ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DO ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO

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1 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DO ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO Relatório Academia de Música de Espinho Processo NUP /00403/EMN/17 Área Territorial de Inspeção do Norte Cópia para publicação, na qual foi expurgada a matéria reservada existente no documento original, homologado pelo Subinspetor-Geral da Educação e Ciência em

2 I. ENQUADRAMENTO 1. Preâmbulo A atividade Organização e Funcionamento dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo (OFEEPC) integra o plano de atividades da Inspeção-Geral da Educação e Ciência, visando: Verificar a existência das estruturas de gestão pedagógica. Confirmar o cumprimento das matrizes curriculares. Apreciar a fiabilidade dos registos de avaliação e de certificação. Analisar a organização dos procedimentos administrativos. Verificar o cumprimento dos requisitos aplicáveis ao nível: dos recursos humanos; dos recursos materiais; dos procedimentos de segurança. Verificar a correção dos procedimentos de execução dos contratos de apoio à família. Assegurar o cumprimento do dever de transparência 1. De acordo com a metodologia desta atividade, em resultado de cada intervenção é elaborado um projeto de relatório, o qual é remetido ao estabelecimento de educação e ou ensino intervencionado, para pronúncia no prazo de 10 dias, podendo, neste período, ser demonstrada a correção de eventuais desconformidades. Esta pronúncia é refletida no documento, que então se converte em relatório, o qual é homologado e remetido à escola. Se o relatório identificar eventuais incumprimentos em matérias que não são da competência da IGEC, o documento homologado é igualmente remetido à(s) entidade(s) competente(s) nessa(s) matéria(s). Após a receção, pela escola, do relatório homologado, decorre um período de 60 dias para implementação das medidas necessárias ao cumprimento das recomendações nele incluídas, devendo a escola comunicar à IGEC as diligências efetuadas nesse sentido, apresentando os correspondentes comprovativos. Findo este prazo, a IGEC verifica o cumprimento das supramencionadas recomendações (intervenção sequencial) e, caso persistam situações não corrigidas, comunica esse facto à tutela, ou aos serviços da administração educativa competentes. 2. Introdução A presente intervenção foi determinada por despacho de , da chefe da Equipa 1 Artigo 39.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro 1

3 Multidisciplinar da Área Territorial de Inspeção do Norte, e foi executada pela equipa de inspeção constituída por Ana Margarida Mota Ferreira Penha e Vítor Manuel Ventura Cardoso Rosa, entre os dias 11 e 19 de maio de Ao longo das três etapas da intervenção (preparação, trabalho de campo e elaboração do relatório) foram consultados documentos diversos da escola (autorização de funcionamento e respetivos averbamentos, projeto educativo, regulamento interno, documentos de planificação e operacionalização do currículo, processos individuais dos alunos, processos individuais dos docentes, listas e horários das turmas, relatórios das inspeções de segurança, documentação relativa ao contrato de patrocínio); foram realizadas entrevistas com docentes, alunos, representantes dos pais e encarregados de educação e o responsável pela segurança; e foi, ainda, realizada uma visita às instalações escolares. A equipa regista a atitude de mobilização dos responsáveis e professores da escola com quem interagiu no decurso da intervenção. 3. Audiência prévia A entidade titular da Academia de Música de Espinho, em , exerceu o direito de audiência prévia, previsto nos artigos 121.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo. II. RELATÓRIO 1. Identificação e caracterização da escola Designação: Academia de Música de Espinho (adiante designada por Academia) Endereço: Rua 34, n.º 884, Espinho As atuais instalações foram aprovadas por despacho, de , do Diretor Regional Adjunto de Educação do Norte. Entidade titular: Associação Academia de Música de Espinho Autorização de funcionamento: Alvará n.º 1696, de , emitido pela Inspeção Superior do Ensino Particular do Ministério da Educação Nacional Oferta educativa: Na Academia, estão autorizados e são ministrados os seguintes cursos, em regime de planos e programas oficiais: 2

4 Iniciação em Música no 1.º ciclo e curso básico de Música, aprovados pela Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro. Curso secundário do ensino artístico especializado da Música, aprovado pela Portaria n.º 243-B/2012, de 13 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 58/2012, de 12 de outubro, e alterada pelas portarias n.º 419-B/2012, de 20 de dezembro, n.º 59- B/2014, de 7 de março, e n.º 165-A/2015, de 3 de junho. Por despacho, de , do diretor do Gabinete de Educação Tecnológica, Artística e Profissional foi autorizado o funcionamento do curso secundário de Canto, embora atualmente não esteja em funcionamento, por falta de inscrições. Por despacho, de , do Diretor-Geral da Direção-Geral da Administração Escolar foi autorizado o funcionamento do regime integrado do Curso Básico de Música 2º Ciclo. Direção pedagógica: Por despacho exarado pela Senhora Subdiretora-geral da Administração Escolar, datado de 05 de fevereiro [de 2015], foi homologada a Direção Pedagógica da Academia, enquanto órgão singular, na pessoa de Victor Daniel Rodriguez Delgado, o que foi averbado na autorização definitiva de funcionamento, em O diretor pedagógico tem qualificações académicas de nível superior e experiência pedagógica de, pelo menos, três anos, tal como se prevê no artigo 40.º, n.º 6, do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro (adiante designado por Estatuto). Contratos celebrados com o Estado: O Ministério da Educação (adiante designado por Ministério), através da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (adiante designada por DGEstE), e a entidade titular da Academia celebraram um contrato de patrocínio, ao abrigo dos artigos 9.º, 10.º, 11.º e 19.º a 21.º do Estatuto. O contrato de patrocínio fixa as condições para a atribuição, à entidade titular da Academia, do apoio financeiro à frequência, nos anos letivos de a , da iniciação e dos cursos básico e secundário do ensino artístico especializado de Música ministrados na Academia. A celebração do contrato de patrocínio é divulgada na entrada da Academia. As condições de participação assumidas pelo Ministério no financiamento dos cursos artísticos especializados de Música eram genericamente referidas num desdobrável informativo que foi disponibilizado, no ato da matrícula ou da sua renovação, aos encarregados de educação, sem que estivesse referido que o financiamento era realizado no âmbito do contrato de patrocínio. Durante a intervenção, foi elaborado um novo desdobrável com informação mais concreta. De acordo com a tabela de preços (2016/2017) apresentada durante a intervenção, os alunos que vão frequentar pela primeira vez os cursos da Academia pagam uma taxa de inscrição de 60 Ano e aqueles que frequentavam os cursos da Academia no ano letivo de 2015/16 pagam uma taxa de reinscrição de 50 Ano. Neste contexto, não fica claro que seja respeitado o disposto no artigo 3.º, n.º 1, da Portaria n.º 224-A/2015, de 29 de julho, que estabelece que [n]os cursos do ensino básico e nos cursos do ensino secundário em regime articulado e integrado que se encontrem abrangidos pelo contrato de patrocínio não pode ser exigida aos alunos qualquer comparticipação financeira para a frequência das disciplinas incluídas no currículo objeto de financiamento. 3

