vilas percursos Alfaiates Sabugal Sortelha Vila do Touro Vilar Maior

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "vilas percursos Alfaiates Sabugal Sortelha Vila do Touro Vilar Maior"

Transcrição

1 5 vilas percursos Alfaiates Sabugal Sortelha Vila do Touro Vilar Maior S A B U G A L

2

3

4 > COMO CHEGAR AO SABUGAL A) Vindo do Sul, a melhor via de acesso é a autoestrada A23. Próximo de Caria, encontra-se a saída 32. Abandonando a A23, estamos a cerca de 30 km da cidade do Sabugal, pela estrada N 233. B) Vindo do Norte, seguindo pela A25, no sentido Aveiro-Vilar Formoso, na saída 30, muda-se para a A23. Na saída 33 Guarda-este tomamos a estrada N 233, em direcção ao Sabugal, que se encontra a cerca de 25 km. C) Vindo de Espanha, passando a fronteira em Vilar Formoso, encontramos a A25, até à saída 30 (Pinhel, Sabugal). Seguindo em direcção ao Sabugal, pela N324, passamos Cerdeira do Côa, Rapoula do Côa e, cerca de 10 km depois, viramos à esquerda para o Sabugal (N233); em alternativa, saímos de Vilar Formoso a N 332 em direcção a Aldeia da Ponte e Alfaiates. Daqui, a N233-3 segue até ao Sabugal.

5 Sortelha

6 > UM POUCO DE HISTÓRIA Em 1228, D. Sancho concedeu foral a Sortelha e mandou edificar o castelo. Este fazia parte de um conjunto de fortificações que, de ambos os lados do rio Côa, protegiam a fronteira por aquele definida. Com as conquistas feitas por D. Dinis na região e o subsequente Tratado de Alcanizes, em 1297, a fronteira afastou-se para leste, retirando importância estratégica a Sortelha. Apesar disso, este rei e, mais tarde, D. Fernando ainda tiveram a preocupação de reforçar as suas defesas. As tentativas de fixação de população levaram à criação de um couto de homiziados, logo no século XIV. Apesar disso, a fraca produção local nunca permitiu que estas iniciativas tivessem grande êxito. Apenas com D. Manuel (século XVI) voltou a Vila a beneficiar das atenções reais. Em 1510, o soberano deu-lhe um novo foral, tentando incentivar o seu repovoamento e desenvolvimento económico. A par disso, o castelo sofreu obras de beneficiação, como o atesta o brasão real ladeado pelas esferas armilares que se encontra sobre a porta de entrada. Outros vestígios desse período são o pelourinho e algumas casas com elementos arquitectónicos característicos. A distância em relação à fronteira e a pobreza da zona fizeram com que fosse perdendo importância, até ser extinto o concelho, em 1855, sendo integrado o seu território no do Sabugal. Em finais dos anos noventa, foi incluída no projecto das Aldeias Históricas, sendo alvo de um extenso trabalho de reabilitação do seu património arquitectónico.

7

8 > PASSEANDO POR SORTELHA Começamos a nossa visita entrando pela Porta da vila (1). Para quem vem do arrabalde, é a entrada na zona muralhada da antiga vila. Tem uma porta em ogiva e, sobre ela, junto à extremidade da muralha, uma antiga guarita. Estamos no Largo do Corro, onde podemos encontrar um Passo da Via Sacra (2), adossado à muralha. Para além disso, encontra-se rodeado de casas dignas de atenção: a Casa Número 1 (6); a Casa do Escrivão da Câmara (7); a Casa dos Falcões (4) e uma casa setecentista. Todas elas são bons exemplos da arquitectura da aldeia. Prosseguimos subindo a Rua da Fonte. Logo no início desta, encontra-se uma fonte de mergulho. Um pouco mais acima, ao fundo de uma cortada à esquerda, está o antigo forno comunitário (13). Ao longo desta rua, encontramos casas com elementos arquitectónicos merecedores de atenção: uma janela quinhentista ou um relógio de sol, entre outros. Ao chegar ao Largo do pelourinho (19), temos do nosso lado esquerdo a Casa das Almas (12), local onde eram recebidas dádivas para os necessitados. O Largo do pelourinho é o ponto fulcral da vila medieval: no seu centro, o pelourinho símbolo do poder local; junto a este, mais um Passo da Via Sacra (16) e o acesso ao castelo; o edifício junto à muralha é aquele que foi, durante a existência do concelho de Sortelha, a Casa da Câmara (18) (piso superior) e prisão (piso inferior). Virando à esquerda, entramos no castelo (14), edificado sobre um rochedo do lado meridional da vila, um ponto elevado e de vertentes escarpadas, tornando mais fácil a sua defesa. O primeiro aspecto que chama a atenção do visitante é a ausência de ameias na muralha. No interior do recinto, podemos encontrar a torre de menagem, uma cisterna e uma Porta Falsa. Apenas parte do adarve subsiste, mas é possível ter acesso à varanda de Pilatos, balcão rectangular sobre a Porta do Castelo, com matacães e troneiras. Saindo do castelo, prosseguimos o nosso percuro, encontrando a igreja de Nossa Senhora das Neves (21), ou igreja matriz. Tem no seu portal a data de 1573, podendo ter existido no local um templo anterior. No interior, possui um tecto mudéjar na capela- -mor, vários elementos renascentistas e um fragmento

9 de fresco num dos altares laterais, descoberto durante as últimas obras de restauro. A torre sineira é uma construção isolada a poucos metros do templo. A toda a volta da igreja, existem sepulturas antropomórficas. Com a pavimentação dos arruamentos, a maioria encontra-se coberta, mas podemos observar algumas, nas traseiras ou na zona lateral norte. Continuando a subir a Rua Direita, em direcção à Porta Nova (31), deparamos com mais três casas dignas de menção: do lado esquerdo, a Casa da Vila (23) e, do lado direito, a residência Paroquial ou Passal (24) e a Casa do Governador (25). A Porta Nova era o local de entrada na vila, para quem vinha do lado oeste, através da calçada medieval, de que ainda podemos ver um troço. Do lado exterior, encontramos gravadas as medidas-padrão da vara e do côvado em uso no antigo concelho. Localizam-se aqui por ser junto a esta porta que, na época, se realizava o mercado local. Perto à Porta Nova, encontra-se o antigo Hospital da Misericórdia (33), que data do século XVI, embora podendo ter existido no local uma antiga gafaria. Seguindo o caminho à esquerda, encontramos a Igreja de Santa Rita (34). Actualmente, encontra-se sem cobertura, sendo visíveis no seu interior o altar e um púlpito, numa das paredes laterais. Nesta zona da aldeia, encontramos a torre do facho (30), de planta quadrangular, ladeada por uma pequena porta falsa (29). Caminhando uns passos no exterior, podemos observar, olhando sensivelmente para Norte, uma pedra de forma peculiar, a cabeça da velha. Prosseguindo o nosso percurso pelo interior da aldeia, chegamos à Casa do juiz (26), construção do século XVI-XVII, actualmente integrada numa unidade de Turismo Rural. Um pouco mais à frente, está a Casa árabe (27). Na torça da porta de entrada, encontra-se uma inscrição medieval «Jesus Ave Maria». O nome dado a esta casa resulta de, durante muito tempo, não se ter decifrado a inscrição e esta ter sido considerada como um traço da presença árabe. Ao descer, encontramos a Casa do vento que soa (3), uma construção que se conjectura ser dos séculos XVI/ XVIII, com escadaria exterior e balcão com alpendre. No arrabalde, junto à estrada nacional que conduz ao Sabugal, podemos ainda visitar o Solar e capela de Nossa Senhora da Conceição.

10 > ONDE COMER Restaurante D. Sancho Largo do Corro Tel Restaurante Celta Rua dr. Vítor Manuel Neves, 10 Tel ; Fax > ONDE DORMIR Casa da Lagariça Calçada de St. Antão, 13 Tel ; Fax Casa da Calçada Calçada de St. Antão, 13 Tel ; Fax Casa da Cerca Largo de St. Antonio Tel ; Fax Casa da Villa Rua Direita Tel ; Fax Casa do Páteo Solar de Nº. Sr.ª da Conceição Tel ; Fax Casa do Campanário 1 Rua da Mesquita Tel ; Fax Casa do Campanário 2 Rua da Mesquita Tel ; Fax Lapa do Viriato Tel ; Fax

11 Sabugal

12 > UM POUCO DE HISTÓRIA A cidade do Sabugal está situada num promontório contornado pelo rio Côa, o que proporcionou uma ocupação humana muito remota, devendo ter existido, no local, um castro pré-histórico. À presença romana seguiu-se um período de alguns séculos em relação aos quais não dispomos de dados sobre a ocupação do território, ou qualquer acontecimento aqui localizado. Apenas na Idade Média voltamos a encontrar referências a estas terras, com a sua conquista por D. Afonso Henriques. Sendo um território considerado de menor importância na política de expansão para sul, não teve uma ocupação efectiva e acabou por ser integrado no Reino de Leão. Nos finais do século XII, D. Afonso IX de Leão fundou o Sabugal e deu-lhe foral. Em 1296, D. Dinis decidiu conquistar as terras de Riba-Côa, que ficaram definitivamente em seu poder com a assinatura do Tratado de Alcanizes, em Novembro de De modo a assegurar a melhor defesa das terras então conquistadas, o rei português mandou construir um castelo sobre as muralhas leonesas, encimado por uma imponente torre de menagem, com a particular característica de ser de planta pentagonal regular. Igualmente foi confirmado o foral anterior e a feira franca existente. No reinado de D. Manuel, o castelo sofreu obras de beneficiação, atestadas pelo escudo ladeado pelas esferas armilares presente na torre de menagem e na torre do relógio, que protege a única porta da muralha leonesa que sobreviveu até aos nossos dias. Durante as invasões francesas, o Sabugal foi alvo de ocupação e saque pelas tropas de Massena em retirada. Foi nas proximidades da cidade Gravato que se deu a última batalha em território nacional.

