membros voluntários demonstraram grande disposição para trabalhar para Jesus

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1 183 Observamos grande organização na movimentação da Banda, os membros voluntários demonstraram grande disposição para trabalhar para Jesus em tal empreitada. O Maestro Noel deixou muito claro que o convite era apenas pra tocar o Hino Nacional Brasileiro antes da largada das motocicletas, mas preparou diversas músicas evangelísticas, levou um grupo vocal para cantá-las e prometeu buscar oportunidades para executá-las. Diante disto fomos orientados ao comportamento sereno e tranqüilo que se espera daquele que leva a Palavra de Deus, todos assinamos uma autorização para a divulgação de nossas imagens; estão disponíveis na internet no site Youtube todos recebemos, ainda na Igreja, um crachá de identificação, figura 102, foi nos pedido que usássemos calça preta e camisa social branca e para as mulheres, caso não tivessem saia preta e camisa social branca, vestido preto. Foi oferecido para todos, pelos organizadores do evento, um almoço na Área Vip do Autódromo, que se transformou numa grande confraternização depois da apresentação, segue: Figura 102. Identificação dos músicos uniformizados, ao fundo, da foto à esquerda, arquibancada já com alguns ouvintes. Ainda faltava 1 hora para o início do evento. [500 milhas de motovelocidade]

2 184 Figura 103. Efetivos da Banda do Belém, se preparando para saída evangelística. Na foto à esquerda da figura 103, o Maestro Noel dá as últimas instruções para seus músicos e na foto da direita aguardam o ônibus que os levará da Igreja no Belém, zona leste de São Paulo, ao Autódromo em Interlagos, zona sul de São Paulo. Figura 104. Vêem-se na foto à esquerda, maletas com partituras dos naipes dos trombones e saxofones, à direita algumas dos outros naipes. Figura 105. Há maletas diferentes para estantes, partituras e instrumentos de percussão.

3 185 Figura 106. Músicos chegando à área VIP onde se deu as execuções do Hino Nacional Brasileiro e de vários Hinos da Harpa Cristã, ao fundo se vê a pista de corrida. Figura 107. À esquerda músicos esperando para passar a afinação em uma sala. À direita músicos posicionados para a passagem do som, (a execução da Banda foi microfonada para que toda a platéia pudesse ouvi-la). À direita se vê no destaque o Harpão Azul do Maestro Quirante na estante de partituras. Figura 108. Vê-se à esquerda o apresentador Pedrinho de Lara Junior ao lado do Maestro Noel pouco antes do início das execuções e à direita, foto do naipe de madeiras durante a execução do Hino Nacional Brasileiro.

4 186 Notamos que as pessoas da arquibancada prestavam atenção na execução dos hinos, foram tocados mais de oito hinos. Tal execução foi um fato inesperado pela platéia; ao se comprar os ingressos, não foi anunciado que haveria uma atração artística religiosa; muito emocionado e algumas vezes chorando o apresentador Pedrinho de Lara Junior externou no microfone tal surpresa A Banda e o Batismo Outra atividade da Banda é sua participação nos batismos bimestrais, que acontecem num tanque batismal construído ao lado do palco dos músicos e coristas, figura 109. O batismo é um apontador do avanço e progresso quantitativo da Igreja Evangélica Assembléia de Deus Sede do Ministério do Belém: A quantidade exata de membros eu não sei. Há muitos anos atrás foi feito aqui em São Paulo um levantamento, só das nossas filiais, mas eu não sei. Nós fazemos Batismos bimestrais e batizamos entre e pessoas por batismo. [...] Nós temos Banda e temos Orquestra, mas a Banda é que coopera nos batismos, eles são muito freqüentes, nunca faltaram num só batismo, então fui lá lhes agradecer, dar uma palavra de reconhecimento. Nada melhor do que você fazer alguma coisa e alguém reconhecer aquilo que você faz, não é? (ENTREVISTADO 05, 2009) Os nossos eventos que deixei abertos para vir participar quem quiser, são os batismos, todos os músicos que quiserem, podem participar. se referiu a membros das Assembléias de Deus, mas fomos autorizados a participar Eu pretendia fazer duas aberturas para convidados: Culto de Santa Ceia e Batismo, mas no culto de Ceia não deu certo devido a falta de entrosamento; no batismo está funcionando e já vai preparando os músicos para o entrosamento em um grande evento no futuro. (ENTREVISTADO 04, 2010)

5 187 Figura 109. Tanque batismal dentro do Templo da Igreja Evangélica Assembléia de Deus - Sede do Ministério do Belém. Os batizandos são totalmente submersos na água do tanque batismal um a um, figura 110; e no dia em que participamos da Banda durante o batismo foram batizadas mais de pessoas, figura 111; o fato interessante é que a Banda toca enquanto são batizados os membros da Igreja, até que o último candidato ao batismo seja submerso na água batismal, figura 112, ouça vídeo da Banda atual sob regência do Maestro Auxiliar Joel, vídeo 03 do CD anexo. São horas de execução musical exaustiva, [nesse dia mais de quatro horas]. Até o dia do batismo as pessoas ainda podem ser inscritas, portanto se faz um relatório provisório que é fixado num quadro de aviso até que seja substituído por outro mais recente; fotografamos, neste quadro de avisos, o relatório dos totais do batismo de 27/09/2009, figura 113. Nele se lê: Sistema de Acompanhamento ao Batismo, Total por Setores 133 em , Planilha Sujeita a Alteração, e os totais: 785 homens, 849 mulheres, uma coluna com o número de congregações, filiais, denominadas N.C e o total geral de Seguem: 133 Setores são Igrejas filiais que também têm um determinado número de filiais. É uma hierarquia: a Igreja Sede do Belém administra os Setores que por sua vez administram filiais menores.

6 188 Figura 110. Batizando sendo submerso nas águas batismais. Figura 111. Candidatos ao batismo aguardando sua vez para ser batizado, [todas as pessoas vestidas de avental branco]. Figura 112. Banda executando hinos logo atrás dos batizandos sob regência do Maestro Noel; observa-se nas estantes o livro de arranjos do Maestro Quirante, o Harpão Azul.

7 189 Figura 113. Tabela com a quantidade de batizados, fixada no quadro de avisos A Associação Musical Jahn Sörheim A Associação Musical Jahn Sörheim, doravante designada ASSOCIAÇÃO, fundada em 10/06/1988 é uma entidade civil, sem fins lucrativos e sem prazo de duração, constituída de músicos e cantores 134 evangélicos, com sede 134 O fato de encontrarmos essa frase nesse documento separando cantor de músico sustenta nossa hipótese de que na Igreja Sede do Ministério do Belém se pensa que para cantar não seja necessário saber música, ser músico. Vide página 61.

