Comparações Internacionais em Finanças Públicas e Desempenhos em áreas de atuação Governamental

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Comparações Internacionais em Finanças Públicas e Desempenhos em áreas de atuação Governamental"

Transcrição

1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 4 Comparações Internacionais em Finanças Públicas e Desempenhos em áreas de atuação Governamental Pedro Tonon Zuanazzi Gustavo Inácio de Moraes Milton Andre Stella Julho de 214

2 Nota Metodológica O presente relatório apresenta dados de despesas públicas e de desempenhos de alguns países selecionados. Para a escolha dos países buscou-se aqueles com PIB per capita PPP semelhante ao brasileiro, entre outras características populacionais e culturais. Essas nações foram denominadas "Países de comparação". Também foram selecionados, para fins de destaque, países considerados importantes no contexto internacional, pelo seu tamanho econômico, populacional ou pela sua notória qualidade de vida, denominados países de referência. Os 1 Países de Comparação selecionados estão apresentados na tabela 1, conjuntamente com o seu PIB per capita. Os 1 Países de Referência estão apresentados na tabela 2. Tabela 1: Países de comparação ao Brasil e seu PIB per capita PPP Country GDP per capita Tabela 2: Países de destaque analisados e seu PIB per capita PPP Country GDP per capita

3 Russia 1) Panorama Geral em Finanças Públicas e Crescimento Econômico Quando comparado o estoque da dívida pública, em percentual do PIB, de todos os países selecionados, o Brasil, com 66,3%, encontra-se em uma posição intermediária. Entretanto, ao comparar somente com os países de comparação (Gráfico 1) onde, em geral, os juros são maiores, o Brasil é o mais endividado. Entre os países de referência, as dívidas são, em geral, maiores. Entretanto, destaca-se que para esses países isso não é necessariamente um problema (devido aos menores juros). Gráfico 1 Total da Dívida Pública % do PIB , ,8 132, ,4 17,6 19,6 22,4 29,5 31,8 35,8 39,3 45,2 46,5 59,4 66,3 78,1 9,1 93,9 93,9 14,5 Fonte: FMI Fundo Monetário Internacional Com um resultado nominal de -3,3% do PIB, o Brasil apresentou, em 213, o terceiro maior déficit dentre os países de comparação, atrás apenas da África do Sul e do México (Gráfico 2). Isso é um pouco preocupante, pois além de possuir a maior dívida entre os países de comparaçao, o Brasil está entre aqueles com maior déficit após o pagamento de juros. Como esperado, os maiores déficits foram apresentados, em geral, pelos países de referência.

4 Russia Gráfico 2 Resultado do Setor Público (Nominal ) % do PIB ,1 1 5,,5-5 -4,9-4,3-4,2-3,9-3,3-3, -2,5-2,3-1,9-1,9-1,5-1,3-1, -1-8,4-7,3-7,2-5,8 Fonte: FMI Fundo Monetário Internacional O Gráfico 3 clarifica porque o endividamento dos países ricos não é, necessariamente, um problema. Os juros médios pagos por um país possuem uma correlação com sua taxa de juros. O Brasil, em 214, possui a maior taxa de juros dentre todos os países, de 11% ao ano. Logo, o endividamento brasileiro apresenta um maior custo do que o endividamento das demais nações. Para os países de referência, em contrapartida, o endividamento não representa um alto custo. Gráfico 3 Taxa de Juros ao ano ,% 11,% 1,% 9,3% 8,% 8,3% 8,% 6,% 6,% 5,8% 4,% 4,% 3,8% 3,5% 3,% 2,% 1,5%,5%,3%,2%,2%,2%,2%,2%,%,%,% Fonte: tradingeconomics.com

5 A taxa de inflação oficial brasileira, em 213 (Gráfico 4), também se mostrou elevada, sendo a quarta maior dentre os países de comparação, com um nível de 6,2% (aproximadamente no teto da meta do governo). Isso significa que a redução dos juros (para aliviar o endividamento) pode ser um problema ao governo, uma vez que elevaria sua inflação para patamares acima da meta, o que além de abalar a credibilidade com os investidores, iria impactar no poder de compra da população. Gráfico 4 Taxa de Inflação , ,5 6,8 6,2 5, , 3,8 2,8 2,6 2,6 2,1 2, 1,5 1,5 1,4 1,2,9,9,4,3 Ao mesmo tempo, o crescimento econômico do país em 213 (Gráfico 5), de 2,5%, coloca o Brasil em um nível relativamente baixo de crescimento entre os países de comparação, parcialmente explicado pela falta de investimentos estrangeiros, mesmo com os altos juros apresentados pelo país. Além do crescimento chinês (7,7%), cabe destaque paraos crescimentos do (5,8%) e da Colômbia (4,3%), cujas economias crescem concomitantemente com baixas taxas de inflação.

