EDUCAÇÃO BÁSICA: SOMENTE ESTRUTURAR E CAPACITAR PROFESSORES?

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1 EDUCAÇÃO BÁSICA: SOMENTE ESTRUTURAR E CAPACITAR PROFESSORES? Luciana Virgília Amorim de Souza 1 ( UNIT) Isabel Maria Amorim de Souza 2 (UFS) INTRODUÇÃO O presente trabalho procura mostrar o que representa a educação nos dias de hoje, como será a educação no futuro próximo? Como o professor na sala de aula ao concretizar sua prática, é visto? Questionamento esses, são respondidos e levados em conta durante a apresentação deste artigo. Neste artigo propõe-se fazer uma análise do sistema educacional brasileiro apontando erros falhas e propondo alternativas de melhoria para esse setor. Quando falamos em educação, no Brasil, vem à frente o desgaste e falta de estrutura de base e recursos tecnológicos das escolas públicas brasileira. Pensamos logo, que às escolas públicas, espalhadas pelo país, está quase totalmente sucateada e nestes casos, será preciso se voltar com um olhar mais crítico de forma que ajude as mudar esse quadro sociológico. A educação é dever do Estado, mas a família também tem sua contribuição na educação dos seus filhos. Estudar todos os dias, e ir para escola, aprender não é tarefa fácil. O governo, ultimamente, tem colocado em prática sua atuação para melhorar os índices e os números que medem e avaliam a educação no Brasil. Mais do nunca, um aluno bem preparado, conseguirá boas as melhores oportunidades de emprego no mercado de trabalho, desde que bem qualificado e apto a desenvolver com competência suas atividades. Falando em números, da educação no Brasil, se comparado aos países de primeiro mundo, se encontra aquém, sendo preciso investir mais em recursos tecnológico, capacitar os professores, dar mais oportunidades aos bons profissionais, nivelar culturalmente e intelectualmente os alunos, ensinar um conhecimento adequado, melhorar as redes públicas de ensino, enfim dar um melhor suporte a educação, pois é pela educação que se faz uma sociedade mais igualitária e justa. 1 Graduada em Serviço Social pela Faculdade Dom Luiz de Orleans e Bragança/BA, Graduada em Letras Vernáculas pela UNIT- SE; Graduada em Espanhol pela UNISEB COC/SE; Especialista em Metodologia do Ensino de Linguagens Eadcon/Bahia; Especialista em Metodologia da Língua Espanhola pelo Instituto Pró saber em Feira de Santana/BA. Especialista em língua inglesa- Face/BA; Especialista em Metodologia do Ensino Superior pela Faculdade São Luis de França Aracaju /SE. luvirgilia@hotmail.com. 2 Advogada, Assistente Social. Graduação em andamento em Letras Português, UFS/ SE. Especialista em Psicopedagogia Institucional e Clínica - Faculdade São Luis de França Aracaju- SE. belaamorim75@hotmail.com. 1

2 EDUCAÇÃO, APRENDIZAGEM E INTERATIVIDADE Fazendo uma pesquisa, constatou-se que numa das abordagens feitas, segundo Pedro Demo, destaca que é necessário o professor na sala de aula, incentive o aluno a buscar e ter compromisso, fazendo pesquisa, pois nota-se que o aluno só busca a pesquisa quando está fazendo mestrado ou doutorado. Fala também, que no Brasil, ensina-se mal, e consequentemente aprendese mal. A base da educação, com pesquisa, não é a aula, é a atitude do professor e a busca do aluno pelo seu conhecimento. Aprender a ler é, antes de mais nada, aprender a ler o mundo, compreender o seu contexto, não numa manipulação mecânica de palavras, mas numa relação dinâmica que vincula linguagem e realidade (FREIRE, 2001). No Brasil, a educação é feita somente com reprodução sem juízo de valor, sem duvidar e questionar, aceitando tudo como verdade absoluta, sem criticidade, criatividade, sem aprendizagem e interatividade. Os alunos reproduzem o que o professor transmite, reproduzem sem crítica, sem questionamento e discussão. Não fazem ciência e não têm pesquisa. São cópia daquilo que ouvem e escutam assim, consequentemente reproduzem o que absorvem. O professor não pode "enfiar", "entupir" todo o conhecimento no aluno, como se isso fosse melhorar a educação, fazer com que ele aprenda e saiba tudo, de uma vez só. A quantidade máxima de aula que o MEC coloca como carga horária e dias letivos para educação brasileira, ou aumentando essa mesma carga horária fazendo o professor passar mais horas na sala de aula, não resultará numa escola com mais conhecimento e qualidade. Segundo Pedro Demo, existem dois tipos de aluno o que procurar aprender e "quebrar a cara", e o aluno que só ouve e não faz nada, não busca interagir e aprender. O aluno que busca, vai caminhando ao longo das pesquisas e ensino. O aluno que não busca, fica estagnado no tempo, não aprende nada e não segue adiante. Para isso, não depende somente do professor, fazer desse aluno buscar o conhecimento, é preciso que ir atrás sem perder tempo, inutilmente, e vagem o tempo na ociosidade. A educação se faz em conjunto. Fazer pesquisa vai muito além do que o professor transmite na sala de aula. Segundo Rubens Alves, comenta que a criança como curiosa é preciso ministrar aulas mais dinâmicas, pois como tudo está na internet, é preciso atrair a criança para o novo, em que desperte o interesse em buscar e aprender. O professor tem que ser interativo, sua aula seja interessante, não monótona, para que assim, possa motivar o aluno a querer estudar e gostar de sua aula. Para isso, é preciso, ser além do que um "bom professor", ser um artista que diverte, ensina e faz aprender. Fazer a criança ter senso crítico e pensar além. 2

3 Ensinar a ler é uma tarefa de todo professor, não sendo exclusividade do de Língua Portuguesa, quase sempre responsabilizado pela dificuldade do aluno de interpretar questões de outras disciplinas. O desconhecimento do que seja leitura e dos processos sócio-cognitivos nela envolvidos leva as pessoas a construírem um conceito limitado desta ação de linguagem. (PAOLINELLI; COSTA, 2009). Ensinar a criança a pensar, ter criatividade. O professor tem que provocar a inteligência, criatividade junto com a sabedora pré-existente, desenvolvendo curiosidade na criança. O professor desperta no aluno o meio como ele vai desenvolver sua inteligência, não é dar tudo pronto e acabado, é ensinar a pescar, a conhecer, a buscar, ir mais além, interagir socialmente com outro em grupo e descobrir o que está por trás daquilo que lhe foi apresentado. É procurar o que tem de novo, é ir além dos livros, e do que foi transmitido. Escutar o outro é fazer pedagogia, é fazer educação. Utilizar-se do outro para fazer o melhor, compartilhar com o outro, interagir socialmente, compartilhar o que se aprendeu distribuir tarefas e ajudar o outro com conhecimento e divulgação. Segundo Guiomar Namo de Melo, o currículo vai além do que está escrito nas normas e diretrizes da educação, depende do professor, e também de como analisa as dificuldades do aluno, fazendo uma relação com a realidade do aluno e se essa realidade vivida por ele, sendo conhecida pelo professor, realizando e sanando suas dificuldades, adaptando o currículo e o assunto discutido na sala de aula com o que o aluno está vivenciando no momento atual e passado. Faz-se uma relação entre a prática do professor com o entrosamento de sua disciplina e o conhecimento do mestre em relação ao aluno. A forma de preparar do aluno depende da formação do professor, da forma de como esse professor prepara suas aulas, o que ele aprende e compartilha com seus alunos. Como propostas que poderiam melhorar o desempenho dos índices de avaliação, a qualidade da educação melhoraria se colocássemos como respaldo técnico- científico-social desenvolvimento e criticidade ao aluno. Dessa maneira, diminuiria a violência na área de convivência escolar, sendo necessário que todos se envolvessem nos problemas como um todo, no sentido de capacitar os professores, aumentar sua autoestima, qualificar e melhorar a qualidade da educação. Assim, poderiam ter uma colaboração e ajuda de outras propostas de melhoria social em conjunto com a sociedade. Para isso, levantar a autoestima e motivar todos os envolvidos, pensando em melhorar o desempenho dos alunos em conjunto com os professores, coordenadores, diretores e comunidade em geral. A escola, antes era vista, como espaço de diversão, prazer e conhecimento, até hoje esse espaço também é visto assim, só que com algumas modificações, os alunos não sentem o mesmo 3

