ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DO ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO

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1 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DO ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO Relatório Jardim do Fraldinhas Autorização de funcionamento definitiva n.º 40/DREC Processo NUP /00115/EMC/18 Área Territorial de Inspeção do Centro

2 I. ENQUADRAMENTO 1. Preâmbulo A atividade Organização e Funcionamento dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo (OFEEPC) integra o plano de atividades da Inspeção-Geral da Educação e Ciência, visando: Assegurar o cumprimento do dever de transparência 1. Verificar a existência das estruturas de gestão pedagógica. Confirmar o cumprimento das matrizes curriculares. Apreciar a fiabilidade dos registos de avaliação e de certificação. Analisar a organização dos procedimentos administrativos. Verificar o cumprimento dos requisitos aplicáveis ao nível: dos recursos humanos; dos recursos materiais; dos procedimentos de segurança. Verificar a correção dos procedimentos de execução dos contratos de apoio à família. De acordo com a metodologia desta atividade, em resultado de cada intervenção é elaborado um projeto de relatório, o qual é remetido ao estabelecimento de educação e ou ensino intervencionado, para pronúncia no prazo de 10 dias, podendo, neste período, ser demonstrada a correção de eventuais desconformidades. Esta pronúncia é refletida no documento, que então se converte em relatório, o qual é homologado e remetido à escola. Se o relatório identificar eventuais incumprimentos em matérias que não são da competência da IGEC, o documento homologado é igualmente remetido à(s) entidade(s) competente(s) nessa(s) matéria(s). Após a receção, pela escola, do relatório homologado, decorre um período de 60 dias para implementação das medidas necessárias ao cumprimento das recomendações nele incluídas, devendo a escola comunicar à IGEC as diligências efetuadas nesse sentido, apresentando os correspondentes comprovativos. Findo este prazo, a IGEC verifica o cumprimento das supramencionadas recomendações (intervenção sequencial) e, caso persistam situações não corrigidas, comunica esse facto à tutela, ou aos serviços da administração educativa competentes. 2. Introdução A presente intervenção foi determinada por despacho de 19 de fevereiro de 2018 do chefe da 1 Artigo 39.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro 1

3 Equipa Multidisciplinar da Área Territorial de Inspeção do Centro, e foi executada pela equipa de inspeção constituída pelos inspetores Fernando Vasconcelos e José Azevedo entre os dias 6 e 9 de março. Ao longo das três etapas da intervenção (preparação, trabalho de campo e elaboração do relatório) foram consultados documentos diversos da escola (autorizações de funcionamento e respetivos averbamentos, projetos educativos, regulamentos internos, documentos de planificação e operacionalização do currículo, processos individuais das crianças e dos alunos, processos individuais dos docentes, listas e horários dos grupos e das turmas, medidas de autoproteção contra incêndios em edifícios, licenças e relatórios das inspeções de segurança, livros de manutenção), foram realizadas entrevistas com docentes, dois representantes dos pais e encarregados de educação e o responsável pela segurança, e foi realizada uma visita às instalações. A equipa regista a atitude de mobilização dos responsáveis e professores da escola com quem interagiu no decurso da intervenção. 3. Audiência prévia A entidade titular do Jardim do Fraldinhas, em , exerceu o direito de audiência prévia, previsto nos artigos 121.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo. II. RELATÓRIO 1. Identificação e caracterização da escola Autorização de funcionamento: Autorização definitiva n.º 40/DREC para a educação pré-escolar, emitida em pela Direção Regional de Educação do Centro. Por despacho de , da Diretora-Geral da Administração Escolar, foi concedida autorização definitiva de funcionamento para o 1.º ciclo do ensino básico, averbada em na autorização definitiva n.º 40/DREC. Designação: Jardim do Fraldinhas Endereço: Rua dos Bombeiros Voluntários Outeiros, Leiria Entidade titular: O Jardim dos Fraldinhas, Ensino Pré-Escolar, Creche e Tempos Livres, Lda. (sociedade comercial por quotas) Oferta educativa: 2