8 190 e foro na capital do Estado de São Paulo (ANEXO I, pg. 01). Registrada como pessoa jurídica no 3º cartório civil de pessoas jurídicas sob o número no dia 21 de julho de (ANEXO I, pg. 14 e pg. 15). Segundo o Estatuto Social, anexo I, essa Associação deveria ser independente, sustentar-se com verba dos associados e da venda de cursos; percebe-se ainda que até o local físico devesse ser outro que não as instalações da Igreja. Lê-se no rodapé de tal documento: Sede Provisória: R. Conselheiro Cotegipe, 273 Belém CEP São Paulo SP., no entanto verificamos que a sede da Associação, a secretaria e suas atividades são nas dependências da Igreja Evangélica Assembléia de Deus Sede do Ministério do Belém. Há uma prestação de contas hierárquica para o Pastor Presidente da Igreja, José Wellington Bezerra da Costa, mesmo este não fazendo parte da Diretoria da Associação Musical Jahn Sörheim e nem participar das eleições desta. Esta dependência hierárquica deve ser repensada porque como o Pastor tem muitas outras responsabilidades à frente de uma Organização grande e além de tudo não saber técnicas do ensino musical, como nos declarou; sua interferência, mesmo que indireta, pode atrapalhar a velocidade do progresso educacional e artístico de tal entidade, que pensamos ser um feito inteligente, útil e de grande valia para o progresso educacional musical/artístico não só da Igreja Sede, mas de todas suas filiais: O Objetivo da criação da Associação foi captar associados para se ter uma verba mensal e assim criar condições para voluntários estudarem, trazendo, dessa forma informação para os músicos da Igreja. Mas com o decorrer dos anos o que aconteceu? Se perdeu esse foco. Nós só conseguimos manter a Escola de Música, que era apenas um tópico de nosso estatuto. Nessa minha gestão quero retomar a idéia inicial, que não é uma idéia, é o estatuto isso, ele determina isso e nas outras administrações essa idéia original ficou adormecida, assim perdemos os associados e a Escola de Música funciona com alunos bolsistas, aproximadamente 15% do total geral, e alunos que pagam seus cursos. Tais alunos bolsistas são subsidiados

9 191 pela Igreja, porém não subsidia os instrumentos; há instrumentos que a Igreja disponibiliza pro voluntário, mas só na Banda e na Orquestra, na Escola não. Nossos alunos não são apenas daqui são de setores, de outras igrejas: batistas, presbiterianos, então não temos recursos para bancar instrumentos para ninguém. Sem associados a Escola não tem independência, dependemos de verba da Igreja. (ENTREVISTADO 02, 2009) Talvez, por essa dependência financeira, submetem-se ao Pastor José Wellington, sem este fazer parte da diretoria da Associação Musical Jahn Sörheim, apenas porque financia e supre falhas administrativas dessa Associação que ainda não consegue pagar suas próprias despesas. Dessa forma é justo que tal Pastor seja respeitado e honrado como um Presidente de Honra, mas a independência financeira de tal entidade, para o próprio bem do desenvolvimento das artes, deve ser buscada. A ligação da Associação com a Igreja é porque essa idéia inicial que ainda está adormecida, (isso nos incomoda muito), nos faz ser dependentes. A Igreja nos dá o espaço físico, telefonia, internet e contribui financeiramente, há uma verba mensal destinada para a Associação. Essa ligação é direta, tanto que o prédio é o mesmo, é comum: telefone, endereço, tudo é o mesmo. Essa sala aqui é compartilhada, não é da Associação, as salas do terceiro andar são compartilhadas por todo o departamento musical. Nós temos em torno de 18 funcionários, são oito membros da diretoria, alguns desses membros também dão aulas de música e instrumentos e temos uma secretária que trabalha tempo integral. Toda a Diretoria, inclusive eu, somos voluntários, a secretária e os professores são pagos com o dinheiro das mensalidades dos cursos e com a verba mensal que a Igreja disponibiliza. (ENTREVISTADO 02, 2009) O Estatuto da Associação Musical Jahn Sörheim Os objetivos principais da Associação, segundo seu estatuto, artigo 2º, são: I) constituir, incentivar e manter grupos corais, orquestras, bandas e conjuntos musicais em geral, [ainda não se conseguiu realizar esse tópico por que

10 192 as orquestras, bandas, grupos corais e conjuntos musicais em geral que se encontram nas Assembléias de Deus Fiiais, não tiveram ajuda direta da Associação; foram formados pelos Maestros das diversas Igrejas]. II) A formação e o aperfeiçoamento de instrumentistas, cantores, regentes, arranjadores, autores e compositores, [esse tópico foi realizado parcialmente, ainda lhes falta conseguir preparar arranjadores, autores e compositores]. III) Buscar o aprimoramento e o estímulo à música em geral, bem como à divulgação e execução da música sacra 135, [há, ainda, um problema a ser vencido na realização desse tópico: há muito preconceito com a música popular, especialmente a brasileira]. IV) Promover Seminários, Concertos, Exposições, Excursões Culturais nacionais e internacionais, [esse tópico foi completamente realizado, há seminários com excelentes e importantes nomes da música erudita brasileira como Maestro Marcos Moreno 136, Marcos dos Anjos Junior 137 e outros]. V) Fornecer bolsas de estudo, [esse tópico tem sido realizado com a ajuda da Igreja]. VI) Criar uma Escola de Música, [esse tópico também foi realizado, com muita galhardia]. VII) Promover atividades culturais ou artísticas bem como apoiar projetos e iniciativas compatíveis com os seus fins, [esse tópico foi realizado parcialmente; apenas dois festivais de canto, com premio, foram realizados e quanto a apoiar projetos pensamos que ainda não há amadurecimento para isso em tal Associação, pois com exceção do 135 Em nossas intervenções a respeito do que se compreende por Música Sacra na Assembléia de Deus notamos o seguinte: Há uma aversão pela Doutrina Católica Romana em tal Igreja, jamais seria aceito uma execução da Messe Solennelle de Ste. Cécile de Charles Gounod ou as Aves Marias conhecidíssimas do próprio Gounod e de Franz Schubert, portanto entenda-se sacra no contexto de nosso trabalho música gospel, música evangélica protestante, negro spiritual, música erudita protestante (como trabalhos de Johann Sebastian Bach, Arnold Mendelssohn), música hebraica. Nenhuma missa dos grandes compositores que tenha sido composta antes do Protestantismo ou para a Igreja Católica Apostólica Romana, como as de Pérotin, Giovanni Pierluigi da Palestrina e outros compositores posteriores. [Observamos uma exceção: foi executada a Missa de Vivaldi, conhecida como Glória, pg. 220] 136 Conquistou o Prêmio Carlos Gomes como revelação em 2003, bacharel em violino pela Uni-Rio foi regente titular da OSUSP de 2002 a 2008 quando assumiu a Orquestra Filarmônica de São Bernardo do Campo substituindo o Maestro Roberto Tibiriçá. (LAGO, Pg. 698 e pg. 699) 137 Tuba solista na OSESP, principal tubista da Orquestra de Santo André e integrante do Quinteto de Metais São Paulo.

