EDITAL DE LICITAÇÃO DE PREGÃO NA FORMA ELETRÔNICA Nº PE-015/2015 PROCESSO Nº / RESPOSTA A IMPUGNAÇÃO

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1 EDITAL DE LICITAÇÃO DE PREGÃO NA FORMA ELETRÔNICA Nº PE-015/2015 PROCESSO Nº / RESPOSTA A IMPUGNAÇÃO IMPUGNANTE: PERTINÁ LOGÍSTICA Ltda. O Pregoeiro da Autoridade Pública Olímpica - APO, no exercício das suas atribuições regimentais e por força da designação feita pela Portaria APO nº 42, de 06 de outubro de 2015, publicada no D.O.U., Seção 2, de 08 de outubro de 2013, dos art. 12, 1º do Decreto 3555 de 08 de Agosto de 2000, subsidiariamente com o 1º do art. 41 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, apresenta para os fins administrativos a que se destinam suas considerações e decisões acerca da Impugnação recebida em 15/12/2015, por meio de correio eletrônico ( ). 1. DA IMPUGNAÇÃO A empresa PERTINÁ LOGÍSTICA Ltda., inscrita no CNPJ (não informado), apresentou pedido de impugnação ao edital do Pregão n. 015/2015, cujo objeto consiste na escolha da proposta mais vantajosa para a contratação de serviços continuado de LOCAÇÃO DE VEÍCULOS COM E SEM MOTORISTA, para transporte institucional de servidores e colaboradores no exercício de suas funções, de materiais, documentos e pequenas cargas, com gerenciamento de riscos necessários à sua execução, incluído combustível e seguro total e demais itens necessários à execução dos serviços, com execução mediante o regime de empreitada por preço unitário, visando atender às necessidades da AUTORIDADE PÚBLICA OLÍMPICA APO, na cidade do Rio de Janeiro, conforme condições, quantidades e exigências estabelecidas no Edital e seus anexos. O pedido de impugnação ao edital de PREGÃO ELETRÔNICO, é apresentado nos termos do 2., do art. 41, da Lei 8666/93; art. 9.º da Lei Federal n.º /02 e art. 18 do Dec. Federal n.º 5450/2005, bem como nos princípios básicos que regem a Administração Pública e aqueles inerentes ao procedimento licitatório e encontra amparo no item 9, do Edital. Inicialmente cabe dizer que a ora impugnante é a empresa do contrato de locação de veículos atualmente em vigor para a APO no Rio de Janeiro e repete alegações que já foram objeto de apreciação administrativa quando da execução do mencionado contrato. Em síntese, requer a empresa o acolhimento da impugnação para que seja esclarecido e modificado o Edital no tocante a: I. QUANTO AO OBJETO: A impugnante questiona a necessidade de buscar Diretores em suas residências, bem como, buscar servidores ou colaboradores em locais de embarque e desembarque nos aeroportos, não compreendendo quais servidores terão direito a esse benefício e qual será a periodicidade. Questiona, também, o local de início da contagem da quilometragem.