4 Educação pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico Direção pedagógica: A direção pedagógica, de natureza colegial, homologada por despacho da Diretora Geral da Administração Escolar, de , e averbada na autorização definitiva de funcionamento em , é exercida por Maria João de Carvalho Vitorino Marques (educação pré-escolar) e por Luís Miguel Gonçalves de Oliveira (1.º ciclo). Não se encontra designado o presidente da direção pedagógica em exercício, nem a sua identificação se encontra averbada na autorização de funcionamento, conforme disposto no n.º 1 do artigo 32.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro (doravante designado por Estatuto). No exercício do direito de audiência prévia, sobre a questão apresentada no parágrafo anterior, a entidade titular remeteu aos nossos serviços cópia do ofício de designação do presidente da direção remetido em à Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro (DGEstE DSRC), para efeitos de averbamento na autorização de funcionamento. Contratos celebrados com o Estado: Não foi celebrado com o Estado qualquer tipo de contrato previsto nos artigos 8.º e 9.º do Estatuto. Transparência: Encontra-se afixada no estabelecimento de educação e ensino, em local acessível ao público em geral, a autorização definitiva de funcionamento. No entanto, a demais informação que consta do n.º 2 do artigo 39.º do Estatuto, designadamente, projetos educativos, regulamentos internos, níveis de educação e ensino ministrados, órgão de direção, corpo docente, direitos das crianças, direitos e deveres dos alunos, incluindo as mensalidades e demais encargos devidos, não se encontram divulgados publicamente. Aquando da matrícula dos seus educandos, os pais e encarregados de educação são informados das mensalidades e outros aspetos de funcionamento do estabelecimento, recebendo uma cópia do regulamento interno. No exercício do direito de audiência prévia, a entidade titular remeteu aos nossos serviços evidências sobre a afixação da documentação em falta, referida no parágrafo anterior, em local acessível ao público em geral. Livro de reclamações: O estabelecimento dispõe de um único livro de reclamações, o qual está publicitado no átrio do estabelecimento. O letreiro que faz a sua publicitação identifica a Segurança Social, com a respetiva morada, mas deste não constam o nome nem a morada da Inspeção-Geral da Educação e Ciência, embora seja esta a entidade competente para apreciar as reclamações referentes ao jardim de infância e ao 1.º ciclo do ensino básico, pelo que não está a ser dado cabal cumprimento ao disposto no n.º 1 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de setembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 74/2017, de 21 de junho. 3

5 No exercício do direito de audiência prévia, sobre a questão apresentada no parágrafo anterior, a entidade titular remeteu aos nossos serviços documentação comprovativa da correta publicitação da entidade competente para apreciar as reclamações referentes ao estabelecimento de educação e ensino (educação pré-escolar e 1.º ciclo do ensino básico). Outros aspetos relevantes: O estabelecimento oferece ainda a resposta social de creche, com a licença de funcionamento n.º 15/2012, emitida em 23 de outubro de 2012, pelo Instituto da Segurança Social, I.P., Centro Distrital de Leiria. 2. Comunidade escolar Em , frequentam a educação pré-escolar 98 crianças integradas nas salas Amarela, Azul, Verde e Vermelha. O 1.º ciclo é frequentado por 36 alunos, integrados em duas turmas (uma com 1.º ano e outra com 2.º e 3.º anos), sendo respeitada a lotação global fixada na autorização de funcionamento. Os grupos da educação pré-escolar são constituídos por crianças com idades compreendidas entre os três anos e a idade de ingresso no ensino básico. Em relação a um aluno que completou seis anos antes de 15 de setembro de 2017, existe um despacho da DGEstE DSRC, exarado em , autorizando o adiamento da sua matrícula no 1.º ciclo. No presente ano letivo, exercem funções docentes quatro educadoras (uma delas é também a diretora pedagógica) e duas docentes titulares de turma no 1.º ciclo, em regime de exclusividade. No 1.º ciclo, asseguram componentes do currículo mais três docentes. O pessoal não docente é constituído por 21 trabalhadores: um diretor, um diretor pedagógico do 1.º ciclo, dois monitores responsáveis pela animação socioeducativa na educação pré-escolar, uma psicóloga, uma administrativa, duas cozinheiras, sete auxiliares de ação educativa, quatro auxiliares de manutenção e limpeza, uma enfermeira e uma nutricionista. Destes elementos, cumprem também serviço na creche o diretor, a administrativa, a enfermeira, a nutricionista, uma monitora, as funcionárias do serviço de manutenção e limpeza e as cozinheiras. Os demais elementos trabalham exclusivamente no jardim de infância e no 1.º ciclo. 3. Documentos estruturantes O estabelecimento de educação e ensino formalizou dois projetos educativos (um para a educação pré-escolar e outro para o 1.º ciclo), vigentes para o triénio a As estratégias de concretização e desenvolvimento do currículo integram as planificações constantes dos projetos curriculares de sala (educação pré-escolar), as planificações anuais, mensais e quinzenais no 1.º ciclo e o plano anual de atividades. A planificação das atividades educativas na educação pré-escolar assenta nas orientações curriculares para este nível de educação, homologadas pelo Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho. 4