13

14 > Passeando pelo Sabugal O percurso proposto tem início no castelo do Sabugal, pelo facto de ser lá que se encontra o Posto de Informação Turística. O Castelo (1) (Monumento Nacional) foi edificado por D. Dinis, reforçado por uma torre de menagem de planta pentagonal regular. Recebeu obras de beneficiação no reinado de D. Manuel I e ainda na época da Restauração. Por volta de 1846, o seu interior foi transformado em cemitério, o que implicou a demolição das construções aí existentes. Descendo em direcção ao Museu do Sabugal, passamos pelo Lapidário (2), onde se encontram recolhidos artefactos em pedra que remontam a períodos diversos, desde a época romana até ao século XX. Ao percorrer este espaço, o visitante passa sobre um fragmento da antiga muralha leonesa do Sabugal, onde se pode observar a sua espessura e diferentes elementos de construção: paredes exteriores de pedra aparelhada e enchimento com terra e pedras menores. O Museu do Sabugal (3) está instalado num espaço anteriormente ocupado pelas Finanças e Polícia, recentemente recuperado e adaptado. A exposição permanente ilustra a presença humana no concelho, desde os primeiros vestígios pré-históricos até ao século XX. Em paralelo, existe um espaço destinado a exposições temporárias, onde têm lugar projectos de diversos géneros: pintura, escultura, etnografia, etc. No largo em frente ao Museu, está colocada uma cópia recente do pelourinho original. Deste, apenas subsistem três fragmentos, que podem ser observados no interior daquele. Podemos continuar o nosso percurso atè à Praça da República. Aqui, encontramos a actual Câmara um conjunto de três edifícios, ligados entre si: antiga Câmara Municipal, Tribunal e Cadeia (4). Os edifícios do Tribunal e Cadeia foram construídos por iniciativa do Juiz de Direito Vicente Pereira de Figueiredo e terminados em 12/9/1842, como se pode ler no lintel de uma janela. A casa da Câmara teria sido terminada em 28/9/1852. Apresenta dois pisos; todos os vãos são rectos e moldurados, à excepção do edifício municipal. Na mesma praça, encontramos ainda a Casa dos Britos (5) que, no séc. XVII, pertenceu a Brito Távora Silva. Hoje, apenas existe a entrada nobre, precedida por uma escadaria de degraus semicirculares antecedendo

15 um alpendre. Possui um pórtico ladeado por colunas jónicas estriadas, e brasão. A única porta da muralha medieval que subsiste foi reforçada com uma torre, onde, mais tarde, foi instalado o sino que lhe deu o nome actual (Torre sineira) (6). Tem planta quadrada, rematada por cornija com gárgulas de canhão. A cobertura é feita com abóbada de cantaria. A porta é, possivelmente, do século XIII, embora tendo sido posteriormente refeita. Daqui, também se avista a Igreja Matriz, ou de S. João (7), da segunda metade do século XVIII. A primitiva igreja poderia ser de origem medieval, construída pela Ordem dos Hospitalários, a quem fora concedido o senhorio do Sabugal. Na fachada, à direita da porta de entrada, encontra-se uma antiga ara romana reaproveitada na construção. Descendo a Rua 5 de Outubro e viranda à esquerda, podemos ir ter à Igreja da Misericórdia (8). É uma igreja românica com nave única; pórtico em arco de volta perfeita; campanário com duas aberturas sineiras e cachorrada decorada com motivos geométricos. No interior, podemos observar a pia baptismal, o púlpito e os retábulos em talha dourada. Sofreu consideráveis alterações no séc. XVII, encontrando-se a data de 1687 inscrita no janelão da fachada principal, agora entaipado. Na sua parede lateral, encontra-se integrada uma pedra gravada, apresentando duas cruzes de Malta, uma inscrição e a medida-padrão do côvado. Tal como em numerosos espaços públicos da época, esta destinava-se a servir de instrumento de aferição de medidas medievais. Continuando a descer, vamos encontrar o Largo da Fonte, em muitos aspectos o local central da cidade. Era um ponto de encontro e convívio da população local, em ocasiões como as festas tradicionais. Aqui podemos ver o Chafariz (9) edificado em 1904 (conforme data inscrita no frontão), próximo do local onde teria existido, segundo a tradição, uma fonte de mergulho da época de D. Dinis. O seu projecto foi de autoria de José Maria de Mello de Mattos. Tem três bicas inscritas em círculos e enquadradas por friso. A par de outros elementos decorativos, destaca- -se o antigo brasão concelhio, composto por um ramo de sabugueiro e uma chave. A pequena distância, que pode ser percorrida a pé, encontra-se a praia fluvial do Sabugal, local aprazível no rio Côa, com espaço de lazer livremente acessível.

16 > ONDE COMER 2000 Pirão Rua do Emigrante Bairro Quinta das Poltras Tel Tel Churrasqueira O Pedro Pixbar Rua Almeida Garrett, 3 R. Joaquim Manuel Correia Tel Tel D. Dinis (RaiHotel) Pizzaria Nogueira Largo do Cinema, 9 Rua António José de Almeida, 49 Tel ; Fax Tel / Europa Pizzaria Sabugalense Rua Teófilo Braga, 3 Rua Florbela Espanca Tel Tel / Milénio Robalo Rua Ribeiro do Trancão Largo do Cinema, 4 Tel Tel / Mira-Côa Sabores de Leste Rua Marquês de Pombal Rua 5 de Outubro, 17 Tel Tel / O Lei Sol Rio Rua do Rio Côa, 6 Av. Infante D Henrique, 58 Tel ; Fax Tel / Fax O Templo Estrada Nacional Tel ; Fax > ONDE DORMIR Albergaria Stª ISABEL (RaiHotel) Quinta do Alexandre Largo do Cinema, 9 Estrada Nacional km 3,8 Tel ; Fax (2k Sabugal) Mail - raihotel@dix.pt Tel / / ; Fax Hospedaria Robalo Mail - geral@quintadoalexandre.com Rua dr. António José de Almeida, 54 Tel / ; Residencial Sol Rio Fax Av. Infante D.Henrique, 58 Mail - restauranterobalo@hotmail.com Tel ; Fax Palheiros do Castelo (4 casas na envolvente do castelo) Tel

17 Alfaiates

18 > UM POUCO DE HISTÓRIA A origem da povoação não é conhecida com segurança, podendo o seu nome ser de origem árabe. Embora sem certezas, podemos associá-lo ao termo árabe Al-haet (muro, parede ou cerca). Situada na margem direita do Côa, fez parte do reino leonês até finais do século XIII, sendo provável que fosse fortificada, pois constituía um dos pontos da primeira linha de defesa do território. Entre 1209 e 1226, foi elevada a vila e recebeu foral do rei de Leão. Com a conquista da região, por D. Dinis, e a assinatura do Tratado de Alcanizes, em 1297, passou a fazer parte do reino português. No decorrer do século XIV, toda a Europa foi assolada pela peste negra. Esta região não foi excepção e, para tentar combater a desertificação, foram criados coutos de homiziados em vários locais, como Alfaiates. Num couto de homiziados tinha o direito de se fixar livremente qualquer indivíduo que fosse perseguido pela justiça noutra região. Com a demarcação rigorosa da fronteira, cerca de 1537, a importância militar desta vila foi-se reduzindo. As guerras da Restauração voltaram a trazer a destruição a Alfaiates. O seu capitão Brás Garcia de Mascarenhas desempenhou um papel fundamental na defesa desta região e nas obras de remodelação da Praça-forte, dando-lhe a configuração actual. Durante as invasões francesas, em 1811, o castelo desempenhou um papel importante na defesa da zona fronteiriça. Posteriormente, também o concelho de Alfaiates foi extinto e a fortificação transformada em cemitério, situação que se manteve até ao século XX.