5 No exercício do direito de audiência prévia, sobre a questão levantada no parágrafo anterior, a entidade titular da Academia refere o seguinte: A referida taxa não consubstancia efetivamente qualquer comparticipação financeira para a frequência das disciplinas incluídas no currículo objecto de financiamento. Nem a sua génese corresponde a qualquer comparticipação para a frequência das disciplinas incluídas no currículo objecto de financiamento, nem a mesma foi comunicada como tal aos Encarregados de Educação e/ou aos alunos. Trata-se de uma prestação pecuniária, paga uma única vez, destinada a comparticipar custos com atividades em que os alunos venham a participar, de natureza extracurricular, para complemento e enriquecimento curricular, ou atividades de currículo não abrangidas por financiamento, tais como: audições, intercâmbios escolares, visitas de estudo, concertos e recitais, seminários e cursos de aperfeiçoamento instrumental, concursos, aulas abertas, entre outras. Tais atividades encontram-se previstas no Projeto Educativo de Escola (cap. III, n.º 3), cuja possibilidade de pagamento se encontra prevista no cap. III, n.º 8, do Regulamento Interno, bem como, na cláusula 5.ª, alínea b), do Contrato de Patrocínio. Dando cumprimento à recomendação, foi corrigida a tabela de preços, no que respeita ao seu descritivo, no sentido de tornar claro que tal comparticipação respeita integralmente o disposto no artigo 3.º, n.º 1, da Portaria n.º 224- A/2015, bem como, o disposto no contrato de patrocínio. Procedeu-se à publicação da tabela corrigida no sítio da Academia na internet, bem como se procedeu à sua afixação no estabelecimento. Consultado o sítio da Academia na internet (em apenas se encontra publicitada a tabela de preços de frequência dos cursos ano lectivo 2016/2017 e não a tabela referida pela equipa de inspeção, que incluía as taxas de inscrição e de reinscrição. Assim, entende-se que as medidas que, entretanto, forem ou tiverem sido tomadas serão verificadas em sede de intervenção sequencial. Transparência: A Academia divulga, no seu sítio na internet, informação sobre a autorização de funcionamento, o projeto educativo e o regulamento interno, as modalidades e níveis de ensino ministrados, os órgãos de direção, o corpo docente e ainda uma tabela de preços de frequência dos cursos ministrados. Dado que a informação constante da mesma não estava completa, esta foi atualizada durante a intervenção. Livro de reclamações: A Academia dispõe de livro de reclamações, publicitado em local bem visível e com carateres facilmente legíveis pelos utentes. O letreiro de publicitação da existência do referido livro inclui a identificação completa e a morada da entidade competente para apreciar a reclamação (e junto da qual o utente pode, querendo-o, apresentar também a reclamação), respeitando o expresso no artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de setembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 74/2017, de 21 de junho. Outros aspetos relevantes: Na Academia são lecionados cursos livres de diferentes instrumentos. De acordo com a declaração da Direção-Geral do Ensino Particular e Cooperativo, de , a Academia goza das prerrogativas das Pessoas Coletivas de Utilidade Pública, tendo em conta que se enquadra nos objetivos do sistema educativo. No edifício onde funciona a Academia, também funciona a Escola Profissional de Música de Espinho, que leciona cursos profissionais de Música de nível básico e de nível secundário. 4

