ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DO ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO

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1 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DO ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO Relatório Escola Jardim do Monte Processo NUP: /00099/EMS/17 Área Territorial de Inspeção do Sul

2 I. ENQUADRAMENTO 1. Preâmbulo A atividade Organização e Funcionamento dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo (OFEEPC) integra o plano de atividades da Inspeção-Geral da Educação e Ciência, visando: Verificar a existência das estruturas de gestão pedagógica. Confirmar o cumprimento das matrizes curriculares. Apreciar a fiabilidade dos registos de avaliação e de certificação. Analisar a organização dos procedimentos administrativos. Verificar o cumprimento dos requisitos aplicáveis ao nível: dos recursos humanos; dos recursos materiais; dos procedimentos de segurança. Verificar a correção dos procedimentos de execução dos contratos de apoio à família. Assegurar o cumprimento do dever de transparência 1. De acordo com a metodologia desta atividade, em resultado de cada intervenção é elaborado um projeto de relatório, o qual é remetido ao estabelecimento de educação e ou ensino intervencionado, para pronúncia no prazo de 10 dias, podendo, neste período, ser demonstrada a correção de eventuais desconformidades. Esta pronúncia é refletida no documento, que então se converte em relatório, o qual é homologado e remetido à escola. Se o relatório identificar eventuais incumprimentos em matérias que não são da competência da IGEC, o documento homologado é igualmente remetido à(s) entidade(s) competente(s) nessa(s) matéria(s). Após a receção, pela escola, do relatório homologado, decorre um período de 60 dias para implementação das medidas necessárias ao cumprimento das recomendações nele incluídas, devendo a escola comunicar à IGEC as diligências efetuadas nesse sentido, apresentando os correspondentes comprovativos. Findo este prazo, a IGEC verifica o cumprimento das supramencionadas recomendações (intervenção sequencial) e, caso persistam situações não corrigidas, comunica esse facto à tutela, ou aos serviços da administração educativa competentes. 2. Introdução A presente intervenção foi determinada por despacho de 11 de janeiro de 2017 da chefe da 1 Artigo 39.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro 1

3 Equipa Multidisciplinar da Área Territorial de Inspeção do Sul, e foi executada pela equipa de inspeção constituída pelos inspetores João Henriques e Lurdes Navarro nos dias 13, 14, 16 e 17 de fevereiro de Ao longo das três etapas da intervenção (preparação, trabalho de campo e elaboração do relatório) foram consultados documentos diversos da escola (autorização de funcionamento e respetivos averbamentos, projeto educativo, regulamento interno, documentos de planificação e operacionalização do currículo, processos individuais dos alunos, processos individuais dos docentes, listas e horários dos grupos e das turmas, licenças e relatórios das inspeções de segurança e documentação relativa a contratos e apoio à família), foram realizadas entrevistas com docentes, alunos, pais e encarregados de educação, e foi realizada uma visita às instalações. A equipa regista a atitude de mobilização dos responsáveis e professores da escola com quem interagiu no decurso da intervenção. 3. Audiência prévia Em sede de audiência, através de mensagem de correio eletrónico registada em 8 de março de 2018 (E/03457/EMS/18), veio a diretora pedagógica da Escola Jardim do Monte, Maria Dulce Dinis Augusto, expor que a Escola Jardim do Monte faz parte de um grupo de Escolas com planos próprios segundo o currículo Waldorf que foram também objeto de intervenção pela IGEC ( ) e que tiveram a oportunidade, durante essas intervenções, de constatar, com o contributo da vossa equipa, algumas incoerências no processo de autorização dos planos próprios. Tal constatação, foi o impulso para uma série de encontros no Ministério da Educação, ( ) nos quais foi reconhecida a necessidade de uma clarificação da situação que envolve as escolas mencionadas, o que desencadeou um processo de revisão do currículo e de toda a organização e funcionamento das escolas com Pedagogia Waldorf em Portugal, de forma a que a Pedagogia Waldorf e respetivo Currículo possam ser considerados uma oferta educativa autónoma dentro do sistema educativo português e que a resolução do conteúdo de algumas das recomendações ( ) está, portanto, dependente do resultado dessa revisão. II. RELATÓRIO 1. Identificação e caracterização da escola Designação: Escola Jardim do Monte (adiante designada por EJM) Endereço: Quinta S. João dos Montes, Estrada de Arruda, Alhandra Entidade titular: HARPA - Associação Recriar para Aprender Autorização de funcionamento: Processo n.º Renovação da autorização provisória de funcionamento da educação pré- 2