6 Gráfico 5 Crescimento do PIB ,7 6 5,8 4 4,4 4,3 4, 3,5 2 2,5 1,9 1,9 1,7 1,5 1,3 1,1,9,6,4,2-2 -1,2-1,4-1,9-4

7 2 ) Despesas e desempenhos em Saúde Nos gastos totais com saúde (públicos e privados) em 212, o Brasil, com 9,3% do PIB, apresentava o maior percentual dentre todos os países de comparação (Gráfico 6). No entanto, os países de referência, em geral, apresentam gastos maiores. Destaque para os EUA, com 17,9% do PIB despendido no setor. Gráfico 6 - Despesas em Saúde % do PIB Público e Privado , ,7 11,3 1,1 1 9,6 9,4 9,4 9,3 9,2 9, 8,9 8, ,4 6,8 6,3 6,3 6,1 5,4 5,1 5,1 4 2 Entretanto, ao comparar as despesas em saúde, em 212, somente do setor público, o Brasil encontrava-se em uma posição intermediária entre os países de comparação, com um gasto de 4,3% do PIB (Gráfico 7).

8 Gráfico 7 - Despesas em Saúde % do PIB Setor Público , 8,6 8,3 8,3 7,8 7,7 7,2 7,1 5,9 5,9 5,2 4,7 4,3 4,2 4,2 4, 3,8 3,2 3, 3, 2 1 Fonte: Elaborado pelos autores com base nos dados do Banco Mundial O Gráfico 8 apresenta o percentual dos gastos em saúde realizado pelo setor público em relação aos gastos totais. Como pode ser analisado, Brasil e Estados Unidos possuem as maiores participações privadas nesse setor dentre todos os países. Gráfico 8 - Despesas em Saúde Participação do Setor Público ,1 82,5 82,5 78,2 77,7 76,9 76,3 75, ,9 73,6 66,6 62,6 61, 58,9 6 56,3 56, 51,8 5 47,9 46,4 46,

9 Embora o Brasil possua o maior investimento em Saúde (somando gastos públicos e privados), sua taxa de mortalidade infantil situa-se em uma posição intermediária entre os países de comparação, tendo obtido, em 212, 12,9 mortes de menores de 1 ano para cada mil nascimentos (Gráfico 9). Entre todos os países, os melhores desempenhos são encontrados na Noruega e no Japão, que otiveram 2,2 mortes para cada mil nascimentos. Ou seja, pode-se dizer que a incidência de mortalidade infantil no Brasil é aproximadamente seis vezes maior do que nos países com melhor desempenho. Dentre os países de comparação, cabe destaque para o Uruguai, com uma taxa de 6,2. Um dado negativo recai sobre a África do Sul, onde a taxa é de 33,3. Gráfico 9 Taxa de Mortalidade Infantil (por mil) , ,1 14,1 13,9 12,9 12,2 12,1 1 1,7 1,5 8,9 6,2 6, 5 4,1 3,8 3,4 3,4 3,2 2,9 2,2 2,2 Com uma taxa de 69 mortes de mães para cada 1 mil nascimentos, em 213, o Brasil encontrase em uma posição intermediária entre todos os países. Considerando-se os países de referência, as menores taxas de mortalidade materna são em torno de 4 mortes para cada 1 mil nascimentos (casos de Noruega, Itália e Espanha). Isso demonstra uma situação brasileira um pouco preocupante: a incidencia no Brasil é aproximadamente 17 vezes maior do que nos países de melhor desempenho. A África do Sul é o destaque negativo, com 14 mortes para cada 1 mil nascimentos.

10 Gráfico 11 Taxa de Mortalidade Materna (por 1 mil) , , 83, 8 69, 6 49, 4 33, 32, 28, 24, 2, 2 14, 12, 8, 8, 7, 6, 5, 4, 4, 4, Apesar de possuir o maior gasto em saúde dentre os países de comparação (somando gastos públicos e privados), o Brasil possui a segunda menor expectiva de vida dentre esses países (73,6 anos), a frente apenas da África do Sul (56,1 anos). O Japão possui a maior expectativa de vida entre todos os países: 83,1 anos. Gráfico 12 Expectativa de vida ,1 82,9 82,6 82,4 81,5 81,5 8,9 8,4 78,7 77,1 76,9 75,2 74,9 74,6 74,5 74,3 73,8 73,6 7,5 6 56,

