ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DO ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO

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1 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DO ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO Relatório Conservatório de Música e Dança de Bragança Processo NUP /00009/EMN/17 Área Territorial de Inspeção do Norte Cópia para publicação, na qual foi expurgada a matéria reservada existente no documento original, homologado pelo Subinspetor-Geral da Educação e Ciência em

2 I. ENQUADRAMENTO 1. Preâmbulo A atividade Organização e Funcionamento dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo (OFEEPC) integra o plano de atividades da Inspeção-Geral da Educação e Ciência, visando: Verificar a existência das estruturas de gestão pedagógica. Confirmar o cumprimento das matrizes curriculares. Apreciar a fiabilidade dos registos de avaliação e de certificação. Analisar a organização dos procedimentos administrativos. Verificar o cumprimento dos requisitos aplicáveis ao nível: dos recursos humanos; dos recursos materiais; dos procedimentos de segurança. Verificar a correção dos procedimentos de execução dos contratos de apoio à família. Assegurar o cumprimento do dever de transparência 1. De acordo com a metodologia desta atividade, em resultado de cada intervenção é elaborado um projeto de relatório, o qual é remetido ao estabelecimento de educação e ou ensino intervencionado, para pronúncia no prazo de 10 dias, podendo, neste período, ser demonstrada a correção de eventuais desconformidades. Esta pronúncia é refletida no documento, que então se converte em relatório, o qual é homologado e remetido à escola. Se o relatório identificar eventuais incumprimentos em matérias que não são da competência da IGEC, o documento homologado é igualmente remetido à(s) entidade(s) competente(s) nessa(s) matéria(s). Após a receção, pela escola, do relatório homologado, decorre um período de 60 dias para implementação das medidas necessárias ao cumprimento das recomendações nele incluídas, devendo a escola comunicar à IGEC as diligências efetuadas nesse sentido, apresentando os correspondentes comprovativos. Findo este prazo, a IGEC verifica o cumprimento das supramencionadas recomendações (intervenção sequencial) e, caso persistam situações não corrigidas, comunica esse facto à tutela, ou aos serviços da administração educativa competentes. 2. Introdução A presente intervenção foi determinada por despacho de , da chefe da Equipa 1 Artigo 39.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro 1

3 Multidisciplinar da Área Territorial de Inspeção do Norte, e foi executada pela equipa de inspeção constituída pelos inspetores José Leonel Branco Afonso e Maria Zita Nunes Miranda de Oliveira, entre os dias 23 e 30 janeiro de Ao longo das três etapas da intervenção (preparação, trabalho de campo e elaboração do relatório) foram consultados documentos diversos da escola (autorização de funcionamento e respetivos averbamentos, projeto educativo, regulamento interno, documentos de planificação e operacionalização do currículo, processos individuais dos alunos, processos individuais dos docentes, listas e horários das turmas e dos alunos, relatório de manutenção dos extintores e documentação relativa ao contrato de patrocínio), foram realizadas entrevistas com docentes, alunos e o responsável pela segurança e foi realizada uma visita às instalações. A equipa regista a atitude de mobilização dos responsáveis e trabalhadores da escola com quem interagiu no decurso da intervenção. 3. Audiência prévia Em , pelo decurso do prazo de audiência prévia sem que esse direito tenha sido exercido, o projeto de relatório converteu-se em relatório, sem qualquer alteração no seu teor. II. RELATÓRIO 1. Identificação e caracterização da escola Designação: Conservatório de Música e Dança de Bragança (adiante designada por Escola) Endereço: Praça da Sé, s/n Bragança A Escola funciona numa das alas do edifício do Centro Cultural Municipal Adriano Moreira, onde, também, está instalada a Biblioteca Municipal. Por despacho da diretora regional de educação do Norte, de , foi autorizado o funcionamento de uma secção na Rua Senhor dos Aflitos, s/n, em Bragança. Entidade titular: Fundação Os Nossos Livros Autorização de funcionamento: Autorização Definitiva DREN/n.º 130, de , emitida pela Direção Regional de Educação do Norte. A Escola está autorizada a ministrar, em regime de planos e programas oficiais, os seguintes cursos artísticos especializados: Cursos básico e secundário de Música; 2