6 Existe um regulamento interno para a educação pré-escolar e outro para o 1.º ciclo que contemplam os direitos e deveres das crianças e alunos, os direitos e deveres dos encarregados de educação, o regime disciplinar dos alunos e as normas e as condições a observar quanto aos serviços de utilização obrigatória (mensalidades, serviços prestados e atividades desenvolvidas) e quanto aos serviços de natureza facultativa. Não estão definidas regras próprias na prioridade de admissão de crianças e alunos, no entanto, de acordo com o regulamento interno, o estabelecimento faz depender a admissão de crianças e alunos com deficiência da capacidade de resposta da instituição e do compromisso de apoio dos serviços especializados com implantação na zona. Esta restrição pode suscitar dúvidas quanto ao respeito relativo à impossibilidade de recusar ou limitar o acesso ao estabelecimento de educação e ensino, em razão de uma qualquer deficiência, conforme determinam os artigos 1.º, n.º 1, 2.º, n.º 1, e 4.º, alínea h), da Lei n.º 46/2006, de 28 de agosto, que proíbe e pune a discriminação em razão da deficiência e da existência de risco agravado de saúde. A instituição nunca recusou nenhuma inscrição pelo motivo atrás invocado, sendo que, no presente ano letivo, frequentam o estabelecimento três crianças e alunos com programa educativo individual. Em sede de audiência prévia, sobre a admissão de crianças e alunos com deficiência, a entidade titular remeteu aos nossos serviços os regulamentos internos com as respetivas alterações e alegou que: Foi alterado o Regulamento Interno com o objetivo de dar cumprimento a esta recomendação. No Regulamento Interno do Primeiro Ciclo a inclusão desta recomendação está expressa no art. 9º e no Regulamento Interno do Jardim de Infância está expressa no capítulo II art. 2º. A alteração do conteúdo dos artigos citados refere que: A admissão da criança nesta instituição carece de uma inscrição e é da competência exclusiva da Direcção, de acordo com as vagas existentes, respeitando integralmente a proibição da discriminação em razão da deficiência, consignada na lei nº46/2006, de 28 de Agosto. No entanto, ao manterem-se as redações dos artigos 14.º e 21.º, dos capítulos II, respetivamente dos regulamentos internos da educação pré-escolar e do 1.º ciclo, a saber: A admissão de crianças deficientes está condicionada aos seguintes aspectos: - capacidade de resposta da Instituição, de acordo com o tipo e grau de dependência; - compromisso de apoio dos serviços especializados, com implantação na zona subsistem reservas quanto à explicitação inequívoca, nestes documentos, de que no processo de admissão de alunos é respeitada a proibição da discriminação em razão da deficiência. O regulamento interno da educação pré-escolar contempla diferentes atividades, exceto Oficina das Emoções, que são frequentadas por todas as crianças e estão integradas na mensalidade. Os regulamentos internos e os projetos educativos foram remetidos, para conhecimento, aos serviços competentes do Ministério da Educação, conforme determinam o n.º 2 do artigo 27.º e o n.º 6 do artigo 37.º do Estatuto. 4. Organização do currículo Na educação pré-escolar, a componente educativa decorre, nos quatro grupos, no período da manhã, das 09 h 00 min às 12 h 00 min e, no período da tarde, das 15 h 00 min às 17 h 00 min, 5