4 escolar (curriculum português), válida para o ano letivo 2015/2016, por despacho, de 23 de junho de 2015, da Subdiretora-Geral da Direção-Geral da Administração-Escolar (DGAE) Processo n.º ª autorização provisória de funcionamento para o curriculum Waldorf, válida para o ano letivo 2015/2016, por despacho, de 23 de junho de 2015, da Subdiretora-Geral da DGAE. Porém, o documento de comunicação da concessão da autorização provisória de funcionamento (curriculum Waldorf) não contém os requisitos dos cursos e respetivos currículos e programas, nem a respetiva equivalência aos percursos escolares nacionais, pelo que não é cumprido o disposto no n.º 2 do artigo 32.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro (adiante designado por Estatuto). Em sede de audiência prévia, a diretora pedagógica informou que foi enviado no dia 9 de outubro de 2016, um pedido de renovação de funcionamento e pedido de vistoria e [p]osteriormente, foi remetido novo pedido, contudo, existem dificuldades relativas à renovação da autorização de funcionamento, que se devem sobretudo ao facto de a emissão da licença de utilização por parte da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira estar condicionada pelo parecer da CCDRLVT (Comissão de Coordenacão e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo), na medida em que o terreno onde está implantada a Escola do Jardim do Monte está integrado na REN (Reserva Ecológica Nacional). Acrescentou também que a definição dos requisitos dos cursos e respetivos currículos e programas, bem como a respetiva equivalência aos percursos escolares nacionais, estão a ser tratadas no âmbito da apresentação do documento Oferta Educativa Currículo Waldorf. Oferta educativa: Educação pré-escolar, 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico com planos próprios Direção pedagógica: A direção pedagógica é assegurada por Maria Dulce Dinis Augusto, homologada por despacho de 4 de maio de 2016, da Subdiretora-Geral da DGAE Contratos celebrados com o Estado: O Estado tem vindo a celebrar, desde o ano letivo 2009/2010, com a entidade titular da EJM contratos de desenvolvimento, a que se refere o artigo 9.º do Estatuto. Transparência: A EJM tem uma página na internet, um blogue e uma conta numa rede social onde divulga diversas informações, incluindo as suas atividades. À entrada dos serviços administrativos estão afixadas as modalidades e níveis de ensino ministrados, o corpo docente, os órgãos de direção, o custo das mensalidades e demais encargos. No entanto, não é divulgado o regime do contrato de desenvolvimento, como determina o n.º 1 do artigo 15.º do Estatuto. Em sede de audiência prévia, a diretora pedagógica informou que é prática habitual receber, em entrevista individual, todos os pais que inscrevem ou pretender inscrever ao alunos. Transmitiu também que na entrevista lhes é explicado em que consiste o contrato de apoio à família de desenvolvimento da educação pré-escolar e os procedimentos de candidatura. Mais disse que, no início do ano letivo, é entregue aos pais um documento de divulgação de informação sobre o referido contrato, o qual anexou. 3