4 prazer em querer buscar o conhecimento, como única forma de aprender, outros meios substituíram esse veículo. Segundo Teberosk (2005): Um ambiente alfabetizador é aquele em que há uma cultura letrada, com livros, textos digitados ou em papel um mundo de escritas que circulam socialmente. A comunidade que usa a todo o momento esses escritos, que faz circular ideias que eles contêm, é chamada alfabetizadora. (TEBEROSKY, 2005, p.30). O currículo como forma de transformar a educação é fruto das consequências dos feitos do profissional, um bom currículo traz suas características embasando a sociedade ávida pelo sucesso e conhecimento. A junção de pensamento em prol de uma boa educação pode melhorar e trazer bons frutos para as próximas sociedades. Dessa forma, é preciso por em prática a educação como prioridade no sistema de governo para que com uma sociedade bem educada possa diminuir ou amenizar outros problemas de conjuntura social. A produção científica de um texto, terá relevância social, quando o aluno aprende ou produz na sala de aula, esteja de acordo com a realidade vivenciada por ele, pois uma prática escolar descontextualizada, com os efeitos sociais deste aluno, não surtirá proveito, pois difere do conhecimento transmitido pelo professor. O aluno, nos últimos anos, tem utilizado o computador para realizar suas atividades escolares. O computador não é só utilizado com este fim, único, mas também para a produção de conhecimento. Através softwares educativos, aulas interativas são formas estimulantes de se aprender algo. O que seria avaliar um aluno? Medir a capacidade de conhecimento do aluno, o que ele reteve ou absorveu para si durante a sala de aula. Avaliar seria também aplicar todos os objetivos propostos pelo professor, se o aluno atingiu e o conteúdo transmitido. Existem vários tipos de avaliação como qualitativa, formativa, contínua, autoavaliação, dentre outras. O que está por trás da avaliação do professor? Verificar se os meios avaliativos atingiram seus objetivos, ou perceber se o aluno realmente aprendeu, ou até mesmo, fazer o aluno reprovar por ter cometido algo que ele não aprovou. Especialistas ouvidos por nova escola, no entanto, discordam da análise. Ela tem sido usada para justificar o fracasso escolar e a evasão e, com isso, muitos tiram o foco da baixa qualidade do ensino, deixando os alunos como os únicos responsáveis pelas deficiências da escola, avalia Telma Weiss, doutora em psicologia da aprendizagem e do desenvolvimento e uma das autoras dos parâmetros curriculares nacionais de língua portuguesa. (BRASIL, 2008, p. 45). 4

5 Alguns professores também optam em fazer uma avaliação constitucional para medirem o grau de desempenho do aluno no que se refere ao desenvolvimento da interpretação, leitura e escrita. Também para verificarem as competências linguísticas que o aluno absorveu e sabe aplicar na hora de ser avaliado. Muitas vezes o aluno faz a avaliação com o intuito somente de preencher números, não estando preocupados com a nota. OS ALUNOS, A ESCOLA E O CONHECIMENTO Não existe critério absoluto em que tal modelo de educação se encaixe perfeitamente de um sistema educacional, em relação de um país a outro, cada país sabe como melhorar os índices de qualidade e qual o problema estrutural a ser resolvido, cada modelo é único não serve para ser aplicado a realidades díspares. A interdisciplinaridade na escola é proveitosa e serve para garantir a diversidade do conhecimento