ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DO ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO

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1 ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DO ENSINO PARTICULAR E COOPERATIVO Relatório Escola de Música e Artes do Amial - Porto Autorização de funcionamento n.º 29-A/EPC/Norte/2015 Processo NUP /00006/EMN/18 Área Territorial de Inspeção do Norte

2 I. ENQUADRAMENTO 1. Preâmbulo A atividade Organização e Funcionamento dos Estabelecimentos do Ensino Particular e Cooperativo (OFEEPC) integra o plano de atividades da Inspeção-Geral da Educação e Ciência, visando: Assegurar o cumprimento do dever de transparência 1. Verificar a existência das estruturas de gestão pedagógica. Confirmar o cumprimento das matrizes curriculares. Apreciar a fiabilidade dos registos de avaliação e de certificação. Analisar a organização dos procedimentos administrativos. Verificar o cumprimento dos requisitos aplicáveis ao nível: dos recursos humanos; dos recursos materiais; dos procedimentos de segurança. Verificar a correção dos procedimentos de execução dos contratos de apoio à família. De acordo com a metodologia desta atividade, em resultado de cada intervenção é elaborado um projeto de relatório, o qual é remetido ao estabelecimento de educação e ou ensino intervencionado, para pronúncia no prazo de 10 dias, podendo, neste período, ser demonstrada a correção de eventuais desconformidades. Esta pronúncia é refletida no documento, que então se converte em relatório, o qual é homologado e remetido à escola. Se o relatório identificar eventuais incumprimentos em matérias que não são da competência da IGEC, o documento homologado é igualmente remetido à(s) entidade(s) competente(s) nessa(s) matéria(s). Após a receção, pela escola, do relatório homologado, decorre um período de 60 dias para implementação das medidas necessárias ao cumprimento das recomendações nele incluídas, devendo a escola comunicar à IGEC as diligências efetuadas nesse sentido, apresentando os correspondentes comprovativos. Findo este prazo, a IGEC verifica o cumprimento das supramencionadas recomendações (intervenção sequencial) e, caso persistam situações não corrigidas, comunica esse facto à tutela, ou aos serviços da administração educativa competentes. 2. Introdução A presente intervenção foi determinada por despacho de 2 de janeiro de 2018, da chefe da 1 Artigo 39.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro 1

3 Equipa Multidisciplinar da Área Territorial de Inspeção do Norte, e foi executada pela equipa de inspeção constituída pelos inspetores Ana Cristina Costa Pinto e Vítor Manuel Ventura Cardoso Rosa, entre os dias 9 e 11 de janeiro de Ao longo das três etapas da intervenção (preparação, trabalho de campo e elaboração do relatório) foram consultados documentos diversos da escola (autorização de funcionamento, projeto educativo, regulamento interno, documentos de planificação e operacionalização do currículo, processos individuais dos alunos, processos individuais dos docentes, listas e horários das disciplinas, medidas de autoproteção contra incêndios em edifícios e licenças e relatórios das inspeções de segurança), foram realizadas entrevistas com docentes, alunos, um representante dos pais e encarregados de educação e o responsável pela segurança, e foi realizada uma visita às instalações. A equipa regista a atitude de mobilização dos responsáveis da escola com quem interagiu no decurso da intervenção. 3. Audiência prévia A direção pedagógica da escola exerceu o direito de audiência prévia, previsto nos artigos 121.º e seguintes do Código do Procedimento Administrativo. O teor do relatório foi, ainda, atualizado para dar acolhimento aos diplomas legais relevantes entretanto publicados, em particular as portarias n.º 223-A/2018, de 3 de agosto (que procede à regulamentação das ofertas educativas do ensino básico), e n.º 229-A/2018, de 4 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 29/2018, de 4 de setembro (que procede à regulamentação dos cursos artísticos especializados de nível secundário), ambas com início de produção de efeitos, para os anos iniciais de ciclo ou nível de ensino, no ano letivo II. RELATÓRIO 1. Identificação e caracterização da escola Autorização de funcionamento: Autorização definitiva n.º 29-A/EPC/Norte/2015, emitida pela Direção-Geral da Administração Escolar, em Designação: Escola de Música do Amial, de acordo com a autorização definitiva de funcionamento. Contudo, a escola usa uma denominação diferente: Escola de Música e Artes do Amial, que está presente em algumas das comunicações provenientes da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Norte (DGEstE-DSRN), nomeadamente a comunicação da concessão de autorização provisória de funcionamento (2013/2014) e da sua renovação (2014/2015), sendo também essa a denominação registada nas cópias do Requerimento para a Concessão de Autorização de Funcionamento de Escolas de Ensino Particular e Cooperativo 2