4 Curso básico de Dança; Curso básico de Canto Gregoriano. Oferta educativa: Iniciações em Música e em Dança no 1.º ciclo, regulamentadas pela Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro. Cursos básicos de Música e de Dança (2.º e 3.º ciclos), aprovados pela Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro. Embora disponha de autorização para o curso básico de Canto Gregoriano, aprovado pela Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro, desde , este não se encontra em funcionamento, por não ter havido alunos matriculados, dado a sua recente autorização. Curso secundário de Música, aprovado pela Portaria n.º 243-B/2012, de 13 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 58/2012, de 12 de outubro, e alterada pela Portaria n.º 419-B/2012, de 20 de dezembro, pela Portaria n.º 59-B/2014, de 7 de março, e pela Portaria n.º 165-A/2015, de 3 de junho. Direção pedagógica: A direção pedagógica, de cariz colegial, constituída pelos professores João Eduardo dos Santos Dias, Tadeu Anselmo Lopes Filipe e Mariana Reis Ribeiro Sampaio, foi homologada por despacho exarado pelo Diretor-Geral da Administração Escolar, em , com efeitos a partir de A presidência da direção pedagógica, assumida por Mariana Reis Ribeiro Sampaio, não se encontra averbada na autorização de funcionamento da Escola, contrariando o disposto no n.º 1 do artigo 32.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro (adiante designado por Estatuto). A presidente da direção pedagógica tem qualificação académica de nível superior e habilitação profissional adequada, tal como se prevê no n.º 6 do artigo 40.º do Estatuto. Para além da direção pedagógica, foram criados e encontram-se em funcionamento os seguintes órgãos: conselho pedagógico e delegados de grupo (Dança, Cordas, Sopros, Teclas, Formação Musical e Teóricas, Classes de Conjunto). Contratos e ou acordo celebrados com o Estado: O Ministério da Educação (adiante designado por Ministério), através da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares (adiante designada por DGEstE), e a entidade titular da Escola celebraram, para os anos letivos de , e , um contrato de patrocínio, ao abrigo dos artigos 9.º, 10.º, 11.º e 19.º a 21.º do Estatuto. O regime do contrato é divulgado em local público e visível, sendo cumprida a obrigação da entidade titular, como estipula o disposto no n.º 1 do artigo 21.º do Estatuto. Os encarregados de educação não foram informados, claramente e por escrito, das condições de participação assumidas pelo Ministério, no financiamento do ensino artístico especializado da Música e da Dança, não sendo cumprido, cabalmente, o previsto no n.º 2 do artigo 21.º do 3

