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- Beatriz Monteiro Tavares
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1 WELCOME
2 BRAUNSCHWEIG, ALEMANHA BRAUNSCHWEIG Braunschweig é a segunda maior cidade da baixa Saxônia com população de habitantes.
3 HISTÓRICO 1745 O Collegium Carolinum foi fundado como uma instituição de ensino avançado entre escola primária e universidade, sendo a primeira instituição técnica da Alemanha. Além das áreas de humanas e belas artes, também são lecionadas disciplinas nas áreas de matemática e técnicas.
4 TECHNISCHE UNIVERSITÄT CAROLO-WILHELMINA ZU BRAUNSCHWEIG Estudantes Membros da universidade Cientistas 8 Faculdades 110 Institutos 64 Programas de Graduação
5 Faculdades Faculdade Carl Friedrich Gauss Ciências da Vida Arquitetura, Engenharia Civil e Ciências Ambientais Engenharia Engenharia Elétrica, Tecnologia da Informação e Física Humanas e Educação
6 Recursos orçamentários e externos totais da TU Braunschweig Orçamento total em 2012 Financiamento externo 275 milhões 70 milhões
7 Classificação no ranking das faculdades da Alemanha Desde 2009, a Faculdade de Engenharia Civil e Ciências Ambientais se posiciona na liderança.
8 Cooperações Internacionais Há 552 cooperações com 397 universidades em 73 países Continente Universidades Africa 21 Asia 52 Europa 248 América Central 7 América do Norte 37 Oceania 6 América do Sul 26 Canoas: Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) Curitiba: Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina Niterói: Universidade Federal Fluminense (UFF) Recife: Universidade de Pernambuco (UPE) Recife: Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Rio de Janeiro: Pontificia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia (UFU)
9 O Instituto Leichtweiss, da Universidade Técnica de Braunschweig foi fundado em 1823 sendo uma instituição de renome na Alemanha tanto no desenvolvimento acadêmico quanto em pesquisas, compreendendo competência para abordagem técnica em saneamento ambiental através do departamento de águas e esgotos e o departamento de resíduos e recursos naturais, este último gerido desde 1999 pelo Prof. Dr. Klaus Fricke.
10 Atividades Pesquisa e Desenvolvimento Pesquisa e Desenvolvimento - exemplos Remediação de aterros Gestão de resíduos nos mares a partir de embarcações adaptadas Tratamento de águas residuais e de redução de CO2, usando algas Processo de despolimerização de plásticos, resíduos eletrônicos e biomassa Eficiência energética na digestão anaeróbia Óxido nitroso e emissões de metano em aterros de rejeitos oriundos das plantas de tratamento mecânico e biológico (TMB)
11 Áreas de intervenção Tratamento de resíduos e utilização de biomassa; Aterros e remediação de passivos; Monitoramento, conservação e remediação de infraestrutura voltada para a gestão de resíduos (SFB 477); Gestão Internacional de Resíduos.
12 Áreas de atuação Gestão Internacional de Resíduos; Reciclagem, tratamento de resíduos, energia renovável; Aterros; Monitoramento inovador.
13 RSU aterrados Alemanha: Desde 1975: aprox. 2,5 bilhões t RSU com resíduos de demolição e do comércio 2 Mundo: Desde 1975: aprox. 60 bilhões t 3 Fontes: 1 ) Umweltboard, Fricke ) Bilitewski 2000, Görner et al. 2002, UBA ) MSW UNEP = 0,28 Mg /cap./a)
14 Motivação para escavação de aterros Extração de recursos Proteção das águas Proteção do clima Escavação de aterros Valorização dos resíduos aterrados Prolongamento da vida útil do aterro sanitário
15 Criação de algas Trabalhos de pesquisa nos laboratórios da TU Braunschweig
16 Criação de algas O trabalho de pesquisa em Pohlsche Heide (escala semi) por GVoA
17 Processo de despolimerização de plásticos, resíduos eletrônicos e biomassa
18 Resíduos marinhos itens de resíduos por km² 1 kg plancton traz 6 kg de componentes de plástico 30% da superfície, 70% de sedimento no chão - p.ex. 200 milhões de toneladas no sedimento do Mar Mediterrâneo 18
19 Navio para a Gestão de Resíduos e Reciclagem