19

20 > PASSEANDO POR ALFAIATES Começamos o nosso percurso no Castelo (1). O que hoje podemos encontrar são restos da fortaleza e cerca edificadas / reconstruídas por Brás Garcia de Mascarenhas, no século XVII. No início do século XVIII, houve ainda um novo projecto de modernização da fortificação, mas que nunca chegou a ser concretizado, pois a importância militar da praça era cada vez menor, o que fez com que o investimento deixasse de ter interesse. O castelo apresenta uma dupla cintura de muralhas, ambas de planta quadrangular postas em losango. A interior apresenta duas torres quadrangulares, colocadas em vértices opostos, sendo a torre de menagem de maiores dimensões. Na fachada principal, encontra-se o brasão real de D. Manuel, entre duas esferas armilares, tal como na janela existente na torre situada a SE. Prosseguindo pela Rua Direita, encontramos logo no ínicio do lado direito o Solar dos Camejos (6), nome que deriva do da família proprietária. Possui várias inscrições apontando para datas do século XVIII, como uma das portas, que ostenta a data de São dignos de nota os pormenores arquitectónicos de portas e janelas. Uma das janelas do piso superior possui mísulas laterais, possivelmente para colocação de vasos de flores. Logo a seguir, do lado oposto, está a Igreja Matriz (2). O actual templo data, provavelmente, da primeira metade do séc. XVI, embora com alguns elementos arquitectónicos de períodos anteriores. De características góticas, encontramos o portal lateral, com arco em ogiva. Apresenta traços arquitectónicos do início do Renascimento, como o portal da fachada principal, decoração interior e púlpito, ricos em elementos decorativos e simbologia cristã. Um pouco mais longe, a Rua Direita desemboca num largo onde podemos encontrar: Pelourinho (4), datando, provavelmente, do séc. XVI, altura da renovação do foral da vila, por D. Manuel. Tem seis degraus, o primeiro quadrangular e os restantes circulares. A coluna é cilíndrica, lisa e sem base. Junto a este, está o edifício onde funcionou a antiga Câmara Municipal, actualmente sede da Junta de Freguesia.

21 Este largo é dominado pela Igreja da Misericórdia (3), construção românica. A primitiva construção data do século XIII / XIV, tendo sido acrescentados os púlpitos exteriores e o coro-alto no século XVI / XVII. É uma igreja de uma nave, com características românicas e góticas. Nos dois alçados, podemos ver cachorradas com motivos geométricos, zoomórficos e antropomórficos. No interior, existe uma pia baptismal decorada e, na parede oriental, o resto de um fresco representando Cristo Crucificado. Ainda existem alguns troços da antiga cerca do século XVII. Quase todos estão integrados na estrutura de construções dievrsas. Nalguns casos, são paredes interiores, noutros as fachadas, onde se rasgaram portas ou janelas. Inclusivamente, existe uma casa que incorpora na sua estrutura um dos antigos cubelos. Próximo do castelo, nas traseiras de uma das casas da Rua da Muralha do Arrabalde, podemos ver um dos maiores troços dessa cerca. Na estrada para o cemitério, encontramos os restos da única porta sobrevivente até aos nossos dias. Tomando a estrada em direcção à Aldeia da Ponte, podemos visitar Sacaparte. Aqui, encontramos um conjunto constituído pela igreja e dependências, alpendres de feira, cruzeiro e ruínas do antigo convento. A igreja (7) actualmente existente datará do séc. XVIII, sendo obra da Congregação de S. Camilo de Lelis, ou Ordem dos Clérigos Agonizantes. No alçado norte, existe uma interessante janela-oratório, de planta trapezoidal, adossada à nave. No interior, o destaque principal vai para dois retábulos em talha dourada, bem como o retábulo-mor. Na parede por trás do altar, foram recentemente encontrados restos de frescos, que podem ser acedidos por duas pequenas portas existentes no local. A sul da igreja, encontram-se as ruínas do antigo convento (8). Construído no século XVIII, foi ocupado por monges dedicados ao apoio a doentes e peregrinos e, mais tarde seminário e estabelecimento de ensino médico. Como tantos outros estabelecimentos, foi abandonado em 1834, com a expulsão das ordens religiosas. Actualmente, apenas permanecem de pé as paredes dos dois pisos. Um lavatório existente no edifício foi retirado pela autarquia, para assegurar a sua preservação. A pequena distância do recinto, no cimo dum cabeço sensivelmente a ocidente, existe restos de um dólmen (9), bastante danificado.

22 > ONDE COMER O Pelicano Estrada Nacional Alfaiates Tel / Fax Quinta das Sereias Cruzamento da Rebolosa 6320 Soito Tel > ONDE DORMIR Residencial O Pelicano Estrada Nacional N.º Alfaiates Tel / Fax

23 Vilar Maior

24 > UM POUCO DE HISTÓRIA Em 1139 Vilar Maior foi conquistada aos mouros, pelo rei D. Afonso VII de Leão e recebeu cartas de povoamento dos reis D. Afonso IX e X de Leão. Fez parte deste reino até à sua integração definitiva em Portugal, com a conquista por D. Dinis e assinatura do Tratado de Alcanizes, em A sua localização geográfica deu-lhe importância militar, sendo um dos castelos que, do lado leonês, protegiam a fronteira. Após a conquista pelo rei português, passou a fazer parte da primeira linha de defesa do país. A sua muralha será de meados do século XI / início do século XII, tendo sido envolvida, em 1280, por uma segunda cintura, que aumentava a protecção dos seus habitantes. Em 27 de Novembro de 1296, após ter tomado a vila, D. Dinis concedeu-lhe carta de foral e acrescentou ao castelo a torre de menagem. Ao longo dos séculos, foram vários os reis que se interessaram pelo estado da fortificação, tendo recebido intervenções nos reinados de D. Fernando, D. João I e D. Manuel I. A preocupação com o inimigo castelhano levou a que mandassem reforçar as defesas da vila. Foi também o rei D. Manuel I que renovou o foral da vila, em 1 de Junho de Dessa época datará o pelourinho que, ainda hoje, podemos encontrar num largo na zona baixa de Vilar Maior. Com o tempo, o seu castelo foi perdendo importância militar, pelo que foi sendo descurado, com a inevitável degradação. Durante as invasões francesas, Vilar Maior localizava-se no percurso das tropas napoleónicas, pelo que foi uma das muitas localidades pilhadas. Em 1842, com a extinção do concelho de Alfaiates, Vilar Maior viu o seu território alargado, passando a conter onze freguesias. No entanto, poucos anos depois, tendo prosseguido as reformas administrativas do século XIX, também o concelho de Vilar Maior foi extinto e integrado no do Sabugal, em 24 de Outubro de 1855.

25

26 > PASSEANDO POR VILAR MAIOR O foral de Vilar Maior foi renovado por D. Manuel I, em 1510, datando dessa época a construção do Pelourinho (4), que marca o ponto de partida para o percurso de visita. Tem uma coluna octogonal, apoiada em seis degraus quadrangulares. O seu remate é em gaiola de seis colunelos, um dos quais já desaparecido. Percorrendo a Rua da Misericórdia, chegamos à Igreja da Misericórdia (9). Trata-se de um templo que data do século XVII, resultante da reconstrução de igreja anterior. No século XVIII, foi executado o seu retábulo-mor, hoje já muito adulterado. Posteriormente, foram acrescentados os restantes retábulos e coro-alto. Na sacristia, existe um interessante lavabo, composto por um nicho que encima bica em forma de carranca. Regressando ao Largo do pelourinho, descemos em direcção ao Largo da Praça, onde podemos encontrar sinalização que nos encaminha para a ponte medieval (3) sobre o rio Cesarão, que poderá datar do século XIII / XIV. Possui três arcos e, a montante, dois talhamares triangulares. Uma característica menos usual do tabuleiro é o seu vértice não coincidir com o topo de um arco. Regressando, mais uma vez, ao Largo da Praça e virando à direita, passamos pelo antigo Forno comunitário (10), que funcionou até aos anos cinquenta do século XX. Há alguns anos, foi alvo de obras de recuperação, encontrando-se em perfeitas condições. Um pouco mais adiante, no Largo das Portas, temos, à esquerda, a Casa dos Rebocho (7). A sua origem poderá remontar ao século XV, tendo sido encontrada na propriedade a pedra do couto de homiziados com as armas reais de D. Afonso V. Foi solar dos Figueiredo Telles, até 1795, passando para a família Rebocho em É um edifício de dois pisos, de planta rectangular, com escada exterior de acesso ao piso nobre. Nesta, encontra-se embutida uma inscrição gótica, ainda não totalmente decifrada. Do outro lado do largo, vemos o Solar Quevedo Pessanha (6), datado de Trata-se de um edifício de planta rectangular e dois pisos. Na parte posterior, estão anexadas algumas construções destinadas a zonas de serviços. O acesso ao piso superior é feito por escadaria interior.