5 Estatuto. No presente ano letivo, encontram-se abrangidos pelo contrato de patrocínio celebrado com o Estado 95 alunos dos cursos de Música (10 de iniciação, 81 de nível básico e quatro de nível secundário) e 45 alunos do curso de Dança (10 de iniciação e 35 de nível básico). Aos alunos dos cursos artísticos especializados de Música (níveis básico e secundário) e do curso básico de Dança, não é exigida qualquer comparticipação financeira, para a frequência das disciplinas incluídas no currículo objeto de financiamento, no respeito pelo definido no artigo 3.º, n.º 1, da Portaria n.º 224-A/2015, de 29 de julho. Transparência: A Escola divulga, em vitrinas na entrada das suas instalações, informação sobre a autorização de funcionamento, o projeto educativo e o regulamento interno, as modalidades e níveis de ensino ministrados, os órgãos de direção, o corpo docente e os direitos e deveres dos alunos, incluindo as mensalidades e demais encargos devidos aos alunos, nos termos do disposto no artigo 39.º, n.º 2, do Estatuto. A tabela de preços em vigor encontra-se afixada na entrada da Escola, porém, não é entregue aos encarregados de educação, no ato da matrícula ou da sua renovação. Esta tabela, por sua vez, não faz a distinção entre serviços obrigatórios e facultativos. Assim, não é cumprido o disposto nos pontos 2.º, alínea b), e 3.º da Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro. Livro de reclamações: A informação da existência de livro de reclamações está afixada na entrada da Escola, de forma visível, nos termos do disposto no artigo 3.º, n.º 1, alínea c), do Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de setembro, alterado pelos decretos-leis n.º 371/2007, de 6 de novembro, n.º 118/2009, de 19 de maio, n.º 317/2009, de 30 de outubro, e n.º 242/2012, de 7 de novembro. A publicitação da existência de livro de reclamações inclui a identificação completa e a morada da entidade junto da qual o utente pode, querendo-o, apresentar, também, a reclamação, como dispõe o artigo 5.º, n.º 6, do citado normativo. Outros aspetos relevantes: Na Escola são lecionados cursos livres e, ainda, para crianças entre os quatro e os cinco anos de idade, cursos de pré-iniciação de Música e de Dança. 2. Comunidade escolar No ano letivo , frequentam a Escola 302 alunos assim distribuídos: Iniciação em Música no 1.º ciclo 91 Curso básico de Música, em regime articulado 2.º Ciclo 3.º Ciclo Total Curso básico de Música, em regime supletivo Iniciação em Dança no 1.º Curso básico de Dança, em regime articulado ciclo 2.º Ciclo 3.º Ciclo Total

6 Curso secundário de Música, em regime articulado 10.º ano 11.º ano 12.º ano Total Curso secundário de Música, em regime supletivo Os alunos dos cursos artísticos especializados no domínio da Música, de nível básico e de nível secundário, frequentam a Escola e o Agrupamento de Escolas Emídio Garcia, Bragança (Escola Básica Paulo Quintela). Os alunos destes cursos no domínio da Dança, de nível básico, frequentam a Escola e o Agrupamento de Escolas Miguel Torga, Bragança (Escola Básica e Secundária Miguel Torga). A lotação escolar fixada na autorização definitiva DREN n.º 130, de , para o curso básico de Música é de 54 alunos por turno/hora (45 alunos em aulas teóricas e nove alunos em aulas práticas), e para o curso secundário de Música é de 57 alunos por turno/hora (47 alunos em aulas teóricas e 10 alunos em aulas práticas). Por sua vez, para o curso básico de Dança, a lotação fixada é de 40 alunos por turno/hora (20 alunos em aulas teóricas e 20 alunos em aulas práticas). A Escola respeita a lotação prevista na autorização de funcionamento e respetivos averbamentos. Para além dos alunos, a comunidade escolar é composta por 28 professores, uma trabalhadora dos serviços administrativos e outra trabalhadora não docente. 3. Documentos estruturantes A Escola formalizou os seus documentos estruturantes: o projeto educativo (adiante designado por PE), o regulamento interno (adiante designado por RI) e o plano anual de atividades. A última versão do PE e do RI foram enviados à DGEstE, para conhecimento, nos termos do previsto nos artigos 27.º, n.º 2 e 37.º, n.º 6, do Estatuto. As estratégias de concretização e desenvolvimento do currículo são objeto de planificação, no ano letivo de , por disciplina, por grau e, no caso da disciplina de Instrumento, por aluno. O plano anual de atividades contempla diversas atividades, algumas das quais em articulação com a comunidade (por exemplo, o MasterClasses e o Projeto Boom, este, no âmbito do Programa de Educação Estética e Artística, levado a efeito em cooperação com a Direção-Geral de Educação). As atividades realizadas são objeto de avaliação pelos respetivos responsáveis e dinamizadores. O RI contempla os direitos e os deveres dos membros da comunidade escolar, as regras de admissão dos alunos, o regime disciplinar dos discentes, o regulamento da prova de aptidão artística dos cursos secundários nos domínios de Dança, Música, Canto e Canto Gregoriano e as condições de formalização da avaliação sumativa interna dos alunos que frequentam os cursos secundários de Música em regime supletivo. Contudo, não estabelece: A definição dos serviços de utilização obrigatória e dos serviços facultativos, bem como as normas e condições a observar quanto às atividades de frequência obrigatória e quanto aos serviços facultativos, tais como calendário escolar, tempos letivos, prazos de 5

