Evolução das Receitas e Despesas dos Municípios do Corede do Vale do Rio dos Sinos

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Evolução das Receitas e Despesas dos Municípios do Corede do Vale do Rio dos Sinos"

Transcrição

1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 5 - Versão 2 Evolução das Receitas e Despesas dos Municípios do Corede do Vale do Rio dos Sinos Pedro Tonon Zuanazzi Gustavo Inácio de Moraes Milton Andre Stella Agosto de 2014

2 1) Receitas Correntes Líquidas per capita do Setor Público Municipal Há uma considerável diferença entre as receitas correntes líquidas per capita dos Setores Públicos Municipais do Corede Vale do Rio dos Sinos (Considerando-se as receitas das Prefeituras Municipais e demais Autarquias Municipais, descontadas as deduções), conforme é apresentado na Tabela 1. Ao passo que atingiu uma receita corrente líquida de R$ por habitante em (seguido por Canoas que obteve R$ 2.606), o município de obteve R$ (menor valor do Corede), o que representa uma ampla diferença para fins de investimentos públicos das prefeituras. obteve a segunda menor receita corrente líquida, de R$ Dentre os municípios mais populosos (além de Canoas e ), obteve R$ e R$ Outra informação negativa para é que entre os quatro municípios com mais de 100 mil habitantes do Corede (Canoas,, e ), a sua receita corrente líquida obteve o menor crescimento real no período entre e, de 35,5% frente aos 67,8% de. Tabela 1: Receitas Correntes Líquidas (1) dos Setores Públicos Municipais (2) per capita, municípios do Corede Vale do Rio dos Sinos, a, por ordem de maior valor em (em R$) , Canoas ,8% , ,8% , Nova Santa ,5% , ,6% , ,7% ,5% , ,5% ,5% e FEE (Estimativas populacionais) (1) As receitas estão a preços de julho de, corrigidas pelo IGP-DI e Descontadas as deduções (2) Estão somadas as receitas da Prefeitura Municipal, Previdência Social Municipal, Hospitais Municipais, Companhias de Água Municipais e demais Autarquias Municipais

3 2) Participação das Transferências Correntes sobre as Receitas Correntes do Setor Público Municipal, e são os municípios com maior dependência das transferências dos governos federal e estadual (Tabela 2). Nesses municípios, essa fonte de receita representou, em, 9, 8 e 79% de todas as receitas do Setor Público, respectivamente. (com 57%) e (com 59%) foram os municípios com maiores fontes próprias de receita. Além deles, dentre os municípios com mais de 100 mil habitantes, Canoas obteve 75% e 77%. Tabela 2: Participação das Transferências Correntes sobre as Receitas Correntes (1) dos Setores Públicos Municipais (2), dos municípios do Corede Vale do Rio dos Sinos, a, por ordem de maior valor em (em R$) 9 88% 89% 85% ,9% % 88% 9 89% 86% 8 8-9,6% 77% 79% 78% 7 78% 75% % 79% 2,9% 7 77% 75% 75% 77% 77% 76% % 5, % 75% 76% 76% % 5,8% % 7, 66% % 7 76% 7 75% 14,6% Canoas 6 66% % 19,7% Nova Santa 76% 79% 75% 7 75% 7 75% ,8% 77% 8 79% 77% 79% 76% 75% 77% 7 69% -10,5% 6 66% % 66% % 5,5% 65% 66% % 69% 68% 67% 66% 66% 1,7% 58% 59% 57% 5 56% % 55% 59% 1,5% 55% 58% 56% 55% 6 58% 56% 55% 56% 57% 4, (1) As receitas estão a preços de julho de, corrigidas pelo IGP-DI (2) Estão somadas as receitas da Prefeitura Municipal, Previdência Social Municipal, Hospitais Municipais, Companhias de Água Municipais e demais Autarquias Municipais

4 3) Despesas Totais per capita do Setor Público Municipal O maior gasto por habitante de todo o Setor Público Municipal, em, foi realizado pelo município de Canoas (R$ 3.206), que apresentou um aumento real de 99,6% entre e, enquanto que apresentou o menor valor, de R$ Dentre os municípios com mais de 100 mil habitantes (além de Canoas), apresentou uma despesa per capita de R$ 2.674, obteve R$ e despendeu R$ Tabela 3: Despesas Totais (1) dos Setores Públicos Municipais (2) per capita, dos municípios do Corede Vale do Rio dos Sinos, a, por ordem de maior valor em (em R$) Canoas ,6% , ,7% , ,8% , , Nova Santa , ,7% , ,7% , ,6% , e FEE (Estimativas populacionais) (2) Estão somadas as despesas da Prefeitura Municipal, Câmara Municipal, Previdência Social Municipal, Hospitais Municipais, Companhias de Água Municipais e demais Autarquias Municipais O Gasto do Setor Público de Canoas em relação à sua receita corrente líquida foi de 12 (Gráfico 1), maior percentual dentre todos os municípios do Corede, seguido por, com 12. Esses valores merecem atenção. Entretanto, destaca-se que foi um ano atípico para esses municípios, pois em 2012 suas despesas foram menores que suas receitas correntes líquidas (Tabelas 1 e 3). Também foram deficitários em os municípios de,,, e. O menor percentual de gastos em relação à receita corrente líquida foi apresentado por, que despendeu 9 do que arrecadou, conforme dados do Tribunal de Contas do RS.

5 Canoas Nova Santa Gráfico 1 Despesas Totais (1) dos Setores Públicos Municipais (2) em relação às suas Receitas Correntes Líquidas, dos municípios do Corede Vale do Rio dos Sinos, e, por ordem de maior valor em % % % 107% 96% 97% % 98% 96% 97% 97% 10 96% % 87% 9 95% (1) Estão somadas as receitas de todas as funções (2) As despesas e as receitas correntes líquidas referem-se à Prefeitura Municipal, Previdência Social Municipal, Hospitais Municipais, Companhias de Água Municipais e demais Autarquias Municipais 4) Despesas com Educação Ao passo que despendeu R$ por habitante com educação em (maior valor), gastou apenas R$ 493 (menor valor). Uma diferença elevada para uma função de despesa essencial. Em geral, os municípios com mais de 100 mil habitantes estão nas últimas posições do Corede: ocupa a 14ª posição, a 12ª, Canoas a 11ª e a 10ª.

6 Tabela 4: Despesas com Educação (1) dos Setores Públicos Municipais (2) per capita dos municípios do Corede Vale do Rio dos Sinos, a, por ordem de maior valor em (em R$) ,9% , ,8% Nova Santa ,5% , ,9% ,7% , ,6% ,8% Canoas , , , , e FEE (Estimativas populacionais) (2) Estão somadas as despesas com Educação da Prefeitura Municipal, da Previdência Social Municipal e dos Hospitais Municipais Enquanto que em, em, os gastos com Educação representaram 4 das receitas correntes do Setor Público, em Canoas esse percentual foi de apenas 2 e em 2

7 Nova Santa Canoas Gráfico 2 Despesas com Educação dos Setores Públicos Municipais em relação às suas Receitas Correntes Líquidas, municípios do Corede Vale do Rio dos Sinos, e, por ordem de maior valor em 4 39% 37% 38% 35% 37% 35% 3 35% % 29% 28% 28% % 27% 26% % 2 5) Despesas com Saúde No que diz respeito aos gastos com saúde dos Setores Públicos Municipais (Tabela 5), ao contrário da Educação, são os municípios mais populosos que apresentam os maiores valores por habitante, exceto. Enquanto Canoas possui o maior gasto do Corede (R$ 934), seguido por (R$ 722) e (R$ 701), apresenta a menor despesa dentre os 14 municípios (R$ 222). A diferença entre Canoas e é de 4,2 vezes. Em relação às receitas correntes líquidas do Setor Público, enquanto Canoas despendeu, em, 36% com saúde, despendeu 1 (Gráfico 3).