7 num total de 25 horas semanais e cinco horas diárias, contemplando, entre outras, as seguintes atividades que não são pagas por integrarem a mensalidade: Natação, Educação Física, Oficina das Emoções, Música e Dança. Natação: tem a duração de trinta minutos semanais, abrangendo todas as crianças, distribuídas por grupos. É uma atividade planeada, executada e avaliada por uma monitora, decorrendo na piscina da instituição, permanecendo a educadora com as restantes crianças na sala. Esta tem uma intervenção informal ao nível da planificação da atividade. Educação Física: tem a duração de trinta minutos semanais, abrangendo todas as crianças, distribuídas por grupos. É uma atividade planeada, executada e avaliada por uma monitora, decorrendo no pavilhão, permanecendo a educadora com as restantes crianças na sala. Esta tem uma intervenção informal ao nível da planificação da atividade. Oficina das Emoções: tem a duração de quarenta e cinco minutos semanais, abrangendo todas as crianças. É uma atividade planeada, executada e avaliada pela educadora e pela psicóloga, decorrendo na sala de atividades. Música: tem a duração de quarenta e cinco minutos semanais, abrangendo todas as crianças. É uma atividade planeada, executada e avaliada pela educadora e por um monitor, decorrendo na sala de atividades. Dança: tem a duração de quarenta e cinco minutos semanais, abrangendo todas as crianças. É uma atividade planeada, executada e avaliada pela educadora e por um monitor, decorrendo no pavilhão. Deste modo, constata-se que: - no planeamento e na avaliação de Natação e Educação Física não estão a ser respeitadas as Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, homologadas pelo Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho, nomeadamente quando referem que [a] participação no planeamento e avaliação de outros profissionais que trabalham com o mesmo grupo de crianças é um dos meios de garantir a coerência do currículo e de ter outros olhares sobre a aprendizagem das crianças (p. 16), e que [c]abe ao/à educador/a criar as condições necessárias para essa participação, encontrando as formas de comunicação e articulação mais adequadas (p. 17). - não se consideram asseguradas as 25 horas semanais de atividades educativas às crianças, na medida em que as atividades Natação e Educação Física, lecionadas por outros profissionais, são desenvolvidas em sobreposição com o horário da componente educativa sem que seja assegurada a articulação com o educador titular de grupo em termos de planificação e avaliação da atividade. No exercício do direito de audiência prévia, a entidade titular remeteu aos nossos serviços um horário da componente educativa (25 horas) que evidencia a participação de outros técnicos no desenvolvimento da área de expressão, que trabalham com a totalidade das crianças em articulação com a educadora titular de grupo. Sobre este assunto a entidade titular alega ainda que: Demos cumprimento a esta recomendação ao juntar o grupo na atividade de Educação Física permitindo assim que a educadora estivesse sempre presente para uma avaliação mais efetiva e retirámos a atividade de natação do horário letivo, permitindo assim dar cumprimento às 25 horas letivas semanais. Salientamos ainda assim que nesta atividade a planificação da mesma é sempre desenvolvida entre a Educadora titular e a monitora, bem como a sua avaliação. 6