6 2. Comunidade escolar No ano letivo , frequentam a Academia 387 alunos, assim distribuídos: Iniciação em Música no 1.º ciclo Curso básico de Música 2.º Ciclo 3.º Ciclo Total Curso secundário artístico especializado de Música Os alunos que frequentam os cursos artísticos especializados (de nível básico e secundário) de Música optaram pelas seguintes modalidades de frequência: Curso básico de Música Curso secundário artístico especializado de Música Integrado Articulado Supletivo Total de alunos 2.º Ciclo º Ciclo Os alunos, em regime articulado, frequentam a Academia e um dos seguintes estabelecimentos de ensino: Agrupamento de Escolas (AE) Manuel Gomes de Almeida, Espinho; AE Manuel Laranjeira, Espinho; AE Sophia de Melo Breyner, Arcozelo, Vila Nova de Gaia; AE de Esmoriz, Esmoriz; AE Diogo Macedo, Olival, Vila Nova de Gaia; AE Coelho e Castro, Fiães, Santa Maria da Feira; AE de Canelas, Vila Nova de Gaia; AE de Argoncilhe, Argoncilhe, e Colégio Internato dos Carvalhos, Vila Nova de Gaia. Não obstante os alunos matriculados no regime articulado frequentarem as disciplinas de Formação Musical e de Classes de Conjunto nas escolas onde têm as aulas das disciplinas da componente de formação não vocacional, não é respeitada a lotação global concedida por despacho da Direção Regional de Educação do Norte (216), nem o número de alunos abrangidos pelo contrato de patrocínio (219). No exercício do direito de audiência prévia, sobre a questão levantada no parágrafo anterior, a entidade titular da Academia refere o seguinte: Os competentes serviços do Ministério da Educação efetuaram, em 2007, a requerimento da Academia de Música de Espinho (AME), a vistoria das respetivas instalações (uma vez que nesse ano entraram em funcionamento novas instalações). Tal vistoria foi solicitada para o estabelecimento de Ensino Especializado da Música e para o estabelecimento de ensino Profissional de Música dos quais a AME é proprietária. Por razões alheias à AME, os serviços do ME averbaram à autorização prévia de funcionamento n.º 106 respeitante à Escola Profissional de Música quer a lotação desta escola, quer a lotação respeitante ao Ensino Especializado da Música. Ocorre, como é óbvio, um manifesto lapso no averbamento apenas agora constatado - uma vez que a lotação do estabelecimento referente ao Ensino Especializado da Música (EEM) deveria ter sido averbada ao Alvará n.º 1696, de , e não na autorização de funcionamento n.º 106 (esta respeitante à Escola Profissional). A lotação fixada nos termos acima referidos estipula 216 alunos para o EEM. Contudo, não refere se tal lotação é por turno/hora ou global. ( ) Por outro lado, a lotação respeita o número de vagas que foram atribuídas à AME, para o EEM, em sede de aprovação da candidatura para celebração do contrato de patrocínio. Face ao exposto a AME vai solicitar a revisão/alteração ou correção dos aspetos referentes à lotação do estabelecimento. 5

7 Relativamente ao referido pela entidade titular da Academia, entende-se que as medidas que, entretanto, forem tomadas serão verificadas em sede de intervenção sequencial. Na Academia, trabalham 52 docentes e 19 não docentes (quatro administrativos, 13 auxiliares da ação educativa, um trabalhador do serviço de manutenção e uma técnica licenciada). 3. Documentos estruturantes A Academia formalizou os seus documentos estruturantes: o projeto educativo (adiante designado por PE) e o regulamento interno (adiante designado por RI). As estratégias de concretização e desenvolvimento do currículo são objeto de planificação nos grupos disciplinares. Estas planificações foram apresentadas à equipa de inspeção. O RI, que contempla os direitos e os deveres dos membros da comunidade escolar, é completado por uma série de regras orientadoras que constam de anexos específicos: Disposições relativas a alunos e serviços de apoio, Admissão ao curso secundário de música, Regulamento das provas de equivalência à frequência, Regulamento das provas globais, Regulamento da atribuição de prémios de mérito, Regulamento das provas de aptidão artística e Regulamento de admissão ao curso básico de música. O RI, bem como a outra regulamentação complementar, é omisso ou pouco claro em relação aos seguintes aspetos que nele devem constar, tendo em conta a legislação enquadradora da atividade da Academia: A definição completa dos serviços de utilização obrigatória e de utilização facultativa, nos termos do ponto 4.º, alínea a), da Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro, e do artigo 57.º do Estatuto. As normas e condições a observar quanto às atividades de frequência obrigatória e quanto aos serviços facultativos, tais como calendário escolar, tempos letivos, serviços de refeição, atividades extracurriculares, etc., nos termos do ponto 4.º, alínea b), da Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro. O elenco das quatro disciplinas em que os alunos do curso secundário de Música se têm de matricular, no caso de o frequentarem em regime supletivo, tal como previsto no artigo 14.º, números 6 e 7, da Portaria n.º 243-B/2012, de 13 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 58/2012, de 12 de outubro, e alterada pelas portarias n.º 419-B/2012, de 20 de dezembro, n.º 59-B/2014, de 7 de março, e n.º 165-A/2015, de 3 de junho. No exercício do direito de audiência prévia, sobre a questão levantada no parágrafo anterior, a entidade titular da Academia refere o seguinte: Sem embargo de se entender que os aspetos referidos nos pontos 3.1 a 3.3., da recomendação 3, se encontram em geral previstos em vários documentos avulsos incluindo atas do Conselho Pedagógico Estatutário e do Conselho Diretivo -, sendo objeito de informação e comunicação sistemática pelos serviços administrativos aos interessados, a AME vai proceder à revisão do seu Regulamento Interno no sentido de melhor o adequar à legislação enquadradora relativamente a estas matérias. Relativamente ao referido pela entidade titular da Academia, entende-se que as medidas que, entretanto, forem tomadas serão verificadas em sede de intervenção sequencial. 6