5 O projeto educativo e o regulamento interno, com os direitos e deveres dos alunos, bem como a tabela de preços são dados a conhecer aos pais e encarregados de educação no momento da matrícula. Livro de reclamações: A EJM dispõe de Livro de Reclamações, o qual está devidamente divulgado, com a identificação completa e a morada da entidade competente para apreciar as reclamações, como estipulado na alínea c) do n.º 1 do artigo 3.º do Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de setembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 74/2017, de 21 de junho. 2. Comunidade escolar Frequentam a EJM 33 crianças da educação pré-escolar (distribuídos por duas salas) e 80 alunos: 41 do 1.º ciclo do ensino básico (quatro turmas, constituídas por ano de escolaridade), 25 do 2.º ciclo (duas turmas, uma por ano de escolaridade) e 9 do 3.º ciclo (duas turmas, uma do 7.º ano e outra do 8.º ano de escolaridade). Pese embora seja respeitada a lotação global autorizada para o ensino básico (100), o mesmo não sucede com a da educação pré-escolar (lotação autorizada: 20 crianças), conforme consta no despacho de 23 de junho de 2015 da Subdiretora-Geral da DGAE. À data da presente intervenção, além das crianças 33 crianças da educação pré-escolar acima mencionadas, frequentavam a EJM nove crianças com idade inferior a três anos, constituindo um terceiro grupo de crianças, sob orientação de uma educadora de infância. Não dispondo a EJM de licença de funcionamento para a valência de creche, a constituição deste grupo desrespeita o disposto no artigo 3.º da Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro (Lei Quadro da Educação Pré-Escolar), e no artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho. Em sede de audiência prévia, a diretora pedagógica remeteu listagem das crianças a frequentar a educação pré-escolar em , verificando-se que todas têm três ou mais anos de idade. Contudo, da listagem constam 46 crianças, o que excede em 26 crianças a lotação autorizada para aquele nível de educação. A comunidade escolar é, ainda, constituída por 20 elementos que exercem funções docentes e 12 trabalhadores não docentes (um dos quais desempenha funções de natureza administrativa). 3. Documentos estruturantes A EJM formalizou o projeto educativo e o regulamento interno (RI), que foram enviados, para conhecimento, à Direção-Geral da Educação (DGE), pelo que se considera ter sido respeitado o determinado no n.º 2 do artigo 27.º e no n.º 6 do artigo 37.º, ambos do Estatuto. As estratégias de concretização e desenvolvimento do currículo são objeto de planificação pelos 4

6 docentes, em reuniões promovidas para o efeito, com periodicidade semanal. O RI da EJM contempla os direitos e os deveres de alunos e encarregados de educação, a definição completa dos serviços de utilização obrigatória e de utilização facultativa, bem como as normas e condições a observar nessa utilização, as regras de prioridade na admissão de alunos e o regime disciplinar destes. 4. Organização do currículo A organização curricular na educação pré-escolar é da responsabilidade das educadoras titulares de grupo, as quais garantem o cumprimento de cinco horas diárias e 25 horas semanais de atividades educativas estruturadas segundo as orientações curriculares aprovadas para este nível de educação e no respeito pelos princípios que norteiam a pedagogia Waldorf. A DGE concedeu autorização para o funcionamento com um Plano Próprio nos 1.º e 2.º ciclos do ensino básico, segundo o ofício S-DGE/2014/32- DSDC/DEPEB, considerando que [o] plano curricular apresentado [pela EJM] não corresponde, na íntegra, à matriz curricular dos 1.º e 2.º ciclos do ensino básico, disposta nos anexos I e II do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, na sua redação atual, na sua redação atual. No entanto, em ambos os ciclos, está assegurada a carga horária semanal total prevista no referido normativo e [a]s metas de Português estão em conformidade com as metas curriculares dos 4.º e 6.º anos de escolaridade e as metas de Matemática estão de acordo com a metas curriculares dos 3.º, 4.º, 5.º e 6.º anos, homologadas pelo despacho n.º 10874/2012, de 10 de agosto. A DGE aprovou planos próprios para o 3.º ciclo, Curriculum Waldorf, segundo o ofício enviado à EJM, com a referência S-DGE/2015/3206/DSDC/DEPEB. Os oito quadros que se seguem, estruturados por ano de escolaridade (1.º ciclo do ensino básico e 7.º e 8.º anos) ou por ciclo (2.º ciclo do ensino básico), permitem comparar as matrizes curriculares aprovadas pelo Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos decretos-leis n.º 91/2013, de 10 de julho, n.º 176/2014, de 12 de dezembro, e n.º 17/2016, de 4 de abril (nos quadros designado, apenas, por DL n.º 139/2012), com as da, de 7 de março, que fixa os termos da gestão flexível do currículo, no âmbito da autonomia pedagógica das escolas particulares e cooperativas a que se refere o artigo 37.º do Estatuto, com a matriz aprovada e com a matriz aplicada pela EJM. 1.º ano de escolaridade Componentes do currículo DL n.º 139/2012 Português Matemática Estudo do Meio Inglês Expressões Artísticas e Físico-Motoras Apoio ao Estudo 90 67, Oferta Complementar História/Ciências/Geografia Expressões Artísticas (artes plásticas, manualidades, música, expressão dramática) Atividades Físico-Motoras Educação Física Dança/Euritmia

