Universidade pública no Brasil: tensões e conflitos quanto à identidade institucional e gestão PROF. DR. ANGELO BRIGATO ÉSTHER CAD/FACC

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1 Universidade pública no Brasil: tensões e conflitos quanto à identidade institucional e gestão PROF. DR. ANGELO BRIGATO ÉSTHER CAD/FACC

2 Agenda de pesquisa Bolsistas atuais Isabela Grossi Amaral Igor Porto David Victor de Castro Almeida Bolsistas mais recentes Carolina Bizoto Nayara Laureano Ana Clara Castro Pereira Vanessa Castro Mendes Victor S Castro A política de identidade institucional da universidade federal brasileira: tensões e conflitos e suas implicações para a gestão FAPEMIG - BIC A construção da identidade do Administrador em formação BIC Universidade empreendedora alternativa ou panaceia BIC Uma história da universidade brasileira: tensões, contradições e perspectivas de sua identidade institucional (Pós-doutorado) Identidades e gestão de universidades federais: concepções de atores sociais relevantes Universidades católicas e outras confessionais no brasil: formação, identidade e gestão BIC O processo de configuração identitária de gestores da média administração de universidades federais em Minas Gerais - BIC A identidade gerencial dos gestores da alta administração de universidades federais de Minas Gerais (2007 Tese de doutoramento)

3 Como resultado do pós-doutorado, publicamos, em 2014: TORGAL, Luís Reis, ÉSTHER, Angelo Brigato. Que universidade: interrogações sobre os caminhos da universidade Em Portugal e no Brasil. EDUFJF e Universidade de Coimbra.

4 Premissas fundamentais Há uma correlação entre e sistema educacional eaconcepção de sociedade e de desenvolvimento desta sociedade econômico, social, cultural adotado de um país. Há uma correlação entre modelo e forma de gestão da universidade e o conceito que se adota de universidade. Identidade enquanto (auto)conceito A identidade é sempre política e, ao mesmo tempo, constitui e é constituída por uma política de identidade. Identidade enquanto processo Identidade enquanto resultado da ação Identidade enquanto padrão dinâmico A identidade é construída numa relação entre atores sociais relevantes, em que interesses, concepções e projetos em conflito são resolvidos ou contornados em um contexto de relações de poder sempre desiguais. A identidade institucional é definida por aquilo que a instituição faz. A identidade é melhor compreendida como uma configuração conjunto de atributos provisórios e duradouros definidores de sua ação no tempo e no espaço.

5 Trajetória recente da universidade brasileira FHC LULA DILMA

6 Governo FHC Reforma do Estado: orientação neoliberal. Nova LDB (lei de diretrizes e bases da educação ). Implementação da lógica de avaliação das universidades, destacando-se o Exame Nacional de Cursos o provão. Corte de verbas e de investimentos. Dicotomia público x privado é colocada em termos de mediocridade x excelência, ou seja, o que é público é medíocre e o que é privado é excelente.

7 Governo Lula Admite a necessidade de expansão da universidade, por meio de programas: PROUNI (2005) REUNI (2007) Reformulação do sistema de avaliação, mantendo-se sua lógica. Apoio da ANDIFES e da UNE Resistência do meio acadêmico ao programa de expansão, incluindo movimentos discentes contrários à UNE. No entanto, todas as universidades promoveram a expansão, pois era o caminho para os recursos financeiros e investimentos.

8 Governo Dilma Mantém a expansão, com oscilação de investimentos. Enfrentou recentemente a greve dos professores e servidores TA, que demandam plano de carreira e repasse de recursos do REUNI. Internacionalização do ensino superior no nível de graduação e pós acesso e intercâmbios: Ciência sem fronteiras. Pátria Educadora com cortes orçamentários expressivos

9 LDB (1996) O que é o ensino superior art. 43 I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II - formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua; III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.

10 O que é a universidade - artigo 52 da LDB São instituições pluridisciplinares de formação dos quadros profissionais de nível superior, de pesquisa, de extensão e de domínio e cultivo do saber humano, que se caracterizam por: I - produção intelectual institucionalizada mediante o estudo sistemático dos temas e problemas mais relevantes, tanto do ponto de vista científico e cultural, quanto regional e nacional; II - um terço do corpo docente, pelo menos, com titulação acadêmica de mestrado ou doutorado; III - um terço do corpo docente em regime de tempo integral.