11 3 ) Despesas e desempenhos em Educação Dentre todos os 2 países analisados no presente trabalho, 16 possuem informações de gasto público em educação, sendo 9 países de referência e 7 países de compação. Dentre esses 7 países de comparação, o Brasil possuia, em 21, o segundo maior gasto público com o setor (5,8% do PIB), atrás apenas da África do Sul (Gráfico 13). Dentre todos os 16 países, o Brasil ocupa a 5ª colocação. Gráfico 13 Despesas do Setor Público Em % PIB ,9 6,2 6, 5,9 5,8 5,6 5,4 5,2 5,1 5, 4,8 4,5 4,1 3,8 3,5 3 2,7 2 1 Ao analisar os gastos públicos, por aluno, do ensino primário, verifica-se que os países de referência, em geral, realizam um maior investimento do PIB do que os países de comparação (Gráfico 14). Dentre os países de comparação o Brasil realiza um investimento elevado, atrás apenas da Bulgária.

12 Gráfico 14 Despesas por Aluno (Setor público) Ensino Primário Em % PIB per capita , ,1 23,7 22,8 22,1 21,9 21,8 21,1 21,1 2 18,7 18,3 17, ,8 14,8 13,9 1 8,3 5 De forma similar ao ensino primário, os gastos públicos com o ensino secundário são elevados se confrontados com os países de comparação, sendo somente menores que as despesas da Bulgária, novamente. Gráfico 15 Despesas por Aluno (Setor público) Ensino Secundário Em % PIB per capita ,3 33,8 3 29,2 27,3 26, ,3 24,7 24,5 24,3 24,3 21,6 2, ,9 15,4 14, 1 1,2 5

13 No que diz respeito ao ensino terciário, os gastos por aluno do setor público, em percentual do PIB, também colocam o Brasil em uma posição intermediária. Atrás de e, e a frente de Romenia, Bulgária e. Gráfico 16 Despesas por Aluno (Setor público) Ensino Terciário Em % PIB per capita ,3 42,4 4 38, ,2 29,6 28,9 28,4 25,8 25,6 25,3 2,9 2,3 15,6 1 9, 5 Com 391 pontos na prova de matemática do PISA 212, o desempenho brasileiro ocupa a antepenúltima colocação, a frente somente de Colômbia e (Gráfico 17). Os melhores desempenhos dentre todos os países são das três cidades chinesas onde o programa é aplicado. Entretando, salienta-se que o interior da não é avaliado, não permitindo uma comparação honesta com os demais países. Entre os países de referência, destaca-se o Japão, com 536 pontos.

14 Shanghai- Hong Kong- Macao- Gráfico 17 Desempenho médio em Matemática Fonte: PISA/OCDE O desempenho em Leitura de texto dos alunos brasileiros atingiu 41 pontos (Gráfico 18), colocando o Brasil, novamente, na antepenúltima posição, a frente apenas da Colômbia e do. Gráfico 18 Desempenho médio em Leitura de texto Fonte: PISA/OCDE

15 Shanghai- Hong Kong- Macao- Assim como nos desempenhos em matemática e leitura de texto, o Brasil obteve baixos resultados em ciências (Gráfico 19), a frente, mais uma vez, apenas da Colômbia e do. Gráfico 19 Desempenho médio em Ciências Fonte: PISA/OCDE Com 428 pontos, o desempenho dos estudantes brasileiros em solução de problemas lógicos foi um pouco superior aos três anteriormente apresentados: o Brasil, em 212, estava a frente de Uruguai, Bulgária e Colômbia (Gráfico 2).

16 Macao- Hong Kong- Shanghai- Gráfico 2 Desempenho médio em Solução de Problemas Lógicos Fonte: PISA/OCDE

17 4 ) Despesas e desempenhos em Ciência e Tecnologia O Brasil investiu, em 21, 1,2% de seu PIB em despesas com Ciências e Tecnologia (Gráfico 21). Dentre os 8 países de comparação que disponibilizam esse dado no Banco Mundial, está atrás apenas da, que gastou 1,8% de seu PIB. Dentre os países de referência, cabe destaque ao Japão, com um investimento de 3,4%, seguido pela Alemanha (2,9%) e os Estados Unidos (2,8%). Gráfico 21 - Despesas em Ciência e Tecnologia como % PIB ,5 3,4 3 2,9 2,8 2,5 2,2 2 1,5 1 1,8 1,8 1,7 1,5 1,4 1,3 1,2 1,1,9,5,6,5,4,4,2 Entretanto, quando comparadas as aplicações para registros de patentes (para cada milhão de habitantes) em 212, o Brasil, com valor equivalente a 24, além de estar muito atrás da (386), está atrás da Turquia (6), da Romenia (51) e da Bulgária (34). Destaca-de o Japão, com 2.25 registro para cada milhão de habitantes.