8 O PE e o RI foram enviados à DGEstE, para conhecimento, nos termos do previsto nos artigos 27.º, n.º 2, e 37.º, n.º 6, do Estatuto, aquando da apresentação da candidatura ao contrato de patrocínio. 4. Organização do currículo As matrizes curriculares dos cursos lecionados foram aprovadas pelo conselho pedagógico. Na iniciação em Música no 1.º ciclo, embora seja cumprido o elenco de disciplinas previsto, não é respeitado o estabelecido no artigo 3.º, números 1 e 3, da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro, no que respeita à duração global mínima de 135 minutos semanais, e, na disciplina de Instrumento, à duração mínima de 45 minutos, lecionada individualmente ou em grupos que não excedam os quatro alunos. Esta disciplina, na maior parte dos casos, é lecionada em aulas individuais de 30 minutos semanais. Às restantes disciplinas - Classes de Conjunto e Iniciação - é atribuído um tempo letivo semanal de 45 minutos. No exercício do direito de audiência prévia, sobre a questão levantada no parágrafo anterior, a entidade titular da Academia refere o seguinte: Sendo certo que, do ponto de vista formal, é correto o entendimento da Equipa de Inspeção, importa, contudo, explicitar os termos em que se encontra organizada a duração global das iniciações no 1º ciclo. Assim: a) A estrutura de distribuição das cargas horárias em vigor no estabelecimento foi organizada da seguinte forma: Disciplina Tempo letivo Obs. Iniciação Musical 45 minutos Classe de Conjunto 45 minutos Instrumento 60 minutos (2 alunos) Por razões de organização pedagógica e/ou de gestão de horários, a totalidade da carga horária semanal pode ser repartida igualmente entre os 2 alunos. Total 150 minutos b) Como se verifica, foi adotada, na disciplina de instrumento, por analogia ao disposto no nº 7, alínea b), da Portaria 225/2012, a organização da carga horária prevista para a disciplina de instrumento no 2º CEB. c) É certo que uma grande maioria dos docentes organizou a distribuição da carga horária repartindo-a igualmente entre 2 alunos, passando estes a ter 30 minutos/semana de aula individual de instrumento. d) Reconhece-se que a aplicação analógica do disposto no nº 7, alínea b), da Portaria 225/2012, à disciplina de Instrumento na Iniciação em Música do 1º CEB, não está prevista na referida portaria. e) Contudo, a organização adotada possibilitou aos alunos beneficiarem de mais tempo de aula individual de instrumento, tendo em conta o disposto no artigo 3º, nº 3 da Portaria nº 225/2012, para a organização da lecionação em grupos de até 4 alunos. Acresce que, f) A disciplina de instrumento é ministrada não apenas na aula, mas também noutros contextos de organização curricular, nomeadamente, em audições de instrumento, em provas de instrumento e em aulas extraordinárias de reforço que incluem, por exemplo, aulas de acompanhamento com piano. g) Considerando a realização, por período letivo, de uma audição (90 ), de uma prova instrumental (60 ) e de uma aula extraordinária de reforço (60 ) que efetivamente ocorrem -, constata-se que cada aluno recebe, no mínimo, um incremento de carga horária de 630 minutos/ano. 7

9 h) Carga horária essa que respeita todas os pressupostos para ser creditada como carga horária letiva. i) Daí resultando que a carga horária global efetivamente ministrada na disciplina de instrumento é equiparável a uma carga horária de, no mínimo, 45 de instrumento/semana. Sem embargo, j) O Conselho Pedagógico da AME reunido no dia 18 de Maio de 2017, deliberou que a partir do ano letivo 2017/2018, a disciplina de Instrumento, no âmbito da iniciação à música (1º CEB) será obrigatoriamente ministrada em aula semanal de sessenta minutos para grupos de 2 alunos. Relativamente ao referido pela entidade titular da Academia, entende-se que as medidas que, entretanto, forem tomadas poderão ser verificadas em sede de intervenção sequencial. Reforçase, contudo, desde já, que nem a atribuição de um tempo inferior a 45 minutos semanais na disciplina de Instrumento, nem a inclusão nesse cômputo de atividades esporádicas ( audições de instrumento, provas de instrumento, aulas extraordinárias de reforço ) estão previstas na Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro. No 2.º ciclo do curso básico de Música, embora sejam cumpridos os tempos mínimos por áreas disciplinares, não é respeitado, no regime integrado, o tempo a cumprir constante na matriz curricular nacional, prevista no anexo III - parte A (a que se referem os artigos 1.º, 2.º e 5.º), da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro, nem foram integrados os 45 min, que fazem parte da componente de formação vocacional, na disciplina de Formação Musical ou na disciplina de Classes de Conjunto (alínea e) do referido anexo). Neste contexto, o tempo a cumprir previsto na matriz curricular nacional é de 1485 min e a Academia leciona apenas 1375 minutos. Nos regimes articulado e supletivo do 2.º ciclo do curso básico de Música, embora sejam respeitados os tempos mínimos em cada área disciplinar da componente de formação vocacional, previstos na matriz curricular nacional, constante no anexo III - parte A (a que se referem os artigos 1.º, 2.º e 5.º), da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro, não foram integrados os 45 min, que fazem parte desta componente do currículo (alínea e) do referido anexo), na disciplina de Formação Musical ou na disciplina de Classes de Conjunto. Neste contexto, o tempo a cumprir, na componente de formação vocacional, é de 315 min e a Academia leciona apenas 270 minutos. No exercício do direito de audiência prévia, sobre a questão levantada no parágrafo anterior, a entidade titular da Academia refere o seguinte: No que respeita à integração da carga horária de 45 na disciplina de Formação Musical ou na disciplina de Classe de Conjunto, a AME optou pela respetiva afetação à disciplina de Classe de Conjunto, gerindo a carga horária por período letivo, conforme previsto no artigo 5º, nº 2, alínea a), da Portaria nº 225/2012. A referida carga horária, atendendo à natureza dos conteúdos inerentes à disciplina de Classe de Conjunto, é distribuída, ao longo de cada período letivo, pelas seguintes atividades: ensaios extra de preparação de projetos artísticos; audições/concertos; estágio de orquestra de cordas; estágio de orquestra de sopros; workshop de música de câmara; sessões temáticas para instrumentos de tecla; orquestra de guitarras; workshop de canto, e outros. Neste contexto encontra-se garantido, salvo melhor entendimento, o cumprimento da carga horária global prevista na legislação para a componente vocacional do curso básico de música no 2º CEB. No que respeita à componente não vocacional, no 2º CEB, a Equipa de Inspeção regista que o tempo a cumprir previsto na matriz curricular nacional é de 1485 minutos para o ensino integrado, lecionando a AME apenas 1375 minutos. Importa, contudo, referir que, para além de não ter havido, obviamente, qualquer propósito de que as cargas 8