para que seja perpassado em todas as esferas e níveis sociais dentro da escola. Quando o currículo é diversificado, pode-se dizer que o aluno será beneficiado sempre, pois ele terá uma visão ampla daquilo que foi veiculado a ele. O aluno ao entrar nos níveis sociais mais diferenciados da educação, torna-se um sujeito crítico, constrói conhecimento e adquire juízo de valor, para fazer do conhecimento algo de suporte, que conquiste espaço no mercado de trabalho e assim, aumente suas perspectivas futuras. Ao aprender, o indivíduo constrói os seus aparatos necessários, fazendo do conhecimento a utilidade necessária para arrumar soluções para uma sociedade que apresenta problemas, em diversas ordens como politico, social e econômico, dentre outros. Nestes casos, também importante para que o aluno se sinta motivado a buscar o conhecimento em que o professor o estimule sempre, se sentindo motivado em ir além da sala de aula. A busca pelo conhecimento se faz quando ele procura na dedicação aos estudos aprendendo de forma interdisciplinar. Quando o professor estuda, vai além do que é oferecido durante sua caminhada, com vontade de conquistar e aprender sempre mais. Concursos de leitura e redação diminuem os índices de violências nas cidades, isso já ficou comprovado, com essas formas alternadas de incentivar a leitura e produção de texto, o aluno cresce, desenvolve um conjunto de atitudes e ações adquirindo novos saberes, além disso os problemas sociais são amenizados com a utilização da leitura em jovens, crianças e adultos, atraindo todos para a biblioteca pública bem equipadas, com novos acervos estimulando a criatividade e curiosidade. Para Vieira (1989): 5

6 A leitura, conforme vem sendo encaminhada na escola, não cumpre suas mais fundamentais funções. Para a professora, a escola não consegue trabalhar a leitura nem no sentido de oferecer prazer ao aluno. Geralmente atividades de leitura são elaboradas para preencher brechas nas aulas de Língua Portuguesa, para atribuição de nota, ou simplesmente por uma questão de imposição ou modismo (acreditar numa nova pedagogia de ensino de língua) sem qualquer embasamento teórico e organização para a prática da leitura. Existem diferenças entre ler e compreender o texto. Como exemplo, pode-se citar que para uma criança aprender um novo idioma o cérebro se acostuma com novos sons, que serão ouvidos, até se fazer as novas conexões para reconhecer a palavra e absorver os seus significados. O Sistema fonológico da palavra ao ser ouvida passa pelo sistema nervoso para ser reconhecido, após isso, a criança ao ouvir o som da palavra, faz a diferenciação e consegue entender seu significado. Para Silva (2000, p.23): A leitura é pensada num processo total de percepção e interpretação dos sinais gráficos e das relações de sentido que os mesmos guardam entre si. Ler não é, então apenas decodificar palavras, mas converte-se num processo compreensivo que deve chegar às ideias centrais, às inferências, a descoberta dos pormenores, às conclusões. O cérebro passa por várias etapas até aprende a ler, ler não é tarefa fácil para o cérebro do homem, ele faz uma revira-volta e passa por vários caminhos do sistema nervoso até compreender a palavra lida, por isso ler é diferente de compreender um texto. Existem diferentes formas de leitura, apenas há uma diferença de leitura, como ler livros, revistas, jornais, gibis, cartas, bulas de remédios. O jovem, segundo especialistas no Brasil, está lendo menos, mas leem-se outras coisas, como ler as redes sociais na internet. O que muda é o caminho da leitura e a qualidade da leitura, mas continuam lendo, pouco, mas leem. Por Macêdo (2010) entende-se que: No ambiente de trabalho, como você sabe, são poucas as pessoas com ideias interessantes, estimulantes e inovadoras. Portanto, se essa for a sua experiência, pegue um bom livro e vá para um lugar tranquilo e comece a lê-lo e a discuti-lo com o seu autor. Quanto mais tempo você permanecer em sua companhia, mais sábio você se tornará Não há idade para começar a gostar de ler, e nem a aprender a ler. Não há limitação para ler, há falta de vontade de começar a ler. Compreender o que se fala é diferente de compreender o que se lê. É preciso, aprender a ler, para poder aprender e conseguir compreender o que se lê. 6