4 existentes na escola, o que parece apontar para um lapso na emissão da autorização definitiva de funcionamento. No decurso da presença da equipa de inspeção na escola, a direção solicitou a retificação da denominação inscrita na autorização definitiva de funcionamento. Endereço: Rua do Amial, n.º 302, Porto Entidade titular: Escalas e Diálogos Associação Cultural Oferta educativa: Cursos básico e secundário de Música Direção pedagógica: Andreia Dalila Maia Carvalho (direção pedagógica singular, averbada na autorização de funcionamento) Contratos e ou acordo celebrados com o Estado: Nada há a registar Transparência: O regulamento interno (que inclui os direitos e deveres dos alunos, incluindo as mensalidades) e o projeto educativo podem ser consultados no sítio eletrónico da Escola de Música e Artes do Amial (adiante designada por EMARA). Os restantes elementos mencionados no n.º 2 do artigo 39.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro (adiante designado por Estatuto), nomeadamente a autorização de funcionamento (alínea a)), as modalidades e níveis de ensino ministrados (alínea c)), os órgãos de direção (alínea d)) e o corpo docente (alínea e)), bem como a tabela de preços (nos termos da alínea b) do ponto 2.º da Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro) não são divulgados na internet ou são objeto de divulgação imperfeita. A este propósito, a direção pedagógica da EMARA, em sede de audiência prévia, informou que os pontos referidos já foram atualizados no site. Consultado o sítio eletrónico da EMARA ( verificouse que ainda não se encontra divulgada a respetiva autorização de funcionamento. Livro de reclamações: A aquisição do livro de reclamações e a respetiva publicitação, incluindo a identificação e a morada, completas, da entidade competente para apreciar a reclamação nos termos do Decreto-Lei n.º 156/2005, de 15 de setembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 74/2017, de 21 de junho - ocorreram durante a presente intervenção. Outros aspetos relevantes: A EMARA oferece, também, formação não passível de certificação, como aulas para crianças (entre três e cinco anos), iniciação em Música no 1.º ciclo e cursos livres. 3

5 2. Comunidade escolar A autorização de funcionamento estabelece uma lotação por turno / hora de 60 alunos em aulas teóricas e 9 alunos em aulas práticas, a qual é respeitada. Frequentam a EMARA 20 alunos (oito em iniciação em Música no 1.º ciclo; oito no curso básico de Música 2.º ciclo; três no curso básico de Música 3.º ciclo; e 1 no curso secundário de Música variante de Instrumento). Todos os alunos do curso básico e do curso secundário de Música os frequentam em regime supletivo. Na EMARA lecionam sete docentes, entre os quais se inclui a diretora pedagógica. Não há trabalhadores não docentes, embora haja a colaboração pontual de outras pessoas, nomeadamente da entidade titular. 3. Documentos estruturantes A EMARA formalizou o seu projeto educativo ( a ), o qual não foi enviado aos serviços competentes do Ministério da Educação, para conhecimento, Assim, não foi cumprido o disposto no n.º 2 do artigo 27.º e no n.º 6 do artigo 37.º do Estatuto. No exercício do direito de audiência prévia, a direção pedagógica da EMARA apresentou comprovativo da correção do incumprimento referido no parágrafo anterior. Foram também elaborados o plano de atividades e o projeto curricular da EMARA referentes ao ano letivo O projeto curricular inclui algumas imprecisões e ou algumas incongruências que importa corrigir ou clarificar: no ponto 2. Organização e gestão do currículo na Escola só são mencionados a iniciação musical (3 5 anos), o 1.º e o 2.º ciclos, pelo que não há qualquer referência ao curso básico de Música 3.º ciclo, nem ao curso secundário de Música; no ponto 4. Distribuição dos tempos letivos é referido que na EMARA as aulas têm a duração de 60 minutos, o que não é confirmado pelos horários dos professores / das disciplinas; no ponto 5. Critérios de avaliação consta: A avaliação é da responsabilidade do professor. Intervêm no processo de avaliação: o professor, o aluno e os encarregados de educação, mas na ata identificada como ata da reunião de avaliação 1.º período, do ano letivo , pode ler-se: Aos dezoito dias do mês de dezembro de dois mil e dezassete, pelas dezoito horas e trinta minutos, reuniu o Conselho de Docentes para a avaliação do primeiro período ( ). Os docentes apresentaram as suas propostas de avaliação referentes a cada aluno procedendo-se à atribuição e ratificação das classificações das diferentes disciplinas; Ainda no ponto 5, no título Legislação, são citados diplomas não vigentes (Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, e Despacho Normativo n.º 13/2014, de 15 de setembro). Existem planificações anuais das diferentes disciplinas. Contudo, no caso das disciplinas de 4