8 Canoas Nova Santa Tabela 5: Despesas com Saúde (1) dos Setores Públicos Municipais (2) per capita dos municípios do Corede Vale do Rio dos Sinos, a, por ordem de maior valor em (em R$) Canoas ,5% ,7% ,7% ,7% ,9% ,8% , ,5% , Nova Santa ,5% ,5% ,6% ,5% , e FEE (Estimativas populacionais) (2) Estão somadas as despesas com Saúde da Prefeitura Municipal, da Previdência Social Municipal e dos Hospitais Municipais Gráfico 3 Despesas com Saúde dos Setores Públicos Municipais em relação às suas Receitas Correntes Líquidas, municípios do Corede Vale do Rio dos Sinos, e, por ordem de maior valor em 36% % 27% 28% 27% 27% % 19% 16% 16% 18% 18% 15% 16% 15% 16% 1 1 6) Despesas com a Administração do Setor Público Embora possua, dentre os 14 municípios do Corede Vale do Rio dos Sinos, a menor receita corrente líquida (Tabela 1), além de possuir as menores despesas per capita com saúde e educação (Tabelas 4 e 5), o município apresentou, em, o maior gasto per capita com a administração do setor

9 público (Tabela 6). Além disso, entre e, atingiu o maior crescimento real nessa função, de 280,5%. Para fins de comparação, em despendeu R$ 784 por habitante com a administração da prefeitura, enquanto que seus gastos com Educação e Saúde foram de R$ 493 e R$ 222, respectivamente. Essa discrepância se torna mais evidente na análise do Gráfico 4, que identifica que as despesas com a administração de, em, representaram 49% de toda a arrecadação do Setor Público do município, percentual que era de 17% em. O segundo colocado em, Canoas, despendeu 25%, enquanto que, com 6%, obteve o menor percentual. Destaca-se o fato de que 10 dos 14 municípios apresentaram decréscimo desse percentual no período. Tabela 6: Despesas com a Administração (1) dos Setores Públicos Municipais (2) per capita dos municípios do Corede Vale do Rio dos Sinos, a, por ordem de maior valor em (em R$) ,5% Canoas ,9% Nova Santa ,6% ,8% ,5% ,7% , , ,6% , ,7% ,5% ,9% ,8% e FEE (Estimativas populacionais) (2) Estão somadas as despesas com a Administração da Prefeitura Municipal e demais autarquias

10 Canoas Nova Santa Gráfico 4 Despesas com a Administração dos Setores Públicos Municipais em relação às suas Receitas Correntes Líquidas, municípios do Corede Vale do Rio dos Sinos, e, por ordem de maior valor em 49% 17% 28% 26% 25% 25% % 16% 19% 18% 16% % 8% 1 5% 7% 7% 6% 6%

11 Nova Santa Canoas Anexo I) Despesas com o Legislativo Tabela 7: Despesas com o Legislativo (1) dos Setores Públicos Municipais (2) per capita dos municípios do Corede Vale do Rio dos Sinos, a, por ordem de maior valor em (em R$) ,9% , Nova Santa ,7% , Canoas ,9% , , , ,6% , ,7% , , ,8% e FEE (Estimativas populacionais) (2) Estão considerados os gastos totais das Câmaras Municipais. Gráfico 5 Despesas com o Legislativo dos Setores Públicos Municipais em relação às suas Receitas Correntes Líquidas, municípios do Corede Vale do Rio dos Sinos, e, por ordem de maior valor em 5% 5% 5%

12 Nova Santa Canoas Anexo II) Despesas com Encargos Especiais Tabela 8: Despesas com Encargos Especiais (1) dos Setores Públicos Municipais (2) per capita dos municípios do Corede Vale do Rio dos Sinos, a, por ordem de maior valor em (em R$) Nova Santa , ,9% , ,5% , #DIV/0! ,7% Canoas ,8% , , , , , ,9% e FEE (Estimativas populacionais) (2) Estão somadas as despesas com Encargos Especiais da Prefeitura Municipal e demais autarquias Gráfico 6 7% Despesas com Encargos Especiais dos Setores Públicos Municipais em relação às suas Receitas Correntes Líquidas, municípios do Corede Vale do Rio dos Sinos, e, por ordem de maior valor em 6% 6% 5% 7% 6%

13 Canoas Nova Santa Anexo III) Despesas com a Previdência Tabela 9: Despesas com Previdência (1) dos Setores Públicos Municipais (2) per capita dos municípios do Corede Vale do Rio dos Sinos, a, por ordem de maior valor em (em R$) Canoas ,7% , ,9% ,6% , , Nova Santa ,6% ,7% , , #DIV/0! , , #DIV/0! e FEE (Estimativas populacionais) (2) Estão somadas as despesas com Previdência da Prefeitura Municipal e demais autarquias Gráfico 7 Despesas com a Previdência dos Setores Públicos Municipais em relação às suas Receitas Correntes Líquidas, municípios do Corede Vale do Rio dos Sinos, e, por ordem de maior valor em % 9% 8% 9% 6% 7% 6% 6% 5% 5% 5%

14 Canoas Nova Santa Anexo IV) Despesas com Urbanismo Tabela 10: Despesas com Urbanismo (1) dos Setores Públicos Municipais (2) per capita dos municípios do Corede Vale do Rio dos Sinos, a, por ordem de maior valor em (em R$) , Canoas ,6% , ,9% ,7% ,5% ,6% , ,6% ,7% ,8% ,9% Nova Santa , #DIV/0! e FEE (Estimativas populacionais) (2) Estão somadas as despesas com Urbanismo da Prefeitura Municipal e demais autarquias Gráfico 8 Despesas com Urbanismo dos Setores Públicos Municipais em relação às suas Receitas Correntes Líquidas, municípios do Corede Vale do Rio dos Sinos, e, por ordem de maior valor em 26% 26% % 1 9% 9% 1 7% 1 6% 5% 5% 1 6%

15 Canoas Nova Santa Anexo V) Despesas com Saneamento Tabela 11: Despesas com Saneamento (1) dos Setores Públicos Municipais (2) per capita dos municípios do Corede Vale do Rio dos Sinos, a, por ordem de maior valor em (em R$) ,5% , #DIV/0! ,6% Canoas ,9% ,6% ,6% ,9% ,5% ,6% , ,6% Nova Santa , , e FEE (Estimativas populacionais) (2) Estão somadas as despesas com Saneamento da Prefeitura Municipal e demais autarquias Gráfico 9 1 Despesas com Saneamento dos Setores Públicos Municipais em relação às suas Receitas Correntes Líquidas, municípios do Corede Vale do Rio dos Sinos, e, por ordem de maior valor em 8% 9% 7% 6% 5% 5%