10 horárias não fossem escrupulosamente respeitadas, a AME ministra no referido nível de ensino e modalidade de frequência, uma atividade que designa de apoio ao estudo, com a carga horária de 60 minutos por dia, totalizando, por conseguinte, 300 minutos por semana. Sempre tendo sido entendido pela Direção Pedagógica que o designado apoio ao estudo consubstanciava, na realidade, um reforço de atividades letivas, tal como se encontra previsto na alínea i), do anexo III, da Portaria nº 225/2012 e que, nessa circunstância, estava a ser dado cumprimento ao aí previsto. De facto, para além de tal atividade ser ministrada por Professores das turmas de ensino integrado nas áreas de Matemática e Inglês, bem como, por outros professores da escola devidamente habilitados na disciplina de Português, verifica-se que no seu âmbito são efetivamente levadas a efeito atividades de reforço letivo, embora numa vertente mais prática de aplicação e consolidação dos conteúdos ministrados em cada uma das referidas disciplinas. Trata-se, por conseguinte, de uma atividade em que se encontram presentes os elementos fundamentais inerentes à atividade letiva, nomeadamente, ser uma atividade ministrada por docentes da turma ou, quando assim não é, por outros docentes devidamente habilitados e de nela serem realizadas tarefas de aplicação e consolidação dos conteúdos ministrados nas disciplinas constantes do plano de estudos, devendo, por conseguinte, ser enquadrada como atividade letiva. Tendo em conta todo este enquadramento, é entendimento da AME de que a matriz curricular atualmente em vigor não reflete, do ponto de vista formal, a carga horária ministrada no âmbito do reforço das atividades letivas, como deveria suceder. De facto, transpondo para a matriz curricular em vigor a totalidade da carga horária ministrada, aí incluindo, designadamente, a referente a reforço das atividades letivas e sendo a mesma afeta às disciplinas de Português, Matemática e Inglês, no máximo de 120 minutos por aluno/semana (independentemente da escola oferecer 300 minutos/semana conforme acima referido) obtemos as seguintes cargas horárias globais: Formação geral Curso CICLO DE ESTUDOS REGIME Curso Básico de Música 2º CICLO (1º/2º GRAU) INTEGRADO DISCIPLINAS Nível/grau 5.º/1º Grau 6.º/2.º Grau Português 250 (370) (a) 250 (370) (a) Inglês 100 (220) (a) 150 (270 (a) História e Geografia de Portugal Matemática 250 (310) (a) 250 (310) (a) Ciências Naturais Educação Visual Educação Física Unidades medidas em minutos (a) Reforço da atividade letiva, tendo em conta o disposto na alínea i) do anexo III à Portaria nº 255/2012, sendo obrigatória a frequência, por cada aluno, de, pelo menos, 2 blocos de 60 minutos por semana. O Conselho Pedagógico da AME, reunido no dia 18 de Maio de 2017, analisou o enquadramento supra descrito e deliberou ratificar a matriz curricular do 2º CEB considerando a inclusão, na mesma, das atividades de reforço letivo uma vez que as estas são efetivamente ministradas. Para além de tal deliberação, o Conselho Pedagógico igualmente deliberou aprovar, desde já, a matriz curricular para vigorar a partir do próximo ano letivo e que elimina quaisquer dúvidas relativamente ao cumprimento das cargas horárias previstas, a qual consta do quadro seguinte: Formação Vocacional Disciplinas Curso CICLO DE ESTUDOS REGIME Nível/grau Curso Básico de Música 5.º/1º Grau 2.º ciclo INTEGRADO Formação Musical 100 Classe de Conjunto Instrumento 100 (a) 90 (b) 6.º/2.º Grau 9

11 Formação geral Disciplinas Curso CICLO DE ESTUDOS REGIME Nível/grau Curso Básico de Música 5.º/1º Grau 2.º ciclo INTEGRADO 6.º/2.º Grau Português Inglês História e Geografia de Portugal Matemática Ciências Naturais Educação Visual Educação Física Unidades medidas em minutos Obs: (a) A componente inclui, para além de 100 minutos semanais, 45 minutos a serem integrados em função do projeto educativo da escola (em projetos ao longo do ano de Música de Câmara, Orquestras e Coro) (b) A carga horária da disciplina é feita em grupo de dois alunos, que por conveniência de horário ou opção pedagógica, pode ser lecionada em aulas individuais de 45 minutos. Relativamente ao referido pela entidade titular da Academia, entende-se o seguinte: 1. Quanto à matriz curricular no curso básico de Música, 2.º ciclo, nos regimes integrado, articulado e supletivo: 1.1. Os 45 min a que a entidade se refere no início da sua alegação só podem corresponder ao tempo que se encontra previsto no artigo 5.º, n.º 2, alínea a), da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro, e na alínea h) do anexo III - parte A (a que se referem os artigos 1.º, 2.º e 5.º), do mesmo normativo. Este tempo letivo é de oferta facultativa e é este tempo que, nos termos da citada alínea a) do n.º do artigo 5.º, pode ser utilizado em atividades de conjunto ou no reforço de disciplinas coletivas e gerido por período A equipa de inspeção, no parágrafo do relatório em questão, refere-se ao tempo letivo (de 45 min) previsto na alínea e) do anexo III - parte A (a que se referem os artigos 1.º, 2.º e 5.º), da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro: [a] componente [de Formação Vocacional] inclui, para além dos tempos mínimos constantes em cada disciplina, 45 minutos a ser integrados, em função do projeto de escola, na disciplina de Formação Musical ou na disciplina de Classes de Conjunto. Este tempo letivo é de oferta obrigatória O estatuto das audições e dos concertos necessita de melhor clarificação, por parte da Academia, tendo em conta que umas vezes são apresentados como atividades extracurriculares e/ou de enriquecimento curricular (cf. a pronúncia da entidade titular da Academia relativa à recomendação 1, o ponto III do Anexo I do RI Disposições gerais relativamente ao uso das instalações, equipamentos, funcionamento dos serviços, pontualidade e assiduidade, regime disciplinar, delegados de turma e audições/concertos [alunos] e o ponto 3 Atividades de complemento e enriquecimento curricular do capítulo III Oferta Educativa do PE) e aqui são apresentados como atividades curriculares. 2. E ainda, apenas quanto à matriz curricular do curso básico de Música, 2.º ciclo, no regime integrado: 2.1. A inclusão do apoio ao estudo na componente de currículo não vocacional, no caso dos 10