6 classes de conjunto e de formação musical disciplinas que fazem parte da matriz curricular do 6.º grau do curso secundário de Música e são frequentadas por uma aluna essas planificações só abrangem os cinco primeiros graus. Em sede de audiência prévia a direção pedagógica da EMARA demonstrou a correção da omissão mencionada no parágrafo anterior. O regulamento interno inclui os direitos e deveres de alunos e encarregados de educação. Contudo, os seguintes aspetos estão omissos ou insuficientemente regulados: Definição completa dos serviços de utilização obrigatória e de utilização facultativa (alínea a) do ponto 4.º da Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro); Normas e condições a observar quanto às atividades de frequência obrigatória e de frequência facultativa (alínea b) do ponto 4.º da Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro); Regulamento específico da Prova de Aptidão Artística do curso secundário de Música (artigo 29.º da Portaria n.º 243-B/2012, de 13 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 58/2012, de 12 de outubro, e alterada pelas portarias n.º 419-B/2012, de 20 de dezembro, n.º 59-B/2014, de 7 de março, e n.º 165-A/2015, de 3 de junho, e artigo 35.º da Portaria n.º 229-A/2018, de 14 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 29/2018, de 4 de setembro); Condições de formalização da avaliação sumativa interna dos alunos do curso secundário de Música em regime supletivo (artigo 24.º da Portaria n.º 243-B/2012, de 13 de agosto, na sua redação atual, e artigo 28.º da Portaria n.º 229-A/2018, de 14 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 29/2018, de 4 de setembro). Em sede de audiência prévia a direção pedagógica da EMARA demonstrou a correção da primeira das situações mencionadas no parágrafo anterior. Por outro lado, este documento carece de algum aperfeiçoamento, em particular quanto a: Referências legais desatualizadas (Decreto-Lei n.º 553/80, de 21 de novembro); Órgãos e ou estruturas da escola (direção / diretor executivo; professores delegados; conselho pedagógico versus conselho de docentes); Terminologia usada, em particular no que respeita a provas de avaliação; Certificação da conclusão, com aproveitamento, dos cursos ministrados na EMARA (artigo 14.º da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro, e artigo 42.º da Portaria n.º 223-A/2018, de 3 de agosto; artigo 43.º da Portaria n.º 243-B/2012, de 13 de agosto, na sua redação atual, e artigo 44.º da Portaria n.º 229-A/2018, de 14 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 29/2018, de 4 de setembro). 5