11 193 Presidente Maestro Wainer, os demais membros da Associação e os próprios alunos, nos atenderam com desconfiança de que buscávamos informações para iniciarmos outra associação ou outra escola de música. Salientamos que mesmo com tal desconfiança nos deram as informações solicitadas, porém o Presidente foi questionado e teve que nos justificar]. VIII) Estimular e promover o relacionamento entre os seus associados, incentivando o espírito comunitário, cultural e a solidariedade mútua, [esse tópico não foi realizado por que não há associados, há apenas professores e alunos da Escola de Música]. IX) Manter contato com outros órgãos ou entidade visando à execução de seus fins, [para a perfeita realização desse tópico, há que se ter maturidade cultural para troca de informações e experiências. É necessário entender que já possuem experiências para ensinar, mas que lhes falta, ainda, muito a aprender. A Escola de Música da Associação Musical Jahn Sörheim ostenta em seu quadro de professores o nome do Maestro Carlos Moreno, mas ainda deve superar algumas dificuldades educacionais e de materialidade escolar. O melhor caminho para lidar com essa problemática é ter humildade, abrir-se para o diálogo e troca de informações como observamos nos procedimentos de seu Presidente]. Ainda no Artigo 20, de tal Estatuto, definem-se os cargos que compreendem sua Diretoria, pela ordem: Presidente, 1º Vice-Presidente, 2º Vice- Presidente, Diretor Cultural, Diretor Cultural Adjunto, Diretor Financeiro, Diretor Financeiro adjunto e Diretor Secretário. Nesse parágrafo se regulamenta o prazo dos mandatos que são dois anos e ainda a proibição de mais de duas reeleições consecutivas. Há nos Artigos 22 e 23 a regulamentação da Função e obrigações do Presidente de Honra que é: seu mandato expira juntamente com o do Presidente que o indicou, que deve divulgar a Associação e suas finalidades e

12 194 prestar contas de sua colaboração à Diretoria Executiva da Associação. No Artigo 34 há restrição para que os diretores e conselheiros sejam remunerados; pensamos que tal artigo deve ser revisto: haverá que se dedicar muitas horas ou até dias por semana para a realização dos nove tópicos estatutários da Associação e que a dificuldade de realizá-la é aumentada muitas vezes se feita somente nas horas vagas de seus Diretores Voluntários. Devem, portanto, ser remunerados para haver mais dedicação, haver um período da semana para se fazer esses trabalhos. Notamos boa compreensão, da importância que tem a Associação Musical Jahn Sörheim, pelo Maestro Wainer e pensamos que está no caminho certo para consolidação dos objetivos e emancipação da Associação Musical Jahn Sörheim: Então entendo que: Qual condição nosso colaborador tem? Você é privilegiado, assim como eu, você teve o dinheiro para pagar sua faculdade, agora nossos voluntários estão correndo para ganhar o pão de cada dia com dificuldade; não consegue tirar desse orçamento dinheiro para pagar aulas de música ou doar tempo. Como resolver esse problema? Entendo esse um grande problema, porque é a origem. Então proponho para tal voluntário: Você quer? Não terá custo, mas terá que doar seu tempo, terá que cumprir esse currículo pedagógico aqui, com avaliação, com aproveitamento. Ele aceita e vem, faz o curso e se forma, o resultado vem pra Igreja. Mas quem paga tudo isso? Tem que haver um organismo, para isso a Associação Musical Jahn Sörhein existe e está adormecida, com patrocínios e outras saídas para esse fim: bancar essa situação. Fico chateado toda vez que toco nesse assunto, porque me sinto na obrigação de fazer todo esse trabalho de campo e não tenho condição nem de lidar com o que já acontece aqui, é muito difícil! [desabafou]. Mesmo com essa problemática estamos trabalhando para ver se algum dia conseguimos mudar isso, por que de fora [referiu-se a Associação] não consigo. Com toda nossa limitação, não temos conhecimento suficiente, mas estamos todos aqui, assim há a possibilidade de agregarmos valores e tudo mais. Estamos na Sede da Igreja e enfrentamos todas essas dificuldades, imagine por aí [referiu-se à Igrejas Filiais]. Nosso Pastor nos apóia muito, porém tem outra formação, outra cultura e para mudar isso e fazê-lo confiar em algumas idéias que são nossas, demora um tempo, mas creio que estamos no caminho porque o resultado de nosso trabalho e nossa aprovação nos mostra isso! (ENTREVISTADO 02, 2009).

13 195 O Maestro Wainer iniciou a UCADESP (União dos Corais das Assembléias de Deus do Estado de São Paulo) em 14/09/2008 com o intuito de unificar procedimentos, padronizar alguns repertórios mínimos, aprimorar tecnicamente seus regentes e principalmente melhorar o acesso de Igrejas filiais à infra-estrutura da Associação Musical Jahn Sörheim, assim, juntos alcançarem a realização dos nove tópicos estatutários. Asseverou-nos que é um trabalho inicial de um objetivo maior, pretende engajar o Estado de São Paulo e depois levar essa experiência para as filiais de todo o Brasil. Pensamos ser essa uma boa idéia para a aproximação dos departamentos musicais das Igrejas filiais com os objetivos do Departamento Musical da Sede e um possível alinhamento dos pensamentos e procedimentos pedagógicos musicais da Escola de Música da Associação Musical Jahn Sörheim. Dessa maneira, com tal alinhamento será possível a troca de experiências e principalmente levar aos rincões do Brasil as conquistas educacionais das Igrejas mais evoluídas ou que estejam em pólos educacionais mais evoluídos Audições da Escola de Música da Associação e a Orquestra Sinfônica de Alunos O Maestro Marcos Motta é bacharel em trompete pela Faculdade Mozarteum, trompetista da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, aprendeu música na Igreja Evangélica Assembléia de Deus Sede do Ministério do Belém e tornou-se músico profissional, tendo participado como músico convidado da