7 pagamento, anulação e desistência de matrícula, atividades extracurriculares, etc., nos termos do ponto 4.º, alíneas a) e b), da Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro, e do artigo 57.º do Estatuto; As regras a que deve obedecer a realização de provas de avaliação para a transição de ano/grau nos cursos básicos de Música e de Dança, como estabelece o artigo 11.º da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro. 4. Organização do currículo São respeitados a duração global mínima de 135 minutos semanais e o elenco das disciplinas previstas, nas iniciações em Dança e em Música no 1.º ciclo, de acordo com o que estabelece o artigo 3.º da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro. As matrizes curriculares em vigor, relativas à formação vocacional dos 2.º e 3.º ciclos dos cursos artísticos especializados de Música e de Dança, cumprem o disposto nos anexos I a IV (a que se referem os artigos 1.º, 2.º e 5.º) da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro. As matrizes curriculares em vigor, relativas à formação científica e técnica-artística do curso artístico especializado de Música, de nível secundário, cumprem o disposto no anexo II da Portaria n.º 243-B/2012, de 13 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 58/2012, de 12 de outubro, e alterada pela Portaria n.º 419-B/2012, de 20 de dezembro, pela Portaria n.º 59-B/2014, de 7 de março, e pela Portaria n.º 165-A/2015, de 3 de junho. Os protocolos estabelecidos com as escolas do ensino regular frequentadas pelos alunos dos cursos artísticos especializados de Música, de nível básico e secundário, e do curso básico de Dança preveem, no seu clausulado, que os horários das turmas serão elaborados concertadamente, de modo a promover a sua organização equilibrada e racional. A organização dos tempos escolares da componente de formação vocacional do curso básico de Música tomou em consideração as regras definidas no artigo 9.º, n.º 7, da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro, designadamente, a organização da carga horária semanal da disciplina de Instrumento e a lecionação em simultâneo de diferentes anos/graus. No curso secundário a lecionação da disciplina de Instrumento obedece ao definido na alínea b) do n.º 3 do artigo 17.º da Portaria n.º 243-B/2012, de 13 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 58/2012, de 12 de outubro, alterada pela Portaria n.º 419-B/2012, de 20 de dezembro, pela Portaria n.º 59-B/2014, de 7 de março, e pela Portaria n.º 165-A/2015, de 3 de junho. Os horários das turmas e dos alunos cumprem as matrizes curriculares aprovadas pela Escola. 5. Avaliação Os critérios gerais de avaliação dos alunos são aprovados pelo conselho pedagógico e constam do 6