7 4. Organização do currículo Em as matrizes incluídas no preçário (iniciação em Música / ensino preparatório ) e no projeto educativo (curso básico de Música 2.º e 3.º ciclos) respeitam o definido na Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro. A matriz do curso secundário de Música não consta em qualquer documento da escola. Não foi possível confirmar o cumprimento das suprarreferidas matrizes, uma vez os horários dos professores / das disciplinas e os registos dos sumários só indicam a hora de início de cada aula, e não a hora do seu término ou a sua duração. No exercício do direito de audiência prévia, sobre a questão levantada no parágrafo anterior, a direção pedagógica da EMARA refere o seguinte: Segue em anexo os horários dos professores que lecionam as várias disciplinas para a Iniciação Musical e também o horário dos alunos para poder ser confirmada a totalidade da carga horária semanal. Segue em anexo os horários dos professores que lecionam as várias disciplinas para a Iniciação Musical e também o horário dos alunos para poder ser confirmados os 45 minutos de aulas individuais. No projeto curricular foi criada uma planificação onde consta as horas adicionais que os alunos têm que frequentar obrigatoriamente até ao final do ano letivo, para completar a carga horária exigida por lei para o Ensino Básico 2º ciclo, 3º ciclo e Ensino Secundário. Tendo em conta os horários dos alunos e as matrizes curriculares que constam no projeto curricular (página 5), enviados em sede de audiência prévia, não foi possível comprovar que tenham sido cumpridas as cargas horárias semanais previstas nos anexos III e IV (parte A) a que se referem os artigos 1.º, 2.º e 5.º da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro, para as disciplinas da formação vocacional dos 2.º e 3.º ciclos do curso básico de Música (total de 315 minutos, repartidos pelas disciplinas de formação musical, instrumento e classes de conjunto). No referido projeto curricular a EMARA afirma, nomeadamente, o seguinte: Como de acordo com o Decreto-Lei nº 139/2012 de 5 de julho, todas as escolas têm autonomia para organizar as atividades e os tempos letivos relativos ao ensino básico, e uma vez que na Portaria nº 225/2012 de 30 de julho se prevê que se cumpram as cargas horarias semanais constantes no plano de estudos do referido ensino, podendo as mesmas serem compensadas entre semanas, a Escola de Música e Artes do Amial, tomou a decisão, em conselho pedagógico, de que para as disciplinas de instrumento, classe de conjunto e formação musical cuja carga horária deveria ser de 90 minutos, os restante 30 minutos de aula, serão compensados nas semanas de 18 a 22 de dezembro, 2 a 6 de abril e durante o mês de junho e julho (página 7). Neste contexto, a carga horária semanal que a EMARA cumpriu, na componente de formação vocacional do 2.º e do 3.º ciclos do curso básico de Música, é de 270 minutos (60 minutos mais 30 minutos, por disciplina) e não 315 minutos, como previsto nos anexos III e IV (parte A) a que se referem os artigos 1.º, 2.º e 5.º da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro. Parece, pois, não ter sido tido em consideração a alínea e) do referido anexo III (e) A componente inclui, para além dos tempos mínimos constantes em cada disciplina, 45 minutos a ser integrados, em função do projeto de escola, na disciplina de Formação Musical ou na disciplina de Classes de Conjunto e a alínea d) do mencionado anexo IV - (d) A componente inclui, para além dos tempos mínimos constantes em cada disciplina, 45 minutos a ser integrados, em função do projeto de escola, na disciplina de Formação Musical, na disciplina de Classes de Conjunto ou a ser destinados à criação de uma disciplina de Oferta Complementar. Por sua vez, na página 8 do projeto curricular consta: Uma vez que na EMARA o ano escolar e estendido para além do calendário do Ministério da Educação, nomeadamente pela lecionação e realização de atividades extracurriculares a acontecer nas semanas de 18 a 22 de dezembro, de 2 a 6 de abril, 25 a 29 de junho e durante todo o mês de julho, fez-se a seguinte planificação/calendarização, de forma a comprovar o trabalho realizado e o 6