14 196 OSUSP, OSESP e Orquestra Municipal de São Paulo 138. É o organizador das audições dos alunos da Escola de Música da Associação Musical Jahn Sörheim, é professor de Prática de Orquestra e conseqüentemente regente titular da Orquestra Sinfônica da Escola de Música da Associação Musical Jahn Sörheim, compreendida pelos alunos e seus professores. A Audição que registramos foi a do dia 05/12/2009 e o procedimento foi o seguinte: no fim do ano letivo de 2009, tais alunos preparam uma pequena peça, chamam seus parentes que se juntam aos demais convidados formando um auditório, esses alunos se colocam no palco da orquestra, são anunciados pelo Maestro Marcos Motta e seus assessores, figura 114. Diante dos professores e da platéia enfrentam o nervosismo de um show, o que é muito produtivo para o desenvolvimento técnico e até pessoal dos alunos que em boa parte são adolescentes. Registramos, em tal audição, alunos de trompete, de trombone, de violino, de piano, de violoncelo e canto. Na Prática de Coral a apresentação foi espetacular, vídeo 04 do CD anexo, os alunos já aprendem comportar-se como se estivessem em um teatro e o preparo de tal audição discorre durante o semestre. O Maestro Marcos Motta e o Maestro Sueldo, responsável pela grade pedagógica da Escola de Música, fazem avaliações, correções e sugestões, classificam e separam tais alunos por estante que ocuparão na orquestra Sinfônica de Alunos. Nesse dia sete alunos terminaram o curso de três anos. 138 Veja seu perfil profissional completo na página 227.

15 197 Figura 114. (Foto de 05/12/2009). Alunos se posicionando para as apresentações. Selecionamos, no vídeo 04 do CD Anexo, algumas apresentações dos alunos: Letícia de Oliveira uma jovem aparentando estar na pré-adolescência com uma boa apresentação de piano, o jovem Jabes Lima com uma bela apresentação de canto, a apresentação do Coro de Alunos que falamos anteriormente e uma belíssima apresentação da Orquestra dos Alunos. Observa-se no vídeo que todos os alunos estão de camiseta cinza com exceção do aluno Jabes Lima. Todas as apresentações foram bem preparadas, mas como filmamos mais de duas horas, selecionamos estes poucos minutos embora toda a filmagem pudesse ser aproveitada A Prática do Ensino Musical O Maestro Sueldo é violoncelista da Orquestra Sinfônica de São Bernardo do Campo SP, iniciou seus estudos na Escola Musical da Associação

16 198 Jahn Sörheim ainda menino, em 1984 entrou na Escola Municipal de Música de São Paulo, em 2002 foi estudar nos EUA com professores particulares, tornandose associado da Florida Cello Club 139, participou de diversas Orquestras Sinfônicas como as de Santo André, de Santos, de Sorocaba, acompanhou artistas brasileiros como: Ivan Lins, Milton Nascimento, Toquinho, Hermeto Pascal e outros. Como músico convidado tocou na OSESP, Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo, Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo, Orquestra Sinfônica de Curitiba, é professor de violoncelo e música de câmara no Conservatório de Música e Dança Villa-Lobos onde é regente titular da Orquestra Filarmônica Villa-Lobos 140. Na Escola de Música da Associação é Coordenador Pedagógico, Professor de Violoncelo, Maestro Auxiliar da Orquestra Principal da Igreja Evangélica Assembléia de Deus Sede do Ministério do Belém e divide a regência da Orquestra Sinfônica dos Alunos da Escola de Música com o Maestro Marcos Motta. Fizemos com o Maestro Sueldo o levantamento das informações sobre Prática do Ensino Musical em duas etapas: mandamos-lhe um questionário por e- mail e mais adiante acompanhamos pessoalmente a performance dos professores num dia de aula. Com o questionário apuramos o seguinte: a) Foi-lhe dado autonomia para interferir na proposta pedagógica de seus professores pedindo ou sugerindo procedimentos educacionais ou conteúdos educacionais; b) Ainda não há um programa pedagógico pronto, portanto também, não há fiscalização dos conteúdos programáticos pedagógicos. Relatou que está formulando este programa aos poucos, implantando por etapas porque seus antecessores não tinham programa 139 Florida Cello Club [American String Teachers Association] Associação americana de professores com o objetivo de incentivar o estudo de cordas nas escolas americanas de ensino médio, compra de partituras e livros didáticos, assim como instrumentos. 140 Veja seu perfil profissional completo na página 225.

17 199 pedagógico; c) Há em sua nova proposta pedagógica, planos para aulas de Harmonia, mas ainda não tem professor; d) Já tem aulas de percepção e teoria; e) Não há aulas de editoração de partituras ou uso de algum programa de computador para esse fim; f) A proposta já aprovada para se dar aulas, orientar, melhorar e facilitar os trabalhos dos Maestros das Igrejas Filiais, ainda está em fase de implantação, ou seja: cadastro de tais Maestros e reuniões para exposição pedagógica. Asseverou que já tem o Professor A Estrutura para o ensino Musical A estrutura da Escola Musical da Associação Musical Jahn Sorheim, coordenada pelo Maestro Sueldo é, ainda, estrutura de Escola Não Formal, embora esteja caminhando para uma estrutura de Escola Formal. A sala de aula deve ser um lugar organizado, balizado pelas regras compreendidas, aceitas e respeitadas por todos, inclusive pelo professor. Como ter uma ação positiva num ambiente onde as regras são frouxas e onde o que é permitido e valorizado num dia não é mais no outro? As referências devem ser mantidas e fixadas. Nesse meio equilibrado, a criança escolhe e adapta com discernimento seus métodos e suas atitudes. (DORANCE, Pg. 13) Dessa forma, algumas aulas são constantemente interrompidas por pessoas de outro ambiente, que não o escolar; que entram ou que abrem a porta

18 200 para utilizar tais salas de aulas, que são compartilhadas, e se surpreendem com uma turma de alunos em plena atividade. Há três salas preparadas exclusivamente para uso da Escola de Música, construída dentro do Templo na segunda galeria, figura 115, porém são insuficientes frente ao número de alunos; portanto algumas classes são adaptadas em frente ao corredor do elevador, figura 116, ou mesmo no templo da Igreja, figura 117, observa-se que o piso do templo foi furado para que os alunos de violoncelo possam apoiá-lo durante a aula, figura 118. Pelo fato de algumas salas de aulas serem compartilhadas por outras pessoas para reuniões e ensaios, os alunos constantemente vêem o ambiente escolar transformado e, em alguns casos, utilizados por eles mesmos na realização de outras atividades que não educacionais. Figura 115. Três salas de aula de música, construídas no Templo. Em uma delas há um piano. Figura 116. Maestro Sueldo dando aula prática de violoncelo numa sala de aula improvisada em frente ao elevador, um membro da Igreja, (no destaque), os cumprimenta e segue.