7 1.º ano de escolaridade Componentes do currículo DL n.º 139/2012 Aula Principal Hortofloricultura Pintura Francês Artes Manuais Música Jogos Rodas e Danças TEMPO A CUMPRIR º ano de escolaridade Componentes do currículo DL n.º 139/2012 Português Matemática Estudo do Meio Inglês Expressões Artísticas e Físico-Motoras Apoio ao Estudo 90 67, Oferta Complementar História/Ciências/Geografia Expressões Artísticas (artes plásticas, manualidades, música, expressão dramática) Atividades Físico-Motoras Educação Física Dança/Euritmia Aula Principal Hortofloricultura Pintura Francês Artes Manuais Música Jogos Rodas e Danças TEMPO A CUMPRIR º ano de escolaridade Componentes do currículo DL n.º 139/2012 Português Matemática Estudo do Meio Inglês Expressões Artísticas e Físico-Motoras Apoio ao Estudo 90 67, Oferta Complementar História/Ciências/Geografia A atividade letiva diária inicia-se com a Aula Principal, com a duração de 120 minutos no 1.º ciclo do ensino básico e 135 minutos nos 2.º e 3.º ciclos, que integra conteúdos das disciplinas do plano de estudos nacional, nomeadamente Português, Matemática, Estudo do Meio, Ciências Naturais, Expressões Artísticas, História, Educação Visual e Geografia de Portugal. Após a pausa da manhã, decorrem aulas que complementam o currículo, que incidem sobre o domínio das expressões e das línguas estrangeiras, e reforçam as aprendizagens nas disciplinas de Português e Matemática, nos 1.º e 2.º ciclos, e ainda em Físico-Química e Geografia no 3.º ciclo. 6

8 3.º ano de escolaridade Componentes do currículo DL n.º 139/2012 Expressões Artísticas (artes plásticas, manualidades, música, expressão dramática) Atividades Físico-Motoras Educação Física Dança/Euritmia Aula Principal Hortofloricultura Pintura Francês Artes Manuais Música Jogos Rodas e Danças TEMPO A CUMPRIR º ano de escolaridade Componentes do currículo DL n.º 139/2012 Português Matemática Estudo do Meio Inglês Expressões Artísticas e Físico-Motoras Apoio ao Estudo 90 67, Oferta Complementar História/Ciências/Geografia Expressões Artísticas (artes plásticas, manualidades, música, expressão dramática) Atividades Físico-Motoras Educação Física Dança/Euritmia Aula Principal Hortofloricultura Pintura Francês Artes Manuais Música Jogos Rodas e Danças TEMPO A CUMPRIR º e 6.º anos de escolaridade Áreas disciplinares DL n.º 139/2012 Línguas e Estudos Sociais Português Inglês História e Geografia de Portugal Matemática e Ciências ,5 - - Matemática Ciências Naturais Educação Artística e Tecnológica ,