16 Nova Santa Canoas Anexo VI) Despesas com Transporte Tabela 12: Despesas com Transporte (1) dos Setores Públicos Municipais (2) per capita dos municípios do Corede Vale do Rio dos Sinos, a, por ordem de maior valor em (em R$) Nova Santa ,8% #DIV/0! , , ,8% ,5% ,8% ,8% Canoas , #DIV/0! ,9% , , , e FEE (Estimativas populacionais) (2) Estão somadas as despesas com Transporte da Prefeitura Municipal e demais autarquias Gráfico 10 Despesas com Transporte dos Setores Públicos Municipais em relação às suas Receitas Correntes Líquidas, municípios do Corede Vale do Rio dos Sinos, e, por ordem de maior valor em

Evolução das Despesas Estaduais

Evolução das Despesas Estaduais PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 2 Evolução das Despesas

Leia mais

Evolução das despesas do Setor Público, Estados e Municípios

Evolução das despesas do Setor Público, Estados e Municípios PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 15 Evolução das

Leia mais

Comparações Internacionais em Finanças Públicas e Desempenhos em áreas de atuação Governamental

Comparações Internacionais em Finanças Públicas e Desempenhos em áreas de atuação Governamental PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 4 Comparações Internacionais

Leia mais

Evolução das Despesas Federais

Evolução das Despesas Federais PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 3 Evolução das Despesas

Leia mais

O Regime Geral da Previdência Social (RGPS)

O Regime Geral da Previdência Social (RGPS) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 18 O Regime Geral

Leia mais

Estatísticas em Educação e Saúde do Litoral Norte Gaúcho

Estatísticas em Educação e Saúde do Litoral Norte Gaúcho PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 21 Estatísticas

Leia mais

Setor Público Brasileiro

Setor Público Brasileiro PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Parceria FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 25 Evolução das

Leia mais

O Regime Próprio da Previdência Social do RS

O Regime Próprio da Previdência Social do RS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 17 O Regime Próprio

Leia mais

Relatório Extraordinário. Despesas na Função Legislativo comparadas

Relatório Extraordinário. Despesas na Função Legislativo comparadas PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Relatório Extraordinário Despesas na Função Legislativo comparadas

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 19 O RPPS da União

Leia mais

O reduzido rendimento do FGTS e suas consequências para o trabalhador brasileiro

O reduzido rendimento do FGTS e suas consequências para o trabalhador brasileiro PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 29 O reduzido rendimento

Leia mais

Cenários de arrecadação do Imposto de Renda Retido na Fonte dos Rendimentos do Trabalho e Outros Rendimentos com Correção Inflacionária

Cenários de arrecadação do Imposto de Renda Retido na Fonte dos Rendimentos do Trabalho e Outros Rendimentos com Correção Inflacionária PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 23 Cenários arrecadação

Leia mais

Escolha o Destino Incentivos Assistenciais através de destinações Um estudo dos impactos para o Rio Grande do Sul

Escolha o Destino Incentivos Assistenciais através de destinações Um estudo dos impactos para o Rio Grande do Sul PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE NEGÓCIOS SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RIO GRANDE DO SUL Convênio Escola De Negócios/PUCRS e SESCON-RS Relatório 41 Escolha

Leia mais

Um diagnóstico de Porto Alegre em comparação aos municípios com mais de um milhão de habitantes

Um diagnóstico de Porto Alegre em comparação aos municípios com mais de um milhão de habitantes PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 26 Um diagnóstico

Leia mais

NOTA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL QUE LIMITA GASTOS DAS CÂMARAS DE VEREADORES

NOTA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL QUE LIMITA GASTOS DAS CÂMARAS DE VEREADORES NOTA SOBRE A EMENDA CONSTITUCIONAL QUE LIMITA GASTOS DAS CÂMARAS DE VEREADORES Marcos Mendes 1 O Congresso Nacional aprovou recentemente a Emenda Constitucional N. 15- A/98, que restringe as despesas das

Leia mais

CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES COMUNS

CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES COMUNS LEI Nº. 1103/15, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2015 DISPÕE SOBRE O PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL LOA DO MUNICÍPIO DE VIANÓPOLIS GO., PARA O EXERCÍCIO DE 2016, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS CAPITULO I DAS DISPOSIÇÕES

Leia mais

Avaliação e Evolução do Programa de Aceleração do Crescimento. (PAC 1 e PAC 2)

Avaliação e Evolução do Programa de Aceleração do Crescimento. (PAC 1 e PAC 2) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 14 Avaliação e Evolução

Leia mais

Contas do Presidente. da República. Relatório e Parecer Prévio sobre as. Exercício de. Ana Arraes. Ministra Relatora

Contas do Presidente. da República. Relatório e Parecer Prévio sobre as. Exercício de. Ana Arraes. Ministra Relatora Relatório e Parecer Prévio sobre as Contas do Presidente da República Exercício de Ministra Relatora Ana Arraes Fiscalização a serviço da sociedade Qual o valor da Renúncia Fiscal da União? 314,2 Em, a

Leia mais

CAMARA DE VEREADORES DE GUAIBA

CAMARA DE VEREADORES DE GUAIBA INSTITUIÇÃO : QUADRO PRINCIPAL FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Receitas derivadas e originárias 0,00 0,00 Transferências correntes recebidas 0,00 0,00 Desembolsos 7.410.878,25 7.109.039,46

Leia mais

CAMARA DE VEREADORES DE GUAIBA

CAMARA DE VEREADORES DE GUAIBA QUADRO PRINCIPAL FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Ingressos 11.284.247,36 20.852.196,51 Receitas derivadas e originárias 0,00 0,00 Transferências correntes recebidas 11.284.247,36 20.852.196,51

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAMBÉ DO MATO DENTRO MINAS GERAIS

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAMBÉ DO MATO DENTRO MINAS GERAIS LEI Nº 520/2011 Estima a Receita e fixa a Despesa do Município de Itambé do Mato Dentro para o Exercício de 2012. Eu, WAVEL DIAS LAGE, Prefeito do Município de Itambé do Mato Dentro, Estado de Minas Gerais,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT'ANA DO LIVRAMENTO SECRETARIA DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE refin RELATÓRIO FINANCEIRO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT'ANA DO LIVRAMENTO SECRETARIA DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE refin RELATÓRIO FINANCEIRO PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT'ANA DO LIVRAMENTO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE refin RELATÓRIO FINANCEIRO MÊS FEVEREIRO \ 2012 Composição: 1 DOF 2 DGEF-1 3 DROA 4 DPAC 5 ESTIN ANO 2012 pmslvto.decon.30/08/2012.08:41:33