8 Atento o tempo de implementação das diligências entretanto encetadas, esta matéria será objeto de confirmação em sede de intervenção sequencial. No 1.º ciclo, não existe uma matriz curricular formalmente aprovada. Contudo, da análise do horário dos alunos, verifica-se que é seguido o modelo constante do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos decretos-leis n.º 91/2013, de 10 de julho, n.º 176/2014, de 12 de dezembro, e n.º 17/2016, de 4 de abril. Na turma do 1.º ano são desenvolvidas as seguintes atividades: Segunda-feira cinco horas letivas (Português, Estudo do Meio e Matemática), lecionadas pela professora titular; uma hora de atividade de enriquecimento do currículo (AEC), Inglês. Terça-feira três horas e quinze minutos de atividades letivas (Português, Estudo do Meio e Matemática), lecionadas pela professora titular; uma hora letiva (Expressão Físico-Motora), lecionada por uma professora com habilitação para o 1.º ciclo; uma hora de AEC (Inglês) e quarenta e cinco minutos de AEC (Yoga). Quarta-feira quatro horas letivas (Português, Estudo do Meio e Matemática), lecionadas pela professora titular; uma hora letiva (Expressão Artística), lecionada por uma professora sem habilitação para a docência. Quinta-feira cinco horas letivas (Português, Estudo do Meio, Matemática e Expressão Artística), lecionadas pela professora titular. Sexta-feira quatro horas e quinze minutos de atividades letivas (Português, Estudo do Meio, Matemática, Apoio ao Estudo e Oferta Complementar), lecionadas pela professora titular; quarenta e cinco minutos letivos (Expressão Físico-Motora), lecionados por uma professora com habilitação para o 1.º ciclo. Total: 24 horas e 15 minutos de atividades letivas e duas horas e 45 minutos de AEC. Na turma dos 2.º e 3.º anos são desenvolvidas as seguintes atividades: Segunda-feira cinco horas letivas (Português, Estudo do Meio e Matemática), lecionadas pela professora titular e uma hora de AEC no 2.º ano (Inglês). Terça-feira quatro horas letivas no 2.º ano e três horas letivas no 3.º ano (Português, Estudo do Meio, Matemática), lecionadas pela professora titular; uma hora letiva (Inglês 3.º ano), lecionada por uma professora sem habilitação para o 1.º ciclo; uma hora letiva (Expressão Físico- Motora), lecionada por uma professora com habilitação para o 1.º ciclo; uma hora de AEC (Inglês 2.º ano). Quarta-feira quatro horas letivas no 2.º ano e três horas letivas no 3.º ano (Português, Estudo do Meio, Matemática), lecionadas pela professora titular; uma hora letiva (Inglês 3.º ano) lecionada por uma professora sem habilitação para o 1.º ciclo; uma hora letiva (Expressão Artística) lecionada por uma professora sem habilitação para a docência. Quinta-feira quatro horas e 15 minutos de atividades letivas (Português, Estudo do Meio, Matemática), lecionadas pela professora titular e 45 minutos de AEC (Yoga - 2.º e 3.º anos). Sexta-feira quatro horas e 15 minutos de atividades letivas (Português, Estudo do Meio, Matemática, Apoio ao Estudo e Oferta Complementar) lecionadas pela professora titular e 45 minutos letivos (Expressão Físico-Motora) lecionados por uma professora com habilitação para o 1.º ciclo. 7

