitando o princípio de existir apenas um professor titular, este ser coadjuvado por outros professores com competências específicas para cada disciplina. Ou seja, entendemos que, apesar da partilha de responsabilidades, há apenas um professor titular, sendo os demais coadjuvantes. Se nos centrarmos na pedagogia e nos ancorarmos no incentivo às escolas para a implementação de medidas inovadoras que visem explicitamente a promoção do sucesso escolar, esta, como outras opções de carácter pedagógico, pretendem claramente esse objetivo. Para além disso, importa sublinhar que no 3.º e no 4.º ano se mantém a figura do professor titular (aquele que leciona cumulativamente matemática ou português com estudo do meio e expressões). A Lei de Bases do Sistema Educativo estabelece o quadro geral do sistema educativo português, desenvolvido por iniciativa e responsabilidade de diferentes instituições e entidades públicas, particulares e cooperativas, sob a coordenação do Ministério da Educação. Assim, a legislação e estatuto próprios que regem o ensino particular e cooperativo têm de se subordinar ao disposto na referida lei de bases. Nesta linha, sublinha-se que a troca de professores de Português e de Matemática entre as turmas do 3.º e do 4.º ano de escolaridade não parece configurar a situação de monodocência coadjuvada, mencionada na alínea a) do n.º 1 do artigo 8.º da Lei de Bases do Sistema Educativo, que é invocada pela entidade titular do Colégio. Acresce ainda que, na alegação em sede de audiência prévia, fica pouco claro quem, nas referidas turmas, leciona o Apoio ao Estudo e a Oferta Complementar (componentes curriculares 6

8 não referidas). * No âmbito do ArtiSport, o Colégio oferece: Como atividades de animação e de apoio à família: natação, futebol (iniciação), piano, guitarra clássica, karaté e judo. Para o 1.º ciclo: Cambridge, natação, futebol (iniciação), piano, formação musical, guitarra clássica, escola de voleibol 1.º ciclo, voleibol (iniciação), ténis de mesa, karaté, judo, glee club kids e pintarte. Para os 2.º e 3.º ciclos e ensino secundário: Cambridge, natação, futebol (avançado), piano, formação musical, guitarra clássica, escola de voleibol, ténis de mesa, karaté, judo e glee club. Estas atividades, que abrangem diversas áreas, têm como objetivo concorrer para a formação integral de toda a comunidade discente. 5. Avaliação Foram definidos critérios de avaliação para todos os níveis de educação e de ensino, elaborados em sede de departamento e aprovados pelo conselho pedagógico, que constam do plano anual de escola, e que foram divulgados a professores, alunos e encarregados de educação. Na educação pré-escolar, há evidências da realização de avaliação das aprendizagens e dos progressos das crianças, sendo respeitados os princípios das respetivas orientações curriculares homologadas pelo Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho. Nos ensinos básico e secundário, existem registos de avaliação que, até ao ano transato, eram formalizados em papel, mas que, a partir deste ano, são formalizados em suporte informático, e que estão atualizados. Apenas no caso de o aluno sair do Colégio ou em final de ciclo o registo de avaliação se materializa do suporte informático ao suporte de papel. No final de cada período escolar, as classificações dos alunos do 2.º e do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário são tornadas públicas. Relativamente ao 1.º ciclo, é afixada uma pauta com as menções qualitativas dos alunos. O Colégio possui um registo de todos os diplomas ou certificados que emite. No 1.º ciclo, a informação resultante da avaliação sumativa materializa-se na atribuição de uma menção qualitativa em todas as disciplinas e esta informação é acompanhada de uma apreciação descritiva sobre as aprendizagens do aluno e elencagem de estratégias, uma apreciação global do professor titular e, caso pretenda fazê-lo, existe espaço para um comentário do encarregado de educação. No 2.º e no 3.º ciclo, a informação resultante da avaliação sumativa interna expressa-se numa escala de um a cinco e, no ensino secundário, as classificações são atribuídas numa escala de 0 a 20. As fichas de avaliação são acompanhadas de uma apreciação descritiva sobre as aprendizagens do aluno e elencagem de estratégias, de uma apreciação global do diretor de turma e, caso pretenda fazê-lo, existe espaço para um comentário do encarregado de educação. Foram analisadas todas as pautas do 1.º período do ano letivo e todas as do 3.º 7