9 5.º e 6.º anos de escolaridade Áreas disciplinares DL n.º 139/2012 Educação Visual Educação Tecnológica Educação Musical Educação Física , História Ciências Naturais e Geografia Artes Plásticas Geometria Manualidades Música e Expressão Dramática Dança/Euritmia Aula Principal Música Expressão Dramática Artes Manuais Artes Danças Estudo TEMPO A CUMPRIR Apoio ao Estudo º ano de escolaridade Áreas disciplinares DL n.º 139/2012 Português Línguas Estrangeiras , Inglês Língua Estrangeira II - Francês 90 Ciências Humanas e Socias História Geografia Matemática Ciências Físicas e Naturais , Ciências Naturais Físico-Química Expressões e Tecnologias Educação Visual 90 67,5 - - TIC e Oferta de Escola Educação Física Aula Principal Música Artes Manuais Artes Estudo TEMPO A CUMPRIR º ano de escolaridade Áreas disciplinares DL n.º 139/2012 Português Apoio aos alunos na criação de métodos de estudo e de trabalho, visando prioritariamente o reforço do apoio nas disciplinas de Português e de Matemática, de acordo com o n.º 1 do artigo 13.º Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, na sua versão atual. 4 Do total da carga, no mínimo, 90 minutos para Educação Visual. 5 Nos termos do disposto no artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, na sua versão atual. 8

10 8.º ano de escolaridade Áreas disciplinares DL n.º 139/2012 Línguas Estrangeiras , Inglês Língua Estrangeira II - Francês Ciências Humanas e Socias História Geografia Matemática Ciências Físicas e Naturais , Ciências Naturais Físico-Química Expressões e Tecnologias Educação Visual 90 67,5 - - TIC e Oferta de Escola Educação Física Aula Principal Música Artes Manuais Artes Estudo TEMPO A CUMPRIR Através da análise aos quadros supra, e tendo em consideração exclusivamente os tempos atribuídos às diferentes disciplinas, sem atender aos seus conteúdos programáticos, uma vez que a metodologia aprovada para a atividade de Organização e Funcionamento dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo não o prevê, pode-se concluir o seguinte: no 1.º ciclo, o total de tempo a cumprir na matriz aplicada, por semana, é de 1485 minutos, pelo que é respeitado o disposto no anexo I do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, na sua redação atual, e no n.º 3 da, de 7 de março. nos 2.º e 3.º ciclos, o total de tempo a cumprir na matriz aplicada, por semana, é 1755 minutos, pelo que é cumprido o disposto nos anexos II e III do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, na sua redação atual, e no n.º 3 da, de 7 de março. nos três ciclos de estudos, as matrizes curriculares incluem disciplinas que não constam do currículo nacional, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, na sua redação atual, nomeadamente hortofloricultura (1.º ciclo), pintura (1.º ciclo), inglês (1.º e 2.º anos), francês (1.º ciclo), artes manuais (1.º, 2.º e 3.º ciclos), rodas e danças (1.º ciclo), jogos (1.º ciclo), geometria (2.º ciclo), expressão dramática (2.º ciclo), artes (2.º e 3.º ciclos) e danças (2.º ciclo). embora os planos autorizados pela Direção-Geral da Educação tenham sido enquadrados na, de 7 de março, não é possível apurar o tempo dedicado à abordagem de conteúdos curriculares das disciplinas que integram o currículo dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos, de modo a garantir que é atribuída a cada disciplina, pelo menos, 75% do tempo mínimo previsto na matriz curricular nacional. Não é possível, igualmente, assegurar, nas disciplinas de português e matemática, o cumprimento da carga horária total prevista na matriz curricular nacional, como estipulado no n.º 4 do artigo 3.º da referida portaria. Em sede de audiência prévia, a diretora pedagógica disse: O processo de revisão dos Planos Próprios e a criação da Oferta Educativa de Currículo Waldorf pretende precisamente clarificar o currículo a seguir. 9