27 Subindo em direcção ao Castelo, começamos por passar junto ao Museu (5). O edifício foi Câmara (piso superior) e prisão (piso inferior), até à extinção do concelho, em Após essa data, funcionou aqui a escola primária e, posteriormente, foi adaptado para a actual função. Num dos afloramentos graníticos em que assenta o edifício, existe uma gravura rupestre com diversos motivos geométricos. Prosseguindo, encontramos a poucos metros a Igreja matriz (8), dedicada a S. Pedro. O actual edifício data de finais do século XVII e combina elementos românicos (torre) e barrocos (igreja). Após a demolição da igreja de Santa Maria do Castelo, foi trazida para aqui a sua pia baptismal medieval. A última construção que encontramos na subida é a Igreja de Santa Maria do Castelo (2), em ruínas. A primitiva construção datará do século XIII. O que podemos ver actualmente é a parte correspondente à capela-mor e arco triunfal. A nave da igreja e o alpendre que existia foram demolidos em 1923, para a construção do cemitério. A igreja encontrava-se já em más condições, em consequência de um incêndio no ano anterior. Observando atentamente o muro do cemitério, podemos encontrar vários elementos retirados à antiga igreja, como um portal em arco ultrapassado decorado. Terminamos o trajecto no Castelo (1). Em 1296, D. Dinis concedeu carta de foral à vila e reconstruiu o castelo, ou apenas a torre de menagem. Ao longo dos séculos, foram vários os reis que se interessaram pelo estado das suas muralhas, tendo recebido intervenções nos reinados de D. Fernando, D. João I e D. Manuel. A cidadela tem um traçado oval irregular, com uma porta principal de acesso e uma porta falsa do lado oposto. Ao longo da muralha, existem diversas escadas de acesso ao adarve. No interior, podemos observar a cisterna e o acesso à torre de menagem, que se encontra adossada do lado exterior, junto a uma das portas. Na face exterior da torre, é visível o escudo português. Outro aspecto que merece uma chamada de atenção é o grande número de marcas de canteiro visíveis em todas as suas faces. Próximo do castelo, na vertente oeste, foi encontrada, em 1957, uma espada de bronze que se encontra em exposição no Museu da Guarda. No percurso de descida de regresso ao Largo do Pelourinho, podemos ainda encontrar, perto do Museu, restos de uma porta e da cerca de 1280.

28 > ONDE COMER Bernardina Rua Srª dos Caminhos, Aldeia da Ribeira Tel Bica dos Covões Largo do Enchido Badamalos Tel O Martins Estrada Nova Badamalos Tel > ONDE DORMIR Casa do Tear Rua do Cemitério, nº Arrifana do Côa Tel Fax Casa Villar Mayor Travessa do Pelourinho Vilar Maior - casavillarmayor@turispedros.pt Tel / Fax

29 Vila do Touro

30 > UM POUCO DE HISTÓRIA A região de Riba-Côa, que inclui a Vila do Touro, tem uma história mal conhecida até aos inícios da Reconquista cristã. No início do século XIII, o rio Côa marcava a fronteira entre os dois reinos, pelo que houve uma preocupação com a construção de castelos que a defendessem. Foi por este motivo que, ao longo do rio, foram construídos diversos castelos e concedidos forais a vilas. A linha de fronteira leonesa era portegida por castelos como Vilar Maior, Alfaiates ou Sabugal. Do lado português, havia Sortelha e a Guarda. Como esta estava longe, doou o território do Touro à Ordem do Templo, para o povoar e defender. Em 1220, Pedro Alvites, Mestre da Ordem do Templo, concedeu carta de foral à Vila do Touro. Entre as obrigações da população, encontrava-se a de construir o castelo. Deste subsistem dois panos de muralha, aproveitando o relevo entre barrocos. No interior, apenas se detectam as fundações de um edifício de planta rectangular, encostado ao pano de muralhas. Não há qualquer vestígio de torres. Muito provavelmente, a construção do castelo ficou inacabada, o que explicaria o estado arruinado da construção. Segundo as Inquirições de 1290, o castelo terá sido destruído pelo concelho da Guarda, preocupado com a ameaça que ele poderia representar para a manutenção do seu ascendente na zona. Em 1319, a Vila do Touro, com a extinção da Ordem do Tempo, passou para a tutela da Ordem de Cristo. A Vila viu renovado o seu foral, por D. Manuel, em Tal como as restantes vilas medievais, nas reformas administrativas do século XIX, foi extinto o concelho da Vila do Touro, em 1836, sendo o seu território um dos que foram absorvidos pelo do Sabugal. A freguesia da Vila do Touro foi, posteriormente, amputada de parte da sua área, com a criação da freguesia do Baraçal, em 1904.

31

32 > PASSEANDO PELA VILA DO TOURO Antes de iniciar o percurso pelo interior da Vila do Touro, podemos efectuar uma deslocação à pequena capela de S. Gens (8), sobranceira à aldeia e num local de onde se avista um vasto território. Para lá chegar, vira-se à esquerda junto à capela de N. S. de Fátima (1), subindo depois a Rua de S. Gens. Ao cimo, é necessário efectuar um pequeno percurso a pé até à capela. Neste local, conhecido como Calvário, existem ainda alguns cruzeiros, bem como as antigas eiras comunais. A capela de N. S. de Fátima é de construção recente (século XX), substituindo um edifício mais antigo e dedicado a S. Lázaro, de que o largo fronteiro conservou o nome. Proseguindo pela estrada principal, a Igreja Matriz, dedicada a Nossa Senhora da Assunção (3), será o primeiro ponto de paragem. Embora devendo ter existido um templo anterior, o actual data do século XVI-XVII. Os elementos mais significativos no seu interior são o púlpito, os retábulos do altar-mor e altares laterais e os caixotões do tecto, do século XVII. A torre sineira é uma estrutura separada, mais recente. No adro, podemos ainda encontrar algumas pedras de sepulturas, vestígios do cemitério que aqui existiu até ao século XIX. Numa zona ajardinada a norte da igreja, encontra-se o pelourinho (4), símbolo do antigo município, extinto no século XIX. Antes de nos dirigirmos ao castelo, podemos ainda visitar a capela de S. Sebastião (2), templo bastante simples, ostentando na frontaria a data de No interior, destaca-se um retábulo em talha dourada de carácter popular. Seguimos agora pela ruas Direita e de D. Pedro Alvito. Aqui podemos encontrar um conjunto muito interessante de janelas dos séculos XVI a XVIII. As primeiras casas, dos dois lados da rua, ostentam quatro janelas com elementos do estilo manuelino (7). Ainda nesta rua, encontramos do lado esquerdo, interessantes exemplares de janelas do século XVII-XVIII. Entrando na rua D. Pedro Alvito, existem mais algumas janelas, todas elas diferentes, igualmente datáveis daqueles períodos. Na Rua Direita, encontram-se ainda os antigos edifícios da Câmara e prisão. Como a generalidade das

33 construções desta artéria, foram, há alguns decénios, amputadas de escadas de acesso exterior e balcões, fruto da necessidade de alargar a via, para a adaptar às exigências do trânsito automóvel. Continuando o trajecto proposto, chegamos à capela de N. S. do Mercado (6). Esta invocação, pouco comum, terá origem na realização, nas proximidades, de um mercado de gado. A capela, que poderá ter origens no século XV, tem um alpendre seiscentista. No interior, podemos destacar o púlpito de cantaria e um retábulo em talha dourada, recentemente restaurado. Na envolvente, encontramos ainda um cruzeiro, passo da Via Sacra local, e caminhando uns metros pelo caminho que desce em frente ao alpendre, um tabuleiro de jogo medieval traçado num afloramento rochoso. Voltando atrás uns metros, temos à esquerda o acesso ao castelo (5), com a sua única porta, de São Gens. Das muralhas apenas subsistem dois fragmentos. Embora haja algumas casas que parcialmente ocultam a sua face sul, podemos ver que os construtores aproveitaram o relevo natural, limitando-se a preencher o espaço entre os grandes blocos de pedra existentes. Associando a esse aspecto o facto atrás referido de nunca ter sido concluído, o que podemos visitar é uma estrutura muito curiosa e interessante. No interior, subsistem alguns vestígios de muros. Subindo até à zona norte da muralha, poderemos daí avistar, em dias claros, um imenso território, desde a Guarda à serra da Marofa e, a leste, as cadeias montanhosas castelhanas (serras de Béjar ou de França, entre outras). O regresso ao ponto de partida pode ser feito pelas ruas a sul da estrada nacional (Rua Direita). Uns metros depois de a atravessarmos, encontramos à esquerda uma curiosa construção, a casa do barroco (9), edificada aproveitando um enorme bloco de granito a que se adapta, contornando-o. Prosseguindo pela Rua do Pomar em direcção à igreja matriz, deparamo-nos ainda com um edifício bastante degradado mas ostentando uma interessante porta e janela com elementos manuelinos. No vasto largo adjacente a esta igreja, existe também um coreto, de construção relativamente recente.

34

35

36

Casa do Mundo Rural de Prados

Casa do Mundo Rural de Prados Casa do Mundo Rural de Prados A Casa do Mundo Rural de Prados, pretende retratar uma época em que a agricultura, associada à pastorícia eram as principais actividades económicas da população, praticando

Leia mais

A História de azzeittum

A História de azzeittum A História de azzeittum Azeitão é palavra derivada de azzeittum, vocábulo de origem árabe, que refere os extensos olivais encontrados quando aquele povo chegou a esta região. A primeira delimitação que

Leia mais

Rota dos 3 Castelos. 2.ºAbrantes. 3.º Belver. 1.ºAlmourol. Monte da Várzea Almourol. 38 km. Almourol Abrantes. 20 Km. Abrantes Belver.