19 201 Figura 117. Aluno tendo aula prática na entrada do templo, no destaque um carro estacionado e a rua logo atrás, as portas do templo ficam abertas e qualquer pessoa pode entrar. Figura 118. No destaque, furos feitos no piso, para que o violoncelo não deslize no mármore. Tal fato traz grande prejuízo pedagógico como: dificuldade de concentração, quando o aluno não é adulto; dificulta o controle do acesso de pessoas mal intencionadas, uma vez que a Igreja é pública e qualquer pessoa pode entrar, embora haja seguranças que retiram qualquer pessoa indesejada, só o fazem se solicitado e em situações extremas essa estrutura de classes de aulas não formal aumenta a dificuldade de chamar a atenção dos alunos para os

20 202 conteúdos didáticos. O professor, algumas vezes, desvia-se de seu objetivo programático, de seu plano de aula inicial. Não pontuamos esse problema; sugerindo um programa de aula rígido, imutável e empírico, mas salientamos o fato de se ter um objetivo para o domínio de um conhecimento a ser construído para um objetivo fim: A prática docente crítica, implicante do pensar certo, envolve o movimento dinâmico, dialético, entre o fazer e o pensar sobre o fazer. O saber que a prática docente espontânea ou quase espontânea, desarmada, indiscutivelmente produz é um saber ingênuo, um saber de experiência feito, a que falta a rigorosidade metódica que caracteriza a curiosidade epistemológica do sujeito. Este não é o saber que a rigorosidade do pensar certo procura. Por isso, é fundamental que, na prática da formação docente, o aprendiz de educador assuma que o indispensável pensar certo não é um presente dos deuses nem se acha nos guias de professores que iluminados intelectuais escrevem desde o centro do poder, mas, pelo contrário, o pensar certo que supera o ingênuo tem que ser produzido pelo próprio aprendiz em comunhão com o professor formador. (FREIRE, Pg.38 e pg. 39) Nem todos os alunos possuem afinadores eletrônicos 141 para estudo em casa, tal aparelho é barato e é elemento fundamental para desenvolvimento do instrumentista. Os alunos não têm o costume de usar o piano ou o afinador eletrônico para estudar seu instrumento, dessa forma, a afinação, do exercício proposto, só pode ser conferida durante a aula, quando o professor está presente, assim como a digitação correta de seu instrumento. Há uma ficha com os horários e os nomes dos alunos, assim como espaço para um breve relatório descritivo das aulas. Na reunião dos professores de agosto de 2009, notamos que ainda há resistência na transição dos procedimentos de Escola Informal para Escola Formal, alguns professores não assinam o livro de ponto, não respondem os e- mails da secretaria, não entregam a ficha de acompanhamento, a ficha de 141 Afinador 2. Aparelho analógico ou digital para aferição de freqüência, utilizado modernamente por músicos e profissionais especializados na manutenção de pianos (DOURADO, Pg. 21)

21 203 avaliação e outras. Notamos que o coordenador pedagógico explicou como preencher a ficha de avaliação da prova prática, por que havia professores preenchendo-a equivocadamente. No entanto já há bastante avanço rumo a procedimentos de Escola Formal. A secretaria, por sua vez, já pode ser classificada como uma secretaria de Escola Formal, figura 119 e figura 120: Figura 119. Foto da secretaria da Associação Musical, nela se vê escâner, máquina de encadernar, para partituras e material didático, armários para guardar fichas das aulas, computador e máquina para receber cartão de crédito. Figura 120. Foto anterior ampliada vê-se máquina copiadora, balcão para atendimento e secretária trabalhando.

22 Professores Com relação aos Professores, o Maestro Sueldo nos disse que o critério para a contratação é: currículo, entrevista e indicação. O professor é contratado sempre para fazer uma experiência, após esse tempo então é efetivado e passa a fazer parte do quadro de professores. Disse ainda que a maioria dos professores são voluntários e que a Associação oferece apenas uma ajuda de custo, pelos motivos que já foi exposto anteriormente. Sobre a capacitação dos professores afirmou que são atuantes no meio musical e que lá reciclam seus conhecimentos, dessa forma ainda não há projetos específicos e direcionados para a reciclagem dos professores que são o elo de ligação entre a Igreja, seus fundamentos, suas doutrinas e o aprendizado para as manifestações artísticas. Os alunos são orientados a cantar no Coral de Alunos; porém notamos resistência nos alunos de guitarra e saxofone, há certo pré-conceito relacionado a tais alunos. Este preconceito, contra os alunos de música popular ou de instrumentos não eruditos, é o mesmo encontrado nas faculdades de música, porém numa entidade religiosa deve ser banido. Como a grande maioria dos professores tem formação erudita, a linguagem e a formação popular lhes são desconhecida e esse fato prejudica o relacionamento com tais músicos, assim como a apreciação de alguns instrumentos: bateria, cavaquinho e guitarra dentre outros. É muito importante, que esses alunos cantem neste coral, mesmo sendo de técnicas de canto erudito, com voz impostada; pois o canto favorece a afinação, a

23 205 identificação da altura das notas e seguramente um aluno que cante bem, tocará melhor. As bolsas, para estudo gratuito, são distribuídas por professor da seguinte maneira: para cada seis alunos pagantes de determinado instrumento, se oferece uma bolsa gratuita para se estudar o tal instrumento. O professor deve fiscalizar e informar a secretaria caso o aluno bolsista falte, não tenha bom desempenho ou bom aproveitamento. Não lhes é exigido aos professores formação acadêmica, se confia mais na indicação e no resultado de seus trabalhos: O professor que não leve a sério sua formação, que não estude, que não se esforce para estar à altura de sua tarefa não tem força moral para coordenar as atividades de sua classe. Isto não significa, porém, que a opção e a prática democrática do professor ou da professora sejam determinadas por sua competência científica. Há professores e professoras cientificamente preparados mas autoritários a toda prova. O que quero dizer é que a incompetência profissional desqualifica a autoridade do professor. (FREIRE, Pg. 92) Rejeitamos a idéia de que o professor deva ser uma espécie de herói renascentista, igualmente eficiente em quinze disciplinas. Pode ser que fiquemos sempre com falta de professores de música qualificados, porém é preferível poucas coisas boas a muitas de má qualidade. Talvez o professor itinerante seja a única solução para as regiões menos populosas do país, que não têm condições de manter professores qualificados em base permanente. Por professor de música qualificado quero dizer não apenas alguém que tenha cursado uma universidade ou escola com especialização nessa área, mas também o músico, profissional de música, que, por sua capacidade, conquistou lugar e reputação numa atividade tão competitiva. No momento, um dos pontos obscuros na política educacional (ao menos na América do Norte) é a sistemática exclusão dessas pessoas do ensino. Os músicos profissionais poderiam trazer como subsídio à educação musical uma devoção e uma competência que nem mesmo a educação universitária dá garantia de produzir. A Educação Musical é assunto da competência de músicos os melhores que possamos conseguir de onde quer que possam vir. (SCHAFER, Pg. 304) Dentre todas as atividades pedagógicas que observamos na Escola de Música da Associação, destacamos o trabalho do Professor Mauricio 142. Ele que 142 Veja seu perfil completo na página 222.