18 Gráfico 22 - Aplicações para Registros de Patentes (para cada milhão de habitantes)

19 5 ) Despesas e desempenhos Militares Os gastos militares brasileiros são relativamente baixos na comparação entre os países, sendo equivalente a 1,4% de seu PIB (Gráfico 23). Dentre os países de comparação está a frente apenas de Romenia, África do Sul e México. Gráfico 23 - Despesas Militares como % PIB ,5 4,2 4 3,8 3,5 3,4 3 2,5 2 1,5 1,5 2,3 2,3 2,2 2,2 2,1 1,9 1,6 1,6 1,4 1,4 1,4 1,3 1,3 1,2 1,,9,6 Tabela 3 Despesas Absolutas em Defesa País Gastos (US$ bilhões) % Total Mundial Estados Unidos Russia Arábia Saudita França Reino Unido Alemanha Japão India Coreia do Sul Itália Brasil Fonte:StockholmInternationalPeaceResearchInstitute(SIPRI)Yearbook214

20 O PwtIndx é um índice de poder militar não oficial e que carece de melhores esclaececimentos sobre como é calculado. Realizado pelo site Global Fire, é o único Índice de poder militar desponível. Sua interpretação é de quanto menor o valor, maior o poder militar do país. Além da capacidade de armamento, o índice leva em consideração o número de combatentes disponíveis para uma possível guerra. Por isso, em geral países de grande população possuem melhor colocação no índice. Conforme o PwtIndx, dentre os 2 países analisados, o Brasil possui o 1º maior poder militar (Gráfico 24). Estados Unidos, Russia e ocupam as três primeiras posições. Gráfico 24 - Ranking de Poder Militar (PwrIndx - Não Oficial) ,5 3,6 3 2,5 2 2,2 1,7 1,6 1,6 1,6 1,5 1 1,3 1,3 1,2 1,1,5,7,6,6,5,5,5,4,3,2,2 Fonte: Global Firepower (Quanto menor, maior a potência)

Evolução das Receitas e Despesas dos Municípios do Corede do Vale do Rio dos Sinos

Evolução das Receitas e Despesas dos Municípios do Corede do Vale do Rio dos Sinos PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 5 - Versão 2 Evolução

Leia mais

Evolução das Despesas Estaduais

Evolução das Despesas Estaduais PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 2 Evolução das Despesas

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13

Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13

Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Cenário Macroeconômico Brasileiro

Cenário Macroeconômico Brasileiro SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14

Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas

Leia mais

Evolução das Despesas Federais

Evolução das Despesas Federais PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 3 Evolução das Despesas

Leia mais

A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise

A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise Ministério da A Política Fiscal Brasileira em Tempos de Crise Encontro de Política Fiscal - FGV Ministro Guido Mantega Brasília, 7 de novembro de 2014 Antes de 2008, Brasil tinha Situação Fiscal Confortável

Leia mais

Evolução das despesas do Setor Público, Estados e Municípios

Evolução das despesas do Setor Público, Estados e Municípios PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 15 Evolução das

Leia mais

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004

EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES

Leia mais

O Regime Geral da Previdência Social (RGPS)

O Regime Geral da Previdência Social (RGPS) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 18 O Regime Geral

Leia mais

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç

Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4

Leia mais

Perspectivas para 2012

Perspectivas para 2012 Abiplast Perspectivas para 2012 Antonio Delfim Netto 2 de Dezembro de 2011 São Paulo, SP 1 I.Mundo: Década de 80 e 2010 (% do PIB) 30% 23% 31% 24% 37% 22% 3,7% 3,3% 8% 7% 4,2% 4,0% 1,5% 1,2% Fonte: FMI,

Leia mais

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias

EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112

Leia mais

Educação e Produtividade

Educação e Produtividade Educação e Produtividade João Batista Oliveira 4º Fórum Liberdade e Democracia Florianópolis 11 de março de 2019 Produtividade: Brasil vs Outros Países Estados Unidos Japão Espanha Coreia do Sul Itália

Leia mais

Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças

Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças Seminário APIMEC 40 anos O Mercado de capitais em novos patamares Brasil em 40 anos: Mudanças e semelhanças 1970-2010 Eduardo Pereira Nunes - Presidente do IBGE epnunes@ibge.gov.br Brasilia, 17 de maio

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25% mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL

PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População

Leia mais

Brasil está quase na lanterna do ranking mundial de crescimento do PIB País ocupa a 31ª posição da lista de 34 nações, que é liderada pela China