11 5. Avaliação A avaliação das crianças assume uma dimensão essencialmente formativa, com registos da evolução do desenvolvimento de cada criança, e com a participação dos educadores e da família. No final do ano é elaborado um relatório global do percurso desenvolvido, das aprendizagens conseguidas e das necessidades individuais a serem respondidas na fase seguinte do percurso. A avaliação das aprendizagens no ensino básico contempla maioritariamente as dimensões diagnóstica e formativa, de modo contínuo e sistemático. A EJM definiu critérios de avaliação, aprovados em conselho pedagógico, que constam do Anexo I do RI, que assentam num conjunto de domínios e parâmetros, designadamente aos níveis psicomotor, socioafetivo, cognitivo e intuitivo. O processo da formalização da avaliação interna no ensino básio inicia-se em reuniões do conselho de docentes do 1.º ciclo e do conselho de turma dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, as quais se realizam durante a interrupção das atividades letivas, de acordo com o calendário escolar definido para as escolas públicas. Nessas reuniões procede-se a uma descrição global que testemunhe o percurso do aluno a nível do aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a estar com os outros e aprender a ser que é referida na ficha de registo de avaliação designada como Um olhar sobre a criança. A informação resultante da avaliação sumativa interna, realizada semestralmente, é concretizada tendo por referencial o conceito de avaliação em pedagogia Waldorf - valoriza-se o que a criança ou o adolescente é capaz de fazer, a forma como enfrenta os seus desafios, em vez de penalizá-lo por aquilo de que ainda não é capaz -, pelo que: No 1.º ciclo do ensino básico a informação expressa-se de forma descritiva em todas as áreas curriculares, integrando os aspetos a melhorar e ou a consolidar; Nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico a informação expressa-se de forma descritiva, completando nas disciplinas de Português, Matemática, Ciências, História, Geografia, Física e Química, Inglês e Francês uma informação quantitativa numa escala de 3 a 5, e nas restantes áreas uma menção qualitativa de Muito Bom, Bom e Suficiente. Em sede de audiência prévia, a diretora pedagógica disse que o processo de avaliação nas escolas Waldorf pertendentes à APEPW [Associação Portuguesa de Escolas com Pedagogia Waldorf] está a ser negociado com a tutela. 6. Organização dos serviços administrativos Os processos das crianças e dos alunos analisados (21), que foram escolhidos de modo aleatório (dois da educação pré-escolar, 10 do 1.º ciclo, quatro do 2.º ciclo e cinco do 3.º ciclo), mostram- 10