2 todos eles. Não cabe a inserção de roteiros no objeto do Edital, até porque não há como prever A afirmação da impugnante dá a impressão que a Administração esteja utilizando-se do serviço de transporte para o deslocamento de pessoas de forma irregular. Os servidores da Autarquia, que são servidores investidos em cargo de Direção, possuem equivalência com as exceções citadas na citada Instrução Normativa, valendo lembrar que a Autoridade Pública Olímpica - APO é um consórcio público. O uso dos veículos institucionais pelos Diretores está em perfeita consonância com as normas em vigor, inclusive o art. 5º do Decreto nº 6.403, de A situação de transporte aos terminais de embarque e desembarque só ocorrem quando o servidor ou colaborador não percebem o Adicional de Embarque e Desembarque previsto no art. 8º do Decreto nº 5.992, de 2006, juntamente com as diárias, oportunidade que deverão receber apoio de veículos. A própria impugnante colacionou o texto da Instrução Normativa nº 03, de 2008, que admite essa possibilidade. Cabe asseverar que a APO faz o uso dos veículos institucionais e de serviço de acordo com legislação em vigor, estabelecendo, inclusive, Normas Internas de utilização do transporte terceirizado, que contempla o uso compartilhado dos veículos institucionais, conforme prevê o 2º, art. 2º do 6.403, de 2008, com redação dada pelo Decreto nº 8.541, de 13 de outubro de Sobre o local de início da contagem da quilometragem, o Edital estabelece que o início e o término da contagem da quilometragem se darão a contar da Autoridade Pública Olímpica APO, partindo-se do pressuposto que o local de estacionamento seja próximo à APO e que os veículos estejam na APO, sendo a origem. Portanto o assunto impugnado trata-se de questão afeta à execução contratual, ou seja, lembrando à impugnante que o uso dos veículos pela APO observa rigorosamente a legislação, tudo devidamente solicitado, autorizado e registrado. II. QUANTO AO PAGAMENTO DE HORAS EXTRAS Quanto às horas extras existe uma ambiguidade quanto à interpretação do Edital em observar as questões legais trabalhistas para a jornada de trabalho. Ora fala em compensação da jornada de trabalho de segunda a sexta-feira, ora das horas trabalhadas aos sábados. Cabe lembrar que a licitante, ao elaborar sua proposta de preços deverá contemplar o custo das horas extras conforme dispuser a Convenção Coletiva de Trabalho do sindicato da categoria por ela adotada como base para elaboração de sua planilha de formação de custos.

3 A Planilha de custos e formação de Preços anexa ao Edital impugnado é meramente estimativa e o licitante tem a liberdade de inserir aqueles custos que achar conveniente e de acordo com os seus custos operacionais próprios, de acordo com sua realidade, e sempre observando os ditames legais e o que dispõe a Convenção Coletiva de Trabalho CCT, à qual ele esteja vinculada. As disposições editalícias não afastam nenhuma obrigação legal quanto à composição da jornada de trabalho, desde que prevaleçam as normas mais favoráveis ao empregado. Diante da enorme gama de Sindicatos não há como o Edital da Licitação contemplar todos os acordos e convenções coletivas. O fato é que a compensação da jornada de trabalho possui assento constitucional e, superado o seu limite, há que se pagar as horas extras, respeitando-se os limites legais, inclusive o repouso intrajornada. III. QUANTO AO PAGAMENTO DA JANTA Informa a impugnante que não há a previsão do pagamento do jantar, pois como há a previsão trabalhar 44 horas semanais e poderá não ocorrer as horas trabalhadas no sábado, deverá haver a compensação durante a semana. Segundo a impugnante essas horas poderão ser compensadas num só dia cujo horário poderá passar das 20:30 e não há previsão de pagamento de jantar ao motorista no Edital. A Autoridade Pública Olímpica - APO estimou o valor do auxílio alimentação, de acordo com a Convenção Coletivo de Trabalho nº RJ001700/2015 registrada no MTE SINDICATO COND VEIC ROD E T T URB P DO M RIO DE JANEIRO, CNPJ nº / , portanto dentro dos parâmetros legais, para considerar apenas o valor do almoço, haja vista que esta será a regra diária. Quanto ao valor do jantar, o mesmo não foi considerado, contudo, se houver a necessidade do pagamento, a empresa licitante deverá utilizar, para todas as refeições, os montantes que estejam previstos na convenção coletiva à qual está vinculada e utilizada como base para elaboração de sua planilha. O Pagamento desses custos ocorrerá juntamente com os Custos Excedentes Estimados por motorista, previstos na Planilha de Custos e Formação de Preços PCFP, apresentados na Nota Fiscal. IV. QUANTO AO PAGAMENTO DE DIÁRIAS E PERNOITES A Impugnante alega que o valor para pagamento de diárias e pernoites de R$ 40,00 (quarenta reais) previstos na Planilha de Custos e Formação de Preços não são suficientes para o pagamento de jantar e pernoite a um motorista em qualquer local do interior do Rio de Janeiro (RJ). Alega, também, que não ficou explicado como serão feitos estes pagamentos, se na Nota Fiscal ou via Reembolso.