20 Atividades Internacionais - exemplos Brasil Capacitação dos Ministérios de Meio Ambiente, Ciências e Tecnologias e Finep em gestão ecoeficiente de resíduos foco biodigestão ( ), análise de risco para investimento em tecnologia de tratamento mecânico e biológico para a CAIXA ECONOMICA FEDERAL, Capacitação para a Cetesb em tecnologias ambientais ( ), julgamento para chamada de biogás lançada pela ANEEL ( ), Consultoria para o KFW da Alemanha com o objetivo de implementar sistema de valorização de resíduos na cidade de Florianópolis ( ), projeto INOPA de pesquisa entre os governos da Alemanha e Brasil na cidade de Jundiai-SP ( ), coordenação de congresso técnico Brasil-Alemanha ( ), entre outras atividades Mexico estudo de vialidade tecnológica e desenvolvimento de termos de referência para contratação de 3 plantas de biodigestão com capacidade unitária de 1000 t/d. Casaquistão Elaboração do plano de gerenciamento de resíduos sólidos urbanos para um consórcio de 5 municípios totalizando uma população de habitantes Daressalam projeto de compostagem Cabo Verde Reciclagem de residuos em navios China tratamento mecânico e biológico (TMB) com inclusão de biodigestão Hong Kong tratamento de cinzas e lodos Paquistão tratamento mecânico e biológico e aterro
21 Componentes de Boas Práticas na gestão de resíduos? Requisito 1: Bem projetado e sistema viável Princípios Conceitos de gestão de resíduos só são realizáveis quando não são apenas bem pensados, mas também são bem realizados! Requisito 2: Requisito 3: Mão de obra suficientemente treinada e motivada Vontade dos proprietários dos resíduos em participar Desenvolvimento de componentes adaptados Conceitos de treinamento bem fundamentados em uma estrutura de treinamento aberta Relações públicas e consultoria
22 Unidade Instrucional Inventário do Conhecimento, visão global Politica, Stakeholders Administração Autoridades Operadores de instalações Funcionários Visão geral de Gestão de Resíduos Fundamentos Jurídicos de Gestão de Resíduos Da Gestão de Resíduos a Gestão da Reciclagem Planejamento de Gestão de Resíduos Coleta e Transporte Separação e Tratamento de Resíduos Tecnologias de recuperação Frações e condicionamento de resíduos Métodos de TMB Waste-to-Energy e utilização térmica Eliminação de Resíduos ecologicamente correta Gestão de Resíduos, Valor e Emprego
23 Brasil Mestrado "Sustentabilidade Urbana e Planejamento de Infra-estrutura" Curso em coperação no Rio de Janeiro entre - Technical University of Braunschweig, Alemanha - Pontificia Universidade Católioca do Rio de Janeiro PUC-Rio, Brasil Subsidiado pelo DAAD Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico, programa Cursos de universidade alemã no exterior Diversos Projetos de Educação no Brasil
24 Referências em Know How Transfer Educação e Treinamento: 23 grupos de 16 países Eventos Informações / visitas de delegações: 106 Grupos de 22 países Angariação de fundos na Alemanha: 9 Projetos. 9 milhões de euros. Angariação de fundos internacionais: 5 Projetos 120 Milhões de euros Organização de workshops / congressos: 7 workshop / 3 congressos
25 WORKSHOP INOPA Jundiaí
26 MOTIVAÇÃO DO WORKSHOP Sensibilização dos atores privados (GRANDES GERADORES) para fins de gerar um diagnóstico criterioso que reflita as condições atuais da gestão, expectativas dos parceiros e capte os desafios inerentes à implementação de novas práticas para uma gestão ecoeficiente dos resíduos sólidos urbanos.
27 RESPONSABILIDADE COMPARTILHADA XVII - responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos: conjunto de atribuições individualizadas e encadeadas dos fabricantes, importadores, distribuidores e comerciantes, dos consumidores e dos titulares dos serviços públicos de limpeza urbana e de manejo dos resíduos sólidos, para minimizar o volume de resíduos sólidos e rejeitos gerados, bem como para reduzir os impactos causados à saúde humana e à qualidade ambiental decorrentes do ciclo de vida dos produtos, nos termos desta Lei;
28 I. PROJETO INOPA
29 1. APRESENTAÇÃO O programa Novas Parcerias Integradas i-nopa é uma iniciativa no conjunto das ações de cooperação acadêmica orientada pela demanda entre o Brasil e a Alemanha numa parceria da CAPES com o Deutscher Akademischer Austausch Dienst (DAAD) e a Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ). O i-nopa financiará projetos de pesquisa multidisciplinar conjuntos entre instituições de ensino e pesquisa brasileiras e alemãs que envolvam grupos de docentes e pesquisadores de ambos os países.