Rota dos 3 Castelos. 2.ºAbrantes. 3.º Belver. 1.ºAlmourol. Monte da Várzea Almourol. 38 km. Almourol Abrantes. 20 Km. Abrantes Belver. 2.ºAbrantes 1.ºAlmourol 3.º Belver Monte da Várzea Almourol 38 km Rota dos 3 Castelos Almourol Abrantes 20 Km Abrantes Belver 30 Km Belver Monte da Várzea 11 Km Partida: Casa Branca, Monte da Várzea 2

Leia mais

ANEXO VIII. Centros Históricos do Concelho do Sabugal. Sabugal. Anexo VIII

ANEXO VIII. Centros Históricos do Concelho do Sabugal. Sabugal. Anexo VIII ANEXO VIII Centros Históricos do Concelho do Sabugal Sabugal O Sabugal está localizado num promontório, contornado pelo Rio Côa, numa extensa curva do seu percurso para Norte, até ao Rio Douro, num ponto

Leia mais

Aldeia de Açores. Os pontos de Interesse de Açores: Igreja Matriz Monumento de Nossa Senhora de Açor Pelourinho Largo Casas Brasonadas

Aldeia de Açores. Os pontos de Interesse de Açores: Igreja Matriz Monumento de Nossa Senhora de Açor Pelourinho Largo Casas Brasonadas Aldeia de Açores A aldeia dos açores fica a cerca de 10 km de Celorico da Beira. Em tempos foi sede de um Episcopado Visigótico, manteve outrora o estatuto de vila. Durante séculos tem sido local de peregrinação

Leia mais

Locais a Visitar na Vila de Almodôvar

Locais a Visitar na Vila de Almodôvar Locais a Visitar na Vila de Almodôvar Igreja Matriz de Almodôvar A matriz é o monumento mais visitado do Concelho de Almodôvar e é dedicada a Santo Ildefonso, sendo que D. Dinis doou-a à Ordem de Santiago,

Leia mais

Catarina Bernardina de (...) Cardozo, dos bens que ficaram por falecimento de seu marido e Pai, o Coronel Manuel José Cardozo

Catarina Bernardina de (...) Cardozo, dos bens que ficaram por falecimento de seu marido e Pai, o Coronel Manuel José Cardozo CASA DA BREIA A Casa da Breia situa-se no lugar da Breia, na freguesia de S. Paio de Jolda neste concelho de Arcos de Valdevez. Temos notícias da casa, como propriedade da família, através de um testamento

Leia mais

O Barroco no Brasil. Capitulo 11

O Barroco no Brasil. Capitulo 11 O Barroco no Brasil Capitulo 11 O Barroco no Brasil se desenvolveu do século XVIII ao início do século XIX, época em que na Europa esse estilo já havia sido abandonado. Um só Brasil, vários Barrocos O

Leia mais

ROTA DOS 20 CASTELOS. BELmonTE Num cabeço fortificado a 615 m de altitude, na Vila de. GuARDA É o castelo que se localiza a uma maior altitude em

ROTA DOS 20 CASTELOS. BELmonTE Num cabeço fortificado a 615 m de altitude, na Vila de. GuARDA É o castelo que se localiza a uma maior altitude em ROTA DOS 20 CASTELOS Reviva a História de Portugal participando numa Rota única onde se desenharam as origens do País. À volta da maior montanha portuguesa, a Serra da Estrela, encontrará muitas das nossas

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 524/VIII ELEVAÇÃO DA POVOAÇÃO DE ANCEDE, NO CONCELHO DE BAIÃO, À CATEGORIA DE VILA. I Contributo histórico

PROJECTO DE LEI N.º 524/VIII ELEVAÇÃO DA POVOAÇÃO DE ANCEDE, NO CONCELHO DE BAIÃO, À CATEGORIA DE VILA. I Contributo histórico PROJECTO DE LEI N.º 524/VIII ELEVAÇÃO DA POVOAÇÃO DE ANCEDE, NO CONCELHO DE BAIÃO, À CATEGORIA DE VILA I Contributo histórico Ancede, população que sé estende ao longo do rio Douro, tem raízes históricas

Leia mais

Sítios e Achados Arqueológicos em Darque

Sítios e Achados Arqueológicos em Darque Sítios e Achados Arqueológicos em Darque Em Darque, e ao longo dos anos, têm vindo a ser assinalados vários sítios nos quais foram detectados vestígios arqueológicos que, infelizmente, nunca foram alvo

Leia mais

DIRECÇÃO-GERAL DOS EDIFÍCIOS E MONUMENTOS NACIONAIS

DIRECÇÃO-GERAL DOS EDIFÍCIOS E MONUMENTOS NACIONAIS DIRECÇÃO-GERAL DOS EDIFÍCIOS Página 1 de 7 Igreja e edifício da Misericórdia de Proença-a-Velha IPA Monumento Nº IPA PT020505110016 Designação Igreja e edifício da Misericórdia de Proença-a-Velha Localização

Leia mais

Alegre. Câmara Municipal. de Porto PROC. N. 5555/05 P.L.L. N. 261/05 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

Alegre. Câmara Municipal. de Porto PROC. N. 5555/05 P.L.L. N. 261/05 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Breve Histórico da Paróquia São João Batista Levantamento de dados da realização da Festa do Padroeiro Dados coletados através do Livro Tombo e depoimentos Organização: Lucas Bernardes

Leia mais

Cronologia da Cidade de Inhambane

Cronologia da Cidade de Inhambane ANEXOS Cronologia da Cidade de Inhambane Século XV: Já se fala de movimento de mercadores árabes e de uma existência dum pequeno posto comercial árabe a norte da atual Cidade. 1498: Chegada do Português

Leia mais

1 M O N Ç Ã O & M E L G A Ç O

1 M O N Ç Ã O & M E L G A Ç O 1 MONÇÃO & MELGAÇO Monção e Melgaço pertence à Região Demarcada dos Vinhos Verdes, uma das regiões vitícolas mais antigas de Portugal. Esta região centenária situa-se no noroeste de Portugal e o facto

Leia mais

ANTECEDENTES E EVOLUÇÃO

ANTECEDENTES E EVOLUÇÃO Bandeira Nacional ANTECEDENTES E EVOLUÇÃO 5 D. Afonso Henriques (1143-1185) Segundo a tradição, durante as primeiras lutas pela Independência de Portugal, D. Afonso Henriques teria usado um escudo branco

Leia mais

3.3 O Largo do Carmo e seu entorno

3.3 O Largo do Carmo e seu entorno 3.3 O Largo do Carmo e seu entorno O Largo do Carmo, como ainda é conhecido o espaço público na frente das igrejas da Ordem Primeira e Terceira do Carmo, e ao lado do Teatro Vasques. Seu entorno conserva

Leia mais

PROJECTO DE LEI N.º 171/IX ELEVAÇÃO DE CUSTÓIAS À CATEGORIA DE VILA. Enquadramento geográfico e evolução histórica e sócio-económica

PROJECTO DE LEI N.º 171/IX ELEVAÇÃO DE CUSTÓIAS À CATEGORIA DE VILA. Enquadramento geográfico e evolução histórica e sócio-económica PROJECTO DE LEI N.º 171/IX ELEVAÇÃO DE CUSTÓIAS À CATEGORIA DE VILA Enquadramento geográfico e evolução histórica e sócio-económica Embora registos documentais permitam observar uma ocupação préhistórica

Leia mais

Resgate da Memória ANO 2, Nº 4. ABR.2015

Resgate da Memória ANO 2, Nº 4. ABR.2015 116 A história de uma cidade pode ser contada de diversas maneiras: por meio de livros, vídeos, sons e a partir de histórias passadas de gerações em gerações. Nesta seção, a Revista buscou uma maneira

Leia mais

NOTA INFORMATIVA. 3. Como se constata, as modificações introduzidas reconduzem-se aos seguintes aspectos:

NOTA INFORMATIVA. 3. Como se constata, as modificações introduzidas reconduzem-se aos seguintes aspectos: NOTA INFORMATIVA Face às notícias que tem vindo a ser publicadas na imprensa, relacionadas com alegadas dificuldades na obtenção da isenção de Imposto sobre Veículos (ISV) pelas pessoas portadores de deficiência,

Leia mais

VIAGEM A ESPANHA. Salamanca, Segóvia, Ávila e Toledo

VIAGEM A ESPANHA. Salamanca, Segóvia, Ávila e Toledo VIAGEM A ESPANHA Salamanca, Segóvia, Ávila e Toledo 02 a 06 de Outubro de 2012 Espanha é o segundo país do mundo com maior número de lugares declarados Património da Humanidade pela UNESCO. A lista inclui

Leia mais

Mosteiro de São Bento da Vitória Dossier de Apresentação

Mosteiro de São Bento da Vitória Dossier de Apresentação Mosteiro de São Bento da Vitória Dossier de Apresentação Índice I II III Nota histórica Informação sobre o espaço Descrição Planta Capacidade Equipamento disponível Outras informações úteis Localização