4 A Autoridade Pública Olímpica - APO estimou o valor das diárias e pernoites, de acordo com a Convenção Coletivo de Trabalho nº RJ001700/2015 registrada no MTE SINDICATO COND VEIC ROD E T T URB P DO M RIO DE JANEIRO, CNPJ nº / , portanto dentro dos parâmetros legais. A empresa licitante deverá utilizar os montantes que estejam previstos na convenção coletiva à qual está vinculada e utilizada como base para elaboração de sua planilha. O Pagamento desses custos ocorrerá juntamente com os Custos Excedentes Estimados por motorista, previstos na Planilha de Custos e Formação de Preços PCFP, apresentados na Nota Fiscal. V. QUANTO AO PRAZO DE UTILIZAÇÃO DO VEÍCULO A impugnante alega que é incompatível com a realidade de mercado a utilização do veículo por apenas 40 mil quilômetros, quando alguns têm autonomia de Km. Alega, ainda, que, além a previsão de rodagem de km ainda ocorrerá a quilometragem de garageamento e quilômetros não rodados o que irá demandar a troca de veículos com até 12 meses de uso. Solicita seja alterado o Edital para Km ou 36 meses. Não procede a impugnação uma vez que a quilometragem estimada no Edital é compatível com a adotada por outros órgãos públicos e essa utilização estimada representa quase a totalidade do período estimado para troca dos veículos. VI. A QUANTO AO CÁLCULO DE FATURAMENTO Exemplificando o cálculo de horário da prestação de serviços considerando que pode ocorrer que o motorista tenha a saída da APO às 05:00 da manhã para pegar um passageiro às 06:00 e este apenas embarcar às 07:00. Para essas situações a impugnante questionou quando começará a prestação dos serviços. A contagem do tempo e da quilometragem se dará a partir da saída da sede da APO como ponto inicial e serão remunerados todos os deslocamentos que se derem para o atendimento das demandas da administração, considerando que o local de estacionamento é próximo da APO e o veículo é apresentado neste local. Além do mais é facultado ao Licitante além da vistoria, os pedidos de esclarecimento visando a apresentação da sua proposta de preços o mais próximo da realidade. Como já foi dito a Planilha de Custos e Formação de Preços-PCFP é meramente estimativa e o licitante tem a liberdade de inserir os custos operacionais que achar conveniente. VII. QUANTO AO ESCRITÓRIO PARA DEMANDAS A empresa cita os itens e que tratam das instalações, aparelhamento, pessoal técnico disponíveis e da instalação de um escritório na Cidade do Rio de Janeiro.

5 Informa que para manutenção de um escritório na cidade do Rio de Janeiro a empresa deveria dispor de pelo menos R$ 5.000,00 para este fim, ferindo o princípio da equidade entre os licitantes dando preferência a empresas que já tenham empresas locais. A INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, DE 30 DE ABRIL DE 2008, no seu Art. 19. Estabelece que os instrumentos convocatórios devem o conter o disposto no art. 40 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, indicando ainda, quando couber: (...) 5º Na contratação de serviços continuados, a Administração Pública poderá exigir do licitante: (...) II - declaração de que o licitante instalará escritório em local (cidade/município) previamente definido pela Administração, a ser comprovado no prazo máximo de 60 (sessenta) dias contado a partir da vigência do contrato. VIII. QUANTO AO PREPOSTO A impugnante contestou a proibição de designação de um motorista com autonomia para resolver demandas dos serviços, ou seja, como preposto. Pede para excluir o item 12.22, do Edital. O Edital está perfeitamente condizente com o que disciplina a Lei 8.666/93, no seu Art. Nº 68. que diz que o contratado deverá manter preposto, aceito pela Administração, no local da obra ou serviço, para representá-lo na execução do contrato. A cumulação da função de motorista e de preposto mostrou-se ineficaz pois, muitas das vezes, quando o funcionário estiver ausente, conduzindo veículos, não terá como atuar gerencialmente para o atendimento das demandas da Contratante. Por outro lado, o Preposto não necessita permanecer integralmente nas instalações do contratante, podendo gerenciar o contrato e os motoristas por outras formas de comunicação. IX. QUANTO AO CÁLCULO DE DEPRECIAÇÃO DA PLANILHA Para o Veículo A, informa que a vida útil do veículo utilizado para este fim é de 03 (três) anos e que o valor calculado pela Tabela FIPE, para compra e venda do veículo. A depreciação para os veículos A, B e C foi calculada em função da publicação da nova Lei nº /07, que estabeleceu que as depreciações e amortizações dos bens imobilizados devem ser efetuadas tendo como base a vida útil econômica do bem. A IN 162 SRF, de 1998 dispõe que a vida útil de um veículo, para fins de depreciação é de 5 (cinco) anos. Tendo em vista que a Administração estabeleceu que a licitante vencedora poderá apresentar o veículo com 01(um) ano de uso, utilizou na planilha de custos e formação de preços a depreciação de apenas 04(quatro) anos, ou seja, uma taxa de depreciação