12 alunos que frequentam o curso básico de Música em regime integrado, não se encontra prevista na Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro, já que a possibilidade prevista no artigo 5.º, n.º 2, alínea d), e na alínea i) do anexo III - parte A (a que se referem os artigos 1.º, 2.º e 5.º), do citado normativo só é aplicável quando o curso seja frequentado em regime articulado Mesmo considerando que fosse possível o reforço de atividades letivas da turma nas componentes de formação vocacional em regime integrado, este teria de ter um caráter obrigatório e ser objeto de planificação e de avaliação integrada no âmbito de cada uma das disciplinas em causa A matriz curricular aprovada pelo conselho pedagógico, para vigorar no próximo ano letivo, continua a não respeitar a matriz curricular nacional, prevista no anexo III - parte A (a que se referem os artigos 1.º, 2.º e 5.º), da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro, uma vez que: na componente de formação não vocacional, o tempo a cumprir estabelecido na matriz curricular nacional é de 1170 min e a Academia atribuiu 1150 min; na componente de formação vocacional, o tempo a cumprir estabelecido na matriz curricular nacional é de 315 min e a Academia atribuiu 290 min (vide pontos 1.1 e 1.2 supra); e em conclusão, o tempo a cumprir estabelecido na matriz curricular nacional é de 1485 min e a Academia atribuiu 1440 min. Neste contexto, as medidas que, entretanto, forem tomadas, para respeitar as matrizes curriculares nacionais, serão verificadas em sede de intervenção sequencial. No 3.º ciclo do curso básico de Música, embora sejam respeitados os tempos mínimos em cada área disciplinar da componente de formação vocacional, não foram integrados os 45 min, que fazem parte desta componente do currículo, na disciplina de Formação Musical ou na disciplina de Classes de Conjunto. Neste contexto, o tempo a cumprir previsto no anexo IV - parte A (a que se referem os artigos 1.º, 2.º e 5.º), da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro, para a componente de formação vocacional, é de 315 min e a Academia leciona apenas 270 minutos. No exercício do direito de audiência prévia, sobre a questão levantada no parágrafo anterior, a entidade titular da Academia refere o seguinte: Dá-se por reproduzido, relativamente a esta recomendação, o vertido nos pontos 17 a 19, ou seja, as alegações relativas à carga curricular do curso básico de Música do 2.º ciclo, acima transcritas. Relativamente ao referido pela entidade titular da Academia, entende-se o seguinte: 1. Os 45 min a que a entidade se refere no início das suas alegações só podem corresponder ao que se encontra previsto no artigo 5.º, n.º 2, alínea a), da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro, e na alínea g) do anexo IV - parte A (a que se referem os artigos 1.º, 2.º e 5.º), do mesmo normativo. Este tempo letivo é de oferta facultativa e é este tempo que, nos termos da citada alínea a) do n.º do artigo 5.º, pode ser utilizado em atividades de conjunto ou no reforço de disciplinas coletivas e 11

13 gerido por período. 2. A equipa de inspeção, no parágrafo do relatório em questão, refere-se ao tempo letivo (de 45 min) previsto na alínea d) do anexo IV - parte A (a que se referem os artigos 1.º, 2.º e 5.º), da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro: [a] componente [de Formação Vocacional] inclui, para além dos tempos mínimos constantes em cada disciplina, 45 minutos a ser integrados, em função do projeto de escola, na disciplina de Formação Musical ou na disciplina de Classes de Conjunto ou a ser destinados à criação de uma disciplina de Oferta Complementar. 3. O estatuto das audições e dos concertos necessita de melhor clarificação, por parte da Academia, tendo em conta que umas vezes são apresentados como atividades extracurriculares e/ou de enriquecimento curricular (cf. a pronúncia da entidade titular da Academia relativa à recomendação 1, o ponto III do Anexo I do RI Disposições gerais relativamente ao uso das instalações, equipamentos, funcionamento dos serviços, pontualidade e assiduidade, regime disciplinar, delegados de turma e audições/concertos [alunos] e o ponto 3 Atividades de complemento e enriquecimento curricular do capítulo III Oferta Educativa do PE) e aqui são apresentados como atividades curriculares. Neste contexto, as medidas que, entretanto, forem tomadas, para respeitar as matrizes curriculares nacionais, serão verificadas em sede de intervenção sequencial. O tempo semanal atribuído à disciplina de Instrumento (90 min) é, nos termos do artigo 9.º, n.º. 7, alínea b), da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro, repartido igualmente entre dois alunos. No curso secundário de Música, lecionado em regime supletivo, é respeitada a matriz curricular nacional constante no anexo II - parte A, da Portaria n.º 243-B/2012, de 13 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 58/2012, de 12 de outubro, e alterada pelas portarias n.º 419-B/2012, de 20 de dezembro, n.º 59-B/2014, de 7 de março, e n.º 165-A/2015, de 3 de junho. A Academia promove anualmente, para todos os seus alunos, atividades de enriquecimento curricular tais como: seminários e cursos de aperfeiçoamento instrumentais, concertos e recitais, master classes, palestras, etc. Estas atividades são frequentadas pelos alunos de todos os cursos lecionados. 5. Avaliação Os critérios de avaliação dos alunos da iniciação em Música no 1.º ciclo e dos cursos básico e secundário de Música são aprovados pelo conselho pedagógico e constam dos dossiês de planificação das diferentes disciplinas. Os referidos critérios são divulgados a professores, alunos e encarregados de educação. Existem registos de avaliação que são elaborados em suporte de papel, mas também se encontram em suporte informático, sendo, para tal, utilizado o programa ( ). No final de cada período letivo, as classificações dos alunos são tornadas públicas, através da afixação de pautas. Os registos biográficos dos alunos estão atualizados. A Academia emite diplomas e certidões, de acordo com o estipulado no artigo 14.º da Portaria 12

