REFLEXÕES SOBRE O ACESSO À JUSTIÇA. (A Política Pública Nacional de Tratamento Adequado aos Conflitos de Interesses)

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1 REFLEXÕES SOBRE O ACESSO À JUSTIÇA (A Política Pública Nacional de Tratamento Adequado aos Conflitos de Interesses) Douglas Alexander Prado 1 Ao abordar o tema de Direitos Humanos, por vezes, nos atemos a alguns preceitos literais abarcados em nossa Carta Máxima, em especial no artigo 5º que reúne Direitos sob o Título Dos Direitos e Garantias Fundamentais. Todavia, essa visão deve ser ampliada, na medida em que tais preceitos são norteadores para uma sociedade justa e igualitária a todas as pessoas nela inseridas. Nesse sentido o inciso XXXV 2 do artigo 5º da Constituição Federal firma o acesso ao Poder Judiciário como direito fundamental do cidadão. Amplificando um pouco essa descrição literal, podemos afirmar que o referido inciso reza que todo cidadão deverá ter acesso a órgão estatal para analisar eventual lesão ou ameaça a direito e que uma resolução seja prestada para dirimir a controvérsia. Ademais a partir do preâmbulo da Constituição Federal de 1988 já se encontra fundamento jurídico para a aplicação dos meios consensuais de solução de conflitos. Vale transcrevê-lo: Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bemestar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução 1 Advogado; Pós-Graduando em Direito Civil e Processo Civil pela Escola Paulista de Direito, Gestor de Negócios (Especialista em Atendimento ao Cliente), Negociador em Intervenções Diretas e Facilitativas, Conciliador e Mediador Capacitado pela Escola Superior da Advocacia da OAB/SP, Capacitado em Mediação Judicial pelo Conselho Nacional de Justiça/TJDFT, Capacitado em Mediação pelo Defamília - Estratégias para Famílias Empresárias (SP) e Centro de Mediación Mediaras (Buenos Aires-AR), Mediador Certificado pelo CONIMA (Conselho Nacional das Instituições de Mediação e Arbitragem), Conciliador Membro do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (CEJUSC/TJSP), Capacitado em Mediação e Arbitragem pela Fundação Getúlio Vargas, Capacitado em Didática no Ensino em Mediação, Colaborador da Comissão de Mediação e Arbitragem da OAB/SP, Membro do CONIMA (Conselho Nacional das Instituições de Mediação e Arbitragem), Membro Colaborador da Escola Nacional de Mediação e Conciliação. Parceiro da empresa Defamilia. Docente em Cursos de Conciliação e Mediação. 2 XXXV a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito;

2 pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte Constituição da República Federativa do Brasil (grifo nosso). O próprio preâmbulo constitucional já indica o meio pacífico como o ideal para a solução dos conflitos. Embora a mediação não se encontre expressamente prevista na Constituição Federal, também lhe conferem fundamento constitucional os princípios da democracia (artigo 1 o, caput), da pacificação (artigo 4 o, incisos VI e VII), da solidariedade (artigo 3 o, inciso I), da dignidade da pessoa humana (artigo 1 o, inciso III), da autonomia da vontade (artigo 5 o, inciso II), do acesso à justiça (artigo 5 o, inciso XXXV), da celeridade processual (artigo 5 o, inciso LXXVIII) e da participação popular na administração da justiça (artigo 98). Desta forma, o acesso ao Poder Judiciário é preceito básico a todo ser humano, constituindo requisito fundamental para o desenvolvimento de uma sociedade assentada nos valores democráticos. No âmbito do acesso do cidadão à justiça, sempre como direito fundamental, não devemos restringir a interpretação como acesso exclusivo ao Poder Judiciário, nem muito menos aos aspectos estritamente formais do direito a que se persegue. O acesso a um processo adequado e por uma resolução justa deve ser primordial quando o cidadão por conta própria não mais consegue resolver seus conflitos. Nesse sentido, Kazuo Watanabe estabelece que: o inciso XXXV do artigo 5º da Constituição Federal, não assegura apenas acesso formal aos órgãos judiciários, e, sim, um acesso qualificado que propicie aos indivíduos o acesso à ordem jurídica justa (...) 3. O conflito, como manifestação das relações interpessoais, é inerente ao ser humano, sempre existiu e sempre existirá, contudo existem inúmeras naturezas de conflitos e de possíveis intervenções para abordá-los, sendo certo que o Judiciário é uma delas e não a única. O que se tem observado é uma lenta, mas progressiva mudança na cultura processual brasileira, na medida em que outras modalidades de solução de controvérsias despontam, não como novidades, mas como possibilidades frente a conhecida solução positivada. 3 Conciliação e mediação: estruturação da política judiciária nacional/coordenadores Morgana de Almeida Richa e Antonio Cezar Peluso; colaboradores Ada Pelegrini Grinover... [et.al.]. Rio de Janeiro: Forense, 2011, p.4.