6 anual de 25% e ao final dos 48 meses todo o bem já estaria depreciado e o seu efeito teria transitado pelo resultado da empresa. Como forma de exemplificar a metodologia de cálculo, utilizaremos o cálculo com veículo tipo B, citado pelo impugnante. Neste caso, utilizando-se da tabela oficial de avaliação dos veículos (Tabela FIPE), identificamos que este veículo é comercializado como 2014/2014, conforme dispõe o TERMO DE REFERÊNCIA por R$ ,00 e após 04(quatro) anos de uso, o mesmo veículo, utilizando-se a mesma tabela oficial, por R$ ,20, o que representaria o nosso residual ao final da vida útil do bem, no valor de R$ 7.210,80. R$ ,00 Aquisição do Veículo 2014/2014 R$ ,20 Residual do veículo usado (valor venal) R$ 7.210,80 Base de Cálculo da Depreciação (R$ ,00 R$ ,20) Desta forma o valor que será reconhecido na contabilidade como quota mensal da depreciação será de R$ 150,23 depreciação apurada pelo valor de compra do veículo. R$ 7.210,80 Base de cálculo 25% Taxa de depreciação anual R$ 1.802,70 Depreciação Anual (7.210,80 x 25% = 1.802,70) R$ 150,23 Depreciação mensal a ser reconhecida contabilmente (1.802,70/ 12 = 150,23) Neste caso há uma incoerência entre as diversas alegações da impugnante, exemplificando-se: a vida útil informada de três anos quando a legislação fala em 5 anos, e a de que a tecnologia atual em que os veículos com mais km rodados podem ser perfeitamente utilizados nas atividades pois, caso se considerasse pertinente essa alegação, ela refletiria diretamente na depreciação, quer contábil, quer efetiva, já que o bem, por essa qualidade, além de aumentar a sua vida útil, importará em um bom valor de mercado. X. QUANTO À TRIBUTAÇÃO E LUCRO SOBRE OS VEÍCULOS A Empresa alegou que não foi encontrado na Planilha de custos e formação de preços o item tributação e muito menos o lucro sobre o veículo. As despesas com a locação do veículo, despesas diversas, tributos e lucros encontram-se no campo: DESPESAS INDIRETAS - Percentual das despesas Indiretas Sobre o Subtotal (fixado pelo licitante que não poderá ser superior a 20% do Subtotal). XI. QUANTO À FALTA DE UM CAMPO DE DISPONIBILIZAÇÃO DO VEÍCULO Alegou que não há um campo na Planilha de Custos e Formação de Preços - PCFP da remuneração da disponibilização do veículo, que nada mais é que o valor da locação do próprio veículo. Alega a impugnante que os custos de R$ 803,65, previstos na Planilha não cobre os valores da locação do veículo. A ideia do cálculo contido na Planilha de Custos e Formação de Preços - PCFP foi evitar que a empresa contratada não acumule prejuízos quando o veículo não tiver utilização por um