8 RI. Os referidos critérios são divulgados a professores, alunos e encarregados de educação. Existem registos de avaliação, que são elaborados em suporte informático, sendo, para tal, utilizado um software vocacionado para a gestão do ensino artístico a aplicação ( ). No final de cada período letivo, as classificações dos alunos são tornadas públicas, através da afixação de pautas. Foram verificadas as pautas do 3.º período do ano letivo e do 1.º período do ano letivo Os registos biográficos dos alunos, elaborados em suporte de papel, estão atualizados. Não está assegurado que a Escola possa emitir diplomas e certidões, por não dispor de toda a informação relevante para a sua emissão, designadamente a relativa à avaliação sumativa (interna e externa) da componente de formação não vocacional, de acordo com o artigo 14.º da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro, ou no artigo 43.º da Portaria n.º 243-B/2012, de 13 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 58/2012, de 12 de outubro, alterada pelas portarias n.º 419- B/2012, de 20 de dezembro, n.º 59-B/2014, de 7 de março, e n.º 165-A/2015, de 3 de junho. Nos 2.º e 3.º ciclos (cursos básicos de Música e de Dança), a informação resultante da avaliação sumativa interna expressa-se numa escala de 1 a 5 e, no curso secundário de Música, as classificações são atribuídas numa escala de 0 a 20 valores, em todas as disciplinas. 6. Organização dos serviços administrativos A Escola dispõe de serviços administrativos adequados. Foram verificados os processos individuais dos alunos, recorrendo a uma amostra selecionada aleatoriamente (15 processos), tendo a preocupação de cobrir todos os graus dos cursos em funcionamento. Estes processos estão organizados e atualizados, contendo os elementos fundamentais de identificação e outra informação relevante sobre o percurso escolar, respeitando o disposto no artigo 56.º, n.º 1, do Estatuto. As fichas de registo de avaliação trimestrais constam do programa informático em uso da Escola e são arquivados, em suporte de papel, num dossiê com toda a restante documentação sobre avaliação das aprendizagens. O registo biográfico de cada aluno (em papel) encontra-se no respetivo processo individual e é preenchido no final de cada ano letivo. A documentação referente à realização das provas de admissão encontra-se arquivada em dossiê específico. Os alunos que frequentam a Escola estão abrangidos por um seguro. A Escola procedeu à exportação dos dados relativos a alunos que a frequentaram no ano letivo anterior, para o sistema de informação da Direção-Geral de Estatísticas da Educação e Ciência, e forneceu à DGEstE o número de alunos que a frequentam neste ano letivo. Foram celebrados protocolos entre a Escola e os estabelecimentos de ensino nos quais os alunos frequentam as disciplinas da componente de formação não vocacional (cursos básicos) e geral (curso secundário), previstos no artigo 7.º, n.º 5, da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro, e no n.º 8 do artigo 14.º da Portaria n.º 243-B/2012, de 13 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 58/2012, de 12 de outubro, e alterada pelas portarias n.º 419-B/2012, de 20 de dezembro, n.º 59-B/2014, de 7 de março, e n.º 165-A/2015, de 3 de junho, respetivamente. 7

9 Os alunos que frequentam, em regime supletivo, o curso secundário de Música, matricularam-se, no mínimo, em quatro disciplinas dos respetivos planos de estudos como estabelece o artigo 14.º, n.º 6, da Portaria n.º 243-B/2012, de 13 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 58/2012, de 12 de setembro, alterada pela Portaria n.º 419-B/2012, de 20 de dezembro, pela Portaria n.º 59-B/2014, de 7 de março, e pela Portaria n.º 165-A/2015, de 3 de junho. A Escola mantém organizados e atualizados os processos individuais dos docentes que se encontram ao seu serviço. Foram analisados 10 destes processos, onde se incluem os dos diretores pedagógicas. Os restantes foram escolhidos aleatoriamente, com a preocupação de diversificar as disciplinas lecionadas. Os processos individuais dos professores contêm, designadamente, informações relacionadas com identificação, habilitação profissional e outros elementos relativos à sua vida profissional. Os docentes têm as habilitações profissionais e académicas adequadas ao curso ou disciplina que lecionam, nos mesmos termos dos das escolas públicas. Para quatro professores, aguarda-se pronúncia da DGEstE relativamente à sua habilitação para a docência. Foi, atempadamente, fornecida à entidade competente do Ministério a relação discriminada dos docentes que lecionam na Escola, nos termos do disposto no artigo 47.º, números 1 e 2, do Estatuto. Os processos individuais de professores e alunos encontram-se guardados nos serviços administrativos, em local próprio e de acesso restrito, preservando-se a sua confidencialidade. A Escola dispõe dos certificados do registo criminal atualizados de todos os trabalhadores docentes e não docentes ao seu serviço. 7. Instalações e equipamentos educativos A Escola não está dotada do conjunto de medidas de autoproteção contra incêndio, previstas no regime jurídico da segurança contra incêndio em edifícios, abreviadamente designado por SCIE, estabelecido pelo Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 224/2015, de 9 de outubro, e concretizadas no Regulamento Técnico de SCIE, aprovado pela Portaria n.º 1532/2008, de 29 de dezembro. Por sua vez, as instalações da Escola não têm sido sujeitas a inspeções regulares das medidas de SCIE, realizadas pela Autoridade Nacional de Proteção Civil ou outra entidade credenciada, conforme previsto no artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 224/2015, de 9 de outubro. A vistoria e manutenção dos extintores existentes nas instalações da Escola encontra-se atualizada. A data da última manutenção é de A vistoria e manutenção aos ascensores da Escola encontra-se atualizada. Foi realizada em de Estão criadas as condições de acessibilidade das pessoas com mobilidade condicionada a todas as instalações da Escola, tendo em consideração o estipulado no Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelo Decreto-Lei n.º 136/2014, de 9 de setembro. A Escola dispõe de auditório, estúdio de dança, sala multimédia e instalações e equipamentos adequados aos fins a que se destinam, designadamente salas para as disciplinas de Formação 8