7 Desde os nossos primeiros contatos com o mundo, percebemos o calor e o aconchego de um berço diferentemente das mesmas sensações provocadas pelos braços carinhosos que nos enlaçam. A luz excessiva nos irrita, enquanto a penumbra tranquiliza.(...) Começamos assim a compreender, a dar sentido ao que e a quem nos cerca. Esses também são os primeiros passos para aprender a ler. (MARTINS, 2006, p. 11). O sono, segundo pesquisa, é essencial para guardar, memorizar e arquivar tudo aquilo que se estuda ao ler durante o dia, a noite ficou para descansar e repousar da atividade cerebral do que se foi lido durante o dia, para poder compreender a leitura e interpretá-la. Cada região, cada lugar tem uma realidade social da escola diferente, cada aluno é diferente, responde diferente. É preciso perguntar ao aluno o que ele gosta de ouvir, cantar, ler e de se divertir. É preciso ouvir cada um e ajustar a aula ministrada e o conteúdo vinculado de forma específica para cada um. É preciso ter um olhar significativo, apurado e diversificado, na hora de transmitir algo, olhar cada cultura cada realidade vivida pelo aluno. Perguntar para cada um, o que se deseja aprender. Aprender a ouvir os desejos, vontades e sentimentos de cada um. Olhar cada interesse específico. Transmitir um conhecimento particular a cada um, olhar sua comunicação, sua identidade, sua cultura, sua realidade social, sua conexão, sua linguagem e adequar cada caso peculiar, de um com o outro. O currículo escolar tem que ser adaptado para cada um, ver a realidade vivenciada por cada pessoa. Compartilhar o conhecimento de forma específica. O currículo não é algo fixo acabado ou estático, ele é elástico, e adaptável. É preciso planejar, reavaliar, analisar cada perfil de cada realidade escolar, antes de transmitir algo para alunos. No texto a escola conectada com a vida do aluno, o texto revela que o professor precisa gostar das pessoas, precisa estar evoluindo com os alunos, interagir, conquistar cada um. O professor é visto como modelo para os outros, pode passar muitos anos, mas para o aluno o professor que passou na vida deles e foi uma boa pessoa, leva consigo para uma vida toda, guardando boas lembranças vividas naquele período. O professor é visto como conquistador de almas, ele é psicólogo, companheiro, amigo, ele é o confidente dos alunos que vem até ele contar seus problemas e confiar suas tristezas. O professor deve conquistar e não expulsar o aluno de sua aula, deve ter carinho pelo aluno, deve tratá-lo bem e tentar ajudar em suas dificuldades. Para modificar a atuação e melhorar o desempenho do professor na sala de aula, o professor busca com os recursos disponíveis na escola transformar sua aula, da melhor maneira, de 7

8 forma a atrair e motivar o aluno a gostar de estudar e se interessar em querer frequentar sua aula, participar e interagir. O professor na sua prática diária é importante para o aluno, pois faz toda diferença, é o motivador, atraindo os alunos para sua aula, ele desempenha dois papéis na sociedade, o de ensinar algo científico, como também ensinar algo para uma vida toda, criando um significado para sua vida futura. Os alunos brilhantes carregam consigo vitórias estimulantes, ficando provado o gosto pelo estudo, pois uma preparação escolar em que o professor é o motivador, um ícone, passa a ser um incentivador desse aluno. Cabe ao professor, papéis primordiais, como ensinar e educar que são tarefas distribuídas pela família e pela escola. Neste caso, ensinar é também corresponder às expectativas aguardadas por