9 período do ano letivo anterior. Existem evidências da participação dos serviços de psicopedagogia nas reuniões de avaliação dos alunos com necessidades educativas especiais. 6. Organização dos serviços administrativos O Colégio dispõe de serviços administrativos adequados. Foram analisados 20 processos individuais das crianças e alunos, escolhidos aleatoriamente. A informação relativa a cada criança e aluno encontra-se repartida em dois dossiês - um de cariz administrativo, guardado nos serviços administrativos e outro de carácter pedagógico, arquivado no gabinete da direção pedagógica, pelo que é preservada a sua confidencialidade. Os processos dos alunos estão organizados e contêm, entre outros, os elementos fundamentais de identificação, as fichas de registo de avaliação e, nos casos aplicáveis, os programas educativos individuais e os relatórios circunstanciados. Há evidências de que os processos individuais acompanham as crianças e os alunos quando estes mudam de escola. As crianças e os alunos estão abrangidos por um seguro. Foram analisados quatro processos individuais dos docentes, escolhidos aleatoriamente, garantindo a amostra o processo da diretora pedagógica e da professora de Inglês do 1.º ciclo. Estes estão organizados e contêm, entre outros, os elementos fundamentais de identificação, o comprovativo das suas habilitações profissionais e académicas, os certificados de registo criminal e os comprovativos de robustez física e perfil psíquico. Estes processos estão guardados nos serviços administrativos, pelo que é preservada a sua confidencialidade. Os docentes que constam da amostra selecionada têm as habilitações profissionais e académicas adequadas, nos mesmos termos dos das escolas públicas. O Colégio aplica mecanismos de controlo da assiduidade, através dos sumários eletrónicos e do registo de faltas a cargo do funcionário do respetivo piso, e são feitos registos mensais do serviço prestado. Foi atempadamente fornecida aos serviços competentes do Ministério da Educação a relação discriminada dos docentes ao serviço do Colégio (recenseamento escolar da Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência). A diretora pedagógica pediu certificado de registo criminal a todos os trabalhadores do Colégio. Os certificados de registo criminal, entregues e analisados, estão isentos dos registos mencionados nas alíneas a), b) e c) do n.º 4 do artigo 2.º da Lei n.º 113/2009, de 17 de setembro, alterada pela Lei n.º 103/2015, de 24 de agosto. 7. Instalações e equipamentos educativos As medidas de autoproteção contra incêndios em edifícios foram apresentadas à Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) para parecer prévio, cumprindo o disposto no n.º 2 do artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei 8