30 1. APRESENTAÇÃO A partir de um universo de 17 projetos de biogás, quatro foram selecionados para receber apoio para a mobilidade de pesquisadores através do programa i-nopa. Os projetos versam sobre temas como o desenvolvimento de tecnologias para a purificação de biogás, geração descentralizada de energia elétrica, treinamento de mão de obra para o tratamento mecânico biológico de resíduos sólidos urbanos e a produção de biogás a partir de resíduos da indústria alcooleira. Os projetos serão iniciados no fim de janeiro de 2014 e mais informações sobre o programa inopa pode ser encontrado no site da Capes.
31 2. OBJETIVO Capacitação e pesquisa fundamental, a fim de gerar metodologia de análise para o desenvolvimento de projeto para uma instalação de tratamento mecânico biológico (TMB) com fermentação integrada e fundação do primeiro centro de capacitação, formação e pesquisa em gestão sustentável de resíduos CREED do Brasil ambos na cidade de Jundiaí.
32 3. PREMISSAS Política Nacional de Resíduos Sólidos: Hierarquização de procedimentos, Responsabilidade compartilhada e Logística Reversa. Política Pública: Município de Jundiaí comprometido com a promoção da valorização dos resíduos. Insuficiência de dados e conhecimento técnico. Insuficiência de centros de promoção de capacitação e pesquisa. Abrangência restrita das pesquisas acadêmicas. Parcerias entre a administração pública, sociedade civil, meios acadêmicos e setores privados, como indústrias, comércios e prestadores de serviço. Fomento e embasamento técnico para implementação de práticas diferenciadas como: sensibilização e mapeamento da geração de resíduos e desenvolvimento de metodologia de análise para estabelecimento de conceito tecnológico.
33 Incremento do PIB mundial maior consumo e maior demanda por alimentos Incremento na demanda por combustíveis fósseis, recursos primários, ampliação da utilização dos elementos da cadeia periódica Incremento nas emissões de gases de efeito estufa Aterros contribuem significativamente para as emissões de gases de efeito estufa (GHG) = 8 12 % Resíduos in natura depositados nos aterros se decompõe de forma descontrolada Emissões líquidas e gasosas provenientes dos aterros de resídos in natura permanecem pelo período de anos Incremento no preço dos recursos secundários Incremento no preço da energia Aumento da demanda por composto Matriz energética dependente da variação climática Aplicação compulsória de tecnologias de valorização segundo a Política Nacional de Resíduos Sólidos
34 PANORAMA 2012 Fonte: ABRELPE 2012
35 GESTÃO X ARCABOUÇO LEGAL Resíduos x Rejeitos Destino x disposição final Taxa de reciclagem de resíduos da construção civil - 7%, 158 cidades Taxa de coleta seletiva - 16% das cidades A deposição em aterro - 42% lixeiras selvagens Taxa de Compostagem - 5%, 211 cidades Plano de gerenciamento de resíduos - menos de 10% das cidades Contratos assinados para recuperação de resíduos sólidos urbanos - 10 ( )
36 4. METODOLOGIA Estudo de campo e realização de levantamentos estatísticos qualitativos e quantitativos para mapeamento da geração de resíduos no município a partir da geração doméstica, comercial e industrial. Capacitação de agentes multidisciplinares: administração pública, academia, setores privados e sociedade civil. Realização de pesquisas de caracterização de resíduos, físico-química, potencial energético, entre outras, em parceria com institutos de acadêmicos e de pesquisa como PUC-Rio, UniAnchieta, CREED e DBFZ e monitorado pela GIZ, CAPES e DAAD.