12 se organizados, incluindo elementos de identificação, fichas de registo da avaliação e registos biográficos, relatórios médicos e de avaliação psicológica, programas educativos individuais, bem como relatórios circunstanciados. É assegurada a confidencialidade da informação neles constante. Os alunos estão abrangidos por um seguro de acidentes pessoais. Os processos dos trabalhadores que exercem funções docentes, analisados na totalidade, mostram-se, globalmente, organizados e atualizados, dado que incluem elementos fundamentais de identificação, comprovativos das habilitações académicas e profissionais e evidências da aplicação de mecanismos de controlo da assiduidade. Porém, estes processos não contêm comprovativos de robustez física e perfil psíquico. Em sede de audiência prévia, a diretora pedagógica fez prova da existência de comprovativos de robustez física e perfil psíquico, os quais constam dos processos individuais dos docentes desde março de Embora a oferta educativa seja identificada como planos próprios, não foram definidas as habilitações académicas a exigir aos docentes, nos termos do n.º 2 do artigo 45.º do Estatuto. Tendo em conta o disposto no n.º 1 do mesmo artigo, isto é, as habilitações exigidas para a lecionação das disciplinas ou áreas disciplinares correspondentes, nas escolas públicas, apenas 13 dos 20 trabalhadores que exercem funções docentes são detentores de habilitações adequadas. Em sede de audiência prévia, a diretora pedagógica disse que está prevista a regularização da situação no processo de revisão dos Planos Próprios, estando contempladas as habilitações do Docente Waldorf no Documento Oferta Educativa Currículo Waldorf. Na plataforma da Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência foi atempadamente preenchido o recenseamento escolar, pelo que se considera ter sido cumprido o previsto no artigo 47.º do Estatuto. A direção da EJM não garantiu a existência de certificados de registo criminal, atualizados, de todos os colaboradores, remunerados ou não, como determina o artigo 2.º da Lei n.º 113/2009, de 17 de setembro, alterada pela Lei n.º 103/2015, de 24 de agosto. Todavia, os certificados de registo criminal atualizados, que foram objeto de análise, estão isentos dos registos mencionados nas alíneas a), b) e c) do n.º 4 do artigo 2.º do normativo referido no ponto anteriormente. Em sede de audiência prévia, a diretora pedagógica fez prova da existência de certificados de registo criminal, atualizados, de todos os colaboradores, remunerados ou não. 11

13 7. Instalações e equipamentos educativos A Escola Jardim do Monte funciona em três edifícios integrados na Quinta de S. João dos Montes, propriedade da presidente da direção, a qual foi cedida à entidade titular, ao abrigo de um comodato, assinado em 19 de agosto de 2008 e revisto, sob a forma de adenda, em 7 de fevereiro de 2010, no sentido de dilatar o seu período de vigência para 15 anos. Num dos edifícios funcionam as salas para a educação pré-escolar, com espaços adequados às diferentes valências deste nível de educação; noutro funciona uma sala de artes manuais/carpintaria e num terceiro, de dois pisos, todas as salas e os espaços destinados às aulas do ensino básico, nomeadamente salas de aula, refeitório, cozinha, biblioteca, gabinetes, e casas de banho adaptadas. Os espaços exteriores, inseridos na quinta, são polivalentes, com jardins, hortas e recreios; o polidesportivo encontra-se em remodelação. É possível o acesso ao edifício e aos diferentes espaços, interiores e exteriores, por pessoas com mobilidade condicionada. A Autoridade Nacional de Proteção Civil (CDOS de Lisboa) emitiu parecer favorável, em 14 de janeiro de 2014, sobre as medidas de autoproteção contra incêndios em edifícios. A entidade titular da EJM celebrou um contrato com uma empresa, em 31 de janeiro de 2017, que visa, genericamente, a implementação do sistema HACCP. Estão atualizados os certificados comprovativos da realização de vistorias ou inspeções aos extintores de incêndio e às medidas de autoproteção contra incêndios em edifícios, o que não acontece relativamente às instalações de gás. Em sede de audiência prévia, a diretora pedagógica remeteu cópia do certificado de inspeção de instalações de gás, cuja vistoria foi realizada em 1 de março de 2017, com resultados satisfatórios. 8. Contratos de apoio à família O valor da anuidade, declarado no mapa resumo (Anexo II) do processo de candidatura ao contrato de desenvolvimento de apoio à família, foi calculado de acordo com o ponto 5.º da 809/93, de 7 de setembro. O valor total da comparticipação o Estado, no âmbito do contrato antes referido, foi entregue às famílias das crianças por ele abrangidas. III. RECOMENDAÇÕES 1. Requerer, conforme o estipulado no artigo 30.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de 12