10 n.º 224/2015, de 9 de outubro. A ANPC deu parecer favorável em O Colégio pertence à 4.ª categoria de risco. O Colégio tem atualizados os certificados comprovativos da realização de vistorias ou inspeções: às instalações de gás e aos extintores de incêndio. Segundo informação do Colégio, está a ser implementada a aplicação dos princípios da análise dos perigos e do controlo dos pontos críticos (HACCP). O Colégio possui livro de manutenção dos equipamentos desportivos e dos equipamentos de jogo e de recreio. O Colégio não dispõe de documento comprovativo do cumprimento das condições de acessibilidade para pessoas com mobilidade condicionada, nos termos do Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelos decretos-leis n.º 136/2014, de 9 de setembro, e n.º 125/2017, de 4 de outubro. Verificou-se que o vestiário e as instalações sanitárias das crianças (educação pré-escolar), as salas de atividades/salas de aulas, as salas específicas, os laboratórios o pavilhão gimnodesportivo e o polivalente se mostram espaços adequados no que respeita à organização e ao apetrechamento. O Colégio dispõe, ainda, de capela, bar, refeitório, salão nobre, museu, e oficinas de produção gráfica. Os laboratórios de ciências naturais, de física e de química estão dotados com os equipamentos de segurança adequados. 8. Contratos de apoio à família O último contrato simples de apoio à família encerrado diz respeito ao ano de , envolveu o montante de ,64 e abrangeu 181 alunos. O valor da anuidade declarado no mapa resumo (anexo II) do processo de candidatura aos contratos simples foi calculado de acordo com o ponto 5.º da Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro. Foi possível confirmar, através de documentos de contabilidade e de cópias de recibos emitidos, que o valor da comparticipação do Estado, no âmbito dos contratos simples, foi integralmente entregue às famílias beneficiárias desses contratos (incluindo os devidos acertos). Mediante requerimento do encarregado de educação, o valor correspondente à comparticipação do Estado é subtraído mensalmente, sendo deduzida a cada mensalidade 1/9 da comparticipação; nos restantes casos é entregue a totalidade no final do ano. Foi verificada uma amostra aleatória de 20 processos que abrangeu todos os ciclos de ensino e todos os escalões. Verificou-se a entrada de dois alunos em dezembro de 2016, um para o 1.º ciclo e outro para o 2.º ciclo. Os valores das comparticipações estão corretos, porque foram devidamente descontados os quatro meses da não frequência, aquando da transferência dos montantes. 9

11 9. Acordo de cooperação O acordo de cooperação foi celebrado em e o mais recente anexo ao acordo de cooperação é de O número de crianças abrangidas pelo acordo de cooperação é 40, divididas em duas salas de 20. Frequentam o Colégio 41 crianças - 22 na sala dos Amigos e 19 na sala dos Abraços. III. RECOMENDAÇÕES 1. Requerer o averbamento, no alvará do estabelecimento de educação e ensino, dos requisitos dos cursos com planos próprios e respetivos currículos e programas, bem como a respetiva equivalência aos percursos escolares nacionais, em respeito pelo disposto no n.º 2 do artigo 32.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. Recomendação cumprida, conforme alegações e documentos apresentados em sede de audiência prévia. 2. Respeitar a lotação autorizada para a educação pré-escolar, tal como consta no alvará do Colégio, no cumprimento do disposto no n.º 1 do artigo 32.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. 3. Assegurar a lecionação de todas as componentes do currículo do 1.º ciclo do ensino básico (à exceção do inglês) em regime de monodocência, tal como estabelecido na alínea a) do n.º 1 do artigo 8.º da Lei de Bases do Sistema Educativo, aprovada pela Lei n.º 46/86, de 14 de outubro, alterada pelas leis n.º 115/97, de 19 de setembro, n.º 49/2005, de 30 de agosto, e n.º 85/2009, de 27 de agosto. IV. PROPOSTAS Propõe-se que: 1. O relatório seja homologado, nos termos do n.º 1 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 276/2007, de 31 de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 32/2012, de 13 de fevereiro, e pela Lei n.º 114/2017, de 29 de dezembro. 2. O relatório homologado seja remetido: 2.1. Ao Salesianos do Porto - Colégio, para conhecimento e cumprimento das recomendações apresentadas no capítulo III deste relatório À Câmara Municipal do Porto, para os devidos efeitos, atendendo ao exposto no 5.º parágrafo da secção II.7 supra. Local: Porto 10

12 A equipa: Julieta Brito Maria José Pombo V. HOMOLOGAÇÃO Concordo. À consideração do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência, para homologação. A Chefe de Equipa Multidisciplinar da Área Territorial de Inspeção do Norte Madalena Moreira Homologo. O Subinspetor-Geral da Educação e Ciência Por subdelegação de competências do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência nos termos do Despacho n.º 10918/2017, de 15 de novembro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 238, de 13 de dezembro de

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