37 5. PRÁTICAS A SEREM INSTITUÍDAS 5.1 Capacitação do corpo técnico da Prefeitura 52 Análise qualitativa e quantitativa de grandes geradores 5.3 Planejamento e implementação de laboratório científico para análise de substratos e subprodutos 5.4 Caracterização gravimétrica e granulométrica dos resíduos sólidos domiciliares e recicláveis 5.5 Desenvolvimento de metodologia para análise de substratos 5.6 Formação de diretrizes para o desenvolvimento do conceito tecnológico 5.7 Promoção de plantas piloto: biodigestão e compostagem 5.8 Mapeamento do mercado para escoamento de subprodutos 5.9 Promoção de eventos
38 6. RESULTADOS 6.1 Praticidade, a sustentabilidade a longo prazo e promoção de inovações 6.2 Transferabilidade 6.3 Fomento às técnicas de valorização dos resíduos 6.4 Disseminação de conhecimento através dos cursos de capacitação e publicações técnicas 6.5 Intensificação da cooperação internacional
39 7. CRONOGRAMA GERAL Atividades e Eventos J F M A M J J A S O N D J F M Planejamento Mapeamento de substratos Implementação do laboratório Análises físicas, químicas e biológicas Definição de substratos e subprodutos Análise regional de mercado para aplicação de subprodutos Implementação do CReED do Brasil Capacitação técnica e treinamento Transferência de Know-How para região 2 Congresso Técnico e Workshop Relatórios parcial e final
40 7.1 CRONOGRAMA ESPECÍFICO FASE Atividades e Eventos J F M A M J J A S O N D Diagnóstico de grandes geradores 24/03 a 30/05 Caracterização de resíduos 14/04 a 25/04 Formação do laboratório (intervenções civis e aparelhamento) 01/03 a 31/07 Relatório parcial 30.06
41 7.2 CRONOGRAMA ESPECÍFICO FASE Atividades e Eventos J F M A M J J A S O N D J F M Diagnóstico de grandes geradores 21/07 a 01/08 Caracterização de resíduos 04/08 a 15/08 Análise laboratoriais 04/08 a 30/08 Workshop 13/11 Relatório Final 28/02/2015
42 II. GRANDES GERADORES
43 8. LEVANTAMENTO QUALITATIVO E QUANTITATIVO 8.1 Identificação do empreendimento e dados gerais 8.2 Análise legal 8.3 Sistema de gestão de resíduos na empresa 8.4 Gestão externa de resíduos sólidos 8.5 Avaliação dos serviços prestados 8.6 Composição dos resíduos
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56 Você conhece os termos da Política Nacional de Resíduos Sólidos? 33% 11) 67% Sim, com bastante propriedade Sim, superficialmente Já ouvi falar Não
57 Você sabe, que a Prefeitura de Jundiaí está em fase de elaboração do plano de gerenciamento de Resíduos Sólidos conforme a PNRS? 12) 67% 33% Sim, estou participando da consulta pública Sim, mas não participei da consulta pública Não
58 Você sabe como a Prefeitura faz a destinação dos resíduos coletados? Disposição no município 17) 17% 17% 33% 17% 17% Disposição em outro município Aterro sanitário Aterro controlado Lixão Reciclagem Compostagem Incineração Tratamento anaeróbio Auto-clave Não sei
59 Dê uma nota para o serviço referente à gestão dos resíduos sólidos realizado pela Prefeitura na Coleta tradicional: ) a) 100%
60 Há interesse na formação de parceria com a Prefeitura para a promoção de cursos/palestras de capacitação sobre gestão ecoeficiente de resíduos? 32) 100% Sim Não Não sei Não se aplica
61 9. FILOSOFIA DO PROJETO Fomentar pesquisa, promover inovação e capacitação técnica em soluções ambientais para um ciclo de vida otimizado dos resíduos, se tornando uma referência no mercado brasileiro e facilitando a multiplicação dos resultados. Junto com nossos parceiros iremos expandir os horizontes, ligar pessoas e organizações, criar novas formas de pensar e agir, promovendo uma enorme contribuição para o desenvolvimento de um futuro orientado pela gestão sustentável de resíduos, e também a contribuição para o uso substancial da tecnologia de fermentação, incluindo todos os passos a montante e a jusante do processo.
62 Responsáveis técnicos: Coodenação do Projeto : Enga e Adva Christiane Pereira TU Braunschweig TU Braunschweig: PUC-Rio : Uni Anchieta: Município de Jundiai: CREED: DBFZ: Prof. Dr. Klaus Fricke Prof. Dr. Tacio de Campos Prof. Dr. João Vasconcellos Dr. Aguinaldo Leite Dra. Christiane Pereira Dr. Sven Schaller chrdiasp@tu-braunschweig.de OBRIGADA!!!!
Existência de conhecimentos específicos do mercado nos países selecionados;
1. Introdução O crescimento populacional e as mudanças de comportamento dos consumidores levam a um aumento maciço no consumo de recursos naturais. A disponibilidade, por exemplo, de fontes de energia
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