8 cumprimento da carga horaria total que os alunos obrigatoriamente, de acordo com a legislação, têm que frequentar. Entende-se que a EMARA, no âmbito da sua autonomia, tem liberdade de organizar os tempos letivos na unidade que considere mais conveniente, mas essa liberdade não pode pôr em causa o cumprimento das cargas horárias semanais legalmente definidas: anexos III e IV (parte A) - a que se referem os artigos 1.º, 2.º e 5.º - da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro, para os 6.º, 8.º e 9.º anos; anexos III e IV a que se refere a alínea b) do n.º 2 do artigo 6.º - da Portaria n.º 223- A/2018, de 3 de agosto, para os 5.º e 7.º anos. No que diz respeito ao curso secundário de Música (componentes de formação científica e técnica-artística), atentos no afirmado no projeto curricular da EMARA (página 5), e o constante no horário da aluna que frequenta as disciplinas de instrumento, formação musical e classes de conjunto do 6.º grau, não foi cumprida, em , a matriz curricular constante do anexo II da Portaria n.º 243-B/2012, de 13 de agosto, na sua redação atual, uma vez que quer o projeto curricular quer o horário da aluna apresentam apenas 180 dos 315 minutos previstos para as três disciplinas. 5. Avaliação Foram definidos critérios de avaliação, os quais constam no projeto curricular, mas não abrangem o curso secundário de Música. Os registos de avaliação estão formalizados. Os registos biográficos não podem considerar-se corretamente preenchidos e atualizados, uma vez que, no que respeita ao ensino secundário, incluem classificações expressas numa escala de 1 a 5, contrariando o disposto no n.º 7 do artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos decretos-leis n.º 91/2013, de 10 de julho, n.º 176/2014, de 12 de dezembro, e n.º 17/2016, de 4 de abril. No exercício do direito de audiência prévia, sobre a questão levantada no parágrafo anterior, a direção pedagógica da EMARA refere que os registos biográficos foram atualizados. Não foi enviado o comprovativo da atualização do registo biográfico da aluna que frequenta o curso secundário de Música, contudo foram enviadas cópias das pautas de avaliação, nas quais é possível verificar que, no referido curso, são atribuídas classificações na escala de 0 a 20. A atualização do registo biográfico da aluna em causa será verificada em sede de intervenção sequencial. Segundo informação da direção, a EMARA ainda não procedeu à emissão de quaisquer diplomas ou certificados. No entanto, a referência à certificação existente no regulamento interno demonstra que não estão asseguradas as condições determinadas no artigo 14.º da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro (anos não iniciais de ciclo), no artigo 42.º da Portaria n.º 223-A/2018, de 3 agosto (5.º e 7.º anos), no artigo 43.º da Portaria n.º 243-B/2012, de 13 de agosto, na sua redação atual (11.º e 12.º anos), e no artigo 44.º da Portaria n.º 229-A/2018, de 14 de agosto, retificada pela 7

9 Declaração de Retificação n.º 29/2018, de 4 de setembro (10.º ano), pois não está prevista a obtenção prévia da informação relativa à conclusão dos ensinos básico ou secundário (ensino geral). No exercício do direito de audiência prévia, a direção pedagógica da EMARA apresentou comprovativo da retificação da omissão referida no parágrafo anterior. 6. Organização dos serviços administrativos A EMARA dispõe de serviços administrativos, assegurados pela diretora pedagógica. Dada a reduzida dimensão do universo, foram analisados todos os processos individuais dos alunos, os quais estão organizados. Porém, não é cabalmente assegurada a confidencialidade dos dados neles contidos. No exercício do direito de audiência prévia, sobre a questão levantada no parágrafo anterior, a direção pedagógica da EMARA afirma, juntando fotografia comprovativa, que relativamente à confidencialidade dos processos dos alunos e professores, os mesmos foram colocados num armário fechado. Os alunos encontram-se abrangidos por um seguro. Não há evidências de que a admissão no curso básico de Música se faz mediante a realização de provas de seleção ou específicas, previstas no artigo 8.º da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro, e no artigo 45.º da Portaria n.º 223-A/2018, de 3 de agosto. De igual modo, não existem evidências da realização de provas de admissão ao curso secundário de Música, previstas no artigo 11.º da Portaria n.º 243-B/2012, de 13 de agosto, na sua redação atual, e no artigo 46.º da Portaria n.º 229-A/2018, de 14 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 29/2018, de 4 de setembro. Contudo, tendo em conta que todos os alunos frequentam o curso básico de Música em regime supletivo, poderão ficar abrangidos pelo n.º 8 do artigo 8.º da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro, ou pelo n.º 8 do artigo 45.º da Portaria n.º 223-A/2018, de 3 de agosto e, no caso do curso secundário de Música, pelo n.º 4 do artigo 13.º da Portaria n.º 243-B/2012, de 13 de agosto, na sua redação atual, e pelo n.º 4 do artigo 48.º da Portaria n.º 229-A/2018, de 14 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 29/2018, de 4 de setembro. O parágrafo anterior foi aditado, em razão da alegação apresentada pela direção pedagógica da EMARA, no exercício do direito de audiência Dada a reduzida dimensão do universo, foi analisada a totalidade dos processos individuais dos docentes, os quais incluem elementos de identificação, mas nem sempre incluem comprovativos de robustez física e perfil psíquico para o exercício de funções docentes, nem comprovativos das 8