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

A Vila. Na vila de Barrancos

A Vila. Na vila de Barrancos Locais a visitar A Vila Na vila de Barrancos podem ainda encontrar-se belos exemplares do típico casario alentejano, de arquitectura popular: casas caiadas de branco, de piso térreo, construídas em taipa,

Leia mais

Dias Templários de Castelo Branco

Dias Templários de Castelo Branco Dias Templários de Castelo Branco 4,5,6 e 7 de Julho de 2013 Castelo Branco será, a partir desta data (1215), a única possessão templária de que os Mestres e os membros mais importantes da Ordem fizeram

Leia mais

Financiamento do Desporto

Financiamento do Desporto Financiamento do Desporto Para abordar o tema do financiamento do desporto no momento actual e suas prospectivas é conveniente recordarmos as Opções do Plano e o Programa do Governo. De igual modo, consubstanciando

Leia mais

Centro de Investigação Gastronómica O Lagar

Centro de Investigação Gastronómica O Lagar Centro de Investigação Gastronómica O Lagar Situado à beira do Rio Mondego, este restaurante é o perfeito retiro para apreciar os verdadeiros sabores da beira numa ambiência natural e verdejante, na corrente

Leia mais

Missão Arronches 2012 Artigo Cluny

Missão Arronches 2012 Artigo Cluny Na semana de 10 a 17 de Julho, cinco jovens acompanhadas pela Irmã Olinda Neves, desenvolveram uma semana missionária em Arronches. Esta foi a segunda vez, que a Vila Alentejana foi palco de uma Missão

Leia mais

10. EDIFÍCIO NA ESTRADA DO CEMITÉRIO, N.º 6 (CASA AZUL)

10. EDIFÍCIO NA ESTRADA DO CEMITÉRIO, N.º 6 (CASA AZUL) 10. EDIFÍCIO NA ESTRADA DO CEMITÉRIO, N.º 6 (CASA AZUL) Edifício na Estrada do Cemitério, n.º 6 (Casa Azul) 10. EDIFÍCIO NA ESTRADA DO CEMITÉRIO, N.º 6 (CASA AZUL) 10.1 INFORMAÇÃO GERAL Nome Localização

Leia mais

MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE RIBEIRA BRAVA E RESPECTIVAS FREGUESIAS. Fonte:www.geocities.com/Heartland/Plains/9462/map.

MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE RIBEIRA BRAVA E RESPECTIVAS FREGUESIAS. Fonte:www.geocities.com/Heartland/Plains/9462/map. 8. Ribeira Brava MAPA 1. DEMARCAÇÃO GEOGRÁFICA DO CONCELHO DE RIBEIRA BRAVA E RESPECTIVAS FREGUESIAS Fonte:www.geocities.com/Heartland/Plains/9462/map.html (adaptado) A vila de Ribeira Brava, situada no

Leia mais

Instituto Estadual do Patrimônio Cultural. Inventário de Identificação dos Reservatórios da CEDAE. Secretaria de Estado de Cultura - RJ

Instituto Estadual do Patrimônio Cultural. Inventário de Identificação dos Reservatórios da CEDAE. Secretaria de Estado de Cultura - RJ Instituto Estadual do Patrimônio Cultural Secretaria de Estado de Cultura - RJ Inventário de Identificação dos Reservatórios da CEDAE Denominação: Reservatório do Morro do Inglês. Localização: Ladeira

Leia mais

Construir o futuro de novas gerações em Alenquer

Construir o futuro de novas gerações em Alenquer Construir o futuro de novas gerações em Alenquer Projeto para a construção de Jardim de Infância, sala multiusos e passagem coberta para refeitório. Vamos apresentar-vos A comissão de pais. Os motivos

Leia mais

Igrejinha no Centro de Itajaí (SC) passa por primeira restauração

Igrejinha no Centro de Itajaí (SC) passa por primeira restauração Igrejinha no Centro de Itajaí (SC) passa por primeira restauração Investimento ultrapassa R$ 2,7 milhões e prazo de conclusão é de dois anos. Foto: Lucas Correia / Agencia RBS Antes mesmo de Itajaí se

Leia mais

ENCONTRO REGIONAL DGEstE/DSRALENTEJO

ENCONTRO REGIONAL DGEstE/DSRALENTEJO ENCONTRO REGIONAL DGEstE/DSRALENTEJO Documento Orientador Ponte de Sôr, 6 Maio 2015 Índice 1. Cidade de Ponte de Sôr......... 3 2. Organização.. 4 3. Apoios... 4 4. Contactos Úteis....... 5 5. Áreas/ Participantes....

Leia mais

Visita ao Castelo de Silves

Visita ao Castelo de Silves Sábado, 5 outubro 2013 museu municipal de n.º 101 faro uma ponte para a comunidade m l a as fe s tó com rias Visita ao Castelo de Silves Olá amiguinhos! O Famílias com Estórias está de volta depois de

Leia mais

" A história URCA MARCA DA NOSSA TERRA

 A história URCA MARCA DA NOSSA TERRA " A história URCA MARCA DA NOSSA TERRA A União Recreativa e Cultural da Abrunheira, faz parte da identidade desta Abrunheira contemporânea. Desde que existe, tem marcado todos os acontecimentos da nossa

Leia mais

Histórico. Conceituação

Histórico. Conceituação MEMORIAL DESCRITIVO Histórico O Solar, antiga sede da fazenda do Barão de Muriaé, que foi construído por volta de 1844, tem profunda importância histórica, pois foi palco de marcantes acontecimentos em

Leia mais

7. ANTIGA FARMÁCIA CHONG SAI

7. ANTIGA FARMÁCIA CHONG SAI 7. ANTIGA FARMÁCIA CHONG SAI Antiga Farmácia Chong Sai 7. ANTIGA FARMÁCIA CHONG SAI 7.1 INFORMAÇÃO GERAL Nome Localização Antiga Farmácia Chong Sai Península de Macau Endereço Rua das Estalagens, n. º

Leia mais

Jesuítas : Arte e Ciência: o legado da Companhia de Jesus na América Latina

Jesuítas : Arte e Ciência: o legado da Companhia de Jesus na América Latina Jesuítas : Arte e Ciência: o legado da Companhia de Jesus na América Latina Simpósio Nacional : Bicentenário da Restauração da Companhia de Jesus (1814-2014) Parte II Prof. Dr. Percival Tirapeli Instituto

Leia mais

EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES.

EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES. EIXO TEMÁTICO I: HISTÓRIAS DE VIDA, DIVERSIDADE POPULACIONAL E MIGRAÇÕES. Tema 1: Histórias de vida, diversidade populacional (étnica, cultural, regional e social) e migrações locais, regionais e intercontinentais

Leia mais

Índice. ficha técnica. 3...origem do nome. 4...locais para isitar. 5...locais de repouco. 6...locais de lazer. 7...locais de alimentação

Índice. ficha técnica. 3...origem do nome. 4...locais para isitar. 5...locais de repouco. 6...locais de lazer. 7...locais de alimentação Cascais Índice 3...origem do nome 4...locais para isitar 5...locais de repouco 6...locais de lazer 7...locais de alimentação ficha técnica Director: Catarina Lagareiro Director adjunto: Susana Gonçalves

Leia mais

Circuito Pedonal e Cultural da freguesia de Romãs

Circuito Pedonal e Cultural da freguesia de Romãs Romãs A atual freguesia de Romãs, data do século XVI, em resultado do desmembramento, da grande Paróquia de Santa Maria de Gulfar que formou ainda Decermilo, Vila Longa, Silvã de Baixo e Silva de Cima,

Leia mais

Regulamento do Programa de Incentivos à "Recuperação de Habitações na Zona Histórica da Vila"

Regulamento do Programa de Incentivos à Recuperação de Habitações na Zona Histórica da Vila Município de Figueiró dos Vinhos Regulamento do Programa de Incentivos à "Recuperação de Habitações na Zona Histórica da Vila" (regulamento que está em vigor após processo de alteração) Aprovado em reunião

Leia mais

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação

1 Introdução. 2 Exemplo de aplicação Os problemas da utilização de métodos de simulação de cargas térmicas e consumo energético na auditoria energética para verificação dos Requisitos Energéticos dos edifícios por Luís Roriz e Alexandre Gonçalves

Leia mais

www.skyroad-granfondo.com

www.skyroad-granfondo.com www.skyroad-granfondo.com APRESENTAÇÃO Após as duas edições do Granfondo SKYROAD Aldeias do Xisto, o conceito e a marca SKYROAD consolidaram-se definitivamente no panorama dos eventos desportivos para

Leia mais

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação?