Brasil está quase na lanterna do ranking mundial de crescimento do PIB País ocupa a 31ª posição da lista de 34 nações, que é liderada pela China Brasil está quase na lanterna do ranking mundial de crescimento do PIB País ocupa a 31ª posição da lista de 34 nações, que é liderada pela China Matéria publicada em 29 de Novembro de 2014 SÃO PAULO -

Leia mais

Estatística e Probabilidades

Estatística e Probabilidades Estatística e Probabilidades Nesse resumo vamos mostrar como a análise crítica de séries estatísticas podem contribuir para uma compreensão mais precisa da realidade. Todos os dias ouvimos falar sobre

Leia mais

FGV/EESP 28 de setembro de Ajuste fiscal. Contribuições para o debate sobre as saídas para a crise. Felipe Salto

FGV/EESP 28 de setembro de Ajuste fiscal. Contribuições para o debate sobre as saídas para a crise. Felipe Salto FGV/EESP 28 de setembro de 2016 Ajuste fiscal Contribuições para o debate sobre as saídas para a crise Felipe Salto Assessor parlamentar no Senado e professor dos cursos Master da FGV/EESP Visão geral

Leia mais

PROCESSO DE AGREGAÇÃO

PROCESSO DE AGREGAÇÃO SOBRE O RELATÓRIO Competitividade Brasil: comparação com países selecionados Avalia os determinantes da competitividade de um país. Analisa NOVE FATORES que condicionam a capacidade das empresas de concorrer

Leia mais

TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS

TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS TRIBUTAÇÃO SOBRE DIVIDENDOS Comparativo do Brasil no Contexto Mundial (Tributação da Renda) Tributação sobre o Lucro das Empresas Tributação sobre Dividendos Tributação sobre Ganho de Capital TRIBUTAÇÃO

Leia mais

Políticas de estabilização e movimento de capital. Reinaldo Gonçalves

Políticas de estabilização e movimento de capital. Reinaldo Gonçalves Políticas de estabilização e movimento de capital Reinaldo Gonçalves reinaldogoncalves1@gmail.com 1 Sumário 1. Ajuste interno e externo 2. Modelo Mundell-Fleming 3. Síntese 2 1. Ajuste interno e externo

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%

META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%

META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00% abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA

Leia mais

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados

TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254

Leia mais

Encontro Catarinense da Indústria. Perspectivas para a indústria brasileira

Encontro Catarinense da Indústria. Perspectivas para a indústria brasileira Encontro Catarinense da Indústria Perspectivas para a indústria brasileira 19 de julho de 1 A Parábola da Indústria Indústria da Transformação (% do PIB) A Indústria da Transformação e a evolução do PIB

Leia mais

Indicadores Macro para o Brasil na área de Ciência e Tecnologia

Indicadores Macro para o Brasil na área de Ciência e Tecnologia Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI Academia da Propriedade Intelectual, Inovação e Desenvolvimentos ACAD Mestrado Profissional em Propriedade Intelectual e Inovação Indicadores Macro para

Leia mais

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre

ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS. Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS Aula expositiva 9ºs anos 2º bimestre PRECEDENTES Início do século XX: - Muitas diferenças culturais, econômicas, políticas, religiosas etc. entre os países. - Muitos conflitos,

Leia mais

A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA

A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA RECUPERAÇÃO CÍCLICA E NECESSIDADE DE REFORMAS MARÇO DE 2017 FERNANDO HONORATO BARBOSA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 2 CENÁRIO GLOBAL 3 ECONOMIA

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%

Leia mais

Setor Público Brasileiro

Setor Público Brasileiro PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Parceria FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 25 Evolução das

Leia mais

JUROS E RISCO BRASIL

JUROS E RISCO BRASIL JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%

Leia mais

3º Trimestre de 2011

3º Trimestre de 2011 Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 3º Trimestre de 2011 Coordenação de Contas Nacionais 06 de dezembro de 2011 Revisões nas Contas Nacionais Trimestrais No 3º trimestre

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2010 Coordenação de Contas Nacionais 03 de março de 2010 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado

Leia mais

O Brasil lidera a piora do clima econômico na América Latina

O Brasil lidera a piora do clima econômico na América Latina O Brasil lidera a piora do clima econômico na América Latina Indicador IFO/FGV de Clima Econômico da América Latina Situação Atual Expectativas Janeiro/2019 Abril/2019 Janeiro/2019 Abril/2019 Janeiro/2019

Leia mais

Estudo ACIRP Escolas Públicas e educação 2018 Fevereiro/2018

Estudo ACIRP Escolas Públicas e educação 2018 Fevereiro/2018 Estudo ACIRP Escolas Públicas e educação 2018 Fevereiro/2018 Brasil aponta baixo nível de qualificação da população frente a outros países Educação e qualificação da mão-de-obra no Brasil ainda estão longe