10 habilitações académicas e profissionais não sendo, neste caso, possível apreciar a adequação dessas habilitações em relação às disciplinas lecionadas. Os restantes docentes apresentam habilitações adequadas ou suficientes. Sobre as questões levantadas no parágrafo anterior, no exercício do direito de audiência prévia, a direção pedagógica da EMARA afirma que quer os comprovativos de habilitações, quer os comprovativos de robustez física e perfil psíquico se encontram, já, nos processos individuais. Alega, ainda, que todos os docentes têm habilitações académicas e profissionais para a disciplina que lecionam. Contudo, não foi apresentado o comprovativo das habilitações de dois docentes que fizeram parte da amostra, pelo que as medidas entretanto tomadas serão verificadas em sede de intervenção sequencial. Não são feitos registos mensais do serviço prestado pelos docentes, pelo que não está a ser cumprido o disposto na alínea a) do n.º 3 do artigo 48.º do Estatuto, nem foi atempadamente fornecida aos serviços do Ministério da Educação a lista discriminada dos docentes ao serviço da EMARA, pelo que não foi cumprido o disposto no artigo 47.º do mesmo diploma. Sobre as questões levantadas no parágrafo anterior, no exercício do direito de audiência prévia, a direção pedagógica da EMARA afirma o seguinte: Foi criado um documento onde serão registadas as presenças e faltas dadas pelos docentes (exemplar enviado em anexo). Foram tomadas todas as providências para o envio aos serviços competentes da relação discriminada dos docentes que se encontram ao nosso serviço. As medidas entretanto aplicadas serão verificadas em sede de intervenção sequencial. Nem todas as pessoas que exercem funções na EMARA apresentaram o respetivo certificado de registo criminal. Os certificados existentes estão isentos dos registos mencionados nas alíneas a), b) e c) do n.º 4 do artigo 2.º da Lei n.º 113/2009, de 17 de setembro, alterada pela Lei n.º 103/2015, de 24 de agosto. No exercício do direito de audiência prévia, a direção pedagógica da EMARA comprovou a correção do incumprimento identificado no parágrafo anterior. 7. Instalações e equipamentos educativos As medidas de autoproteção contra incêndios em edifícios foram apresentadas à Autoridade Nacional de Proteção Civil, a qual emitiu parecer favorável em Não foi, ainda, realizada qualquer inspeção regular, nos termos do artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 220/2008, de 12 de novembro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 224/2015, de 9 de outubro. Os extintores existentes nas instalações da EMARA foram revistos em A EMARA não dispõe de qualquer documento que ateste o cumprimento das regras de 9

11 acessibilidade para pessoas com mobilidade condicionada, nos termos do Decreto-Lei n.º 163/2006, de 8 de agosto, alterado pelos decretos-leis n.º 136/2014, de 9 de setembro, e 125/2017, de 4 de outubro. Sobre a questão referida no parágrafo anterior, no exercício do direito de audiência prévia a direção pedagógica da EMARA afirma que segue em anexo um documento comprovativo do requerimento feito à Câmara Municipal do Porto. Os espaços são razoavelmente adequados aos fins a que se destinam e estão razoavelmente apetrechados. III. RECOMENDAÇÕES 1. Promover a divulgação pública de informação rigorosa e suficiente, nos termos do n.º 2 do artigo 39.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro, sobre: 1.1. Autorização de funcionamento (alínea a)) Modalidades e níveis de ensino e oferta formativa (alínea c)) Órgãos de direção da escola (alínea d)) Corpo docente (alínea e)). 2. Elaborar e divulgar a tabela completa dos serviços obrigatórios e facultativos, dando cumprimento ao disposto na alínea f) do n.º 2 do artigo 39.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro, e no ponto 2.º da Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro. Recomendação cumprida, de acordo com a alegação apresentada em sede de audiência 3. Remeter o projeto educativo aos serviços competentes do Ministério da Educação, para conhecimento, em cumprimento do disposto no n.º 2 do artigo 27.º e no n.º 6 do artigo 37.º, ambos do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. 4. Promover a planificação das estratégias de concretização e desenvolvimento do currículo, no ensino secundário, nos termos do n.º 4 do artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos decretos-leis n.º 91/2013, de 10 de julho, n.º 176/2014, de 12 de 10