3 Bem preleciona André Gomma de Azevedo quando se refere ao atual momento do acesso à Justiça: (...) Pode-se mencionar que a recente preocupação em capacitação em técnicas autocompositivas iniciadas pelo Conselho Nacional de Justiça em 2006 por meio do Movimento pela Conciliação, e seguida com apoio e parceria pela Escola Nacional de Formação e Aperfeiçoamento de Magistrados e pala Secretaria de Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça, é decorrente, principalmente, de dois fatores básicos do desenvolvimento da cultura jurídico-processual brasileira: (i) de um lado cresce a percepção de que o Estado tem falhado na sua missão pacificadora em razão de fatores como, dentre outros, a sobrecarga dos tribunais, as elevadas despesas com os litígios e o excessivo formalismo processual; (ii) por outro lado, tem-se aceitado o fato de que o escopo social mais elevado das atividades jurídicas do Estado é harmonizar a sociedade mediante critérios justos, e, ao mesmo tempo, apregoa-se uma tendência quanto aos escopos do processo e do exercício da jurisdição que é o abandono de fórmulas exclusivamente positivadas 4 Na mesma senda menciona Roberto Portugal Bacellar: A finalidade do Poder Judiciário é a pacificação social e, portanto, independentemente do processo e do procedimento desenvolvidos para a resolução dos conflitos no âmbito do que se denomina monopólio jurisdicional, também cabe ao Judiciário incentivar mecanismos e técnicas que mais se aproximem o cidadão da verdadeira justiça (...) A verdadeira justiça só se alcança quando os casos se solucionam mediante consenso. Não se alcança a paz resolvendo só parcela do problema (controvérsia); o que se busca é a pacificação do conflito com a solução de todas as questões que envolvam o relacionamento entre os interessados (...) 5 No Brasil criou-se através dos anos a concepção de que uma sentença judicial era a única e melhor forma de resolver qualquer tipo de conflito, ideia esta reforçada pelo movimento de acesso a justiça oriunda do final da década de 70 e início da de 80 e com a promulgação da Constituição da Federal em AZEVEDO, André Gomma de. In Conciliação e Mediação: Estrutura da Política Judiciária Nacional. CNJ. Rio de Janeiro: Editora Forense, 2011, p BACELLAR, Roberto Portugal. Juizados Especiais: A nova mediação paraprocessual. São Paulo, RT, 2004, p. 222

4 Por consequência lógica o Poder Judiciário acabou ao longo dos anos sofrendo com a sobrecarga de trabalho, e, não tendo esteio efetivo em outros meios adequados para dirimir controvérsias, se viu obrigado a buscar soluções para continuar a prestar seu papel de suma importância à população, além de ampliar a gama de oportunidades com fito de dar maior satisfação ao usuário e aproximando-se mais da análise da lide sociológica. Deste modo, quando retro mencionamos o acesso a uma ordem jurídica justa, não nos referíamos simplesmente ao acesso ao Poder Judiciário eficiente, célere, com um efetivo de magistrados e funcionários, nos referíamos ao amplo acesso a um sistema adequado de solução de conflitos, ou como alguns preferem chamar de Meios Alternativos de Solução de Conflitos. Discussões semânticas à parte, para nossa proposta chamaremos de Sistemas ou Métodos Adequados de Solução de Conflitos, as técnicas e procedimentos utilizados para oferecer primordialmente qualidade, eficiência, participação e satisfação as pessoas que necessitam de auxílio para dirimir suas controvérsias, dentre as quais podemos citar a Mediação, Conciliação, Negociação, Arbitragem, dentre outras. Aliás, nos dias atuais o tema está em ebulição, muito em virtude da implantação da Política Pública Judiciária Nacional encabeçada pelo Conselho Nacional de Justiça nas suas atribuições constitucionais, contudo esses Métodos remontam, aqui no Brasil, a época das Ordenações Filipinas (Livro 3º, T.20, 1º), e no mundo ocidental à Roma Antiga, por exemplo. Com isso, ao oferecer diversos Métodos de Solução de Conflitos dá-se ao cidadão a opção de melhor escolha e encaminhamento de determinado problema a um método adequado para tanto, sem, é óbvio, excluir da apreciação do Poder Judiciário eventual insucesso no método aplicado. O que se pretende com essa política pública é dar amplitude de escolha ao cidadão, é oferecer qualidade nas apreciações dos problemas, é analisar a lide sociológica em tela, é permear relações interpessoais continuadas entre as pessoas, conquanto estejam em conflitos. É oportunizar ao Judiciário concentrar-se aonde realmente se faz necessário, isto é, em causas com maior complexidade e tecnicidade, quando outros métodos heterocompositivos (v.g. conciliação e mediação) não lograrem êxito ou mesmo quando qualitativamente exitosos busquem a homologação judicial, resguardadas as garantias constitucionais.

5 Ademais é cumprir de forma ampla e humanizada com os preceitos constitucionais, não excluindo as pessoas que por ventura tenham algum óbice financeiro, social ou intelectual, de acessar o Judiciário, ou melhor, de acessar um método adequado para a tentativa de resolver seu problema. Contudo, e o alerta se faz necessário, a incorporação efetiva destes métodos não pode ser encarado como uma salvação para todos os males, mas como meios auxiliares, complementares e autônomos à solução adjudicada, porquanto cada qual tem sua melhor aplicação a determinadas controvérsias e exatamente a ampliação no leque de opções é que visa dar maior satisfação as pessoas. Os métodos consensuais de solução de controvérsias, em especial a mediação e a conciliação, tem o objetivo de qualificar os procedimentos de solução de conflitos dentro e fora do judiciário, tem o objetivo de acolher as pessoas e oferecer-lhes a oportunidade de participar ativamente na busca de uma solução para seu problema, além de analisar as relações humanas com mais afinco. Outrossim, não podemos deixar de observar sistemas de solução de controvérsias mais avançados e exitosos de outros países, sejam latino americanos, como é o caso da Argentina, seja da América do Norte, Oceania, Europa, etc. Não se trata de copiar algo de realidade distinta, mas de detectar e aproveitar experiências bem sucedidas para a realidade brasileira, oferecendo um sistema multiportas ou multipontes para que o cidadão do mais simples ao mais sofisticado possa optar e ser orientado a procurar um método adequado para a resolução de sua controvérsia, quando por óbvio não o faça por si só, na autocomposição. Ao pensar em sistema de multiacessos, destacamos as formas não adjudicadas de solução de conflitos, na medida em que a Mediação e a Conciliação, por exemplo, podem ser perfeitamente disponibilizadas em setores pré-judiciais ou pré-processuais, ainda que sob a égide do Poder Judiciário, sem excluir a possibilidade de utilizá-los quando já houver processo instaurado. Ainda, e numa perspectiva um pouco mais avançada, mudar paradigmas e mentalidades poderá ao longo do tempo transformar a postura do cidadão que poderá, como acontece em larga escala em outros países, não logrando êxito em autocompor seus problemas, procurar Mediadores, Conciliadores, Negociadores, particulares e por vezes indicados por seus procuradores, para que tenham o auxílio necessário para dirimir seus conflitos. Decerto que nos encontramos em um momento inicial de uma

6 transição, de uma quebra de paradigmas, de uma mudança de mentalidade, contudo uma mudança, ao nosso ver, sem volta. O modelo adjudicado atual já se provou ineficaz e um Sistema Ampliado de Solução de Controvérsia se faz necessário com fito de oferecer várias possibilidades ao cidadão para tentar resolver seus problemas com qualidade, celeridade, exploração de seus reais interesses além de sua efetiva participação na elaboração de eventuais propostas. Neste sentido bem descreve Petrônio Calmon: A denominada crise da justiça ocupa especo crescente na agenda política e acadêmica. A sociedade, em muitos países, demonstra estar insatisfeita com o serviço público de justiça, que não atende adequadamente às suas necessidades, tanto na área cível como na penal. Queixa-se da ausência de justiça ou da morosidade, bem como da ineficácia de suas decisões. Resolver esse problema é um desafio a ser vencido de forma complexa e coordenada, não sendo sábio esperar que uma só iniciativa venha a servir de panaceia para os males tão fortemente enraizados. A tese que ora se apresenta culmina com a apresentação de uma proposta de política nacional de incentivo aos mecanismos para a obtenção da autocomposição e representa uma contribuição para crescimento e mudança social, para vencer a crise da justiça e consolidar um sistema de efetivas resoluções dos conflitos, reforçando a comunicação entre seus envolvidos, transformando o papel do Estado de extremo intervencionista para o de incentivador e supervisor do diálogo, culminando com o fortalecimento do escopo maior, a pacificação social 6. Assim, ao instar o rompimento de paradigmas estamos a indicar que novas posturas devam ser adotadas, que novas perspectivas sejam estudadas, que a sociedade como um todo seja beneficiada e participe das mudanças. De nada adianta oferecer mecanismos que não sejam levados ao conhecimento de todos, amplamente divulgados e inseridos no contexto social. 6 Calmon, Petrônio. Fundamentos da mediação e da conciliação. Rio de Janeiro: Forense, 2008, p. 3.

7 A introdução de uma Política Pública de Métodos Consensuais de Resolução de Conflitos deve permear todas as camadas sociais, deve atingir os profissionais envolvidos nas disputas entre as pessoas, deve passar pelas cadeiras acadêmicas, deve acostumar à mídia, deve estar claro aos magistrados, enfim, deve cumprir plenamente sua proposta, pois só assim uma nova perspectiva se enraíza e torna-se costumeira em uma sociedade.

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