COMPLEXO PEQUENO PRÍNCIPE PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À ATENÇÃO ONCOLÓGICA PRONON

Transcrição

1 COMPLEXO PEQUENO PRÍNCIPE PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À ATENÇÃO ONCOLÓGICA PRONON

2 VIDEO INSTITUCIONAL 100 ANOS

3 Apoiar o processo de fortalecimento institucional e de captação de recursos da diretoria de MKT. PROJETOS

4 QUE PERGUNTAS BUSCAMOS RESPONDER? O QUE É PRECISO PARA: MANTER, APRIMORAR E INOVAR necessidadessss QUAIS OS PROJETOS/ FONTES DE R$ QUE RESPONDEM? oportunidadessss

5 O QUE TEMOS FEITO? Necessidades Registro de demandas: Planilha equipamentos, obras Criação Banco de Projetos GTH; GT qualidade; GT Melhoria de Resultados; Oportunidades: Busca ativa fontes ; Articulação novos projetos

6 O QUE TEMOS FEITO? Necessidades Desenho de projetos Oportunidades: Adequação ao tipo de fonte

7 CENÁRIO CÂNCER DADOS CÂNCER O câncer é a primeira causa de morte por doença na infância 12 milhões de casos novos no Brasil 120 casos novos no HPP 500 casos em atendimento no HPP ASSISTÊNCIA EM ONCOLOGIA HPP transplantes de medula óssea atendimentos ambulatoriais exames de imagens sessões de quimioterapia 80% de índice de cura no tratamento no HPP

8

9 PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À ATENÇÃO ONCOLÓGICA (PRONON) O PRONON foi criado pela Lei nº /2012 e tem como objetivo canalizar recursos para a prevenção e o combate ao câncer, de modo a incentivar ações e serviços desenvolvidos por instituições sem fins lucrativos Publicada primeira Portaria de regulamentação do PRONON: Portaria GM/MS nº 875, de 16/05/ Primeiras instituições credenciadas no programa. A Associação Hospitalar de Proteção à infância Dr. Raul Carneiro foi a segunda instituição credenciada Primeiro ciclo de avaliação de projetos 2014 Publicada nova Portaria de regulamentação do PRONON: Portaria GM/MS n 1550, de 29/07/2014.

10 PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À ATENÇÃO ONCOLÓGICA (PRONON) Ciclo Portaria Interministerial MF/MS Valor disponível para dedução fiscal N projetos aprovados Valor dos projetos aprovados % aprovado em relação ao recurso disponível n 1.943, de 05/09/2013 n 1.137, de 23/05/2014 n 2.013, de 07/12/2015 n 2.485, de 16/11/2016 nº 3.251, de 30/11/ , ,14 26% , ,75 31% , ,76 119% , ,06 44% , ,93 96% , ,64 41%

11 CAMINHO DE INOVAÇÕES EM ONCOLOGIA DO CPP

12 PROJETOS CPP - PRONON Ciclo Projetos apresentados pelo CPP Valor dos projetos apresentados pelo CPP Projetos aprovados CPPP Valor dos projetos aprovados CPP Valor captado CPP , , , , , , , , , Não houve inscrição para projetos , , , , , ,06

13 PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À ATENÇÃO ONCOLÓGICA (PRONON) PROJETO FINALIZADOS 2013 Projeto Centro Oncológico Pediátrico Pequeno Príncipe

14 PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À ATENÇÃO ONCOLÓGICA (PRONON) PROJETOS EM EXECUÇÃO 2014 Projeto Centro de Diagnóstico Avançado Pequeno Príncipe

15 PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À ATENÇÃO ONCOLÓGICA (PRONON) PROJETOS EM EXECUÇÃO 2015 Formação Continuada: HPP pronto? Sim, pronto!

16 PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À ATENÇÃO ONCOLÓGICA (PRONON) PROJETOS EM EXECUÇÃO 2015 Formação Continuada: HPP pronto? Sim, pronto!

17 PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À ATENÇÃO ONCOLÓGICA (PRONON) PROJETOS EM EXECUÇÃO 2015 Formação Continuada: HPP pronto? Sim, pronto!

18 PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À ATENÇÃO ONCOLÓGICA (PRONON) PROJETOS AGUARDANDO LIBERAÇÃO DE RECURSOS Inovação do Centro Cirúrgico 2017 Ampliação do Biobanco PROJETOS EM ANÁLISE Buscando marcadores da resposta terapêutica na Leucemia Linfoblástica Aguda (LLA): Monitoramento das variações da expressão gênica e do microbioma entérico em pacientes pediátricos com LLA ao longo do tratamento quimioterápico

19 PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À ATENÇÃO ONCOLÓGICA (PRONON) RENÚNCIA FISCAL É uma possibilidade criada pelo governo, que depende da iniciativa das entidades para propor projetos, captar os recursos e desenvolver as ações. Depende também, da participação ativa da sociedade que, ao destinar parte do Imposto de Renda devido, sem custos, viabiliza a execução dos projetos em benefício das pessoas

20 PROGRAMA NACIONAL DE APOIO À ATENÇÃO ONCOLÓGICA (PRONON) PROPOSTA DE PERENIZAÇÃO DO PRONON E PRONAS E AMPLIAÇÃO DO ESCOPO PARA OUTRAS ESPECIALIDADES O modelo de financiamento de Políticas Públicas por meio de renúncias fiscais. Financiamento das atividades por meio do Sistema Único de Saúde Importância e representatividade da filantropia na saúde Cobertura de vazios assistenciais, prioridade para territórios vulnerabilizados Reforço das estruturas já existentes, ampliação e inovação dos serviços prestados Continuidade dos projetos Ampliação do escopo para outras especialidades além de oncologia e deficiência

21 VIDEO INSTITUCIONAL Seja forte

22