9 Total: 2.º ano 24 horas e 15 minutos de atividades letivas e duas horas e 45 minutos de AEC. 3.º ano - 24 horas e 15 minutos de atividades letivas e 45 minutos de AEC. Nota: os horários estão construídos numa lógica de trabalho de projeto, em que as diferentes disciplinas são lecionadas numa perspetiva interdisciplinar, não sendo possível determinar o número mínimo de horas em cada componente do currículo. Deste modo, constata-se que: - São lecionadas todas as componentes do currículo definidas para o 1.º ciclo no Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos decretos-leis n.º 91/2013, de 10 de julho, n.º 176/2014, de 12 de dezembro, e n.º 17/2016, de 4 de abril. - Não é possível determinar o número mínimo de horas lecionadas em cada componente do currículo, apesar de não existirem indícios de irregularidade. - Nos 1.º e 2.º anos, são respeitados os tempos semanais a cumprir nas componentes curriculares (24 horas e 15 minutos versus 22 horas e 30 minutos). - No 3.º ano, não é respeitado o tempo semanal a cumprir nas componentes curriculares (24 horas e 15 minutos versus 24 horas e 30 minutos). - As componentes do currículo: matemática, português, estudo do meio, apoio ao estudo e oferta complementar são lecionadas pela professora titular; a componente de expressões artísticas e físico-motoras (com exceção do 1.º ano, à quinta-feira) é lecionada em exclusividade por outras docentes. No exercício do direito de audiência prévia, a entidade titular remeteu aos nossos serviços a alteração às matrizes do 1.º ciclo, de acordo com a matriz (anexo I) aprovada pelo Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos decretos-leis n.º 91/2013, de 10 de julho, n.º 176/2014, de 12 de dezembro, e n.º 17/2016, de 4 de abril. A entidade titular alega ainda, quanto à docência da área de Expressão Artística, que: A nossa proposta para a dar cumprimento a esta recomendação é que a professora titular de turma passe a estar sempre presente nas aulas de Expressão Artística, planeando, executando e avaliando juntamente com a monitora e assuma para si a responsabilidade de lecionar esta área. Atento o tempo de implementação das diligências entretanto encetadas, esta matéria será objeto de confirmação em sede de intervenção sequencial. 5. Avaliação Foram definidos critérios de avaliação para a educação pré-escolar e o 1.º ciclo, constantes do documento denominado Critérios de avaliação, e divulgados a professores, alunos e pais. A avaliação das crianças respeita os princípios das orientações curriculares homologadas pelo Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho. Os instrumentos de registo mostram que na avaliação das crianças são tidas em conta as diferentes áreas de conteúdo: formação pessoal e social, expressão e comunicação e conhecimento do mundo. Há evidências da realização de avaliação das aprendizagens, estando definido um plano de 8

10 desenvolvimento para cada criança, com registos sistemáticos dos progressos alcançados. Para a recolha de informação necessária para a tomada de decisão sobre a prática e a valorização da forma de aprender e os progressos das crianças, as educadoras baseiam-se na observação diária e utilizam instrumentos de observação e registo. No 1.º ciclo, existem registos de avaliação formalizados, sendo utilizada uma menção qualitativa nas diferentes disciplinas. A informação resultante da avaliação sumativa é acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução das aprendizagens dos alunos com inclusão de áreas a melhorar ou a consolidar. Na educação pré-escolar, trimestralmente, é dada aos encarregados de educação informação, em documento próprio, sobre as aprendizagens e os progressos dos seus educandos. No 1.º ciclo, para além da informação trimestral de final de período, é dada a conhecer a avaliação de cada quinzena, em documento próprio, sendo que os pais, no mesmo documento, podem pronunciarse sobre a evolução dos seus educandos. 6. Organização dos serviços administrativos O estabelecimento de educação e ensino dispõe de serviços administrativos adequados às necessidades da comunidade escolar que serve. A análise dos processos das crianças foi realizada por amostragem, tendo sido verificados aleatoriamente vinte processos individuais. Os processos estão atualizados e organizados e contêm os elementos e a documentação essenciais. A sua confidencialidade está assegurada através da sua guarda nos serviços administrativos. As crianças e os alunos estão abrangidos por um seguro escolar. Foram analisados os processos individuais das quatro educadoras que lecionam a educação préescolar, das duas professoras titulares de turma do 1.º ciclo e de mais três docentes que asseguram componentes do currículo neste nível de ensino. Verifica-se que contêm informações relacionadas com a identificação pessoal, faltando contudo outros elementos, tais como o certificado de habilitações académicas e profissionais (num processo) e o certificado atualizado do registo criminal, de acordo com o disposto no artigo 2.º da Lei n.º 113/2009, de 17 de setembro, alterada pela Lei n.º 103/2015, de 24 de agosto (em dois processos). No exercício do direito de audiência prévia, a entidade titular remeteu aos nossos serviços o índice dos processos individuais dos docentes que sistematiza a sua organização e evidenciou a regularização da situação relativa aos documentos em falta. Duas docentes que lecionam no 1.º ciclo, respetivamente Inglês no 3.º ano e Expressão Artística nos 1.º, 2.º e 3.º anos, não possuem as habilitações académicas adequadas, nos mesmos termos dos docentes das escolas públicas. No exercício do direito de audiência prévia, sobre a questão referida no parágrafo anterior, a entidade titular alega que: Relativamente à docente de Expressão Artística que leciona o 1º 2º e 3º ano ( ) A nossa proposta para a dar cumprimento a esta recomendação é que a professora titular de turma passe a estar sempre presente nas aulas de Expressão Artística, planeando, executando e avaliando juntamente com a monitora e 9

