Escolha o Destino Incentivos Assistenciais através de destinações Um estudo dos impactos para o Rio Grande do Sul
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- Giulia Azevedo
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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE NEGÓCIOS SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RIO GRANDE DO SUL Convênio Escola De Negócios/PUCRS e SESCON-RS Relatório 41 Escolha o Destino Incentivos Assistenciais através de destinações Um estudo dos impactos para o Rio Grande do Sul Pedro Tonon Zuanazzi Gustavo Inácio de Moraes Milton Andre Stella Bethanya Korzeniewicz Abril de 2018
2 1. Introdução As doações constituem-se em poderosos instrumentos para o incentivo e a manutenção da assistência social no Brasil e ao redor do mundo. Importantes grupos empresariais, conscientes da importância de uma sociedade coesa, próspera e que crie oportunidades, dedicam parte de suas receitas e lucros a entidades e fundações assistenciais. As ações ficaram famosas, sobretudo, através do livro Doar, de autoria de Bill Clinton, no qual várias ações filantrópicas são relatadas ao redor do mundo, além de sua própria experiência pós presidência dos EUA. A atuação das entidades assistenciais pode resvalar para uma série de ações que passam do desenvolvimento econômico, como através de mecanismos de crédito, bem como recuperação de infraestruturas até ações direcionadas a grupos de interesse na ação social, como populações pobres, crianças, idosos e indivíduos doentes, por exemplo. Nos EUA e em vários países não apenas a ação de assistência tem sido um componente importante para melhorar e/ou incrementar a marca junto aos consumidores, bem como tem sido valorizado no próprio mercado de trabalho, reconhecendo indivíduos que participam e engajam-se em atividades voluntárias junto a entidades assistenciais. De todo modo, independente da realidade social e econômica da nação, as doações constituem-se importante fator de integração social, visto que colaboram para que a doação torne-se uma ajuda efetiva. Assim, o recurso revertido a uma entidade assistencial, ao contrário do recurso doado individualmente e no impulso cotidiano ou seja a esmola, apresenta a chance de impactar mais efetivamente a vida de outras pessoas uma vez que é direcionado a profissionais que estão em contato com a realidade do problema, seja ele qual for, e possuem estratégias para a superação a médio e longo prazo de novas necessidades, colaborando efetivamente para transformar a realidade local. Esse relatório pretende avaliar o impacto da destinação de recursos a entidades assistenciais no Rio Grande do Sul no contexto atual e nos valores atuais do programa Escolha o Destino. Em especial, destacar o potencial que nossa economia apresenta de doações frente a uma realidade social ainda carente. 2
3 2. Brasil um país que ainda doa pouco Embora a tradicional esmola seja corriqueira no Brasil, as doações formais e direcionadas ainda são raras na economia brasileira. As esmolas podem explicar porque o Brasil é um país com baixos índices de doação, pois ao se realizar uma doação informal perde-se a oportunidade de uma doação formal, mais estruturada e oficial.de outra parte, também representam perdas em termos de planejamento tributário, uma vez que os incentivos podem ser descontados, até limites estabelecidos, em diferentes modalidades de impostos. Talvez essa doação informal, ou esmola, explique o fato de que no Brasil a assistência social não atinja resultados efetivos, mesmo que se considerem apenas os poucos recursos à disposição ou, de outra forma, a efetividade da assistência pode estar comprometida pela ausência de mais recursos. No World Giving Index são analisados os países do mundo em função da ajuda prestada por meio de doações oficiais. Esse ranking é publicado anualmente e mostra a evolução dos países no que diz respeito ao volume de assistências prestadas por meio de fundações e doações ao redor do mundo. Alguns números se destacam nesse ranking, especialmente para o ano de A publicação encontra-se disponível em: Algumas populações destacam-se no quesito doações, notadamente países do Leste Asiático e países desenvolvidos. Por exemplo, populações como as de Myanmar, onde 91% dos habitantes realizam doações ou da Indonésia, onde 79% doam recursos, são as mais frequentes doadoras. Por outro lado, países com alta renda per capita também tem populações com grande frequência de doações, como Nova Zelândia (65%), Holanda (64%), Reino Unido (64%), Austrália (63%) e Canadá(61%); 3
4 Tabela 1 Ranking Geral de Colaboração Social ranking Score Myanmar 1 65 Indonesia 2 60 Kenya 3 60 New Zealand 4 57 USA 5 56 Australia 6 56 Canada 7 54 Ireland 8 53 UAE 9 51 Netherlands UK Serra Leone Malta Brazil Fonte: World Giving Index Tabela 2 Ranking Geral de Proporção da População Doadora em % ranking Score Myanmar 1 91 Indonesia 2 79 Kenya New Zealand 6 65 USA Australia 9 63 Canada Ireland UAE Netherlands 7 64 UK 8 64 Serra Leone Malta 3 73 Brazil Fonte: World Giving Index 4
5 Dessa forma, conclui-se que o Brasil comparado a países ainda tem um grande espaço para incrementar o potencial de doações e de participação nas doações e no engajamento geral para com a assistência social. QUER TER ACESSO A ESTE RELATÓRIO COMPLETO? É simples e gratuito. Basta você enviar um para sesconrs@sesconrs.com.br, mencionando o título do Relatório. Teremos prazer em compartilhar nossas experiências com você! 5
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