muitos, sendo quase impossível o professor atinja ensinando a todo o grupo. O professor critica, estimula o aluno a ter oportunidade, dar o melhor de si, e com isso também, ajuda a formar sua própria opinião, a construir conhecimento. O professor tem que está bem informado para poder interagir com o mundo tecnológico. E como aprender se ele não tem tempo para buscar? O professor do século XXI tem que está conectado com o mundo das atualizações tecnologias para não deixar insuficiente sua aula, se tornar uma aula desestimulante para o aluno. Um professor que trabalha os três turnos diários, durante os cinco dias seguidos na semana, não tem tempo para interagir, estudar e buscar ampliar sua intelectualidade. Capacitar esse professor, remunerar bem, dar recursos tecnológicos e recursos didáticos, um estrutura satisfatória escolar, são alternativas ínfimas, que o sistema educacional atual poderia fazer. É preciso, além de valorizar, estruturar também esse professor, fazer dele a peça principal do jogo de xadrez. É preciso dar forças para que ele possa continuar estudando, mas, se preparar melhor para dar o seu melhor ao seu aluno, com medidas pequenas, aos poucos, pode ser que melhore algo na educação brasileira. A importância do professor é vista como alternativas viáveis para melhorar o sistema brasileiro, depois precisam-se de mudanças significativas para transformar a realidade escolar no país, urgentemente. Assim, é necessário ouvir cada desabafo dos professores, pois assim, estruturas atendendo suas necessidades dentro da realidade que todos os dias enfrentaram, para que possa assim, seguir adiante, trazendo benefícios à sociedade e comunidade escolar. Por mais que queiramos apontar os erros cometidos durante o ano letivo escolar, o aluno tem mais dificuldades em aprender, mesmo que esses problemas sejam de ordem emocional, 8

9 psicológica ou financeira, mas tudo isso contribuem para que dificultem, ainda mais, a aprendizagem da criança na escola. O professor como autor da sala de aula se preocupa em fazer o seu aluno compreender o que está sendo transmitido e ai vem à indagação: O que Fazer para o meu aluno aprender? Para o aluno aprender é uma tarefa árdua a ser realizada, para isso é necessário fazer uma análise conjuntural dos rendimentos do aluno durante as aulas e verificar porque o aluno sente tanta dificuldade. Os problemas são vastos, mas é preciso ver cada caso, individualmente, além de ter uma sintonia entre o professor e o aluno. Para haver conhecimento é necessário ter pragmática, ou seja, adequar de maneira organizada às ideias do cognitivo. O conhecimento só é suficiente quando está organizado e faz sentido. Palavras soltas não servem, dentro de um texto: Nessa concepção, o professor deve dar à criança oportunidade de interagir com a linguagem escrita, tendo sempre em mente que a aprendizagem da linguagem escrita é muito mais que a aprendizagem de um código de transcrição: é a construção de um sistema de representação. (FERREIRO, 1994, p. 102.) Sabe-se que o ofício do professor já é reconhecido, pois consiste ministrar aulas e fazer aprender, guiar e orientar o aluno, ofício do aluno é obscuro. Assim, é preciso que ele se preocupe com sua formação, planejar sua aprendizagem e ter disciplina, responsabilidade e buscar sem cessar, o conhecimento. O aluno desde muito cedo tem que ter a consciência e em mente o significado da palavra estudo, pois essas questões têm que estar bem resolvidas e respondidas na sua mente. Antes de qualquer coisa, para estimular e educar o aluno se coloque no lugar dele e reveja como se sente, motivado ou não para assistir sua aula. É preciso, não parar jamais de estudar, o professor é o autor principal da educação, é a mola que modifica, transforma, critica a cultura educacional do país. O professor precisa de tempo, estímulo, vontade e dedicação. Precisa se sentir útil e motivado ressaltando num bom desempenho na escola. Enquanto a escola e o sistema educacional forem um ato político os professores sofrerão humilhação, não terão escolha, oportunidade, não serão libertos, não farão educação, pois com um gestão não-democrática, o sistema educacional não surtirá efeitos positivos e consequentemente não se transformará, não renderá frutos positivos para o país. O mundo cresce com investimentos seguros na educação. CONSIDERAÇÕES FINAIS 9