11 assuma para si a responsabilidade de lecionar esta área. No que diz respeito à docente de Inglês, ( ) a nossa proposta, e uma vez que estamos a terminar o ano letivo, é a de contratar uma docente com as habilitações adequadas segundo o disposto no artigo 45.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro, no próximo ano letivo, ficando assim esta recomendação regularizada. Nota importante: Apesar desta docente não cumprir o disposto no art. 45º não está em causa a sua competência profissional nem as aprendizagens dos alunos por ela lecionados. Esta matéria será objeto de confirmação em sede de intervenção sequencial. O processo da docente que leciona Expressão Artística no 1.º ciclo não possuía o comprovativo de robustez física e perfil psíquico. Esta situação foi sanada durante a intervenção, tendo o estabelecimento solicitado ao elemento em causa uma declaração, de acordo com o estabelecido no artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 242/2009, de 16 de setembro, que ficou arquivada no respetivo processo individual. Existem evidências da aplicação de mecanismos do controlo da assiduidade, havendo um registo periódico sistematizado destes dados. A confidencialidade dos processos individuais dos docentes é garantida através da sua guarda nos serviços administrativos. A entidade empregadora dispõe dos certificados do registo criminal atualizados da maioria dos trabalhadores não docentes ao seu serviço. No exercício do direito de audiência prévia, sobre a questão apresentada no parágrafo anterior, a entidade titular evidenciou a regularização da situação. A entidade forneceu atempadamente aos serviços competentes do Ministério da Educação, relativamente ao ano letivo de , a relação discriminada dos docentes ao serviço da escola. 7. Instalações e equipamentos educativos As medidas de autoproteção contra incêndios em edifícios foram apresentadas à Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) para parecer prévio obrigatório, tendo obtido parecer favorável em O estabelecimento está integrado na 2.ª categoria de risco, tendo sido sujeito, em , a inspeção pela ANPC, de acordo com o estipulado no artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 224/2015, de 9 de outubro. Existem documentos comprovativos das vistorias e ou inspeções efetuadas a: - instalações de gás, em ; - extintores de incêndio, em ; - HACCP, em

12 Existem dois equipamentos de recreio fixos (casa e escorrega), os quais estão devidamente licenciados pela Câmara Municipal de Leiria através de despacho de Existe o respetivo livro de inspeção e manutenção, conforme disposto no artigo 30.º do anexo ao Decreto-Lei n.º 203/2015, de 17 de setembro. Os acessos ao edifício estão adaptados a pessoas com mobilidade condicionada, conforme determina o Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelos decretos-leis n.º 136/2014, de 9 de setembro, e n.º 125/2017, de 4 de outubro. Em , a Câmara Municipal de Leiria emitiu o alvará de autorização de utilização n.º 164/17. O Jardim do Fraldinhas dispõe de instalações e equipamentos apetrechados e adequados aos fins a que se destinam, designadamente salas de aulas e atividades, sala polivalente, biblioteca, refeitório e espaço exterior para recreio. III. RECOMENDAÇÕES 1. Proceder à designação do presidente da direção pedagógica, nos termos do n.º 1 do artigo 32.º e do n.º 6 do artigo 40.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. Recomendação cumprida, conforme documentos apresentados em sede de audiência prévia. 2. Requerer o averbamento, na autorização de funcionamento, da identificação do presidente da direção pedagógica em exercício, no respeito pelo disposto no n.º 1 do artigo 32.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. Recomendação cumprida, conforme documentos apresentados em sede de audiência prévia. 3. Promover a divulgação pública de informação rigorosa e suficiente, nos termos do n.º 2 do artigo 39.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro, sobre: 3.1. Projeto educativo e regulamento interno (alínea b)); 3.2. Níveis de educação e ensino ministrados (alínea c)); 3.3. Órgãos de direção da escola (alínea d)); 3.4. Corpo docente (alínea e)); 3.5. Direitos e deveres dos alunos, incluindo as mensalidades e demais encargos devidos (alínea f)). Recomendação cumprida, conforme documentos apresentados em sede de audiência prévia. 4. Inscrever, no letreiro de publicitação da existência do livro de reclamações, a identificação completa e atualizada de todas as entidades competentes para apreciar as reclamações, nos termos do fixado na subalínea ii) da alínea c) do n.º 1 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de setembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 74/2017, de 21 de junho. Recomendação cumprida, conforme documentos apresentados em sede de audiência prévia. 5. Tornar inequívoco, no regulamento interno, que, no processo de admissão de alunos, é 11