Índice. Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Índice Como aceder ao serviço de Certificação PME? Como efectuar uma operação de renovação da certificação? Como efectuar uma operação de confirmação de estimativas? Como aceder ao Serviço de Certificação

Leia mais

CONJUNTOS RELIGIOSOS. referência cartográfica. Património Edificado CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA

CONJUNTOS RELIGIOSOS. referência cartográfica. Património Edificado CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA CONJUNTOS RELIGIOSOS CJR0 CÂMARA MUNICIPAL DA MAIA IGREJA DE BARCA E CAPELA DE N. SRa. DA STA CRUZ E CAPELAS DO CALVÁRIO CJR1 FOTO-REFERÊNCIA 143, 144 da Igreja, do Calvário, Avenida Sr. da Santa Cruz

Leia mais

Arte Cristã Primitiva

Arte Cristã Primitiva Arte Cristã Primitiva 1º Ano 1º Bimestre 2015 A clandestinidade Dois Momentos 1º - Clandestino e perseguidos pelos romanos 2 - Aceitação da religião cristã Os primeiros cristãos de origem humilde, reuniam-se

Leia mais

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL)

BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) BANDEIRAS EUROPÉIAS: CORES E SÍMBOLOS (PORTUGAL) Resumo A série apresenta a formação dos Estados europeus por meio da simbologia das cores de suas bandeiras. Uniões e cisões políticas ocorridas ao longo

Leia mais

Proposta para a apresentação ao aluno. Apresentação Comunidade 1

Proposta para a apresentação ao aluno. Apresentação Comunidade 1 Introdução Você iniciará agora uma viagem ao mundo da História. Anote tudo que achar interessante, os patrimônios que conhece, as dúvidas que tiver e, depois, debata em sala de aula com seus colegas e

Leia mais

7. AS CIDADES DO SÉCULO XIX

7. AS CIDADES DO SÉCULO XIX Vítor Oliveira 7. AS CIDADES DO SÉCULO XIX Aulas de História da Forma Urbana Estrutura 1. A destruição da muralha 2. Ruas, parcelas e edifícios 3. O crescimento demográfico 4. Nova Iorque 5. Referências

Leia mais

1. A REDE a. Quem somos? b. O que queremos? c. Carteira de projetos 1. QUEM SOMOS?

1. A REDE a. Quem somos? b. O que queremos? c. Carteira de projetos 1. QUEM SOMOS? 1. A REDE a. Quem somos? b. O que queremos? c. Carteira de projetos 1. QUEM SOMOS? A criação da Rede de Castelos e Muralhas do Mondego recupera, como o próprio nome indica, uma linha militar criada há

Leia mais

Arte Romana. 1º Ano Artes. Professor Juventino 2015

Arte Romana. 1º Ano Artes. Professor Juventino 2015 Arte Romana 1º Ano Artes Professor Juventino 2015 Arte Romana A soberania do Império Romano, sem paralelos na história, estendia-se da Espanha ao sul da Rússia, da Inglaterra ao Egito e em seu apogeu absorveu

Leia mais

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve.

LIGHT STEEL FRAMING. Em Portugal o sistema é vulgarmente conhecido por Estrutura em Aço Leve. Light Steel Framing PORTEFÓLIO 2 QUEM SOMOS A INSIDEPLAN foi criada com o intuito de responder às exigências do mercado no âmbito da prestação de serviços a nível de projecto e obra. Na execução de projectos

Leia mais

INTRODUÇÃO E OBJETIVO DO JOGO

INTRODUÇÃO E OBJETIVO DO JOGO Instruções O K2 é a segunda maior montanha do mundo (depois do Monte Evereste) com uma altura de 8.611 metros acima do nível do mar. Também é considerada uma das mais difíceis. O K2 nunca foi conquistado

Leia mais

NOME: Nº. ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA:

NOME: Nº. ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA: NOME: Nº 1 o ano do Ensino Médio TURMA: Data: 11/ 12/ 12 DISCIPLINA: Física PROF. : Petrônio L. de Freitas ASSUNTO: Recuperação Final - 1a.lista de exercícios VALOR: 13,0 NOTA: INSTRUÇÕES (Leia com atenção!)

Leia mais

CONSOLIDAÇÃO ESTRUTURAL DO CORO ALTO DA IGREJA DO PÓPULO EM BRAGA

CONSOLIDAÇÃO ESTRUTURAL DO CORO ALTO DA IGREJA DO PÓPULO EM BRAGA A Intervenção no Património. Práticas de Conservação e Reabilitação 173 CONSOLIDAÇÃO ESTRUTURAL DO CORO ALTO DA IGREJA DO PÓPULO EM BRAGA ESMERALDA PAUPÉRIO Engenheira IC-FEUP ANÍBAL COSTA Engenheiro Prof.

Leia mais

Ficha de Arte I Trimestre

Ficha de Arte I Trimestre ALUNO: Nº - ANO - TURMA - DATA \ \ 201 Profª Ana Lúcia Leal Ficha de Arte I Trimestre Arte Gótica ou Medieval Estilo artístico desenvolvido na Europa Ocidental, a arte gótica está diretamente ligada ao

Leia mais

Violações das regras do ordenamento do território Habitação não licenciada num parque natural. 11-07-2011 EFA S13 Pedro Pires

Violações das regras do ordenamento do território Habitação não licenciada num parque natural. 11-07-2011 EFA S13 Pedro Pires Violações das regras do ordenamento do território Habitação não licenciada num parque natural 11-07-2011 EFA S13 Pedro Pires CLC UFCD6 Pedro Pires Processo nº21359 EFA S13 Violações das regras do ordenamento

Leia mais

Viagem de Santo António

Viagem de Santo António Ficha de transcrição / São Pedro do Sul / Viagem de Santo António Viagem de Santo António Classificação: Conto Assunto: No tempo das ceifas, em Manhouce, dois lavradores vão juntos colher o centeio confiando

Leia mais

Senhor Presidente e Senhores Juízes do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias, Senhores Juízes Conselheiros do Supremo Tribunal Administrativo,

Senhor Presidente e Senhores Juízes do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias, Senhores Juízes Conselheiros do Supremo Tribunal Administrativo, Intervenção do Presidente do Supremo Tribunal Administrativo Conselheiro Manuel Fernando dos Santos Serra por altura da visita de uma Delegação do Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias Supremo

Leia mais

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 TESTE ESCRITO PERGUNTAS

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 TESTE ESCRITO PERGUNTAS FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE FUTEBOL CONSELHO DE ARBITRAGEM CURSO DE APERFEIÇOAMENTO, ACTUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO ÁRBITROS ASSISTENTES DE 2.ª CATEGORIA Futebol de 11 Fátima, 6 de Agosto de 2006 ÉPOCA 2006/2007

Leia mais

Fig. 189 Sé de Elvas, fachada lateral poente em 1942, IHRU/DGEMN, Sistema de Informação, Fontes Documentais, Fotografias e Desenhos, Sé de Elvas/Igreja de Nossa Senhora da Assunção, FOTO.0178427, N.º IPA

Leia mais

5 DESCRIÇÃO DETALHADA DO BEM CULTURAL

5 DESCRIÇÃO DETALHADA DO BEM CULTURAL 57 5 DESCRIÇÃO DETALHADA DO BEM CULTURAL O conjunto arquitetônico da residência de Antônio de Rezende Costa, que hoje abriga a Escola Estadual Enéas de Oliveira Guimarães foi pelos autores do presente

Leia mais

azambuja r e c u p e r a ç ã o

azambuja r e c u p e r a ç ã o azambuja P A T R I M Ó N I O m u n i c i p a l C U L T U R A L r e c u p e r a ç ã o azambuja P A T R I M Ó N I O m u n i c i p a l C U L T U R A L r e c u p e r a ç ã o M E N S A G E M fotografia Rui

Leia mais

Anti-Slippery Mouraria. Relatório

Anti-Slippery Mouraria. Relatório Anti-Slippery Mouraria Relatório 75833 Mário Afonso Silvestre Macias Mendes Pelicano 76329 Francisco de Lemos Cabral Granadeiro Martins 77043 Daniel Runa Soares Esteves Resumo: Após um breve estudo sobre

Leia mais

Facturação Guia do Utilizador

Facturação Guia do Utilizador Facturação Guia do Utilizador Facturação Como se utiliza 2 1 Como se utiliza Todas as opções do sistema estão acessíveis através do menu: ou do menu: O Menu caracteriza-se pelas seguintes funcionalidades:

Leia mais

Projeto de Resolução n.º 270/XII/1.ª

Projeto de Resolução n.º 270/XII/1.ª PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar Projeto de Resolução n.º 270/XII/1.ª Pela modernização e reabertura do troço Covilhã-Guarda e prestação de um serviço público de transporte ferroviário de

Leia mais

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br

O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA 1. INTRODUÇÃO E DESCRIÇÃO GERAL

MEMÓRIA DESCRITIVA 1. INTRODUÇÃO E DESCRIÇÃO GERAL MEMÓRIA DESCRITIVA 1. INTRODUÇÃO E DESCRIÇÃO GERAL Trata esta memória descritiva da identificação do objeto a concessionar no Concurso para Concessão de Exploração de um Espaço destinado a Restauração

Leia mais

Viagens Abreu - Alvará Nº 35 / 58 Avenida 25 de Abril, 2 Edifício Abreu 2795-195 Linda-a-Velha

Viagens Abreu - Alvará Nº 35 / 58 Avenida 25 de Abril, 2 Edifício Abreu 2795-195 Linda-a-Velha MADRID é a capital e a maior cidade de Espanha, tal como o município de Madrid e a Comunidade autónoma de Madrid. A cidade foi edificada junto às margens do rio Manzanares, no centro do país. Devido à