Leia mais

MUNICIPIO DE SANTANA DO LIVRAMENTO

MUNICIPIO DE SANTANA DO LIVRAMENTO INSTITUIÇÃO : QUADRO PRINCIPAL FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Ingressos 43.502.633,24 - Receitas derivadas e originárias 43.502.633,24 - Transferências correntes recebidas 0,00 - Desembolsos

Leia mais

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. CERT Regular 5ª Fase. Período

CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER. CERT Regular 5ª Fase. Período CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER CERT Regular 5ª Fase Princípios da LRF Período 2006 2016 Princípios da LRF 1) FCC - AUDITOR FISCAL DO TESOURO MUNICIPAL - PREFEITURA DE SÃO PAULO (2007) Analise as afirmações

Leia mais

Ano I Nº 5 Dezembro de 2004 Para pensar o Salário Minimo

Ano I Nº 5 Dezembro de 2004 Para pensar o Salário Minimo Ano I Nº 5 Dezembro de 2004 Para pensar o Salário Minimo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos Para pensar o salário mínimo Apresentação Este não é um Estudos e Pesquisas

Leia mais

PANAMBI: UMA BREVE ANÁLISE SOCIOECONÔMICA 1 PANAMBI: A BRIEF SOCIOECONOMIC ANALYSIS

PANAMBI: UMA BREVE ANÁLISE SOCIOECONÔMICA 1 PANAMBI: A BRIEF SOCIOECONOMIC ANALYSIS PANAMBI: UMA BREVE ANÁLISE SOCIOECONÔMICA 1 PANAMBI: A BRIEF SOCIOECONOMIC ANALYSIS Eduardo Rafael Dos Santos Malheiros 2, Dyllan Frees 3, Vinicio Gollin De Sena 4, Rayan Rossi Bonadiman 5, Dilson Trennepohl

Leia mais

Proteção social e novos desafios para a descentralização fiscal: o caso brasileiro

Proteção social e novos desafios para a descentralização fiscal: o caso brasileiro 18º Seminário Regional de Política Fiscal - CEPAL/ILPES Proteção social e novos desafios para a descentralização fiscal: o caso brasileiro Sesión Gobiernos sub-nacionales y políticas sociales CEPAL - Santiago,

Leia mais

Análise Projeto de Lei ao Orçamento (PLOA) ano 2012

Análise Projeto de Lei ao Orçamento (PLOA) ano 2012 Análise Projeto de Lei ao Orçamento (PLOA) ano 2012 Principais Pontos da Lei Orçamentária A Lei Orçamentária Anual é a peça de planejamento que detalha quais recursos serão aplicados nos programas de governo,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Olindina publica:

Prefeitura Municipal de Olindina publica: Prefeitura Municipal de Olindina 1 Terça-feira Ano Nº 2280 Prefeitura Municipal de Olindina publica: Lei Nº292 de -Estima a Receita e Fixa a Despesa do Município de Olindina para o exercício financeiro

Leia mais

Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA , ,01

Fundação Universidade do Estado de Santa Catarina DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA , ,01 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 408.377.447,62 395.630.624,01 Receitas derivadas e originárias 5.555.252,62 5.259.708,60 Transferências correntes recebidas

Leia mais

O Comportamento das Finanças Municipais 2017

O Comportamento das Finanças Municipais 2017 O Comportamento das Finanças Municipais 2017 Estudos Técnicos/Maio de 2018 1- Introdução A Confederação Nacional de Municípios (CNM) realizou um levantamento das Finanças Públicas Municipais com base nos

Leia mais

Minas Gerais Quarta-feira 07 de janeiro de 2009 Ano IV N o 163 LEI MUNICIPAL Nº DE 06 DE JANEIRO DE 2009.

Minas Gerais Quarta-feira 07 de janeiro de 2009 Ano IV N o 163 LEI MUNICIPAL Nº DE 06 DE JANEIRO DE 2009. 1 Minas Gerais Quarta-feira 07 de janeiro de 2009 Ano IV N o 163 Lei Estima a receita e fixa a despesa para o exercício financeiro de 2009. O PREFEITO MUNICIPAL DE PERDÕES, Estado de Minas Gerais, faço

Leia mais

1. Destaques financeiros

1. Destaques financeiros 1. Destaques financeiros Variação 1T12 1T13 R$ % (+) Receita operacional antes da receita de construção 2.189,4 2.318,8 129,4 5,9 (+) Receita de construção 550,9 495,6 (55,3) (10,0) (=) Receita operacional

Leia mais

Considerações a respeito das receitas e despesas gerais e recursos da educação do estado do Rio de Janeiro

Considerações a respeito das receitas e despesas gerais e recursos da educação do estado do Rio de Janeiro Subseção SEPE - RJ Considerações a respeito das receitas e despesas gerais e recursos da educação do estado do Rio de Janeiro Evolução da Receita Corrente Líquida e das Despesas com Pessoal Desde 2010,

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº /2017

PROJETO DE LEI Nº /2017 PROJETO DE LEI Nº /2017 Estima a receita e fixa a despesa para o exercício financeiro de 2018. FELIPE AUGUSTO, Prefeito Municipal de São Sebastião no exercício de suas atribuições, faz saber que a Câmara

Leia mais

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CABO FRIO Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CABO FRIO Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS LEI Nº 2.878 DE 16 DE JANEIRO DE 2017. Estima a receita e fixa a despesa do Município de Cabo Frio para o exercício financeiro de 2017. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE CABO FRIO Faço saber que a CÂMARA MUNICIPAL

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Ingressos 10.259.869,68 Receitas derivadas e originárias 9.582.366,64 Transferências correntes recebidas Outros ingressos operacionais

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA 101 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Ingressos 15.473.055,34 Receitas derivadas e originárias 859.868,46 Transferências correntes recebidas 10.703.456,84 Outros

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Ingressos 6.498.230,02 Receitas derivadas e originárias 63.802,54 Transferências correntes recebidas 6.215.080,84 Outros ingressos

Leia mais

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE GAROPABA

ESTADO DE SANTA CATARINA PREFEITURA MUNICIPAL DE GAROPABA LEI N.º 1.108/2006. ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO MUNICÍPIO DE GAROPABA PARA O EXERCÍCIO DE 2007. LUIZ CARLOS DA SILVA, Prefeito Municipal de Garopaba, faz saber a todos os habitantes do Município,

Leia mais

GOVERNO MUNICIPAL DE CAROLINA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIO 2017 PERÍODO : 01/01/2017 A 31/12/2017 PÁGINA: 0001

GOVERNO MUNICIPAL DE CAROLINA DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA EXERCÍCIO 2017 PERÍODO : 01/01/2017 A 31/12/2017 PÁGINA: 0001 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS - Ingressos 65.632.420,20 30.081.843,63 Receitas derivadas e originárias 8.140.707,48 7.300.913,13 Transferências correntes

Leia mais

AUDIÊNCIA PÚBLICA. Avaliação do Cumprimento das Metas Fiscais 1 Quadrimestre de RESULTADO PRIMÁRIO DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIO

AUDIÊNCIA PÚBLICA. Avaliação do Cumprimento das Metas Fiscais 1 Quadrimestre de RESULTADO PRIMÁRIO DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIO AUDIÊNCIA PÚBLICA Avaliação do Cumprimento das Metas Fiscais 1 Quadrimestre de 2016. INTRODUÇÃO Esta apresentação objetiva demonstrar e avaliar o cumprimento das metas fiscais previamente estabelecidas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PETRÓPOLIS - RJ

PREFEITURA MUNICIPAL DE PETRÓPOLIS - RJ Página: 1 Órgão: 01 - CÂMARA MUNICIPAL DE PETRÓPOLIS 01 LEGISLATIVA 29.592.490,00 100,000 TOTAL ÓRGÃO 29.592.490,00 100,000 Página: 2 Órgão: 10 - GABINETE DO PREFEITO 03 ESSENCIAL A JUSTIÇA 20.000,00 0,125

Leia mais

Observatório Social de Imbituba Simplificando as Finanças Públicas para o Cidadão

Observatório Social de Imbituba Simplificando as Finanças Públicas para o Cidadão Observatório Social de Imbituba Simplificando as Finanças Públicas para o Cidadão Seguindo o exemplo do Programa "Contabilizando para o Cidadão - Entendendo as Finanças Públicas" (disponível em http://www.crcsc.org.br/contabilizandocidadao)

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO MUNICÍPIO DE PONTE BRANCA GABINETE DO PREFEITO. LEI N 499/2013 DE 12 DE dezembro DE 2013

ESTADO DE MATO GROSSO MUNICÍPIO DE PONTE BRANCA GABINETE DO PREFEITO. LEI N 499/2013 DE 12 DE dezembro DE 2013 LEI N 499/2013 DE 12 DE dezembro DE 2013 Estima a receita e fixa a despesa do Município de Ponte Branca para o exercício de 2.014,-LOA e dá outras providências. O Prefeito Municipal de Ponte Branca - MT,

Leia mais

APRESENTAÇÃO SECRETARIA DA FAZENDA. JUNHO/2017 Dados de Janeiro a Maio

APRESENTAÇÃO SECRETARIA DA FAZENDA. JUNHO/2017 Dados de Janeiro a Maio APRESENTAÇÃO SECRETARIA DA FAZENDA 1 JUNHO/2017 Dados de Janeiro a Maio EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA 2 II.2.1 DISTRIBUIÇÃO DAS RECEITAS - 2016 Demais Capital 928 2% Transf. Capital 467 1% Patrimonial 1.468 3%

Leia mais

GASTOS LEGISLATIVOS MUNICIPAIS A N Á L I S E E P RO P O S I Ç Õ E S A G O S TO D E

GASTOS LEGISLATIVOS MUNICIPAIS A N Á L I S E E P RO P O S I Ç Õ E S A G O S TO D E GASTOS LEGISLATIVOS MUNICIPAIS -2016 A N Á L I S E E P RO P O S I Ç Õ E S A G O S TO D E 2 0 1 7 SUMÁRIO Sumário Resumo Executivo 1 Totalização das Despesas Legislativas 4 Gastos com Vereadores 6 Despesas

Leia mais

REGRAS E DESVIOS ORÇAMENTAIS: OS MUNICÍPIOS DO NORTE DE PORTUGAL

REGRAS E DESVIOS ORÇAMENTAIS: OS MUNICÍPIOS DO NORTE DE PORTUGAL REGRAS E DESVIOS ORÇAMENTAIS: OS MUNICÍPIOS DO NORTE DE PORTUGAL Patrícia Martins Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD) Departamento de Economia, Sociologia e Gestão Centro de Estudos Transdisciplinares

Leia mais

Prefeitura Municipal de Eunápolis publica:

Prefeitura Municipal de Eunápolis publica: Prefeitura Municipal de Eunápolis 1 Quinta-feira Ano VII Nº 3054 Prefeitura Municipal de Eunápolis publica: Resolução N 03/2016- Estima A Receita E Fixa A Despesa Do Consórcio Público De Desenvolvimento

Leia mais

Estatísticas Fiscais de Estados

Estatísticas Fiscais de Estados Estatísticas Fiscais de Estados Consolidado Região Norte Região Nordeste Região Centro-Oeste Região Sudeste Região Sul 2 Gráfico 1 Resultado Primário Consolidado e Regiões Gráfico 2 Resultado Primário,

Leia mais

Financiamento do Ensino Superior

Financiamento do Ensino Superior Financiamento do Ensino Superior 8º Seminário Nacional do Reuni Universidades Federais: Consolidação e Expansão 2011-2020 Subsídios para o Plano Nacional de Educação JANEIRO 2010 Ricardo José Grossi Fabrino

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT'ANA DO LIVRAMENTO SECRETARIA DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE refin RELATÓRIO FINANCEIRO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT'ANA DO LIVRAMENTO SECRETARIA DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE refin RELATÓRIO FINANCEIRO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE refin RELATÓRIO FINANCEIRO MÊS JANEIRO \ 2012 Composição: 1 DOF 2 DGEF-1 3 DROA 4 DPAC 5 ESTIN ANO 2012 pmslvto.decon.30/08/2012.08:37:27 REFIN_2012-01.xls.CAPA ESTADO DO

Leia mais

ESTADO DO RIO DE JANEIRO CÂMARA MUNICIPAL DE BARRA DO PIRAÍ Gabinete do Presidente

ESTADO DO RIO DE JANEIRO CÂMARA MUNICIPAL DE BARRA DO PIRAÍ Gabinete do Presidente LEI MUNICIPAL Nº 2511 DE 11 DE DEZEMBRO DE 2014. ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA ORÇAMENTÁRIA DO MUNICÍPIO DE BARRA DO PIRAÍ PARA O EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2015. A Câmara Municipal de Barra do Piraí

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2016 R$ 234,756 R$ 132,330 R$ 61,197 R$ 36,081 R$ 39,507 R$ 23,495 R$ 23,003 R$ 21,899 R$ 16,284 R$ 14,708 R$ 10,428 Saúde Educação Infraestrutura Previdência

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2016 R$ 145,423 R$ 129,661 R$ 69,039 R$ 55,612 R$ 43,171 R$ 37,593 R$ 41,934 R$ 19,475 R$ 13,303 R$ 8,568 R$ 3,435 Saúde Educação Infraestrutura Saneamento

Leia mais

PREFEITURA DA CIDADE DE CABO FRIO Região dos Lagos - Estado do Rio de Janeiro

PREFEITURA DA CIDADE DE CABO FRIO Região dos Lagos - Estado do Rio de Janeiro PREFEITURA DA CIDADE DE CABO FRIO Região dos Lagos - Estado do Rio de Janeiro GABINETE DO PREFEITO LEI Nº 2.915, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2017. Publicada no jornal Diário da Costa do Sol Edição nº 4284 Ano

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº. 051 DE 13 DE NOVEMBRO DE GABINETE DO PREFEITO

PROJETO DE LEI Nº. 051 DE 13 DE NOVEMBRO DE GABINETE DO PREFEITO PROJETO DE LEI Nº. 051 DE 13 DE NOVEMBRO DE 2.018 GABINETE DO PREFEITO ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO MUNICÍPIO DE VICTOR GRAEFF RS, PARA O EXERCÍCIO DE 2.019. CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Leia mais

CONJUNTURA ECONÔMICA E FINANÇAS PÚBLICAS DE SÃO BERNARDO DO CAMPO

CONJUNTURA ECONÔMICA E FINANÇAS PÚBLICAS DE SÃO BERNARDO DO CAMPO CONJUNTURA ECONÔMICA E FINANÇAS PÚBLICAS DE SÃO BERNARDO DO CAMPO 1 Seminário de Planejamento da Diretoria Executiva Gestão 2017-2021 São Bernardo do Campo, 13 de fevereiro de 2017 Tópicos 1 Conjuntura

Leia mais

Usuário: Hugo Melo. Anexo 18 - Demonstrativo do Fluxo de Caixa FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS. Juros e encargos da dívida 193.