24 206 começou seus estudos em uma Igreja Filial da Igreja Evangélica Assembléia de Deus Sede do Ministério do Belém, formou-se em regência coral pela UNESP e hoje trabalha como Professor de Música em cursos fundamentais no Colégio Brasília e no Colégio Santa Catarina, ambos na Zona Leste de São Paulo. Seu trabalho na Escola de Música da Associação é de grande relevância, seus procedimentos inovadores e de grande eficiência, são utilizados na classe de iniciação musical e em algumas classes de teoria. Observamos sua aula numa classe de iniciação musical composta por crianças de até 10 anos. Todas tinham uma flauta doce; o Professor Mauricio levou alguns compassos digitalizados em um programa de editoração de partituras e reproduziu tal lição num projetor de imagens conectado ao seu laptop; os alunos cantaram a leitura do pentagrama e depois tocaram as notas que acabaram de ler, figura 121. Figura 121. Sala de aula para crianças, compartilhada. Observa-se no destaque sombra de criança observando o exercício. A classe de iniciação musical era em uma sala compartilhada, portanto improvisada, mas a atenção das crianças era satisfatória pois conseguiam compreender o código da nova linguagem, observavam a notação musical e executavam tal código em seus instrumentos, figura 122; ouça essa aula no vídeo

25 do CD anexo [no inicio do vídeo observa-se uma senhora que interrompe brevemente a aula para atravessar a sala de aula improvisada]. Figura 122. Sala de iniciação musical. Crianças aguardam em ordem a montagem dos equipamentos pedagógicos. A didática utilizada na classe de teoria com os adultos foi a mesma. Notamos que o Professor Mauricio preencheu os relatórios, que o coordenador Sueldo salientou, na reunião de professores dizendo: que nem todos os preenchem, figura 123. Esse fato se dá porque o Professor Mauricio é um profissional da Educação, trabalha em Escolas Formais, além de ter estudado em uma Universidade, fato que o ambientou com tais procedimentos; essa ambiência formal, que o curso superior lhe proporcionou, nos leva a crer que é fundamental que professores de Escolas não Formais sejam no mínimo bacharéis e tenham experiência na área da Educação. Pelas características das Escolas não Formais tais experiências são imprescindíveis.

26 208 Figura 123. Professor preenche relatórios administrativos em sala de aula de teoria compartilhada. A aula que acompanhamos era de percepção rítmica, o Professor Mauricio digitalizou as lições do manual rítmico conhecido no meio musical como pozzoli, e a lição foi a de número cinco, conhecido como quinta série do pozzoli, (POZZOLI, Pg. 32), figura 124. Figura 124. Aula teórica para adultos, os exercícios, digitalizados, são projetados, no quadro branco. Dessa maneira a aula torna-se dinâmica, porque o professor pode sublinhar, circundar figuras que tenham maior dificuldade de compreensão, escrevê-la ao lado da imagem projetada usando pinceis hidrográficos. Assim os alunos reproduzem o ritmo falando tá no tempo de cada figura rítmica. Notamos que não estudam o Pozzoli melódico manual para o ensino das alturas das notas e afirmação do ritmo. (POZZOLI, 1997). Os demais professores são músicos, alguns amadores e maioria profissional; são bons professores, especialmente os

27 209 de canto, embora não sejam profissionais da Educação, figura 125. Seria muito prudente e bem aproveitável que fossem aconselhados ou orientados pelo Professor Mauricio, notamos que alguns alunos desenvolveram pouco, embora seus professores fossem grandes instrumentistas. Agora o senhor chega e pergunta: Ciço, o que é educação? Tá certo. Tá bom, o que eu penso, eu digo. Então, veja, o senhor fala: educação ; daí eu falo: educação. A palavra é a mesma, não é? A pronúncia, eu quero dizer. É uma só: educação. Mas então eu pergunto pro senhor: É a mesma coisa? É do mesmo que a gente fala quando diz essa palavra? Aí eu digo: Não. Eu digo pro senhor desse jeito: Não, não é. Eu penso que não. Educação... Quando o senhor chega e diz educação, vem do seu mundo. O mesmo? Um outro. Quando sou eu quem fala vem dum outro lugar, de um outro mundo. Vem dum fundo de oco que é o lugar da vida de um pobre, como tem gente que diz. Comparação, no seu essa palavra vem junto com que? Com escola, não vem? Com aquele professor fino, de roupa boa, estudado, livro novo, bom, caderno, caneta, tudo muito separado, cada coisa do seu jeito, como deve ser... Do seu mundo vem estudo de escola que muda gente em doutor. É fato? Penso que é, mas eu penso de longe, porque nunca vi isso aqui. (Antonio Cícero de Souza, camponês de Minas Gerais; in FREIRE, Pg. 69 e pg. 70) Figura 125. Professores reunidos em oração depois de reunião com a coordenação.