12 dezembro, e n.º 17/2016, de 4 de abril. 5. Incluir no regulamento interno: 5.1. A definição clara dos serviços de utilização obrigatória e dos serviços de utilização facultativa, nos termos do ponto 4.º da Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro A definição clara das normas e condições a observar na utilização dos serviços obrigatórios e dos serviços facultativos, nos termos do ponto 4.º da Portaria n.º 809/93, de 7 de setembro O regime disciplinar dos alunos, nos termos do artigo 65.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro O regulamento específico da prova de aptidão artística do curso secundário de Música, nos termos do artigo 29.º da Portaria n.º 243-B/2012, de 13 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 58/2012, de 12 de outubro, e alterada pelas portarias n.º 419-B/2012, de 20 de dezembro, n.º 59-B/2014, de 7 de março, e n.º 165-A/2015, de 3 de junho, e do artigo 35.º da Portaria n.º 229-A/2018, de 14 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 29/2018, de 4 de setembro As condições de formalização da avaliação sumativa interna dos alunos que frequentam os cursos secundários de Música em regime supletivo, nos termos do artigo 24.º da Portaria n.º 243-B/2012, de 13 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 58/2012, de 12 de outubro, e alterada pelas portarias n.º 419-B/2012, de 20 de dezembro, n.º 59-B/2014, de 7 de março, e n.º 165-A/2015, de 3 de junho, e do artigo 28.º da Portaria n.º 229-A/2018, de 14 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 29/2018, de 4 de setembro. 6. Remeter o regulamento interno aos serviços competentes do Ministério da Educação, para conhecimento, em cumprimento do disposto no n.º 2 do artigo 27.º e no n.º 6 do artigo 37.º, ambos do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. 7. Na iniciação em Música no 1.º ciclo, garantir e demonstrar o cumprimento da duração global mínima de 135 minutos semanais, nos termos do n.º 1 do artigo 3.º da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro, e do n.º 2 do artigo 7.º da Portaria n.º 223-A/2018, de 3 de agosto. 8. Na iniciação em Música no 1.º ciclo, garantir e demonstrar o cumprimento, na disciplina de instrumento, da duração de 45 minutos, lecionados individualmente ou em grupos que não 11

13 excedam os quatro alunos, tal como previsto no n.º 3 do artigo 3.º da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro, e na alínea b) do n.º 2 do artigo 7.º da Portaria n.º 223-A/2018, de 3 de agosto. 9. Garantir e demonstrar o cumprimento, no curso básico de Música - 2.º ciclo, da matriz (anexo III) aprovada pela Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro (6.º ano), e da matriz (anexo III) aprovada pela Portaria n.º 223-A/2018, de 3 de agosto (5.º ano). 10. Garantir e demonstrar o cumprimento, no curso básico de Música - 3.º ciclo, da matriz (anexo IV) aprovada pela Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro (8.º e 9.º anos), e da matriz (anexo IV) aprovada pela Portaria n.º 223-A/2018, de 3 de agosto (7.º ano). 11. Garantir e demonstrar o cumprimento, no curso secundário de Música, da matriz (anexo II) aprovada pela Portaria n.º 243-B/2012, de 13 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 58/2012, de 12 de setembro, alterada pelas portarias n.º 419-B/2012, de 20 de dezembro, n.º 59-B/2014, de 7 de março, e n.º 165-A/2015, de 3 de junho (11.º e 12.º anos), e da matriz (anexo II) aprovada pela Portaria n.º 229-A/2018, de 14 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 29/2018, de 4 de setembro (10.º ano). 12. Manter atualizados os registos biográficos dos alunos, nos termos do n.º 2 do artigo 12.º do Estatuto do Aluno e Ética Escolar, aprovado pela Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro, retificada pela Declaração de Retificação n.º 46/2012, de 17 de setembro. 13. Respeitar o estipulado no artigo 14.º da Portaria n.º 225/2012, de 30 de julho, retificada pela Declaração de Retificação n.º 55/2012, de 28 de setembro (anos não iniciais de ciclo), e no artigo 42.º da Portaria n.º 223-A/2018, de 3 de agosto (5.º e 7.º anos), na emissão de diplomas e certificados comprovativos da conclusão com aproveitamento do curso básico de Música. 14. Respeitar o estipulado no artigo 43.º da Portaria n.º 243-B/2012, de 13 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 58/2012, de 12 de outubro, e alterada pelas portarias n.º 419-B/2012, de 20 de dezembro, n.º 59-B/2014, de 7 de março, e n.º 165-A/2015, de 3 de junho (11.º e 12.º anos), e no artigo 44.º da Portaria n.º 229-A/2018, de 14 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 29/2018, de 4 de setembro (10.º ano), na emissão de diplomas e certificados comprovativos da conclusão com aproveitamento do curso secundário de Música. 15. Atribuir as classificações, no ensino secundário, em todas as disciplinas, numa escala de 0 a 20, nos termos do n.º 7 do artigo 29.º do Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho, alterado pelos decretos-leis n.º 91/2013, de 10 de julho, n.º 176/2014, de 12 de dezembro, e n.º 17/2016, de 4 de abril, e do n.º 6 do artigo 28.º da Portaria n.º 229-A/2018, de 14 de agosto, retificada pela Declaração de Retificação n.º 29/2018, de 4 de setembro. 12