Usuário: Hugo Melo. Anexo 18 - Demonstrativo do Fluxo de Caixa FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS. Juros e encargos da dívida 193. 1 / 3 FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS Ingressos 509.245.110,93 481.452.883,94 Receitas derivadas e originárias 150.894.577,96 154.671.297,82 Transferências correntes recebidas 322.492.360,23

Leia mais

A União do Setor Saúde para Sobreviver à Crise. Agosto/2017

A União do Setor Saúde para Sobreviver à Crise. Agosto/2017 A União do Setor Saúde para Sobreviver à Crise Agosto/2017 DESDE A CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 OS MUNICÍPIOS VEM ASSUMINDO NOVAS RESPONSABILIDADES SEM O DEVIDO ACOMPANHAMENTO DE RECEITAS DIMENSÕES DO

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT'ANA DO LIVRAMENTO SECRETARIA DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE refin RELATÓRIO FINANCEIRO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SANT'ANA DO LIVRAMENTO SECRETARIA DA FAZENDA DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE refin RELATÓRIO FINANCEIRO DEPARTAMENTO DE CONTABILIDADE refin RELATÓRIO FINANCEIRO MÊS MAIO \ 2012 Composição: 1 DOF 2 DGEF-1 3 DROA 4 DPAC 5 ESTIN ANO 2012 pmslvto.decon.13/09/2012.10:43:10 REFIN_2012-05.xls.CAPA ESTADO DO RIO

Leia mais

A G O S T O D E Nº04. de São Luís LAURA REGINA CARNEIRO WILSON FRANÇA RIBEIRO FILHO SEPLAN

A G O S T O D E Nº04. de São Luís LAURA REGINA CARNEIRO WILSON FRANÇA RIBEIRO FILHO SEPLAN A G O S T O D E 2 0 1 6 Nº04 Análise do Índice FIRJAN de Gestão Fiscal (IFGF) de São Luís Autores: VÂNI A CRISTIN A OLIVE IRA COELHO LAURA REGINA CARNEIRO WILSON FRANÇA RIBEIRO FILHO SEPLAN PREFEITURA

Leia mais

ANÁLISE DO EXERCÍCIO ORÇAMENTAL 2016

ANÁLISE DO EXERCÍCIO ORÇAMENTAL 2016 ANÁLISE DO EXERCÍCIO ORÇAMENTAL 2016 ANÁLISE AOS MAPAS DE CONTROLO ORÇAMENTAL Controlo Orçamental Despesa Procedeu-se a uma análise ao mapa acima referenciado de acordo com as seguintes linhas de orientação:

Leia mais

JANEIRO A ABRIL/2013. RREO ANEXO I (LRF, Art. 52, Inciso I, alineas "a" e "b" do Inciso II e 1º - Anexo I) Previsão Atualizada (a)

JANEIRO A ABRIL/2013. RREO ANEXO I (LRF, Art. 52, Inciso I, alineas a e b do Inciso II e 1º - Anexo I) Previsão Atualizada (a) RREO ANEXO I (LRF, Art. 52, Inciso I, alineas "a" e "b" do Inciso II e 1º - Anexo I) RECEITAS RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) RECEITAS CORRENTES RECEITA TRIBUTARIA Impostos Taxas Contribuição

Leia mais

MUNICÍPIO DE IBIPORÃ

MUNICÍPIO DE IBIPORÃ AUDIÊNCIA PÚBLICA (Artigo 9º 4º da LRF) MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Elaborado pela: Secretaria Municipal de Finanças Departamento de Contabilidade PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIPORÃ AUDIÊNCIA PÚBLICA 1º QUADRIMESTRE

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2016 R$ 144,276 R$ 131,578 R$ 69,309 R$ 65,378 R$ 76,405 R$ 36,772 R$ 33,678 R$ 25,706 R$ 20,567 R$ 14,084 R$ 7,995 Saúde Educação Infraestrutura Saneamento

Leia mais

Anteriormente vimos várias intervenções do setor público (Estado) nas atividades econômicas, motivadas pelas IMPERFEIÇÕES DO SISTEMA DE MERCADO:

Anteriormente vimos várias intervenções do setor público (Estado) nas atividades econômicas, motivadas pelas IMPERFEIÇÕES DO SISTEMA DE MERCADO: Prof. Roberto Tomaoka O SETOR PÚBLICO Anteriormente vimos várias intervenções do setor público (Estado) nas atividades econômicas, motivadas pelas IMPERFEIÇÕES DO SISTEMA DE MERCADO: Políticas Fiscal Monetária

Leia mais

LEI Nº 2.593, DE 13 DE DEZEMBRO DE Maurício Sponton Rasi, Prefeito do Município de Porto Ferreira, Estado de São Paulo.

LEI Nº 2.593, DE 13 DE DEZEMBRO DE Maurício Sponton Rasi, Prefeito do Município de Porto Ferreira, Estado de São Paulo. LEI Nº 2.593, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2007. ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO MUNICIPIO PARA O EXERCICIO DE 2008. Maurício Sponton Rasi, Prefeito do Município de Porto Ferreira, Estado de São Paulo. Faço

Leia mais

LEI Nº DE 05 DE JANEIRO DE 2017.

LEI Nº DE 05 DE JANEIRO DE 2017. LEI Nº 2.675 DE 05 DE JANEIRO DE 2017. Estima a receita e Fixa a Despesa do Município de Sapucaia para o Exercício de 2017. A CÂMARA MUNICIPAL DE SAPUCAIA APROVA E EU SANCIONO A SEGUINTE LEI: Art. 1º -

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATEUS LEME

PREFEITURA MUNICIPAL DE MATEUS LEME Página 00001 Lei nº 2.420, de 01 de Dezembro de 2008 Estima a receita e fixa a despesa do Município de Mateus Leme, MG, para o exercício financeiro de 2009. O povo do Município de Mateus Leme, por seus

Leia mais

Taxa de juros e semiestagnação desde 1981

Taxa de juros e semiestagnação desde 1981 Taxa de juros e semiestagnação desde 1981 Apresentação preparada para o 13º Forum de Economia da Fundação Getulio Vargas Nelson Marconi 12 de setembro de 2016 Como evoluiu a renda per capita no Brasil?

Leia mais

RDEC 05 Demonstrações Contábeis. Maio 2015

RDEC 05 Demonstrações Contábeis. Maio 2015 RDEC 05 Demonstrações Contábeis Maio 2015 Diretoria de Administração Brasília, junho de 2015 1. Introdução Este relatório tem por objetivo apresentar as demonstrações contábeis da Fundação de Previdência

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS PRINCIPAIS TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS PARA OS MUNICÍPIOS ICMS E FPM

A IMPORTÂNCIA DAS PRINCIPAIS TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS PARA OS MUNICÍPIOS ICMS E FPM A IMPORTÂNCIA DAS PRINCIPAIS TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS PARA OS MUNICÍPIOS ICMS E FPM François E. J. de Bremaeker Rio de Janeiro, março de 2017 A IMPORTÂNCIA DAS PRINCIPAIS TRANSFERÊNCIAS DE RECURSOS PARA

Leia mais

Área Técnica: Equipe responsável pelo SIOPS Área de Economia da Saúde e Desenvolvimento Secretaria Executiva Ministério da Saúde.

Área Técnica: Equipe responsável pelo SIOPS Área de Economia da Saúde e Desenvolvimento Secretaria Executiva Ministério da Saúde. Assunto: Composição dos indicadores municipais calculados automaticamente pelo SIOPS após a declaração de dados contábeis, pelos municípios, a partir do SIOPS 2007 semestral. Área Técnica: Equipe responsável

Leia mais

Taxas de Inflação e PIB. Fonte: www3.bcb.gov.br/expectativas/publico/

Taxas de Inflação e PIB. Fonte: www3.bcb.gov.br/expectativas/publico/ PARÂMETROS PARA PROJEÇÕES Preencher com as expectativas de aumentos percentuais das receitas ou despesas DISCRIMINAÇÃO 2014 2015 2016 2017 1. INFLAÇÃO MÉDIA ANUAL (I P C A) 5,61% 5,25% 5,12% 5,07% 2. CRESCIMENTO

Leia mais

Avenida Brasil, 723 Jardim América- Santa Maria da Vitória - Bahia - CEP CNPJ n.º / LEI Nº.1043 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2017

Avenida Brasil, 723 Jardim América- Santa Maria da Vitória - Bahia - CEP CNPJ n.º / LEI Nº.1043 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2017 LEI Nº.1043 DE 14 DE DEZEMBRO DE 2017 ESTIMA A RECEITA E FIXA DESPESA DO MUNICÍPIO DE SANTA MARIA DA VITÓRIA PARA O EXERCÍCIO FINANCEIRO DE 2018 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS. O PREFEITO MUNICIPAL SANTA MARIA

Leia mais

Sumário. Apresentação, xv. Prefácio à 6ª Edição, xix. Prefácio à 5ª Edição, xxi. Prefácio à 4ª Edição, xxiii. Prefácio à 3ª Edição, xxv

Sumário. Apresentação, xv. Prefácio à 6ª Edição, xix. Prefácio à 5ª Edição, xxi. Prefácio à 4ª Edição, xxiii. Prefácio à 3ª Edição, xxv Sumário Apresentação, xv Prefácio à 6ª Edição, xix Prefácio à 5ª Edição, xxi Prefácio à 4ª Edição, xxiii Prefácio à 3ª Edição, xxv Prefácio à 2ª Edição, xxvii Prefácio à 1ª Edição, xxix Agradecimentos,

Leia mais

Reconciliação do EBITDA Ajustado (Medições não contábeis) R$ milhões

Reconciliação do EBITDA Ajustado (Medições não contábeis) R$ milhões 1. Destaques financeiros 3T12 3T13 R$ % 9M12 9M13 R$ % (+) Receita operacional bruta 2.262,9 2.393,2 130,3 5,8 6.500,9 7.019,6 518,7 8,0 (+) Receita de construção 612,3 551,4 (60,9) (9,9) 1.741,0 1.703,8

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO FREGUESIA DE ÁGUA RETORTA - ANO ECONÓMICO DE 2014-

RELATÓRIO DE GESTÃO FREGUESIA DE ÁGUA RETORTA - ANO ECONÓMICO DE 2014- RELATÓRIO DE GESTÃO FREGUESIA DE ÁGUA RETORTA - ANO ECONÓMICO DE 2014- ANÁLISE FINAL DO EXERCÍCIO ORÇAMENTAL Ano Económico de 2014 ANÁLISE AOS MAPAS DE CONTROLO ORÇAMENTAL Controlo Orçamental Despesa Procedeu-se

Leia mais

LRF, Art.52, inciso I, alíneas "a" e "b" - Anexo I PREVISÃO P/ O EXERCÍCIO

LRF, Art.52, inciso I, alíneas a e b - Anexo I PREVISÃO P/ O EXERCÍCIO LRF, Art.52, inciso I, alíneas "a" e "b" - Anexo I RECEITAS PREVISÃO P/ O RECEITAS REALIZADAS ATÉ O MÊS SALDO R$1,00 RECEITAS CORRENTES 30,118,600 14,711,229 15,407,371 Receita Tributária 1,075,000 438,954

Leia mais

PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PREFEITO EXERCÍCIO DE 2016

PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PREFEITO EXERCÍCIO DE 2016 187 PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PREFEITO EXERCÍCIO DE 2016 Município de União do Oeste Data de Fundação 04/01/1988 População: 2.650 habitantes (IBGE - 2016) PIB: 62,36 (em milhões) (IBGE - 2014) Prestação de

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO FREGUESIA DE SANTA CRUZ - ANO ECONÓMICO DE 2015-

RELATÓRIO DE GESTÃO FREGUESIA DE SANTA CRUZ - ANO ECONÓMICO DE 2015- RELATÓRIO DE GESTÃO FREGUESIA DE SANTA CRUZ - ANO ECONÓMICO DE 2015- ANÁLISE FINAL DO EXERCÍCIO ORÇAMENTAL Ano Económico de 2015 ANÁLISE AOS MAPAS DE CONTROLO ORÇAMENTAL Controlo Orçamental Despesa Procedeu-se

Leia mais

PREFEITURA MOGI DAS CRUZES 1- RECEITA DA ADMINISTRA<;:AO DIRETA E INDIRETA:

PREFEITURA MOGI DAS CRUZES 1- RECEITA DA ADMINISTRA<;:AO DIRETA E INDIRETA: PREFEITURA DE MOGI DAS CRUZES LEI N 7.331, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2017 Estima a Receita e Fixa a Despesa do Municipio de Mogi das Cruzes para 0 exercicio de 2018. lei: o PREFEITO MUNICIPAL DE MOGI DAS CRUZES,

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO FREGUESIA DE GINETES - ANO ECONÓMICO DE 2014-

RELATÓRIO DE GESTÃO FREGUESIA DE GINETES - ANO ECONÓMICO DE 2014- RELATÓRIO DE GESTÃO FREGUESIA DE GINETES - ANO ECONÓMICO DE 2014- ANÁLISE FINAL DO EXERCÍCIO ORÇAMENTAL Ano Económico de 2014 ANÁLISE AOS MAPAS DE CONTROLO ORÇAMENTAL Controlo Orçamental Despesa Procedeu-se

Leia mais

LEI Nº 990 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018.