Leia mais

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)

PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18

Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renovou tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas

Leia mais

Estatísticas em Educação e Saúde do Litoral Norte Gaúcho

Estatísticas em Educação e Saúde do Litoral Norte Gaúcho PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 21 Estatísticas

Leia mais

SIDERURGIA MUNDIAL: Situação Atual e Perspectivas. Germano Mendes De Paula Novembro de 2010

SIDERURGIA MUNDIAL: Situação Atual e Perspectivas. Germano Mendes De Paula Novembro de 2010 SIDERURGIA MUNDIAL: Situação Atual e Perspectivas Germano Mendes De Paula Novembro de 2010 Agenda 1. Siderurgia mundial 2. Países selecionados EUA, Alemanha, Itália, Espanha e Coréia do Sul China, Índia,

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2013 Coordenação de Contas Nacionais 30 de agosto de 2013 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de mercado

Leia mais

AVANÇOS EM TECNOLOGIA: - Investimentos crescentes em P&D - Aumento da capacidade não-letal e maior precisão das armas - Custos crescentes dos equipamentos - Automação e robotização - Atuação em rede x

Leia mais

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Cenário e perspectivas macroeconômicas Claudemir Galvani São Paulo, 04 de fevereiro de 2010 Evolução do Crescimento Global, por Região e

Leia mais

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil:

I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: I Cenário Mundial. II Contexto Internacional e o Brasil. III Brasil: Situação Externa e Interna. Tendências. IV Paraná em Destaque V Brasil: Projeções e Reflexões Fonte: FMI G7: EUA. Alemanha, Japão,

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 19 O RPPS da União

Leia mais

Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17

Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17 Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renova tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas

Leia mais

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES

DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56

Leia mais

SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA

SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS GUSTAVO CUBA FONTE: ALIECEWEB EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL NATURAL 2013 A 2016 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL (NCM 04.09.00.00) ANO 2013 2014 2015 2016 Meses US$ KG Valor

Leia mais

Transição Demográfica: o perfil demográfico da futura sociedade brasileira. José Eustáquio Diniz Alves ENCE/IBGE

Transição Demográfica: o perfil demográfico da futura sociedade brasileira. José Eustáquio Diniz Alves ENCE/IBGE Transição Demográfica: o perfil demográfico da futura sociedade brasileira José Eustáquio Diniz Alves ENCE/IBGE 8 de junho de 2011 Sumário Panorama econômico e demográfico mundial; Transição Demográfica;

Leia mais

O Regime Próprio da Previdência Social do RS

O Regime Próprio da Previdência Social do RS PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Convênio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 17 O Regime Próprio

Leia mais

Movimento Secular versus Bolha Pedro Bastos, CEO HSBC Global Asset Management - Brasil

Movimento Secular versus Bolha Pedro Bastos, CEO HSBC Global Asset Management - Brasil Setembro de 2008 Movimento Secular versus Bolha Pedro Bastos, CEO HSBC Global Asset Management - Brasil Global Asset Management 1 Conteúdo Integração entre Brasil e Ásia Redução do Home Bias e seus efeitos

Leia mais

A metamorfose dos pagamentos. Maria Prados Vice-Presidente de Crescimento Vertical em Varejo de Global ecom

A metamorfose dos pagamentos. Maria Prados Vice-Presidente de Crescimento Vertical em Varejo de Global ecom A metamorfose dos pagamentos Maria Prados Vice-Presidente de Crescimento Vertical em Varejo de Global ecom Método de pagamento Comércio Os pagamentos estão mais estratégicos do que nunca Esquemas de Marketing

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14

Leia mais

ESTADOS UNIDOS. Comércio Exterior

ESTADOS UNIDOS. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ESTADOS UNIDOS Comércio Exterior Março de 2016 Principais Indicadores

Leia mais

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011

MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer

Leia mais

ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES (IC-FIESP)

ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES (IC-FIESP) ÍNDICE FIESP DE COMPETITIVIDADE DAS NAÇÕES (IC-FIESP) José Ricardo Roriz Coelho 22 de setembro de 2005 I. INTRODUÇÃO Conceito de Competitividade Objetivos do IC-FIESP Análises Realizadas Banco de Dados

Leia mais

ECO Economia Brasileira

ECO Economia Brasileira Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January, 2012 ECO 112 - Economia Brasileira Eloi Martins Senhoras Available at: http://works.bepress.com/eloi/124/

Leia mais

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO

COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14

Leia mais

Estratégia nacional Inserção internacional Mudanças sócio-demográficas Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP

Estratégia nacional Inserção internacional Mudanças sócio-demográficas Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP Estratégia nacional Inserção internacional Mudanças sócio-demográficas Fernando Nogueira da Costa Professor do IE-UNICAMP Inserção Internacional Islândia Inglaterra Oceano Atlântico França Espanha Itália

Leia mais

Perspectivas Econômicas

Perspectivas Econômicas Perspectivas Econômicas Janeiro, 2012 Agenda Economia Global Cenário de baixo crescimento mundial, riscos de cauda diminuíram. Riscos (Debt Ceiling, eleições na Itália, crescimento na Europa). Brasil Atividade

Leia mais

REFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão

REFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL. DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão REFORMAS PARA O CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL DYOGO HENRIQUE DE OLIVEIRA Ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão A melhora da economia é real +0,6% PRODUTO INTERNO BRUTO 3º TRIM VAR. REAL PIB ACUMULADO

Leia mais

Brasil: Ventos mais favoráveis

Brasil: Ventos mais favoráveis Economic Research - Brasil outubro 2017 Brasil: Ventos mais favoráveis Everton Gomes Contexto: A Pior crise da história? 2 Variação acumulada em 3 anos do PIB per capita (%) 32 27 29 22 17 12 7 20 16 14

Leia mais

o BRASIL E O COMÉRCIO MUNDIAL DE CARNE BOVINA INTRODUÇÃ

o BRASIL E O COMÉRCIO MUNDIAL DE CARNE BOVINA INTRODUÇÃ - o BRASIL E O COMÉRCIO MUNDIAL DE CARNE BOVINA Oscar Tupy1 INTRODUÇÃ O Este trabalho tem por objetivo mostrar de forma compacta as tendências mundiais de consumo, produção e comércio de carne bovina.

Leia mais

Terceira Revolução Industrial. Início no final da Segunda Guerra mundial Integrou conhecimento científico com produção industrial

Terceira Revolução Industrial. Início no final da Segunda Guerra mundial Integrou conhecimento científico com produção industrial Terceira Revolução Industrial Início no final da Segunda Guerra mundial Integrou conhecimento científico com produção industrial Todos os conhecimentos gerados em pesquisas são repassados quase que simultaneamente

Leia mais

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco

Perspectivas Econômicas. Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Perspectivas Econômicas Pesquisa Macroeconômica Itaú Unibanco Setembro, 2014 Juros americanos permanecem baixos, apesar da melhora da economia Taxa de desemprego, % Treasuries: taxa dos títulos de 10 anos

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2014 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO REFLEXOS DO CENÁRIO ECONÔMICO MUNDIAL SOBRE O AGRONEGÓCIO BRASILEIRO JOÃO CRUZ REIS FILHO SECRETÁRIO DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Brasília/DF JULHO DE 2015 22 CENÁRIO POPULACIONAL

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 4º Trimestre de 2012 Coordenação de Contas Nacionais 01 de março de 2013 Tabela Resumo Principais resultados do PIB TABELA I.1 - Principais

Leia mais

Contas Nacionais Trimestrais

Contas Nacionais Trimestrais Contas Nacionais Trimestrais Indicadores de Volume e Valores Correntes 2º Trimestre de 2011 Coordenação de Contas Nacionais 02 de setembro de 2011 Tabela Resumo Principais resultados do PIB a preços de

Leia mais

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Serviço Móvel Pessoal Pré-Pago (Celular Pré-pago)

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Serviço Móvel Pessoal Pré-Pago (Celular Pré-pago) O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Serviço Móvel Pessoal Pré-Pago (Celular Pré-pago) Documento preparado por solicitação da TELEBRASIL & FEBRATEL

Leia mais

EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO

EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO - 2017-2021 ANO TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB TAXA DE JUROS SELIC TAXA DE CÂMBIO R$/US$ TAXA DE INFLAÇÃO IPCA 2017

Leia mais

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes

Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita

Leia mais

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Banda Larga Fixa

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Banda Larga Fixa O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Banda Larga Fixa Documento preparado por solicitação da TELEBRASIL & FEBRATEL São Paulo, novembro

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS

REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,

Leia mais

ÍNDIA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT &

ÍNDIA INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR INVEST EXPORT & Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INTERCÂMBIO COMERCIAL COM O BRASIL E COMÉRCIO EXTERIOR Foto: shutterstock.com

Leia mais

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Telefonia Fixa

O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Telefonia Fixa O Desempenho Comparado das Telecomunicações do Brasil Preços dos Serviços de Telecomunicações Utilização de Telefonia Fixa Documento preparado por solicitação da TELEBRASIL & FEBRATEL São Paulo, novembro

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 26/09/2018 1 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial

Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial XIX Congresso Brasileiro de Economia Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda aclacerda@pucsp.br Bonito, 09 de Setembro de 2011. Page 1 Economia

Leia mais

Rentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011.

Rentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011. Rentabilidade com Preservação de Capital José Márcio Camargo Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo Abril 2011 Abril 2011 1 Admirável Mundo Novo 1. Taxas de juros reais negativas em todos os países

Leia mais

Gustavo H. B. Franco São Paulo, 18 de março de 2015

Gustavo H. B. Franco São Paulo, 18 de março de 2015 DILEMAS MACRO TEMAS ESTRUTURAIS PARA 2015 E ADIANTE Fundação Don Cabral Gustavo H. B. Franco São Paulo, 18 de março de 2015 Roteiro tópicos 1. A exaustão fiscal : o grande condicionante das políticas econômicas

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE JULHO 2015 Página População... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados de Franca... 2 Dados do emprego na indústria

Leia mais

Anteriormente vimos várias intervenções do setor público (Estado) nas atividades econômicas, motivadas pelas IMPERFEIÇÕES DO SISTEMA DE MERCADO:

Anteriormente vimos várias intervenções do setor público (Estado) nas atividades econômicas, motivadas pelas IMPERFEIÇÕES DO SISTEMA DE MERCADO: Prof. Roberto Tomaoka O SETOR PÚBLICO Anteriormente vimos várias intervenções do setor público (Estado) nas atividades econômicas, motivadas pelas IMPERFEIÇÕES DO SISTEMA DE MERCADO: Políticas Fiscal Monetária

Leia mais

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA

RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2013 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do

Leia mais

ABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág.

ABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág. RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2016 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do

Leia mais

PROVA ESCRITA DE NOÇÕES DE ECONOMIA

PROVA ESCRITA DE NOÇÕES DE ECONOMIA PROVA ESCRITA DE NOÇÕES DE ECONOMIA Nesta prova, faça o que se pede, utilizando, caso deseje, os espaços indicados para rascunho. Em seguida, escreva os textos definitivos das questões no Caderno de Textos

Leia mais

Florestais apresentou um crescimento de 54,2%, totalizando US$ 68 milhões.

Florestais apresentou um crescimento de 54,2%, totalizando US$ 68 milhões. Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio exterior do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de abril de 2017. Total das exportações do Rio Grande do Sul.

Leia mais

FGV 27 de Setembro de 2011

FGV 27 de Setembro de 2011 Guerra Cambial: Evolução e Novos Desdobramentos FGV 27 de Setembro de 2011 Roberto Giannetti da Fonseca Diretor Titular DEREX Departamento de Relações Internacionais e Comércio Exterior As Batalhas da

Leia mais

SETORES DA ECONOMIA DE UM PAÍS - SETOR PRIMÁRIO...

SETORES DA ECONOMIA DE UM PAÍS - SETOR PRIMÁRIO... Economia do Brasil INTRODUÇÃO A economia de um país pode ser dividida em setores (primário, secundário e terciário) de acordo com os produtos produzidos, modos de produção e recursos utilizados. Estes

Leia mais

MÉXICO. Comércio Exterior

MÉXICO. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC MÉXICO Comércio Exterior Julho de 2016 Principais indicadores socioeconômicos

Leia mais

ÁFRICA DO SUL. Comércio Exterior

ÁFRICA DO SUL. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC ÁFRICA DO SUL Comércio Exterior Fevereiro de 2016 Principais Indicadores

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 29/08/2018 1 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

Escolha o Destino Incentivos Assistenciais através de destinações Um estudo dos impactos para o Rio Grande do Sul

Escolha o Destino Incentivos Assistenciais através de destinações Um estudo dos impactos para o Rio Grande do Sul PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE NEGÓCIOS SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RIO GRANDE DO SUL Convênio Escola De Negócios/PUCRS e SESCON-RS Relatório 41 Escolha

Leia mais

MÉXICO. Comércio Exterior

MÉXICO. Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC MÉXICO Comércio Exterior Março de 2016 Principais indicadores socioeconômicos

Leia mais

Unidade IV. Aula 22.1 Conteúdo Os quatro tigres. Natureza-sociedade: Questões ambientais FORTALECENDO SABERES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA

Unidade IV. Aula 22.1 Conteúdo Os quatro tigres. Natureza-sociedade: Questões ambientais FORTALECENDO SABERES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade IV Natureza-sociedade: Questões ambientais Aula 22.1 Conteúdo Os quatro tigres. 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 27/03/2019 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais