Comércio Externo: Dinâmica estável nas exportações e importações. CINEL: A Tecnologia e o Futuro num só Centro

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1 340 - NOVEMBRO DEZEMBRO 2015 Periodicidade: Bimestral Preço de capa: 1,50 Comércio Externo: Dinâmica estável nas exportações e importações IEP: Internet das coisas CINEL: A Tecnologia e o Futuro num só Centro Incêndios domésticos de origem elétrica

2 Uma vez mais, os portugueses colocam a EDP no topo das suas marcas preferidas. Obrigada a todos os clientes, colaboradores e investidores que fazem da EDP uma marca global, inovadora e sustentável: Uma Superbrand.

3 ficha técnica Revista Bimestral (6 números por ano) Propriedade e Edição: ANIMEE Associação Portuguesa das Empresas do Sector Eléctrico e Electrónico Av. Guerra Junqueiro, 11, 2. o Esq LISBOA Telef.: Fax: animee@mail.telepac.pt Contribuinte n. o : Diretor: J. Marques de Sousa Redação, Administração e Distribuição ANIMEE - Delegação Norte Edifício do Instituto Eletrotécnico Português Rua de S. Gens, CUSTÓIAS Telef. / Fax: marsousa@animee.pt Execução Gráfica: Gráfica Maiadouro Rua Padre Luís Campos, 686 Vermoim Apartado MAIA sede@maiadouro.pt N. o de Depósito Legal: 93844/2002 NROCS N. o Tiragem: 2000 exemplares novembro dezembro 2015 sumário 23 Comércio externo janeiro setembro Associativismo Porto acolhe CEMEP 18 ENDIEL Decorreu em novembro, na EXPONOR 20 IEP Internet of things Internet das coisas ou a sua casa completamente digital! Reconhecimento pelos serviços prestados pelo Sr. dr Rui Sobral Costa, como membro do Conselho de Administração do IEP 23 CINEL CINEL: A Tecnologia e o Futuro num Só Centro CINEL no ENDIEL CERTIEL Incêndios domésticos de origem elétrica NOVEMBRO DEZEMBRO 2015 Periodicidade: Bimestral Preço de capa: 1,50 Comércio Externo: Dinâmica estável nas exportações e importações IEP: Internet das coisas CINEL: A Tecnologia e o Futuro num só Centro 30 CERTIF Eurocer-Building clarifica diferença entre Certificação de Produtos da Construção e Marcação CE 31 Empresas Notícias sobre várias empresas Incêndios domésticos de origem elétrica 53 Calendário Fiscal janeiro e fevereiro Cotações Câmbios e cotações de metais setembro e outubro de 2015

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5 COMÉRCIO EXTERNO Análise ao Comércio Externo de Equipamento Elétrico e Eletrónico janeiro setembro 2015 Dinâmica estável nas exportações e importações 1. Análise global Sector Elétrico e Eletrónico O período de Janeiro-Setembro do comércio externo do SEE assinala uma variação positiva homóloga das Exportações (7%) e das Importações (3%), refletindo a continuação do dinamismo verificado desde o início do ano e, em particular, a partir do 2. o trimestre do ano; como tal, a taxa de cobertura da Importação pela Exportação mantém-se nos 85% registados no período anterior Balança Comercial Portuguesa Entre Janeiro e Setembro de 2015, a Exportação Portuguesa de Mercadorias assinalou uma taxa de crescimento homólogo de 4,9%, cuja contribuição principal se deve uma vez mais ao dinamismo do comércio intracomunitário (6,7%). Para o crescimento, agora menor, da taxa da importação (2,4%) verificado no final dos 3 primeiros trimestres do ano, contribui de forma exclusiva o aumento registado no comércio intracomunitário (4,9%), uma vez que a nível de países terceiros se continua a verificar uma queda de -4,7%; a recuperação do mercado da UE evidencia-se, tal como a perda de peso de países terceiros. JAN-SET 2014 JAN-SET Δ % Total Exportação (Saídas) ,9% Importação (Entradas) ,4% UE Exportação ,7% Importação ,9% Países Terceiros Exportação ,4% Importação ,7% Nota valores em milhões de Euros Fonte: INE - Instituto Nacional de Estatística IP (Nºs preliminares de Comércio Externo) Veja-se, em seguida, o comércio internacional a nível dos principais Grupos de Produtos no período Janeiro Setembro de Grupos de Produtos com melhor comportamento: GRUPOS DE EXPORT. GRUPOS DE IMPORT. PRODUTOS Δ % PRODUTOS Δ % Material de Transporte Material de Transporte 12,0 e Acessórios e Acessórios 13,6 Produtos Alimentares e Bebidas 5,6 Bens NE n. categoria 6,7 Bens de Consumo NE Fornecimentos 3,6 n. categoria industriais NE n. categ 6,1 Revista ANIMEE 3

6 COMÉRCIO EXTERNO Material de Transporte e Acessórios foi o grupo com melhor comportamento quer a nível de Exportações, quer de Importações, atestando a boa performance deste sector, embora com taxas de crescimento mais moderadas que no período anterior. Segue-se, com um crescimento mais suave mas estável (5,6%), Prod. Alimentares e Bebidas. A nível das importações, note-se a recuperação de Fornecimentos industriais NE n. categ, apontando para um razoável dinamismo industrial. Grupos de Produtos com pior comportamento: GRUPOS DE EXPORT. GRUPOS DE IMPORT. PRODUTOS Δ % PRODUTOS Δ % Bens NE noutra Combustíveis e -48,1 categoria Lubrificantes -27,0 Combustíveis e Máq, O. Bens de -12,6 Lubrificantes Capital e Acess. 0,5 Fornecim. Industr. NE Produtos Alimentares 3,1 n. categ. e Bebidas 2,4 Ao nível das exportações, Bens NE noutra categoria sobressai com uma taxa negativa (-48,1%) bastante acima da média; destaca-se também a fraca performance de Combustíveis e Lubrificantes quer a nível das exportações, quer das importações; as melhorias recentes no comércio fazem com que os restantes produtos de pior comportamento apresentem, ainda assim, taxas de crescimento positivas: é o caso de Fornecimentos Industriais NE noutra categoria, com um crescimento de 3,1% nas exportações, e de Produtos Alimentares e Bebidas, com 2,4% a nível das importações Exportação de Equipamento Elétrico e Eletrónico A taxa de 7% das Exportações do SEE aponta para a manutenção do dinamismo verificado a partir do 2. o trimestre, destacando-se a aceleração do crescimento de Eletrónica de Consumo (de 1 para 9%), Telecomunicações e Eletrónica Profissional (de 3 para 7%) e Aparelhagem Ligeira de Instalação (de 17 para 20%). Veja-se em maior detalhe o comportamento dos vários subsetores: Aparelhagem e Sistemas de Medida, Controlo e Automatismo (42%) não sendo um subsetor de peso, assinala-se o abrandamento do elevado crescimento positivo. Aparelhagem Ligeira de Instalação (20%) aceleração deste subsetor, com destaque para O. Armários de Comando Numérico 1000 V (+38%). Fios e Cabos Isolados (19%) o crescimento mostra-se estável, onde sobressaem as performances de O. Condutores Elétricos 80V e 1000V (34%) e O. Condutores 1000V (37%). Eletrónica de Consumo (9%) continuação da recuperação verificada no trimestre anterior, com grande salto no crescimento, que se deve ao crescimento exponencial (241%) de O. Partes de Câmaras de TV de outras subposições. Telecomunicações, Eletrónica Profissional e Informática (7%) aceleração do crescimento dum dos setores mais pujantes do Setor Eletrónico, onde se destacam O. Painéis indicadores c/ dispositivos de LCD ou LED (39%), Amplificadores de Antenas (27%) e Telefones p/ redes celulares e p/ o. redes sem fio (25%). Os restantes setores apresentam taxas de crescimento abaixo da média do setor, mas positivas e muito estáveis, com exceção das Cablagens (-12%). São, no entanto, de assinalar as quedas de crescimento abruptas de Eletrodomésticos (de 14 para 3%) e de Máquinas, Equipamentos e Aparelhagem Industrial (de 11 para 3%), que se espera sejam pontuais Importação de Equipamento Elétrico e Eletrónico Mais uma vez, apesar da variação global homóloga deste período (3%) ser igual à do período anterior, são grandes as variações verificadas nos subsetores. 4 n. o novembro / dezembro 2015

7 COMÉRCIO EXTERNO A melhor performance verificou-se em Eletrónica de Consumo, com um impressionante crescimento de 7 para 17%. Segue-se Lâmpadas e Material p/iluminação (12%) e Eletrodomésticos (6%), ainda que ambos tenham abrandado 2 pp face ao trimestre anterior. Com níveis mais baixos, mas a recuperar, temos Telecomunicações e Eletrónica Profissional e Componentes Eletrónicos, ambos com 4%. São ainda significativas as descidas de Máquinas, Equipamentos e Aparelhagem Industrial (de -1 para -8%) e de Acumuladores e Pilhas (de 8 para -1%). 2. Exportação por Zonas Económicas e Países Clientes Confirma-se a recuperação do peso da UE nas exportações em termos homólogos para 70% ao longo dos três trimestres, bem como a preponderância do peso da Alemanha (36%), Espanha (17%) e Reino Unido (14%) neste conjunto. O peso dos Restantes Países mantém-se nos 11% de há um ano atrás, enquanto os PALOPS sofrem uma forte quebra de 3pp, que se deve em grande parte ao decréscimo de exportações para Angola (-28%); EUA estabilizam nos 3%, enquanto o Sudeste Asiático sobe 1 pp. 3. Importação por Zonas Económicas e Países Fornecedores A UE continua a ter o maior peso no total das Importações (81%), enquanto o Sudeste Asiático (11%) e Restantes Países (5%) estabilizaram o seu peso, com ligeiros aumentos das importações para estes destinos. Alemanha (23%), Espanha (30%) e Holanda (11%) lideram no conjunto dos países da UE que detêm todos, neste momento, pesos muito estáveis no conjunto das Importações. 4. Perspetivas PIB REAL MUNDO 3,1 3,6 EUA 2,6 2,8 UE Zona Euro 1,5 1,6 Alemanha 1,5 1,6 França 1,2 1,5 Espanha 3,1 2,5 Itália 0,8 1,3 Portugal 1,6 1,5 India 7,3 7,5 Rússia -3,8-0,6 China 6,8 6,3 Fonte: FMI (Outubro de 2015) O crescimento global recuou na primeira metade de 2015, refletindo um abrandamento ainda maior dos mercados emergentes e uma recuperação mais fraca das economias avançadas. Relativamente ao ano passado, espera-se que estas cresçam um pouco mais, enquanto nos mercados emergentes e economias em desenvolvimento sucede o contrário. A descida dos preços das commodities, a depreciação das moedas dos mercados emergentes e o aumento da volatilidade do mercado financeiro, fizeram com que os riscos de recessão aumentassem, sobretudo nos mercados emergentes e economias em desenvolvimento. Contudo, são esperadas melhorias em 2016: o crescimento nos países mais afetados em 2015 (incluindo Brasil, Rússia, alguns países da América Latina e do Médio Oriente), ainda que fraco ou negativo, deverá aumentar em 2016, mais do que compensando o abrandamento gradual previsto da China. O crescimento nos EUA tem sido mais fraco que o esperado, apesar de um segundo trimestre forte. A recuperação deu-se grandemente em linha com a prevista para a zona euro, com um crescimento superior ao esperado na Itália e, sobretudo, Irlanda e Espanha (sustentado pela Revista ANIMEE 5

8 COMÉRCIO EXTERNO recuperação da procura interna), contrabalançando o menor crescimento da Alemanha. No Brasil, a recessão foi mais acentuada que o esperado. O ano de 2015 pautou-se essencialmente por um reforço da recuperação modesta da zona euro e por um regresso ao crescimento positivo do Japão, suportados pela descida do preço do petróleo, política monetária acomodatícia e, nalguns casos, depreciação da moeda. A retoma nas economias avançadas foi atenuada pelo menor crescimento dos exportadores de commodities em particular Canadá e Noruega e na Ásia, fora do Japão (em particular, Coreia e Taiwan). O desemprego tem diminuído, mas a produtividade continua baixa, incluindo os EUA, onde a recuperação está mais enraizada. Isto levanta alguma preocupação em relação às perspetivas de médio-prazo. Espera-se alguma retoma do crescimento em 2016, sobretudo nos EUA, mas o médio-prazo mantém-se algo comprometido, em face da combinação de investimento fraco, demografia desfavorável e fraco crescimento da produtividade. A descida recente dos preços do petróleo, tal como do das commodities, deverá apoiar a procura nas economias avançadas que são importadoras de commodities, mas o abrandamento dos mercados emergentes implicará exportações menores. As projeções do FMI e da OCDE para Portugal apontam ambas para um ligeiro abrandamento para 1,6% em 2016 e 1,5% em 2017, o que significa que Portugal deverá voltar a divergir face à zona euro. Estas instituições põem em causa a capacidade de Portugal conseguir reduzir a dívida pública e sublinham a necessidade absoluta de libertar as empresas do seu endividamento, para que se possa fortalecer o investimento e acelerar a realocação do crédito em direção ao sector dos bens transacionáveis, beneficiando as empresas exportadoras. O reforço da concorrência na energia e nos serviços profissionais também é visto como fundamental para aumentar a capacidade de as empresas portuguesas competirem com o exterior. ANIMEE Serviço de Economia SAÍDAS E ENTRADAS POR RAMOS DE ATIVIDADE JANEIRO / SETEMBRO DE 2015 RAMOS DE ATIVIDADE SAIDAS (EXPORTAÇÃO) Δ% ENTRADAS (IMPORTAÇÃO) Δ% Máquinas, Equipamentos e Aparelhagem Industrial % % Fios e Cabos Isolados % % Cablagens % % Aparelhagem e Sistemas de Medida, Controlo e Automatismo % % Telecomunicações, Eletrónica Profissional e Informática % % Componentes Eletrónicos % % Acumuladores e pilhas % % Lâmpadas e material p/iluminação % % Aparelhagem Ligeira de Instalação % % Eletrónica de Consumo % % Eletrodomésticos % % TOTAL % % Fonte: INE- N. os Provisórios 6 n. o novembro / dezembro 2015

9 COMÉRCIO EXTERNO Saídas Áreas Económicas - jan/set /2014 Exports Economic Areas - jan/sep /2014 REST. PAISES JAPÃO U.S.A SUDASIA PALOPS EFTA UNIÃO EUROPEIA Valores em Milhões de Euros Values in Million Euros Saídas Áreas Enómicas - jan/set Repartição % Exports Economic Areas - jan/sep % Breakdown UNIÃO EUROPEIA 70% EFTA 1% PALOPS 10% REST. PAÍSES 12% SUDASIA 3% U.S.A. 4% JAPÃO 0% Revista ANIMEE 7

10 COMÉRCIO EXTERNO Saídas Países UE - jan/set Repartição % Export EU Countries - jan/sep % Breakdown R.UNIDO 15% POLÓNIA HUNGRIA 3% SUÉCIA 2% 1% ALEMANHA 39% ITÁLIA 4% HOLANDA 3% FRANÇA 10% BÉLGICA 5% ESPANHA 19% Saídas Países UE - jan/set /2014 Exports EU Countries - jan/sep /2014 POLÓNIA HUNGRIA SUÉCIA R.UNIDO ITÁLIA HOLANDA FRANÇA ESPANHA BÉLGICA ALEMANHA Valores em Milhões de Euros Values in Million Euros 8 n. o novembro / dezembro 2015

11 COMÉRCIO EXTERNO Entradas Áreas Económicas - jan/set /2014 Imports Economic Areas - jan/sep /2014 REST. PAISES JAPÃO U.S.A SUDASIA PALOPS EFTA UNIÃO EUROPEIA Valores em Milhões de Euros Values in Million Euros Entradas Áreas Enómicas - jan/set Repartição % Imports Economic Areas - jan/sep % Breakdown EFTA 1% SUDASIA 11% U.S.A. 1% JAPÃO 1% REST. PAÍSES 5% UNIÃO EUROPEIA 81% Revista ANIMEE 9

12 COMÉRCIO EXTERNO Entradas Países UE - jan/set Repartição % Imports EU Countries - jan/sep % Breakdown POLÓNIA REP.CHECA 3% 2% HUNGRIA 2% R.UNIDO 5% ALEMANHA 25% ITÁLIA 8% BÉLGICA 3% HOLANDA 12% FRANÇA 7% ESPANHA 33% Entradas Países UE - jan/set /2014 Imports EU Countries - jan/sep /2014 POLÓNIA HUNGRIA REP.CHECA R.UNIDO ITÁLIA HOLANDA FRANÇA ESPANHA BÉLGICA ALEMANHA Valores em Milhões de Euros Values in Million Euros 10 n. o novembro / dezembro 2015

13 COMÉRCIO EXTERNO SAÍDAS (Exportação) JANEIRO / SETEMBRO DE 2015 (POR RAMOS DE ATIVIDADE E PRINCIPAIS PRODUTOS) RAMOS DE ATIVIDADE P. PAUTAL DESIGNAÇÃO DESIGNAÇÃO %2015/14 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS E APARELHAGEM INDUSTRIAL O. Ptes das pos e 85.02, exc as de e ,02% Transformadores de Dieléctrico Líquido KVA ,30% Distribuidores e bobinas de Ignição ,49% Quadros de comando eléct/distrib 1000 V e 72,5 KV ,25% Quadros de comando eléct/distrib 72,5 KV ,57% FIOS E CABOS ISOLADOS Outros Condutores Eléctricos 80 Volts P/ Telecomunicações ,82% Outros Condutores Eléctricos 80 Volts ,15% Outros Condutores Eléctricos 80 V 1000 V ,79% Outros Condutores Eléctricos p/ tensão 1000 V ,11% Outros Condutores 1000 V c/ out. condutores ,16% CABLAGENS Conexões e Elementos de Contacto para Fios e Cabos ,65% Jogos de Fios p/ Velas de Ignição e para Veículos Automóveis ,72% Outros Condutores Eléctricos 80 V c/peças de conexão ,37% APARELHOS DE MEDIDA, CONTROLO E AUTOMATISMO Armários Comando Numérico p/máq. Aut.Proc.Dados 1000 V ,37% Aparelhos de Comando Memória Programável ,21% O. Instrum p/ medida/controle da tensão c/ dispositivo registo ,92% O. Instrum e apar. p/ medida electrónicos ,15% TELECOMUNICAÇÕES, ELETRÓNICA PROFISSIONAL E INFORMÁTICA Máq.A.Pr.D.Digit.Portát, 10Kg, p.menos 1CPU,1 teclado, 1 ecrã ,87% Telefones p/ redes celulares e p/ o. redes sem fio ,20% Receptores de radionavegação ,67% O. Painéis Indicadores c/ disp. LCD ou LED ,29% Amplificadores de antenas ,44% COMPONENTES ELETRÓNICOS Partes de apar. e dispositivos elétricos de ignição/arranque ,22% Condensadores fixos eletrolíticos de alumínio ,51% Relés Tensão 60 V p/ Intensidade 2 Amperes ,13% Process e controladores, mm combin c/ mem,conv. ou o circuit ,78% O. Process e controladores, mm combin c/ mem,conv. ou o circuit ,75% Revista ANIMEE 11

14 COMÉRCIO EXTERNO RAMOS DE ATIVIDADE P. PAUTAL DESIGNAÇÃO DESIGNAÇÃO %2015/14 ACUMULADORES E PILHAS Carregadores de acumuladores ,52% Acumuladores de Chumbo de Arranque c/ electrólito líquido ,91% Outros Acumuladores de Chumbo que funcionem c/ eletrólito líquido ,26% Outros Acumuladores de Chumbo ,52% Desperd, resíduos pilhas, baterias e acum elec. n cont.chumbo ,17% LÂMPADAS E MATERIAL PARA ILUMINAÇÃO Lâmpadas de halogeneto metálico ,92% Apar.de Ilumin de o.mater.p/ lâmp. e tubos de incandescência ,07% Outros Aparelhos Iluminação p/ lâmpadas de descarga ,02% Projectores ,85% Outros Apar. Eléctricos de Iluminação de outras Matérias ,92% APARELHAGEM LIGEIRA DE INSTALAÇÃO Disjuntores 63A ,90% Outros Interruptores, Seccionadores e Comutadores ,18% Outras Tomadas de Corrente ,04% O. Armários de Comando Numérico 1000V ,03% Isoladores de Plástico ,29% ELETRÓNICA DE CONSUMO O. Câmaras de Televisão ,08% Ap. Recep/Radiodif, c/ fonte ext.energia, util. automóv., capaz descodificar sinais RDS e c/ sist. Leitura p/ raio laser ,32% Antenas Exteriores p/ Receptores de Rádio e TV via satélite ,95% O. Ptes câmaras TV das subpos , , 8527 e ,29% O. Partes ,94% ELETRODOMÉSTICOS Outros Congeladores Horizontais 400 L ,93% Partes de frigoríficos, congeladores e aparelhos de prod. frio ,28% Ferros elétricos de passar ,08% Aparelhos para Preparação de Café ou Chá ,27% Partes de Apar. Electrotérmicos ,12% Fonte: INE Instituto Nacional de Estatística I.P. Dados Estatísticos de Comércio Externo (jan-set 15) 12 n. o novembro / dezembro 2015

15 COMÉRCIO EXTERNO ENTRADAS (Importação) JANEIRO / SETEMBRO DE 2015 (POR RAMOS DE ATIVIDADE E PRINCIPAIS PRODUTOS) RAMOS DE ATIVIDADE P. PAUTAL DESIGNAÇÃO DESIGNAÇÃO %2015/14 MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS E APARELHAGEM INDUSTRIAL Elevadores e monta-cargas eléctricos ,83% Partes de elevadores monta-cargas e escadas rolantes ,15% O. Partes das Pos e 85.02, excepto a da e ,18% Apar. de Iluminação / Sinaliz. Visual eléctr. utilizados em automóveis ,97% Quadros, Painéis, consolas e o. Suportes da pp ,47% FIOS E CABOS ISOLADOS Fios p/ bobinar de cobre envernizados/esmaltados ,70% Outros Condutores Eléctricos 80 V 1000 V c/ diâmetro fio 0,51mm ,80% Outros Condutores Eléctricos 80 V ,47% Outros Condutores Eléctricos 80 V 1000 V ,46% O. Cabos de Fibras Ópticas ,34% CABLAGENS Conexões Elementos de Contacto p/ Fios e Cabos ,12% Jogos de Fios p/ Velas de Ignição p/ Aeronaves Civis ,99% Out.Condutores Eléctricos 80 V c/ Peças de Conexão ,11% APARELHOS DE MEDIDA, CONTROLO E AUTOMATISMO Armários com. num. c/ máq. autom. proc. dados V ,61% Aparelhos de Comando Memória Programável ,89% Contadores de eletricidade p/ corrente alterna polifásica ,13% O. Inst. p/ medida ou controle de tensão c/ disp. Registo ,99% Termóstatos eletrónicos ,53% TELECOMUNICAÇÕES, ELETRÓNICA PROFISSIONAL E INFORMÁTICA Máq. Aut. Process.Dados Digitais Portáteis Peso 10K, Contendo Pelo Menos 1 CPU, 1 Teclado e 1 Écran (Tela) ,57% Telefones para redes celulares e outras redes sem fio ,81% Apar. p/ recepção, conversão e transmissão ou regeneração de voz, imagens e dados, incluindo aparelhos de comutação e encaminhamento ,76% O. Ptes quadros, painéis, consolas e o. suportes pos ,51% O. Máquinas e apaelhos elétricos c/ função própria ,49% COMPONENTES ELETRÓNICOS Circuitos Impressos de camada múltipla ,07% Díodos emissores de luz, incluídos díodos laser ,02% O. Disp. Fotosensíveis semicondutores ,01% O. process. e controladores, mm comb. c/ memór, conv ou o.circ ,26% Outros circuitos integrados electrónicos ,01% Revista ANIMEE 13

16 COMÉRCIO EXTERNO RAMOS DE ATIVIDADE P. PAUTAL DESIGNAÇÃO DESIGNAÇÃO %2015/14 ACUMULADORES E PILHAS Carregadores de acumuladores ,57% Pilhas Cilíndricas Biox.Manganês Alcalinas ,11% Acumuladores Chumbo Arranque c/electrólito Líquido ,72% O. Acumuladores Chumbo Arranque ,03% O. Acumuladores Chumbo que funcionem c/ Electrólito Líquido ,77% LÂMPADAS E MATERIAL PARA ILUMINAÇÃO O. Lâmpadas Fluorescentes ,08% Ap. de Iluminação out. mat. p/ lâmpadas e tubos incandescência ,34% O. Ap. de Iluminação p/ lâmpadas de descarga ,68% Out. Ap. Eléctricos de ilumin. elétricos de plástico ,42% Out. Ap. Eléctricos de ilumin. de out. matérias ,46% APARELHAGEM LIGEIRA DE INSTALAÇÃO Out. Interruptores Seccionadores e Comutadores ,26% O. Tomadas de Corrente ,80% O. aparelhos p/ interrupção e ligação circuitos elétricos ,77% O. Armários comando numérico 1000V ,58% Quadros, painéis, consolas desprovidos dos seus elementos ,47% ELETRÓNICA DE CONSUMO Partes e Acess. p/ Apar. reprodução e gravação de som ,29% O. monitores de ecrã palno que permitam visualizar sinais provenientes de máq. aut. proc ,07% Ap. TV c/ ecrã de cristais líquidos ,30% O. Ptes Câmaras TV das subposições , e apar. das subposições 8527 e ,76% O. Ptes ,09% ELETRODOMÉSTICOS Frigoríficos Congeladores (Freezers) c/ Porta Ext. Separadas 340 L ,64% Ptes de frigoríficos e congeladores e aparelh. de produção de frio ,03% Máq.de Lavar Louça Tipo Doméstico ,97% Máq.de Lavar Roupa automáticas 6 kg e 10kg ,94% Aspiradores de potência 1500 W e volume reservatório 20 L ,81% Fonte: INE Instituto Nacional de Estatística I.P. Dados Estatísticos de Comércio Externo (jan-set 15) 14 n. o novembro / dezembro 2015

17 Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Alternadores Síncronos WEG Atenta às necessidades do mercado e aproveitando a sua larga experiência no fabrico de alternadores, a WEG desenvolveu eu as linhas de alternadores síncronos G e AG10 disponíveis até 4200kVA para soluções que garantem o fornecimento de energia nas mais variadas aplicações e que operam em regime de emergência ou serviço contínuo. Fabricados em diversas formas construtivas e tipos de acoplamento a motores, permitem no mesmo alternador diversos níveis de tensão trifásica ou monofásica, dispensando a necessidade de PMG. Potências até 4200kVA Transformando energia em soluções.

18 ASSOCIATIVISMO Porto acolhe CEMEP A cidade do Porto foi palco de mais uma reunião do CEMEP European Committee of Manufacturers of Electrical Machines and Power Electronics, Co-organizado pela ANIMEE e pela WEG, este encontro teve como palco o Hotel Porto Palácio. Desta organização fazem parte várias entidades de vários países europeus, nomeadamente Bélgica, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Itália, Portugal, Polónia, Espanha e Reino Unido, que se fizeram representar por mais de 50 participantes, nesta edição. Os assuntos mais debatidos nas reuniões são de ordem técnica, energética, ambiental e económica, nomeadamente as novas normas e níveis de rendimento. Os participantes foram convidados a realizar um curto city-tour e a conhecer o Museu do Vinho do Porto. O jantar teve lugar no coração da cidade, no Hotel Intercontinental, proporcionando agradáveis momentos de convívio. 16 n. o novembro / dezembro 2015

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20 ENDIEL ENDIEL 2015 decorreu em novembro, na EXPONOR De 19 a 22 de novembro decorreu nas instalações da EXPONOR o 18. o Encontro para o Desenvolvimento do Sector Elétrico e Eletrónico ENDIEL 2015 em simultâneo com a CONCRETA Feira de Construção, Reabilitação, Arquitetura e Design. Os visitantes puderam percorrer vários pavilhões onde estiveram em exposição produtos e serviços relacionados com os sectores em causa. Nesta edição da vamos salientar algumas das manifestações paralelas, deixando para mais tarde aspetos mais diretamente relacionados com a Exposição. 12. o Encontro Nacional do Colégio de Engenharia Eletrotécnica da Ordem dos Engenheiros (OE) Tem sido prática corrente do Colégio de Engenharia Eletrotécnica, agendar estes Encontros no período e no local em que decorre o ENDIEL, proporcionando aos participantes a possibilidade de assistir a dois eventos com interesse manifesto para os vários profissionais da área da Engenharia Eletrotécnica. Conferência ENERGIA FATOR DE COMPETITIVIDADE Logo na tarde do primeiro dia, a ANIMEE promoveu um Painel para debater a questão dos Custos da Energia Elétrica em Portugal como Fator de Competitividade para a Indústria. Na sessão de abertura, além dos representantes da Ordem dos Engenheiros, associaram-se a este evento o Presidente da ANIMEE, Eng. o Carlos Cardoso e o Diretor Geral da Energia e Geologia, Eng. o Carlos Almeida. O Eng. o António Coutinho, Administrador da EDP, área comercial, fez uma apresentação sobre o tema em questão que proporcionou aos presentes um conhecimento real da situação e deu o mote para um debate vivo e bastante esclarecedor. 18 n. o novembro / dezembro 2015

21 ENDIEL O Prof. António Machado e Moura, Presidente do Colégio de Engenharia Eletrotécnica e o Eng. o Carlos Alberto Loureiro, Vice-Presidente Nacional da OE, procederam ao encerramente deste Encontro. Seminário: Compatibilidade Eletromagnética e Qualidade de Serviço Durante o Encontro, foram abordados três grandes temas, os quais foram desenvolvidos por engenheiros de reconhecida competência nestas áreas: A Luz e Tecnologias inerentes, uma forma do Colégio se associar ao Ano Internacional da Luz, que está a decorrer em 2015 (Eng. o Barata da Mota e Eng. o Vítor Vajão); Produção de Energia Distribuída e, em particular o Autoconsumo (UPAC) e a Pequena Produção (UPP), que recentemente foi objeto de um novo quadro legal (Eng. o Filipe Pinto DGEG e Eng. o Catarino Alves EDP Distribuição); Qualidade de Serviço do sector Elétrico Vertente Técnica, tema sempre atual e que consubstancia o Protocolo existente entre a ERSE e a OE (Prof. Jorge Esteves ERSE). Conjuntamente com a ANIMEE, o IEP promoveu um seminário sobre o tema Compatibilidade Electromagnética e Qualidade de Serviço na tarde do dia 20 de novembro. Este evento, com participação gratuita, contou com a presença de muitas pessoas e foi possível, também, contar com a intervenção do Prof. Humberto Jorge (Presidente da CTE 8 Aspectos do Sistema de Fornecimento de Energia Elétrica), Prof Machado e Moura (Ordem dos Engenheiros) e elementos do IEP, tais como, Eng. o Armando Lima (Diretor-Geral), Eng. o Paulo Cabral (Responsável pelo Serviço de Laboratórios) e Eng. o Esaú Cardoso (Responsável Técnico), a quem o IEP agradece a disponibilidade e o interesse em serem oradores no seminário. Os presentes demonstraram interesse e participaram ativamente colocando muitas questões sobre os temas apresentados. Revista ANIMEE 19

22 IEP Internet of things Internet das coisas ou a sua casa completamente digital! Internet das Coisas o que é A Internet das Coisas (Internet of Things, abreviado IoT, em inglês) é o termo utilizado para descrever a conectividade de dispositivos, ou objetos do dia-a-dia, à internet e com capacidade para estarem ligados entre si. Conceitos como casa inteligente, domótica, telemática, sensores, wireless, robótica, inteligência artificial, entre outros são parte da revolução da Internet das Coisas. Já estamos familiarizados com o nosso smartphone conectado ao tablet, ao portátil, computador ou smart tv. Na Internet das Coisas podemos conectar objetos wireless como a máquinas de café, eletrodomésticos, mobília, roupa, todo e qualquer objeto em que se possa colocar um sensor. Até uma garrafa pode tornar-se num objeto com capacidade para se ligar. Parece mentira? Então leia as próximas linhas A nova tendência tecnológica Internet das coisas (IdC) espera-se que até 2025 tenha já um volume de vendas de cerca de 330 biliões de dólares. A Internet das coisas é uma realidade para muitos de nós. Um televisor ligado à internet e ligado aos nossos smartphones e tablets, já é um exemplo de rede inteligente e onde os dispositivos podem comunicar uns com os outros. Espera-se que dentro de uma década o número e o tipo de equipamentos elétricos e eletrónicos que são comunicantes irão aumentar substancialmente, tornando a nossa casa clássica em casa inteligente. Os 330 biliões de dólares são uma quantia significativa sobre as vendas esperadas em todo o mundo e estimadas (durante um período de dez anos). Espera-se que contadores de luz e gás de nova geração (contadores inteligentes), sensores digitais em rede em conjunto com os nossos smartphones, wireless doméstico, sistemas de segurança domésticos (internos e externos) e aplicativos dedicados permitirão eficazmente controlar remotamente, aquecedores, iluminação e muito mais. Todos os aspetos da nossa vida diária podem ser a inovação tecnológica da Internet das coisas, em casa, explicou Neil Strother, analista de pesquisa da Navigant Research um ecossistema digital e eletrónico que cresce sem parar, porque ele não tem limites definíveis de aplicação. A única barreira para a adoção de tais soluções para segurança, automação, eficiência energética, a redução do consumo de energia e as despesas e muito mais é a atual falta de um quadro regulamentar preciso e demais normas que dificultam a interoperabilidade, fatores que com toda a certeza tenderão a mudar no futuro. 20 n. o novembro / dezembro 2015

23 Reconhecimento pelos serviços prestados pelo Sr. dr. Rui Sobral Costa, como membro do Conselho de Administração do IEP IEP No dia 18 do mês de dezembro, realizou-se a última reunião do Conselho de Administração do Instituto Electrotécnico Português (IEP) a que o Sr. dr. Rui Sobral Costa assistiu como um dos membros do Conselho de Administração, em virtude de, no mesmo dia, ter solicitado a sua renúncia em reunião da Assembleia Geral. Durante este período de tempo, a intervenção atenta do Sr. dr. Sobral Costa contribuiu de forma decisiva para o desenvolvimento sustentável deste Instituto, tendo sido o período de maior crescimento na história do IEP. Mas a intervenção do Sr. dr. Sobral Costa nos destinos do IEP não se limitou ao período em que foi membro dos sucessivos Conselhos de Administração, tendo sido fundamental a sua ação no lançamento de novas atividades, bem como na reversão de algumas decisões cuja concretização poderia ter tido efeitos negativos no crescimento do IEP. Nos últimos 16 anos o Sr. dr. Sobral Costa foi, ininterruptamente, membro do Conselho de Administração do IEP, cumprindo três mandatos completos e um incompleto. Por todos estes motivos, os Órgãos Sociais do IEP manifestaram o grande apreço que lhes merece a trajetória do Sr. dr. Sobral Costa, enquanto Administrador e amigo da instituição IEP, enfatizando o seu reconhecimento pelo trabalho profícuo realizado em prol do desenvolvimento deste Instituto. Revista ANIMEE 21

24 Centro de Formação Profissional da Indústria Electrónica, Energia, Telecomunicações e Tecnologias da Informação A Tecnologia e o Futuro num só Centro Formação à Medida das necessidades das empresas Eletrónica - Automação e Robótica - Automação e Pneumática - Eletrónica Médica - Eletrónica Geral - Microssoldadura - CIM - Control Integrated Machine - CISCO Academy Networks - Aplicações Microsoft IT Academy - Multimédia - Domótica - KNX - Labview - Laboratórios Virtuais Telecomunicações - TV por cabo e Fibra Ótica - ITED / ITUR Energia - Endergias Renováveis - Eletricidade SAMSUNG Tech Institute - Smartphone - Smart TV Redes e Sistemas de Informação - Hardware, Redes e Computadores - Sistemas Digitais Modalidades Formativas: - Cursos de Aprendizagem - dupla certificação: 12.º ano e nível 4 - Cursos de Educação e Formação de Adultos - Dupla certificação: 12.º ano e nível 4 - Cursos de Especialização Tecnológica - nível 5 - Curso Vida Ativa - Formação Modular Certificada Pólo de Educação e Formação D.João de Castro Rua Jau (Alto de Snato Amaro) Lisboa CONTACTE-NOS: Telefone: WebSite: cinel@cinel.pt

25 CINEL: A Tecnologia e o Futuro num Só Centro CINEL Com o nosso agradecimento transcrevemos, de seguida e com algumas adaptações, um artigo publicado Revista Business Portugal, na edição de outubro de Com 30 anos de história, o CINEL continua com os olhos postos no futuro, assumindo o desiderato de se afirmar como um parceiro ativo na formação de profissionais, dando assim o seu contributo para a promoção de um emprego mais qualificado e para a modernização das empresas. Com início em 1985, o CINEL é uma instituição de formação criada através de um protocolo entre o IEFP, IP e a Associação das Empresas do Sector Elétrico e Eletrónico (ANIMEE) que forma e certifica profissionais nos domínios da Eletrónica, Energia, Telecomunicações e Tecnologias da Informação. Distribuído por um total de 22 laboratórios, em Lisboa e no Porto, o centro ministra formação nas áreas da eletrónica, automação, robótica e controlo industrial, domótica, energias renováveis, eletrónica médica, microssoldadura, telecomunicações e redes, CISCO, ITED/ITHUR, fibras óticas e sistemas digitais, ou seja, áreas prioritárias no mercado de emprego. Em entrevista à Revista Business Portugal, Conceição Matos, diretora da instituição, traçou um balanço positivo dos 30 anos do CINEL, salientando que este tem vindo a crescer de forma sustentada e que hoje, orgulha-se das condições técnicas de que dispõe e da qualidade da formação que ministra na preparação de quadros técnicos especializados em áreas de reconhecido interesse pelas empresas. Revista ANIMEE 23

26 CINEL Durante este percurso, houve uma aposta clara no alargamento da oferta formativa em áreas ligadas ao núcleo central da instituição, na dinamização de protocolos e na criação de parcerias e ligações com as empresas. Abrimos o centro à comunidade, para que as empresas percebam que têm no CINEL um parceiro estratégico, salienta. No CINEL é desenvolvida formação nas várias modalidades formativas disponíveis no Quadro Nacional de Qualificações, desde a formação de jovens e de adultos até à formação à medida das empresas. Dotado de equipamentos com as tecnologias mais modernas, o CINEL obedece aos mais recentes requisitos do mercado, estando certificado pela APCER, ANACOM, Microsoft Academic Training Provider, CISCO e em Domótica em Tecnologia KNX (EIB) e em Microssoldadura SMD e BGA. Por outro lado, a diretora desvenda o desiderato do CINEL trabalhar ao nível da investigação científica, criando um projeto de investigação agregador com o patrocínio de uma universidade, até porque o centro de formação detém tecnologia e formadores altamente especializados e qualificados. Mudança de paradigma O CINEL tem dado um forte contributo para desconstruir a ideia de que a formação profissional é uma segunda opção, prova disso mesmo são os vários formandos na segunda geração, mas também a procura de formação complementar por parte de formandos já detentores de formação universitária. Segundo a diretora, não faz sentido esse tipo de estigma, até porque um técnico de automação e robótica, por exemplo, pode ser melhor remunerado do que certos quadros superiores. Protocolos e parcerias Conceição Matos deu nota da celebração de diversos protocolos com instituições de ensino superior, nomeadamente, com o intuito de criar melhores condições para o prosseguimento de estudos por parte dos formandos que frequentam Cursos de Especialização Tecnológica no CINEL, através de processos de equivalências a algumas unidades de crédito (ECTS) em cursos de nível superior. Assim, para além de protocolos já celebrados com o ISPGaya e Instituto Superior Politécnico de Setúbal, foram também celebrados protocolos com o ISCTE e com a Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa. Os formandos que optarem pelo ingresso em determinados cursos na Faculdade de Ciências e Tecnologia têm garantidas equivalências a algumas unidades curriculares num conjunto muito significativo de créditos, facto que constitui uma prova inequívoca do reconhecimento da qualidade da formação ministrada pelo CINEL, entende Conceição Matos, sublinhando que, desta forma, o centro confere um maior leque de oportunidades aos seus formandos para proceder a um up grade das suas qualificações. Na sua ótica, a formação profissional não deve ser uma escolha de segunda, mas sim fazer parte de um projeto de vida, uma escolha consciente em função de uma opção de ingresso no mercado de trabalho, disse, salientando que o CINEL pretende acima de tudo prestar um serviço de qualidade e passar a mensagem de que os seus cursos são uma alternativa para a requalificação e ingresso no mercado de trabalho. Qualidade e excelência O CINEL é detentor do primeiro laboratório tecnológico da Samsung Internacional em Portugal. Esta estrutura, que vem sublinhar o papel das parcerias tecnológicas enquanto capacitadoras 24 n. o novembro / dezembro 2015

27 CINEL de quadros técnicos, eleva o CINEL enquanto centro de formação apto para qualificar quadros técnicos portugueses em tecnologia Samsung. Os conteúdos formativos de smartphone e smart tv foram desenvolvidos pelo CINEL e estão disponíveis no Catálogo Nacional de Qualificações. Conceição Matos revelou ainda que o centro de formação também tem um laboratório dedicado à Vodafone, sublinhando que a empresa cedeu os equipamentos necessários para garantir a formação e certificação dos profissionais que prestam serviços para o grupo e que os conteúdos programáticos também estão disponíveis no Catálogo Nacional de Qualificações. Na linha da política de criação de laboratórios dedicados e certificados por marcas nacionais e internacionais que, sem dúvida, atestam a excelência do centro, em 2014 o CINEL passou a contar com uma Microsoft IT Academy que permite a realização de formação específica e certificação Microsoft. Assumindo-se como unidade de excelência, o CI- NEL é o único centro de formação de ensino não superior que integra a Rede Mundial de Laboratórios Remotos (VISIR) que permite interligar-se com universidades internacionais sedeadas na Suécia, Índia, Espanha, Áustria e Alemanha. Conceição Matos destacou ainda que na esfera de atuação do CINEL está o desempenho de um papel ativo na ligação com a comunidade. Neste sentido, integrou a Comissão Social de Freguesia e a rede comunitária de empregabilidade criada no âmbito do Contrato Local de Desenvolvimento Social do Vale de Alcântara, no sentido de dar resposta a grupos mais desfavorecidos. Conciliar a tecnologia e o futuro num só Centro continua a ser a grande máxima do CINEL, que segundo Conceição Matos, pretende continuar a apostar na certificação dos seus laboratórios, na especificidade da sua oferta formativa e, sobretudo adequar a sua formação às necessidades das empresas, sempre com os predicados que o caracterizam: tecnologia, inovação e competência. Inovação e competência Fruto da sua aposta clara na tecnologia, inovação, criatividade e competência, o CINEL ganhou um concurso para ministrar formação nas áreas das telecomunicações com fibra ótica aos quadros da empresa angolana Fibrasol. Paralelamente, o CINEL foi escolhido para ser palco do lançamento da medida Fit4Jobs Curso de Produção de Software e promoção das Soft Skills. Trata-se de um projeto europeu, inspirado no caso irlandês, financiado pelo Programa Progress, coordenado em Portugal pelo Programa Escolhas, sendo o CINEL a entidade formadora escolhida para a realização de dois cursos nas áreas das Tecnologias de Informação e Comunicação. Estes cursos têm 275 horas de formação e três meses de estágio, visam a formação e requalificação profissional na área das TIC, envolvendo os jovens em situação de desemprego, que demonstrem interesse e motivação nesta área, sublinhou a diretora da instituição. Revista ANIMEE 25

28 CINEL CINEL no ENDIEL 2015 CINEL marcou presença no 18. o Encontro para o Desenvolvimento do Sector Eléctrico e Electrónio ENDIEL 2015 que teve lugar na EXPONOR entre os dias 19 e 22 de novembro de Esta feira, organizada pela ANIMEE, em parceria com a EXPONOR, tem como enfoque a promoção e divulgação de produtos e o estabelecimento de contactos entre empresas e profissionais. Foi também nessa perspetiva que o CINEL procurou reforçar a sua ligação com o setor empresarial e dar a conhecer a sua atividade, através de uma mostra de robots criados no âmbito da formação. Com o objetivo de evidenciar as competências técnicas dos seus formandos e de lhes dar a oportunidade de serem eles as apresentar os produtos, no stand do CINEL estiveram sempre presentes jovens formandos dos cursos de aprendizagem de eletrónica, automação e computadores. Os cursos de aprendizagem são cursos de dupla certificação (escolar e profissional), dirigidos a jovens até aos 24 anos de idade. Inscrevem-se no âmbito da formação dual, em que 40% da carga horária total é feita em contexto real de trabalho, distribuindo-se a restante carga horária por formação teórica e tecnológica. Neste curso, os jovens, para além de aprenderem a conceber, construir e programar robots, são treinados para efetuar a instalação, a manutenção (preventiva e corretiva), a reconfiguração e a reparação de equipamentos eletrónicos de automação. A dinâmica gerada pelos robots em movimento, acabou por tornar o stand do CINEL bastante atrativo, despertando a curiosidade de quem passava e, dessa forma, foi-se divulgando a atividade formativa do Centro. Julgamos, desse modo, ter cumprido os objetivos que nos propusemos: dar a conhecer o CINEL, estreitar ligações com as empresas e captar novos e potenciais formandos. 26 n. o novembro / dezembro 2015

29 Incêndios domésticos de origem elétrica CERTIEL Durante o mês de dezembro, os órgãos de comunicação social, em particular as televisões, noticiaram com algum destaque a ocorrência de dois incêndios domésticos, nos quais, lamentavelmente se verificou a morte de quatro pessoas, duas em cada um dos casos. Embora não sejam oficialmente conhecidas as causas desses incêndios, declarações prestadas aos jornalistas por vizinhos e familiares das vítimas apontavam que a utilização de um cobertor elétrico estaria na origem de um dos incêndios, sendo que também o outro teria sido desencadeado por um equipamento de aquecimento, também elétrico. Infelizmente casos destes não são tão raros como se possa pensar. Mas o facto de serem divulgados de forma dispersa não permite que a opinião pública se aperceba da dimensão do problema. A CERTIEL tem vindo a publicar regularmente relatórios baseados em notícias publicadas na comunicação social sobre acidentes domésticos de origem elétrica, que permitem concluir com razoável certeza que a situação merece um acompanhamento mais abrangente, com a participação das várias entidades em contacto com os diversos tipos de incidentes elétricos e suas consequências. Não é difícil encontrar as razões profundas do problema. Elas encontram-se no estado de grande parte das instalações elétricas e na respetiva falta de segurança. De acordo com uma avaliação levada a cabo pela CERTIEL foi possível constatar que existem cerca de dois milhões de habitações com instalações elétricas desatualizadas em Portugal, dado terem sido concebidas de acordo com legislação técnica do princípio do século passado. É fácil de entender que as exigências nestas instalações mais antigas não responde de todo aos atuais requisitos técnicos, quer em termos de segurança, quer em termos de conforto e qualidade. Acresce que esta realidade é encontrada não só em habitações particulares mas também em centros comerciais, lojas, pequenas indústrias, escolas, lares, etc., edifícios genericamente identificados como estabelecimentos recebendo público. É óbvio que a degradação das instalações elétricas potencia a ocorrência de acidentes, como os curto-circuitos, que funcionam como ignição para a ocorrência de incêndios responsáveis pela destruição de bens materiais e pela perda de vidas humanas. Pode inclusivamente afirmar-se que há uma relação direta entre a ocorrência de incêndios urbanos e acidentes elétricos. Revista ANIMEE 27

30 CERTIEL Estamos perante dados que revelam um problema que pode ser bastante maior, e que exige medidas estruturais. Face ao estado avançado de deterioração de grande parte das instalações elétricas em Portugal e ao não cumprimento dos requisitos mínimos de segurança atualmente exigidos, a solução deve passar pela introdução de uma inspeção periódica ao estado das instalações, não só no momento anterior à entrada em funcionamento, mas posteriormente, com a definição de um período obrigatório. No relatório de Acidentes Elétricos elaborado pela CERTIEL, referente ao primeiro semestre de 2015, é também analisado o tipo de ocorrência na origem dos incidentes de origem elétrica. Neste aspeto, durante os primeiros seis meses de 2015 verificou-se que a grande maioria dos registos é reportada como curto-circuito, o correspondente a 44% do total, seguindo-se a utilização incorreta de equipamentos, cerca de 40%, e por fim, o contacto direto com a corrente elétrica ou falha de isolamento, na origem de cerca de 16% das ocorrências. Por outro lado, não devemos esquecer que há também comportamentos que por negligência ou desconhecimento, originam acidentes elétricos que resultam em incêndios. No relatório de Acidentes Elétricos que a CERTIEL tem vindo a realizar desde 2011, é demonstrada uma prevalência do número de acidentes nos meses mais frios do ano, altura em que são utilizados mais equipamentos elétricos, como os aquecedores, que por necessitarem de elevada potência, causam a sobrecarga das instalações elétricas. De acordo com o relatório do primeiro semestre de 2015, perderam a vida 22 pessoas e 114 ficaram feridas em incêndios com suspeita em causas de origem elétrica. Ao todo foram registados 119 incêndios de causas desconhecidas em habitações. 28 n. o novembro / dezembro 2015

31 Parceiro de Confiança no seu Negócio Credibilidade, imparcialidade e rigor reconhecidos na certificação de produtos e serviços e de sistemas de gestão. Presente em 25 países Membro de vários Acordos de Reconhecimento Mútuo Acreditada pelo IPAC como organismo de certificação de produtos (incluindo Regulamento dos Produtos de Construção), serviços e sistemas de gestão Membro de: R. José Afonso, 9 E Almada Portugal Tel Fax mail@certif.pt

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