11 Atores sociais Concepção de universidade MEC/SESu (Ministério da Educação/Secretaria de Educação Superior) Universidade como agente de desenvolvimento econômico e competitividade internacional. Constitui a concepção oficial governamental. Universidade como formadora de profissionais para o mercado de trabalho. ANDIFES (Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior) ANDES SN (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior ) FASUBRA (Federação dos Sindicatos de Trabalhadores das Universidades Brasileiras) UNE (União Nacional dos Estudantes) ANEL (Assembleia Nacional de Estudantes Livre) Universidade empreendedora para o desenvolvimento econômico e competitividade internacional. Compatível com a concepção oficial. Universidade desinteressada e autônoma. Universidade desinteressada e autônoma. Universidade para o desenvolvimento econômico e competitividade internacional. Compatível com a concepção oficial. Universidade pública, autônoma, laica, gratuita, de qualidade que produza conhecimento a serviço dos trabalhadores.

12 Concepção de educação Educação e conhecimento como mercadorias e/ou produtos. Teoria do capital humano. Crença no mercado como agente econômico fundamental. Foco no desenvolvimento econômico. Ensino de competências. Formação profissional técnica. Modelo de gestão e de governança Universidade como prestadora de serviço. Atuação orientada para e pelo mercado (necessidades do mercado). Universidade empreendedora lógica gerencial baseada na gestão empresarial. Capitalismo acadêmico universidades buscam fontes de receita vendendo marca e produtos físicos. Universidade deve transferir tecnologia para a iniciativa privada.

13 Modelo empresarial de universidade Autonomia universitária desde que as decisões se orientem pelas necessidades de mercado. Indissociabilidade E/P/E se o conhecimento for encarado apenas como mercadoria (competência para atuar no mercado), a pesquisa e a extensão seguem o mesmo princípio. O papel de crítica e reflexão tende a ser anulado, pois o foco é nos RESULTADOS, os quais, na lógica empresarial, traduzem-se em lucro. A universidade, concebida a partir da lógica empresarial, passa a se constituir meramente numa UNIVERSIDADE CORPORATIVA, com o setor público assumindo os custos, transferindo o conhecimento para o setor privado, que LUCRA com este procedimento. Empresas lucram com conhecimento, cujos beneficiários são apenas os que podem comprá-lo. O que a sociedade como um todo lucra com este modelo?

14 Universidade empreendedora: balanço entre demanda e resposta (Clark, 1998). Notícia recente (16/09/2015), nesta direção: o ministro da Educação, Hakuban Shimomura, enviou uma carta às 86 universidades nacionais do Japão pedindo que tomem ações para abolir organizações (de ciências sociais e humanas) ou sirvam áreas que contemplem as necessidades da sociedade.

15 Que universidade temos? Universidade operacional Marilena Chauí A expansão da universidade ocorreu baseada na premissa da relação entre desenvolvimento econômico e educação, ou seja, tomou como base a teoria do capital humano, negligenciando a educação como meio e possibilidade de emancipação humana. Neste sentido, a reforma do Estado, a partir da década de 1990, foi efetiva. Em produzindo, fundamentalmente, profissionais para o mercado, a universidade estaria produzindo incompetentes sociais, presas fáceis da dominação e da rede de autoridades (CHAUÍ, 2000, p.55), ou seja, indivíduos heterônomos equiparados, meramente, a recursos humanos para o mercado, e não cidadãos, participantes ativos da vida em sociedade.

16 Por fim, não se nega a necessidade de desenvolvimento da sociedade, nem do papel do conhecimento e da educação neste processo, mas, Podemos/Devemos assumir o risco de adotarmos o pensamento único de que este é o (único) modelo de sociedade e de desenvolvimento possível? Como a ANDIFES se posiciona quanto a este movimento? Qual a posição do meio acadêmico? Este é o modelo de sociedade e de desenvolvimento que queremos? Este é o modelo econômico que queremos? Esta é a universidade que queremos? Se a universidade não for um espaço de reflexão, para além do papel de formação profissional, onde será? Nas empresas?

17 Obrigado! (FACC)

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