7 período muito longo, ou seja, mesmo que o veículo esteja parado na garagem a empresa terá seus custos fixos remunerados. Quando o veículo estiver sob utilização a empresa teria, além desses custos, também a remuneração do quilômetro rodado. Os custos fixos se destinam a remunerar o veículo estacionado e os custos variáveis a remunerar os custos do quilômetro rodado. Estes últimos se destinam a cobrir os custos com combustível, lubrificantes, pneus, peças de reposição, lavagem, manutenção, etc.. As despesas com a locação do veículo, despesas diversas, tributos e lucros encontram-se no campo: DESPESAS INDIRETAS - Percentual das despesas Indiretas Sobre o Subtotal (fixado pelo licitante que não poderá ser superior a 20% do Subtotal). Desta forma, não procede a alegação da impugnante uma vez que o custo ESTIMADOS para os veículos em questão é de R$ 2.793,18, o que daria uma diária de R$ 126,96 (cento e vinte e seis reais e noventa e seis centavos), para o Veículo A, sem motorista, R$ 335,27 (trezentos e trinta e cinco reais e vinte e seis centavos) para o Veículo B, com motorista, e R$ 333,59, (trezentos e trinta e três reais e cinquenta e nove centavos) para o Veículo C, com motorista. Com a devida vênia, os valores apresentados pela impugnante estão equivocados. Os valores estimados pela Autoridade Pública Olímpica APO, foram embasados em pregões recentemente homologados à disposição no Sistema Comprasnet. Além de todo o exposto, é importante reforçar que a Planilha de Custos e Formação de Preços - PCFP é meramente estimativa e a empresa poderá apresentar, na sua proposta, por ocasião da licitação, os seus valores de acordo com a sua realidade. 2. DA APRECIAÇÃO Inicialmente, cabe apreciar o requisito de admissibilidade da referida impugnação, ou seja, apreciar se a mesma foi interposta dentro do prazo estabelecido para tal. Dessa forma, o Decreto 3555/00, em seu artigo 12, dispõe: Até dois dias úteis antes da data fixada para recebimento das propostas, qualquer pessoa poderá solicitar esclarecimentos, providências ou impugnar o ato convocatório do pregão. O impugnante deu entrada à presente impugnação na APO(RJ), em tempo hábil, portanto, merece ter seu mérito analisado, visto que respeitou os prazos estabelecidos nas normas sobre o assunto. A resposta estará disponível publicamente no site e no processo do pregão, conforme endereço e horários constantes em Edital. Quanto ao mérito da Impugnação, nos pontos levantados/impugnados pelo licitante, os mesmos foram considerados improcedentes conforme posicionamento da área demandante do objeto e da comissão de licitação, expostos acima. Vale ressaltar que o Termo de Referência, o Edital e seus anexos foram elaborados em conformidade com a minuta padrão da Advocacia Geral da União, tendo sido suas adequações analisadas, mediante parecer jurídico, pela Procuradoria Geral da Autoridade Pública Olímpica, o que demonstra zelo no cumprimento da legislação vigente e respeito aos princípios que regem os atos da Administração Pública.

8 Resumidamente, pode-se afirmar que não cabe qualquer revisão do instrumento convocatório, visto que as impugnações apresentadas não podem ser acatadas em razão de ausência de fundamentações fáticas ou legais que as justifiquem. 3. DA CONCLUSÃO Assim, pelo acima exposto, as condições previstas no Edital devem ser mantidas e, por conseguinte, a impugnação interposta deve ser indeferida. Assim, será mantida a abertura da sessão do referido pregão, em 28 de dezembro de 2015, às 09 horas, em atendimento à decisão da autoridade competente, no sistema de Compras do Governo Federal. Rio de Janeiro (RJ), 17 de dezembro de Marcus Vinicius da Silva Esteves Pregoeiro

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