14 n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro, ou no artigo 43.º da Portaria n.º 243-B/2012, de 13 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 58/2012, de 12 de outubro, e alterada pelas portarias n.º 419- B/2012, de 20 de dezembro, n.º 59-B/2014, de 7 de março, e n.º 165-A/2015, de 3 de junho. 6. Organização dos serviços administrativos A Academia dispõe de serviços administrativos adequados. Foram verificados os processos individuais dos alunos, recorrendo a uma amostra selecionada aleatoriamente, tendo a preocupação de cobrir toda a oferta formativa disponibilizada pela Academia, com exceção dos cursos livres. Os processos individuais dos alunos estão organizados e atualizados, contendo os elementos fundamentais de identificação, as fichas de registos de avaliação e outra informação relevante sobre o percurso e a vida escolar, respeitando o disposto no artigo 27.º, n.º 1, alínea d) e o artigo 56.º, n.º 1, do Estatuto. Está salvaguardada a confidencialidade dos documentos neles constantes, pois os processos encontram-se arquivados na secretaria da Academia. Os alunos que frequentam a Academia estão abrangidos por um seguro. Foram exportados para os serviços do Ministério os dados relativos a alunos que frequentam a Academia. Foram estabelecidos protocolos entre a Academia e as escolas nas quais os alunos do regime articulado frequentam as disciplinas das componentes de formação não vocacional (curso básico de Música) ou geral (curso secundário de Música), previstos no artigo 7.º, n.º 5, da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro, e no artigo 14.º, n.º 8, da Portaria n.º 243-B/2012, de 13 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 58/2012, de 12 de outubro, e alterada pelas portarias n.º 419- B/2012, de 20 de dezembro, n.º 59-B/2014, de 7 de março, e n.º 165-A/2015, de 3 de junho. Contudo, de uma forma geral estes protocolos não estão atualizados em termos de períodos de vigência e da legislação enquadradora e não foi evidente uma reavaliação dos mesmos, no prazo estipulado no respetivo protocolo. No exercício do direito de audiência prévia, sobre a questão levantada no parágrafo anterior, a entidade titular da Academia refere o seguinte: A AME procederá à verificação dos períodos de vigência e teor dos protocolos em causa. Relativamente ao referido pela entidade titular da Academia, entende-se que as medidas que, entretanto, forem tomadas serão verificadas em sede de intervenção sequencial. A admissão dos alunos aos cursos ministrados pela Academia faz-se mediante a realização de provas de seleção ou específicas. Os alunos que frequentam o curso secundário Música (regime supletivo) matricularam-se em quatro disciplinas do respetivo plano de estudos, respeitando o definido no artigo 14.º, n.º 6, da Portaria n.º 243-B/2012, de 13 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 58/2012, de 12 de outubro, e alterada pelas portarias n.º 419-B/2012, de 20 de dezembro, n.º 59-B/2014, 13

15 de 7 de março, e n.º 165-A/2015, de 3 de junho. A Academia mantém organizados e atualizados os processos individuais dos docentes que se encontram ao seu serviço. Estes processos estão guardados nos serviços administrativos, em local próprio e de acesso restrito, preservando-se assim a sua confidencialidade. Foram analisados 10 processos individuais de docentes, selecionados aleatoriamente. Na amostra foi incluído o diretor pedagógico. Nestes processos existem, designadamente, informações relacionadas com identificação e habilitação profissional, bem como outros elementos relativos à vida pessoal e profissional. Dos docentes que fizeram parte da amostra, uma professora do Grupo M17 - Piano não tem, no seu processo, evidências do reconhecimento das habilitações académicas obtidas no estrangeiro, nem do reconhecimento de qualificação profissional para a docência obtida no estrangeiro, e não tem autorização de lecionação por parte do Ministério. No exercício do direito de audiência prévia, sobre a questão levantada no parágrafo anterior, a entidade titular da Academia refere, sem anexar documentos comprovativos, o seguinte: A situação relatada refere-se a uma docente cujo processo se encontra a aguardar deferimento na Direção-Geral da Administração Escolar onde se encontra em análise desde há alguns meses. Foi fornecida aos serviços competentes do Ministério a relação discriminada dos docentes ao serviço na Academia. A Academia dispõe dos certificados do registo criminal atualizados de todos os trabalhadores docentes e não docentes ao seu serviço. 7. Instalações e equipamentos educativos A utilização do edifício onde funciona a Academia está devidamente autorizada pelo alvará de autorização de utilização n.º 1/2011, de , emitido pela Câmara Municipal de Espinho. A Academia não apresentou à Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) documento com as medidas de autoproteção contra incêndios, nos termos do definido no n.º 2 do artigo 21.º do Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 224/2015, de 9 de outubro. Não há registo de qualquer vistoria no âmbito da autoproteção contra incêndios em edifícios, tal como previsto no artigo 19.º do supra citado normativo. Encontra-se atualizada a manutenção dos extintores existentes nas instalações da Academia. A Academia não promoveu a realização de inspeções às instalações de gás, nos termos do n.º 2 do artigo 3.º do anexo I da Portaria n.º 362/2000, de 20 de junho, alterado pela Portaria n.º 690/2001, de 10 de julho, e pela Portaria n.º 1358/2003, de 13 de dezembro. Encontra-se atualizada a manutenção dos ascensores, tendo a última vistoria tido lugar em Durante a intervenção, a Academia, no respetivo bar, iniciou o processo de implementação do sistema de segurança alimentar, de acordo com a metodologia preconizada pelos princípios HACCP. 14

16 Estão asseguradas as condições de acessibilidade das pessoas com mobilidade condicionada a todas as instalações da Academia, tendo em consideração o estipulado no Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro. As aulas de Educação Física são lecionadas no pavilhão gimnodesportivo da Escola Básica Sá Couto, Espinho, e na piscina municipal. A Academia dispõe de instalações e equipamentos adequados aos fins a que se destinam, designadamente salas de aula normais, salas para Formação Musical e salas para as aulas de Instrumento. Contudo, para os alunos do regime integrado, não dispõe de laboratório de ciências (2.º ciclo). Existe uma biblioteca/mediateca, adequadamente apetrechada com livros, partituras e outros recursos educativos. III. RECOMENDAÇÕES 1. Tornar claro em toda a documentação da Academia, nomeadamente na tabela de preços, que é respeitado o disposto no artigo 3.º, n.º 1, da Portaria n.º 224-A/2015, de 29 de julho, que estabelece que [n]os cursos do ensino básico e nos cursos do ensino secundário em regime articulado e integrado que se encontrem abrangidos pelo contrato de patrocínio não pode ser exigida aos alunos qualquer comparticipação financeira para a frequência das disciplinas incluídas no currículo objeto de financiamento. 2. Respeitar a lotação autorizada, tal como consta na autorização de funcionamento da Academia, prevista no n.º 1 do artigo 32.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro, ou solicitar a sua alteração. 3. Incluir no regulamento interno os seguintes aspetos que nele devem constar, tendo em conta a legislação enquadradora da atividade da Academia: 3.1. A definição rigorosa e completa dos serviços de utilização obrigatória e de utilização facultativa, nos termos do ponto 4.º, alínea a), da Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro, e do artigo 57.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro As normas e condições a observar quanto às atividades de frequência obrigatória e quanto aos serviços facultativos, tais como calendário escolar, tempos letivos, prazos de pagamento, anulação e desistência de matrícula, serviços de refeição, atividades extracurriculares, etc., nos termos do ponto 4.º, alínea b), da Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro O elenco das quatro disciplinas em que os alunos dos cursos do ensino artístico especializado de nível secundário se têm de matricular no caso de os frequentarem em regime supletivo, tal como previsto no artigo 14.º, números 6 e 7, da Portaria n.º 243- B/2012, de 13 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 58/2012, de 12 de outubro, e alterada pelas portarias n.º 419-B/2012, de 20 de dezembro, n.º 59- B/2014, de 7 de março, e n.º 165-A/2015, de 3 de junho. 4. Garantir que, na iniciação em Música no 1.º ciclo, seja cumprida a duração global mínima de 135 minutos semanais e, na disciplina de Instrumento, a duração mínima de 45 minutos, lecionada individualmente ou em grupos que não excedam os quatro alunos, tal como previsto nos números 1 e 3 15

17 do artigo 3.º da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro. 5. Garantir que, no 2.º ciclo do curso básico de Música, em todos os regimes de frequência, seja respeitado o tempo a cumprir constante na matriz curricular nacional, prevista no anexo III - parte A (a que se referem os artigos 1.º, 2.º e 5.º), da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro. 6. Garantir que, na componente de formação vocacional do 3.º ciclo do curso básico de Música, seja respeitado o tempo a cumprir constante na matriz curricular nacional, prevista no anexo IV - parte A (a que se referem os artigos 1.º, 2.º e 5.º), da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro, designadamente o referido na alínea d) do referido anexo. 7. Atualizar, designadamente em termos legislativos e quanto aos períodos de vigência, os protocolos previstos no artigo 7.º, n.º 5, da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro, e no artigo 14.º, n.º 8, da Portaria n.º 243-B/2012, de 13 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 58/2012, de 12 de outubro, e alterada pelas portarias n.º 419-B/2012, de 20 de dezembro, n.º 59-B/2014, de 7 de março, e n.º 165-A/2015, de 3 de junho. 8. Regularizar as situações relativas à existência de docentes sem habilitações académicas e profissionais reconhecidas para a docência das áreas disciplinares que lecionam, em cumprimento do disposto no artigo 45.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. IV. PROPOSTAS Propõe-se que: 1. O relatório seja homologado, nos termos do n.º 1 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 276/2007, de 31 de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 32/2012, de 13 de fevereiro. 2. O relatório homologado seja remetido: 2.1. À Academia de Música de Espinho, para conhecimento e cumprimento das recomendações apresentadas no capítulo III deste relatório À Autoridade Nacional de Proteção Civil, para os devidos efeitos, atendendo ao exposto no segundo parágrafo do ponto 7 do capítulo II supra À Direção-Geral de Energia e Geologia, para os devidos efeitos, atendendo ao exposto no quarto parágrafo do ponto 7 do capítulo II supra. 16

18 Local: Porto A equipa: Ana Margarida Penha Vítor Manuel Rosa V. HOMOLOGAÇÃO Concordo. À consideração do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência, para homologação. A Chefe de Equipa Multidisciplinar da Área Territorial de Inspeção do Norte Madalena Moreira Cópia para publicação, na qual foi expurgada a matéria reservada existente no documento original, por mim homologado em O Subinspetor-Geral da Educação e Ciência Por subdelegação de competências do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência nos termos do Despacho n.º 10918/2017, de 15 de novembro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 238, de 13 de dezembro de

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