13 respeitada a proibição da discriminação em razão da deficiência, consignada na Lei n.º 46/2006, de 28 de agosto. 6. Assegurar o planeamento e a avaliação da atividade educativa, de acordo com o preconizado nas Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, homologadas pelo Despacho n.º 9180/2016, de 19 de julho, nomeadamente tendo em conta que [a] participação no planeamento e avaliação de outros profissionais que trabalham com o mesmo grupo de crianças é um dos meios de garantir a coerência do currículo e de ter outros olhares sobre a aprendizagem das crianças (p. 16), e que [c]abe ao/à educador/a criar as condições necessárias para essa participação, encontrando as formas de comunicação e articulação mais adequadas (p. 17). 7. Dar cumprimento: 7.1. No 1.º ano, à matriz (anexo I) aprovada pelo Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho Nos 2.º, 3.º e 4.º anos, à matriz (anexo I) aprovada pelo Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos decretos-leis n.º 91/2013, de 10 de julho, n.º 176/2014, de 12 de dezembro, e n.º 17/2016, de 4 de abril. 8. Instituir normas que garantam a atualização do processo individual de cada docente que se encontre ao seu serviço, nomeadamente pela inclusão do comprovativo de habilitações académicas e profissionais, no sentido de dar cumprimento ao disposto no n.º 1 do artigo 48.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. Recomendação cumprida, conforme documentos apresentados em sede de audiência prévia. 9. Regularizar as situações relativas aos docentes sem habilitações académicas e profissionais para a docência das componentes do currículo do 1.º ciclo, em cumprimento do disposto no artigo 45.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. 10. Solicitar os certificados do registo criminal de todos os trabalhadores, docentes e não docentes, remunerados ou não, ao serviço no estabelecimento, conforme o estabelecido na Lei n.º 113/2009, de 17-09, alterada pela Lei n.º 103/2015, de Recomendação cumprida, conforme documentos apresentados em sede de audiência prévia. IV. PROPOSTAS Propõe-se que: 1. O relatório seja homologado, nos termos do n.º 1 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 276/2007, de 31 de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 32/2012, de 13 de fevereiro, e pela Lei n.º 114/2017, de 29 de dezembro. 2. O relatório homologado seja remetido ao Jardim do Fraldinhas para conhecimento e cumprimento das recomendações apresentadas no capítulo III deste relatório. 12

14 Local: Coimbra A equipa: Fernando Vasconcelos e José Azevedo V. HOMOLOGAÇÃO Concordo. À consideração do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência, para homologação. O Chefe de Equipa Multidisciplinar da Área Territorial de Inspeção do Centro Marcial Mota Homologo. O Subinspetor-Geral da Educação e Ciência Por subdelegação de competências do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência nos termos do Despacho n.º 10918/2017, de 15 de novembro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 238, de 13 de dezembro de

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