10 O artigo propôs mostrar a realidade do sistema educacional brasileiro e falta de recursos das escolas públicas, bem como a escassez de investimento nesse setor, também a falta de capacitação dos professores, e não preocupação com a educação no país. Além de corrigir os erros e formar personalidades, serem vistos como formadores de opinião, o professor também eleva a autoestima do aluno. Como tornar atrativa a disciplina, hoje em dia, em que a realidade da educação não condiz com a realidade social do aluno. Os alunos, a cada dia que passa, se tornam desmotivantes em aprender, e com isso dificulta a busca pelo conhecimento, e no caso de tudo estiver pronto, acabado e fácil, no mundo virtual, da internet, o professor tem que mudar sua metodologia para atrair o aluno para sua aula. É preciso fazer o aluno refletir, pensar e criticar, antes de formular sua opinião. Tarefa essa que foi relegada ao professor, que tem que crescer cada vez mais, pois uma educação se volta somente para a qualidade desse profissional, sem valorizar enquanto educador, estimulador e formador de ideias, pensamentos e opiniões. REFERÊNCIAS ACESSO EM: 16/01/ ACESSO EM: 16/01/ ACESSO EM: 16/01/2013. Vídeo: Um bom professor, um bom começo, em: ACESSO EM: 16/01/2013. Vídeos: O papel do professor (Rubem Alves), em: ACESSO EM: 16/01/ ACESSO EM: 16/01/ ACESSO EM: 16/01/ (vídeo da Guiomar Namo de Melo entrevista UNIFESP) ACESSO EM: 16/01/2013. ANTUNES, Irandé. Língua, Texto e Ensino. São Paulo: Parábola, AGUIAR, Vera Teixeira de; BORDINI, Maria da Glória. Leitura a Formação do Leitor: Alternativas Metodológicas. Porto Alegre: Mercado aberto, BAGNO, Marcos; BRITTO, Luiz Percival Leme; JUNG Neiva Maria; SAVELI, Esméria delourdes; FURLANETTO, Maria Marta. Práticas de Letramento no Ensino, Leitura, Escrita e Discurso. São Paulo: parábola,

11 BRASIL, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: apresentação dos temas transversais e ética. Brasília: MEC/SEF, FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. Psicogênese da Língua Escrita. 20. ed. Porto Alegre: Artmed, FERREIRO, Emília. Reflexão Sobre Alfabetização, São Paulo: Cortez. Autores Associados, FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de Ler. 11.ed. São Paulo: Cortez, FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes Necessário à Prática Educativa. São Paulo. Ed. Paz e Terra ed.31,2005. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: Saberes Necessário à Prática Educativa. São Paulo. Ed. Paz e Terra ed.31,1999 MACÊDO, Gutemberg B. de. O Poder Transformador da Leitura Disponível em: leitura.html#rmcl. Acesso: 09/11/2011, às 01:06h. MARTINS, Maria Helena. O que é Leitura. São Paulo: Brasiliense, MATOS, Honoralice de Araújo; PAOLINELLI e Sérgio Roberto Costa. Práticas de Leitura/Escrita em Sala de Aula. Disponível em: < Acesso: 21 maio, RIBEIRO, Lourdes E. & PINTO, Gerusa R. O Real do Construtivismo: Práticas Pedagógicas e Experiências Belo Horizonte. Vol. 01,02 e 03. Ed. FAPI, 10ªed. SILVA, Ezequiel Theodoro da. O Ato de Ler: Fundamentos Psicológicos para uma Nova Pedagogia da Leitura. 8. Ed. São Paulo; Cortez, TEBEROSKY, A. Aprendendo a Escrever: Perspectivas psicológicas e implicações educacionais. 3. ed. São Paulo: Ática, TEBEROSKY, Ana, CARDOSO, Beatriz (orgs) Reflexões sobre o Ensino da Leitura e da Escrita. São Paulo: Trajetória/ Unicamp, VIEIRA, Alice. O Prazer do Texto: perspectiva para o ensino de literatura. São Paulo: E.P.U

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