14 novembro, a renovação da autorização de funcionamento ao serviço competente do Ministério da Educação. 2. Solicitar o averbamento, na autorização de funcionamento da Escola Jardim do Monte, dos requisitos dos cursos e respetivos currículos e programas, bem como a respetiva equivalência aos percursos escolares nacionais, para cumprimento do disposto no n.º 2 do artigo 32.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. 3. Respeitar a lotação autorizada, para a educação pré-escolar, tal como consta na 1.ª renovação da autorização de funcionamento. 4. Recomendação removida em razão das alegações e da documentação apresentadas em sede de audiência prévia. 5. Respeitar a idade de integração das crianças na educação pré-escolar, de acordo com o artigo 3.º da Lei n.º 5/97, de 10 de fevereiro (Lei Quadro da Educação Pré-Escolar) e o artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 147/97, de 11 de junho (regime jurídico do desenvolvimento e expansão da rede de educação pré-escolar). Recomendação cumprida conforme documentação apresentada em sede de audiência prévia. 6. Garantir, nos 1.º, 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, o cumprimento do currículo devidamente aprovado. 7. Materializar a informação resultante da avaliação sumativa interna, no 1.º ciclo, pela atribuição de menções qualitativas (Muito Bom, Bom, Suficiente e Insuficiente), acompanhada de uma apreciação descritiva sobre a evolução das aprendizagens do aluno com inclusão de áreas a melhorar ou a consolidar, sempre que aplicável, nos termos dos n.º 1 e n.º 2 do artigo 13.º do Despacho Normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril. 8. Expressar a informação resultante da avaliação sumativa interna, nos 2.º e 3.º ciclos, numa escala de 1 a 5, em todas as disciplinas, nos termos do n.º 3 do artigo 13.º do Despacho Normativo n.º 1-F/2016, de 5 de abril. 9. Tornar públicas, após cada período escolar, as classificações obtidas pelos alunos dos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, dando cumprimento ao disposto no n.º 3 do artigo 62.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro, conjugado com o Despacho Normativo 1-F/2016, de 5 de abril. 10. Assegurar a existência de comprovativos de robustez física e perfil psíquico de todos os docentes ao seu serviço, nos termos do artigo 43.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. Recomendação cumprida conforme documentação apresentada em sede de audiência prévia. 11. Regularizar as situações relativas às habilitações académicas e profissionais de alguns trabalhadores com funções docentes, em cumprimento do disposto no artigo 45.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. 12. Solicitar os certificados do registo criminal de todos os trabalhadores, docentes e não docentes, remunerados ou não, ao serviço no estabelecimento, conforme o estabelecido na Lei n.º 113/2009, de 17 de setembro, alterada pela Lei n.º 103/2015, de 24 de agosto. 13

15 Recomendação cumprida conforme documentação apresentada em sede de audiência prévia. IV. PROPOSTAS Propõe-se que: 1. O relatório seja homologado, nos termos do n.º 1 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 276/2007, de 31 de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 32/2012, de 13 de fevereiro. 2. O relatório homologado seja remetido: 2.1. À Escola Jardim do Monte, para conhecimento e cumprimento das recomendações apresentadas no capítulo III deste relatório À Direção-Geral da Educação, para os devidos efeitos À Direção-Geral da Administração Escolar, para os devidos efeitos À Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares, para os devidos efeitos. 3. Seja encerrado o processo NUP /00099/EMS/17, sem verificação do cumprimento das recomendações ainda pendentes, atendendo ao facto de estar em curso um processo de revisão do currículo e de toda a organização e funcionamento das escolas com Pedagogia Waldorf em Portugal. 4. Seja realizada na Escola Jardim do Monte uma nova intervenção OFEEPC, preferencialmente no ano letivo Local: Lisboa A equipa: João Henriques Lurdes Navarro V. HOMOLOGAÇÃO Concordo. À consideração do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência, para homologação. A Chefe de Equipa Multidisciplinar de Acompanhamento, Controlo e Avaliação Sul Teresa de Jesus Homologo. O Subinspetor-Geral da Educação e Ciência Por subdelegação de competências do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência nos termos do Despacho n.º 10918/2017, de 15 de novembro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 238, de 13 de dezembro de

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