14 16. Instituir normas que garantam a confidencialidade dos dados de natureza pessoal e familiar incluídos nos processos individuais dos alunos, de modo a assegurar o cumprimento da Lei n.º 67/98, de 26 de outubro, retificada pela Declaração de Retificação n.º 22/98, de 28 de novembro, e alterada pela Lei n.º 103/2015, de 24 de agosto - Lei da Proteção de Dados Pessoais. 17. Recomendação removida na sequência do exercício do direito de audiência 18. Recomendação removida na sequência do exercício do direito de audiência 19. Instituir normas que garantam a atualização do processo individual de cada docente que se encontre ao seu serviço, nomeadamente pela inclusão de comprovativos de habilitações profissionais, no sentido de dar cumprimento ao disposto no n.º 1 do artigo 48.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. 20. Regularizar as situações relativas à existência de docentes sem habilitações académicas e profissionais para a docência das disciplinas ou das áreas disciplinares que lecionam, em cumprimento do disposto no artigo 45.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. 21. Assegurar a existência de comprovativos de robustez física e perfil psíquico de todos os docentes ao seu serviço, nos termos do artigo 43.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. 22. Instituir normas que garantam a confidencialidade do processo individual de cada docente que se encontre ao seu serviço, no sentido de dar cumprimento ao disposto no n.º 4 do artigo 48.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. 23. Proceder ao registo mensal do serviço prestado pelos docentes, nos termos da alínea a) do n.º 3 do artigo 48.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. 24. Fornecer aos serviços competentes do Ministério da Educação a relação discriminada dos docentes ao seu serviço, incluindo os contratados após o dia 31 de outubro, nos termos e prazos previstos no artigo 47.º do Estatuto do Ensino Particular e Cooperativo de nível não superior, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 152/2013, de 4 de novembro. IV. PROPOSTAS Propõe-se que: 1. O relatório seja homologado, nos termos do n.º 1 do artigo 15.º do Decreto-Lei n.º 276/2007, 13

15 de 31 de julho, alterado pelo Decreto-Lei n.º 32/2012, de 13 de fevereiro, e pela Lei n.º 114/2017, de 29 de dezembro. 2. O relatório homologado seja remetido: 2.1. À Escola de Música e Artes do Amial, para conhecimento e cumprimento das recomendações apresentadas no capítulo III deste relatório Proposta removida na sequência das alegações e documentação apresentadas em sede de audiência Local: Porto A equipa: Ana Costa Pinto Vítor Manuel Rosa V. HOMOLOGAÇÃO Concordo. À consideração do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência, para homologação. A Chefe de Equipa Multidisciplinar da Área Territorial de Inspeção do Norte Madalena Moreira Homologo. O Subinspetor-Geral da Educação e Ciência Por subdelegação de competências do Senhor Inspetor-Geral da Educação e Ciência nos termos do Despacho n.º 10918/2017, de 15 de novembro, publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 238, de 13 de dezembro de

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