28 210 Aprender lidar com esses mundos, viabilizar a compreensão das linguagens de mundos diferentes, é que talvez seja a maior barreira a ser transposta por professores e alunos de escolas como a Escola de Música da Associação: quando um professor diz aprender a tocar ele pensa na Filarmônica de Berlim ou na Sinfônica de Nova Iorque, já quando o aluno diz aprender a tocar pensa em outra coisa compatível com seu mundo cultural, como nos ensina o Sr. Antonio Cícero de Souza. Dessa forma os professores podem buscar meios de aprimorar suas aulas, para conseguir falar a linguagem do aluno e com ela falar o que quer dizer: Na teoria piagetiana, o conceito é assim: o sujeito, após um conjunto de ações qualquer, dobra-se sobre si mesmo e apreende os mecanismos dessa ação própria. Tomada de consciência é, pois, apreensão dos mecanismos da própria ação. É esse o caminho por onde transita uma pedagogia inspirada em Piaget 143! Uma pedagogia inspirada por Piaget tem de ser centrada necessariamente nesse processo, que tem dupla dimensão, e flui exatamente porque essa dupla dimensão existe, isto é, um sujeito pode agir sobre o meio, sobre um objeto, algum conteúdo, sobre as próprias ações, interagindo com outros sujeitos e, ao fazer isso, ele tem condições de voltar-se sobre si mesmo e apreender o que fez e os mecanismos de seu fazer. Se ele não pode fazer isso, essas duas coisas, por um lado a ação assimiladora e, por outro, a ação de dobrar-se sobre si mesmo a fim de proceder uma acomodação, ou seja, proceder a re-estruturações das estruturas existentes ou ainda criar novas estruturas, por um processo de tomada de consciência, ele não avança. (BECKER, Pg. 40) 143 Jean Piaget, famoso psicólogo contemporâneo, nascido em Neuchâtel, na Suiça. Desde cedo demonstrou apurada tendência científica. [...] Entre outras ocupações correlativas ao seu trabalho, Piaget distinguiu-se como professor de psicologia infantil da Universidade de Genebra, diretor do Instituto Nacional de Educação, também de Genebra, e diretor do instituto J. Jacques Rousseau. Além de La Language et Pensée chez l enfant, Piaget escreveu outras obras igualmente importantes, entre as quais: Le Jugements et le raiconnent chez l enfant; La Naissance de L intelligence chez l enfant; La Construction du real chez l enfant; La formation du symbole chez l enfant (em co-autoria). (SOUZA, Vol. II. Pag. 432 e pg. 434)

29 A Orquestra Filarmônica Evangélica Janh Sörheim e Coro Principal O Maestro Titular da Orquestra Filarmônica Evangélica Janh Sörheim, é Samuel Apulcro do Nascimento, Gerente Comercial, trompista. Seus primeiros estudos foram na Igreja Assembléia de Deus Sede do Ministério do Belém com Ary da Silveira Junior 144, em seguida estudou com Oseias Arante na Escola Municipal de Música e finalmente com Mário Rocha e Nicolay Genov no Centro de Estudos Musicais Tom Jobim, tocou como músico convidado na Orquestra Acadêmica de São Paulo 145. Dedica-se aos ensaios e aos eventos da Orquestra Janh Sörheim; tais eventos vão desde os compromissos litúrgicos na Igreja Assembléia de Deus Sede do Ministério do Belém, compromissos cúlticos em suas igrejas filiais, casamentos dos membros da Igreja Sede, a eventos culturais em órgãos públicos como: CPTM 146, Natal no Metrô 147 e outros, figura 126. Figura 126. Orquestra Janh Sörheim evangelizando em estação de trem paulistana. Imagens retiradas do site da CPTM Trompista da Orquestra Jazz Sinfônica do Estado de São Paulo e membro da Igreja Assembléia de Deus Sede do Ministério do Belém. 145 Orquestra Sinfônica; executa peças em eventos comerciais e tem um repertório sacro executado nas principais Igrejas Católicas de São Paulo, sempre acompanha o Coral do mesmo grupo: o Coral São Paulo. 146 Companhia Paulista de Trens Metropolitanos. 147 Eventos culturais natalinos promovidos pelo Metrô de São Paulo em estações com espaços para apresentação de corais e pequenas orquestras sinfônicas (Acessado em 23/10/2010)

30 212 O maestro Samuel Apulcro comanda a orquestra há cinco anos, mas está no grupo desde Durante 24 anos ele atuou como trompista. São duas situações diferentes. Tocar é muito bom, mas liderar um grupo que vem se destacando é maravilhoso. Apulcro ficou entusiasmado com o espaço aberto pela CPTM. Essa foi uma oportunidade e tanto. Nós queremos voltar para tocar mais vezes (CPTM 149 ) Não se faz distribuição de folhetos evangelísticos em tais eventos culturais, mas a Mensagem cantada é por si só, uma afirmação evangelística, além de se anunciar que tal orquestra se apresenta regularmente na Igreja Sede do Ministério do Belém. A organização para tais saídas ou para os compromissos cúlticos tem pequena diferença nos procedimentos do Maestro Noel: As partituras são guardadas em pastas que ficam na sala da Orquestra, figura 127, pois não possuem um livro de arranjos, como o Harpão Azul da Banda. É nessa sala que o Maestro Samuel organiza, planeja, traça estratégias e metas para o desenvolvimento da Orquestra Filarmônica Janh Sörheim, figura 128. Figura 127. Foto de Partitura e Partes arquivadas em armário construído na sala da Orquestra. 149 Idem

31 213 Figura 128. Foto do Maestro Samuel trabalhando na sala da Orquestra. Dessa forma o repertório é separado, as partituras e as partes são retiradas das pastas que ficam vazias até o fim do evento ou culto. Todo o material é revisado e conferido antes do ensaio, caso falte alguma parte, cópias são tiradas para que todos os naipes da Orquestra tenham suas partes; quando a orquestra tem um compromisso fora da Igreja, tal material é colocado em uma mala, figura 129, dentro de pequenas pastas de papelão identificadas por instrumentos contendo cópia do repertório a ser executado, figura 130. Há outra mala de estantes, figura 131. A Orquestra se apresenta quinzenalmente na Igreja Sede do Belém, alternando com a Banda, que também tem os mesmos materiais de apoio como: estantes, malas para transportar partituras e partes, assim é possível sempre ter um conjunto musical acompanhando o culto na Igreja Sede e outro fazendo trabalho de campo nas Igrejas filiais ou trabalhos evangelísticos.