10 Musical, Classes de Conjunto e Instrumento. III. RECOMENDAÇÕES 1. Requerer o averbamento da presidente da direção pedagógica em exercício, na autorização definitiva de funcionamento DREN/n.º 130, como consigna o n.º 1 do artigo 32.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. 2. Informar os encarregados de educação, por escrito, sobre as condições de participação assumidas pelo Ministério da Educação no financiamento dos cursos artísticos especializados nos domínios da Dança e da Música, no âmbito do contrato de patrocínio, dando cumprimento ao disposto no n.º 2 do artigo 21.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. 3. Entregar aos encarregados de educação, no ato de matrícula ou da sua renovação, a tabela completa dos serviços obrigatórios e facultativos, dando cumprimento ao disposto nos pontos 2.º e 3.º da Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro. 4. Incluir no regulamento interno a definição dos serviços de utilização obrigatória e dos serviços de utilização facultativa, bem como as normas e condições a observar nessa utilização (calendário escolar, tempos letivos, prazos de pagamento, anulação e desistência de matrícula, atividades extracurriculares, etc.), nos termos do n.º 3 do artigo 57.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro, e do ponto 4.º da Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro. 5. Definir no regulamento interno as regras a que devem obedecer a realização de provas de avaliação para a transição de ano/grau dos cursos artísticos especializados de Música e de Dança, de nível básico, como estabelece o artigo 11.º da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro. 6. Estabelecer um procedimento, conjuntamente com as escolas que lecionam a componente de formação não vocacional, nos cursos básicos de Dança e de Música, e a componente de formação geral, no curso secundário de Música, aos alunos que frequentam estes cursos em regime articulado, com vista à emissão, sempre que tal for solicitado pelos interessados, de diplomas e certidões de habilitações, de acordo com o estipulado no artigo 14.º da Portaria n.º 225/2012, 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro, ou no artigo 43.º da Portaria n.º 243-B/2012, de 13 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 58/2012, de 12 de outubro, alterada pelas portarias n.º 419- B/2012, de 20 de dezembro, n.º 59-B/2014, de 7 de março, e n.º 165-A/2015, de 3 de junho. IV. PROPOSTAS Propõe-se que: 1. O relatório seja homologado, nos termos do n.º 1 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 276/2007, 9

11 de 31 de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 32/2012, de 13 de fevereiro. 2. O relatório homologado seja remetido: 2.1. Ao Conservatório de Música e de Dança de Bragança, para conhecimento e cumprimento das recomendações apresentadas no capítulo III deste relatório À Autoridade Nacional de Proteção Civil, para os devidos efeitos, atendendo ao exposto no primeiro parágrafo do ponto 7 supra. Local: Bragança A equipa: José Leonel Branco Afonso e Maria Zita Nunes Miranda de Oliveira V. HOMOLOGAÇÃO Concordo. À consideração do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência, para homologação. A Chefe de Equipa Multidisciplinar da Área Territorial de Inspeção do Norte Madalena Moreira Cópia para publicação, na qual foi expurgada a matéria reservada existente no documento original, por mim homologado em O Subinspetor-Geral da Educação e Ciência Por subdelegação de competências do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência nos termos do Despacho n.º 10918/2017, de 15 de novembro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 238, de 13 de dezembro de

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