LEI Nº 990 DE 28 DE DEZEMBRO DE 2018. 194 Estado do Rio de Janeiro Prefeitura Municipal de Areal Gabinete do Prefeito Praça Duque de Caxias nº 39 Centro Areal/RJ Tel.: (24)2257-3919 Cep.: 25.845-000 E-mail: governoa@areal.rj.gov.br Site: www.areal.rj.gov.br

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO FREGUESIA DE MOSTEIROS - ANO ECONÓMICO DE

RELATÓRIO DE GESTÃO FREGUESIA DE MOSTEIROS - ANO ECONÓMICO DE RELATÓRIO DE GESTÃO FREGUESIA DE MOSTEIROS - ANO ECONÓMICO DE 2015 - ANÁLISE FINAL DO EXERCÍCIO ORÇAMENTAL Ano Económico de 2015 ANÁLISE AOS MAPAS DE CONTROLO ORÇAMENTAL Controlo Orçamental Despesa Procedeu-se

Leia mais

Prefeitura Municipal de Glória publica:

Prefeitura Municipal de Glória publica: Prefeitura Municipal de Glória 1 Terça-feira Ano Nº 963 Prefeitura Municipal de Glória publica: Decreto Nº 04, de 18 de Janeiro de 2018 - Aprova a Programação da Execução Financeira dos órgãos, entidades

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2016 R$ 6,273 R$ 5,671 Em Bilhões de R$ R$ 2,954 R$ 2,936 R$ 2,818 R$ 2,201 R$ 1,737 R$ 1,395 R$ 1,196 R$ 0,618 R$ 0,575 R$ 0,510 Repasses aos Municípios (parcela

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO PÚBLICA MUNICIPAL João Pessoa PB Dezembro de 2011 A IMPORTÂNCIA DA COOPERAÇÃO

Leia mais

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE

CIA SANEAMENTO BÁSICO ESTADO SÃO PAULO / COMENTÁRIO DO DESEMPENHO DA COMPANHIA NO TRIMESTRE 1. A Sabesp apresenta um acréscimo de 9,5% na receita e manutenção do LAJIDA (R$ milhões) Principais Indicadores Variação Receita Operacional Líquida 993,5 1.087,4 9,5% Resultado Oper. antes Desp. Fin.

Leia mais

RECEITAS CORRENTES , , ,72 DESPESAS CORRENTES , , ,55

RECEITAS CORRENTES , , ,72 DESPESAS CORRENTES , , ,55 B A L A N Ç O O R Ç A M E N T Á R I O (Pela Despesa Empenhada) (Artigo 52 - Inciso I) 08 ago 00:36 FOLHA: 1 FEVEREIRO RECEITAS DESPESAS TIPO Previsão Execução Diferença TIPO Fixação Execução Diferença

Leia mais

Câmara Municipal de São Carlos Rua 7 de Setembro, Centro - CEP São Carlos - SP

Câmara Municipal de São Carlos Rua 7 de Setembro, Centro - CEP São Carlos - SP LEI Nº 15.150 DE 21 DE DEZEMBRO DE 2009. Dispõe sobre o orçamento do Município de São Carlos para o exercício de 2010. O Prefeito Municipal de São Carlos faz saber que a aprovou e ele sanciona e promulga

Leia mais

LEI N o /2017. Estima a receita e fixa a despesa do Município de Uberaba para o Exercício de 2018 e dá outras providências.

LEI N o /2017. Estima a receita e fixa a despesa do Município de Uberaba para o Exercício de 2018 e dá outras providências. LEI N o 12.756/2017 Estima a receita e fixa a despesa do Município de Uberaba para o Exercício de 2018 e dá outras providências. O Povo do Município de Uberaba, Estado de Minas Gerais, por seus representantes

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA POLÍTICA NO DESEMPENHO INSTITUCIONAL OU O SETOR PÚBLICO NA ECONOMIA DO

A INFLUÊNCIA DA POLÍTICA NO DESEMPENHO INSTITUCIONAL OU O SETOR PÚBLICO NA ECONOMIA DO A INFLUÊNCIA DA POLÍTICA NO DESEMPENHO INSTITUCIONAL OU O SETOR PÚBLICO NA ECONOMIA DO Cristiano Tatsch, secretário do Planejamento e Desenvolvimento Regional RS 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIMIRIM DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA JANEIRO A DEZEMBRO

PREFEITURA MUNICIPAL DE IBIMIRIM DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA JANEIRO A DEZEMBRO QUADRO PRINCIPAL ISOLADO:1 - FLUXOS DE CAIXAS DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS INGRESSOS 30.338.442,66 27.214.016,36 RECEITAS DERIVADAS E ORIGINÁRIAS 1FC 2.813.765,83 2.889.482,38 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES RECEBIDAS

Leia mais

Avaliação do Percentual de Despesa com Pessoal

Avaliação do Percentual de Despesa com Pessoal Estudos Técnicos/ CNM Julho de 2016 Avaliação do Percentual de Despesa com Pessoal Resumo Depois da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), as três esferas do governo são obrigadas a fazer o acompanhamento

Leia mais

R$ 1,00 ÓRGÃOS LEGISLATIVA JUDICIÁRIA ESSENCIAL À ADMINISTRAÇÃO DEFESA NACIONAL SEGURANÇA

R$ 1,00 ÓRGÃOS LEGISLATIVA JUDICIÁRIA ESSENCIAL À ADMINISTRAÇÃO DEFESA NACIONAL SEGURANÇA ÓRGÃOS LEGISLATIVA JUDICIÁRIA ESSENCIAL À ADMINISTRAÇÃO DEFESA NACIONAL SEGURANÇA JUSTIÇA PÚBLICA 01 - CÂMARA MUNICIPAL DE MACEIÓ 02 - GABINETE DO PREFEITO 03 - GABINETE DO VICE-PREFEITO 04 - SECRETARIA

Leia mais

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas

Contabilizando para o Cidadão Entendendo as Finanças Públicas Despesas Realizadas por Área de Governo - Ano 2015 Em Milhões de 239,596 226,803 207,372 174,885 50,045 17,0% 37,104 23,452 Saneamento Básico Poder Legislativo (Água, Esgoto e Limpeza Urbana) 4,9% 21,327

Leia mais

ESTADO DE MATO GROSSO MUNICÍPIO DE PONTE BRANCA GABINETE DA PREFEITA

ESTADO DE MATO GROSSO MUNICÍPIO DE PONTE BRANCA GABINETE DA PREFEITA LEI Nº 470/2012 - DE 10 DE DEZEMBRO DE 2012. Estima a receita e fixa a despesa do Município de Ponte Branca para o exercício de 2.013, e dá outras providências. O Povo do Município de Ponte Branca, neste

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPUÃ ESTADO DO PARANÁ

PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPUÃ ESTADO DO PARANÁ PREFEITURA MUNICIPAL DE ARAPUÃ ESTADO DO PARANÁ Notas Explicativas Das Demonstrações Contábeis Exercício financeiro de 2016 As Demonstrações Contábeis do Município de Arapuã foram elaboradas de acordo

Leia mais