32 214 Figura 129. Na foto da direita vê-se o repertório da Orquestra para um evento fora do Templo, ao lado vemos a mesma foto ampliada. Figura 130. A pasta de uma estante com as partes do instrumento já na ordem que serão executadas. Figura 131. Foto da mala de estantes da Orquestra, muito parecida com a da Banda. Apulcro, o Maestro da Orquestra, nos descreveu os procedimentos de seu trabalho na Igreja Assembléia de Deus Sede do Ministério do Belém:

33 215 a) escolha e preparação do repertório; b) ensaio geral; c) ensaio de naipes (cordas, sopros e percussão) 150 ; d) ensaio geral com coro, quando a peça exige; e) apresentação. Nossos ensaios são bem a cara das orquestras profissionais, temos músicos bacharéis e alguns com bastante conhecimento musical, sendo assim fazemos uma lida geral, identificamos as dificuldades e iniciamos os ensaios de naipes. (ENTREVISTADO 06, 2010) Disse-nos que o maior número de efetivos de sua orquestra foi 102, que trabalha todos os sábados e domingos nos afazeres da orquestra, que todo o repertório é executado por seus efetivos e que não tem a prática de usar músicos convidados, que com exceção dos percussionistas todos os demais instrumentos da Orquestra são propriedade particular dos músicos. Sobre os arranjos para Orquestra e Coro nos disse que não é necessária a adaptação porque já os encomenda para sua formação. Para os hinos da Harpa Cristã executados em todos os cultos, usam a própria Harpa Cristã a quatro vozes e que ele mesmo orienta a distribuição das vozes pelos naipes da Orquestra de modo que fiquem equilibrados. Observamos que há arranjos estadunidenses para coro e orquestra em seu arquivo, arranjos esses, com formação diferente da de sua orquestra e que há grave problema na virada das partes, figura 132, ao discutir esse assunto notamos dificuldades de comunicação com os arranjadores ou falta de tempo, porque o Maestro Marcos Motta escreve arranjos para a Orquestra e usa um programa editor de partituras, porém, as partes que vimos e que são usadas pela Orquestra estão com problema de virada. 150 A orquestra sinfônica moderna tem quatro naipes ou famílias : a) naipe das cordas [primeiros e segundos violinos, violas, violoncelo e contrabaixos]; b) naipe da percussão [todo instrumento percutido, nesse naipe é colocado os instrumentos do jazz, quando a orquestra é jazz-sinfônica, como: guitarra, contrabaixo elétrico, piano, (que já é instrumento de percussão), e bateria]; c) naipe dos metais [trompas, trompetes, trombones e tuba; d) naipe das madeiras [flautas, oboé, clarinetes, clarones, fagotes, contra-fagotes e saxofones: soprano, alto, tenor e barítono, quando se tratar de orquestra jazz-sinfônica]. Embora hoje se classifique a orquestra com esses quatro grupos, o Maestro Samuel a classificou em três grupos: arcos ou cordas, sopros e instrumentos de som curto, segundo Nicolas Rimsky-Korsakov (RIMSK-KORSAKOV, Pp. 07,14 e 30)

34 216 Figura 132. Parte de Trombone da Cantata de Natal GOD WITH US sexta música, He Is Faithful, segunda e terceira folha. (MOEN, 1992). Essa Cantata de Natal é conhecida na Igreja Assembléia de Deus - Sede do Ministério do Belém como Deus Conosco e a música em questão Tu és Fiel, é tradição da Igreja Protestante traduzir o texto das músicas compostas em outro idioma, talvez seja herança de Martinho Lutero 151 a tradução dos textos para a linguagem vernácula. Na figura 132, vê-se que a música modula diversas vezes. No último compasso da parte à esquerda, (compasso 69), o trombone toca um ré 151 Reformador alemão. Fez-se monge em 1505, e dois anos depois era ordenado padre. A partir de 1512 fez palestras, pregou e estimulou o progresso da Reforma, primeiro na Universidade de Wittenberg, depois por toda a Alemanha. Revelando musicalidade desde menino, tinha uma excelente voz, que conservou como adulto. (SADIE, Pg. 555) Escreveu grande número de versos para cantos espirituais, compondo mesmo a música de alguns deles. Sabe-se da importância que ele conferia à música na nova igreja reformada, e bem se pode dizer ter sido ele, se não o criador, o principal inspirador da forma musical característica desta: o coral. Secundado por compositores de mérito, como Conrad Rupft e Johann Walther, elaborou em 1524 o primeiro livro de corais protestantes, que incluía antigas melodias adaptadas aos novos textos e composições originais. (GRAÇA, 1963 (vol. II). Pg. 152). Lutero traduziu textos das músicas em Latim para o Alemão, inclusive a Bíblia. Dessa forma o povo podia compreender a mensagem cantada.

35 217 natural, que é a nota sensível 152, (acorde de V grau do próximo tom), vira-se a página e deve-se tocar no primeiro pulso do próximo compasso, (compasso 70), um mi bemol, nota fundamental do próximo tom, portanto resolução da nota sensível anterior. Mesmo que a parte fosse tocada em duplas, como no caso das cordas 153, seria grande a probabilidade de que o músico que continuaria tocando errasse o mi bemol na virada da página. O problema continua na parte à direita da figura 132: o último compasso, (compasso 102), também é uma preparação modulatória, mas como é preparação de IV grau o trombone toca um dó que já é a quinta do próximo acorde do próximo tom, [nota comum], fá maior, figura 133; portanto menos problemático, menos difícil e pouca probabilidade de erro; mesmo assim, é um problema grave de virada que pode ser corrigido para se evitar falhas nas modulações, que, muitas vezes, refletem suas conseqüências no coral. Notamos que esses problemas de viradas estão em todas as partes dos arranjos estadunidenses, na figura 127 é possível ler o título de outra cantata, Maior Amor, com o mesmo problema de virada nas partes. Portanto é urgente que se faça uma revisão ou uma adequação na encadernação que não resolveria totalmente o problema, mas reduziria bastante tal ocorrência. Notamos, na figura 132, pelo espiral que aparece na foto, que se a encadernação fosse ao meio das folhas dois e três, só haveria um problema de virada e tal problema, o menos 152 Sensível, subsemitonium modi, é a nota que faz esperar outra, como principalmente a do 7º grau; assim si na escala de dó, que, ao mesmo tempo é a terça da escala de sol (dominante de dó). (SINZIG, Pg. 531) 153 [...] Geralmente são uma ou varias as partes principais que se abrem: primeiros ou segundos violinos, violas ou violoncelos. Os músicos então, se dividem por estantes: as estantes 1, 3, 5, tocam a nota superior e as estantes 2, 4, 6, a inferior. Ou seja, em cada estante, o músico da direita é o que toca a nota superior e o da esquerda a inferior. (RIMSK-KORSAKOV, Pg. 8, tradução nossa) [Dessa forma para cada estante dos naipes das cordas há dois executantes e o músico que faz a virada da página é o músico que está pro lado de dentro da orquestra pra quem olha de frente, portanto: nas estantes dos violinos sempre o músico da esquerda fará a virada, nas estantes dos violoncelos o músico da direita fará a virada e assim por diante. Dessa forma a nota escrita na parte compartilhada por dois sempre terá um músico tocando, fato que não acontece nos outros naipes da orquestra e por isso a virada deve ser bem planejada pelo orquestrador, arranjador ou copista]

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