Leia mais

Escola Secundária de Paços de Ferreira Trabalho Pratico Organização de Eventos

Escola Secundária de Paços de Ferreira Trabalho Pratico Organização de Eventos Escola Secundária de Paços de Ferreira Trabalho Pratico Organização de Eventos Organização de uma Festa de Aniversário Tânia Marlene Silva Nº21 Novembro de 2009 Conteúdo Introdução... 3 Preparação... 4

Leia mais

Artigo Opinião AEP /Novembro 2010 Por: Agostinho Costa

Artigo Opinião AEP /Novembro 2010 Por: Agostinho Costa Artigo Opinião AEP /Novembro 2010 Por: Agostinho Costa COMO ESTIMULAR A MUDANÇA NA SUA EMPRESA Parte II «O novo líder é aquele que envolve as pessoas na acção, que transforma seguidores em líderes, e que

Leia mais

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na. Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão,

Nuno Rodolfo da Nova Oliveira da Silva, Economista com escritório na. Quinta do Agrelo, Rua do Agrelo, nº 236, Castelões, em Vila Nova de Famalicão, Exmo(a). Senhor(a) Doutor(a) Juiz de Direito do Tribunal do Judicial de Vila Nova de Famalicão 4º Juízo Cível Processo nº 1300/12.2TJVNF Insolvência de Isabel Cristina de Almeida Pereira V/Referência:

Leia mais

0,999... OU COMO COLOCAR UM BLOCO QUADRADO EM UM BURACO REDONDO Pablo Emanuel

0,999... OU COMO COLOCAR UM BLOCO QUADRADO EM UM BURACO REDONDO Pablo Emanuel Nível Intermediário 0,999... OU COMO COLOCAR UM BLOCO QUADRADO EM UM BURACO REDONDO Pablo Emanuel Quando um jovem estudante de matemática começa a estudar os números reais, é difícil não sentir certo desconforto

Leia mais

Ecologia para Aldeias de Pesquisa para a Paz

Ecologia para Aldeias de Pesquisa para a Paz Ecologia para Aldeias de Pesquisa para a Paz O Centro de Pesquisa para a Paz Tamera está a desenvolver um modelo de grande escala para renaturalização da paisagem e produção de alimentos em cooperação

Leia mais

4 π. Analisemos com atenção o sistema solar: Dado que todos os planetas já ocuparam posições diferentes em relação ao Sol, valerá a pena fazer uma

4 π. Analisemos com atenção o sistema solar: Dado que todos os planetas já ocuparam posições diferentes em relação ao Sol, valerá a pena fazer uma Analisemos com atenção o sistema solar: Dado que todos os planetas já ocuparam posições diferentes em relação ao Sol, valerá a pena fazer uma leitura do passado e do futuro. Todos os planetas do sistema

Leia mais

Projecto Mobilidade Para Todos. Normas de Utilização e Funcionamento

Projecto Mobilidade Para Todos. Normas de Utilização e Funcionamento Projecto Mobilidade Para Todos Normas de Utilização e Funcionamento As pessoas com mobilidade condicionada debatem-se diariamente com grandes condicionalismos no acesso a vários recursos/serviços existentes

Leia mais

Ambientes acessíveis

Ambientes acessíveis Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO

Leia mais

Soluções Nível 1 5 a e 6 a séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental

Soluções Nível 1 5 a e 6 a séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental a e 6 a séries (6º e 7º anos) do Ensino Fundamental 1. (alternativa C) Os números 0,01 e 0,119 são menores que 0,12. Por outro lado, 0,1 e 0,7 são maiores que 0,. Finalmente, 0,29 é maior que 0,12 e menor

Leia mais

A ambulância deve: Avançar, mas apenas se assinalar a marcha de urgência. Avançar. Ceder-me a passagem.

A ambulância deve: Avançar, mas apenas se assinalar a marcha de urgência. Avançar. Ceder-me a passagem. A ambulância deve: Avançar, mas apenas se assinalar a marcha de urgência. Avançar. Ceder-me a passagem. A ambulância deve: Avançar. Ceder a passagem apenas ao meu veículo. Ceder a passagem apenas ao veículo

Leia mais

Cotagem de dimensões básicas

Cotagem de dimensões básicas Cotagem de dimensões básicas Introdução Observe as vistas ortográficas a seguir. Com toda certeza, você já sabe interpretar as formas da peça representada neste desenho. E, você já deve ser capaz de imaginar

Leia mais

Alunos do 5º Ano Turma B

Alunos do 5º Ano Turma B Alunos do 5º Ano Turma B Boa tarde e Bem Vindos! 1 Todos conhecem a Prof.ª Isabel O meu nome é Alexandre e trabalho na empresa 2 Estamos aqui para vos apresentar o Projecto Concurso Escola Alerta! 3 O

Leia mais

Um inteligente e tático jogo de montagem para 2-5 jogadores a partir de 8 anos, de Klaus-Jürgen Wrede Tradução: Romir G. E.

Um inteligente e tático jogo de montagem para 2-5 jogadores a partir de 8 anos, de Klaus-Jürgen Wrede Tradução: Romir G. E. Um inteligente e tático jogo de montagem para 2-5 jogadores a partir de 8 anos, de Klaus-Jürgen Wrede Tradução: Romir G. E. Paulino A cidade de Carcassonne, no sul da França, é conhecida pela arte de suas

Leia mais

- Visitas orientadas Público-alvo: público geral

- Visitas orientadas Público-alvo: público geral Criado em 2006, o Serviço Educativo do Museu de Santa Maria de Lamas (MSML) tem desenvolvido um conjunto de actividades pedagógicas e lúdicas, no sentido de divulgar o património integrado no seu vasto

Leia mais

Vila Cova de Alva. São Pedro do Sul

Vila Cova de Alva. São Pedro do Sul Pinhel Vila Cova de Alva São Pedro do Sul Fig. 895 Tipologias das fachadas principais, com três variantes, duas com um eixo de vãos, uma rematando em empena e outra em frontão triangular, vazado por óculo,

Leia mais

MUSEU DO AZULEJO APRESENTAÇÃO

MUSEU DO AZULEJO APRESENTAÇÃO MUSEU DO AZULEJO APRESENTAÇÃO O Museu Nacional do Azulejo tem por missão recolher, conservar, estudar e divulgar exemplares representativos da evolução da Cerâmica e do Azulejo em Portugal, promovendo

Leia mais

PROPOSTAS DE TRABALHO PARA OS ALUNOS A PARTIR DE JOGOS 2º ANO. Adriana da Silva Santi Coordenação Pedagógica de Matemática

PROPOSTAS DE TRABALHO PARA OS ALUNOS A PARTIR DE JOGOS 2º ANO. Adriana da Silva Santi Coordenação Pedagógica de Matemática PROPOSTAS DE TRABALHO PARA OS ALUNOS A PARTIR DE JOGOS 2º ANO Adriana da Silva Santi Coordenação Pedagógica de Matemática Piraquara Abril/214 1 JOGOS E PROPOSTAS DE TRABALHO PARA OS ALUNOS JOGO DOS 6 PALITOS

Leia mais

Peças sacras centenárias são corroídas pelo tempo e atacadas por insetos em Minas

Peças sacras centenárias são corroídas pelo tempo e atacadas por insetos em Minas Peças sacras centenárias são corroídas pelo tempo e atacadas por insetos em Minas Especialista sugere medidas seguras para proteção de acervo corroído pelo tempo. O que os olhos não veem, o patrimônio

Leia mais

Sugestões de avaliação. Geografia 9 o ano Unidade 8

Sugestões de avaliação. Geografia 9 o ano Unidade 8 Sugestões de avaliação Geografia 9 o ano Unidade 8 Nome: Unidade 8 Data: 1. Sobre a Oceania, marque V (verdadeiro) ou F (falso) nas sentenças a seguir. ( ) a colonização da Oceania promoveu o domínio da

Leia mais

ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009

ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ, em 12/11/2009 FGV CPDOC 29/10/2010 Disciplina: Pesquisas Qualitativas - Prof. Mariana Cavalcanti Aluna: Adriana Maria Ferreira Martins Matrícula 091401001 ENTREVISTA Questões para Adauto José Gonçalves de Araújo, FIOCRUZ,

Leia mais

REGULAMENTO PROGRAMA RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÕES NA ZONA HISTÓRICA DA CIDADE E DEVESA

REGULAMENTO PROGRAMA RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÕES NA ZONA HISTÓRICA DA CIDADE E DEVESA REGULAMENTO DO PROGRAMA RECUPERAÇÃO DE HABITAÇÕES NA ZONA HISTÓRICA DA CIDADE E DEVESA INTRODUÇÃO O levantamento socioeconómico da população residente nas zonas antigas evidencia um significativo número

Leia mais

Decreto-Lei nº 104/2005, de 29 de Junho

Decreto-Lei nº 104/2005, de 29 de Junho Decreto-Lei nº 104/2005, de 29 de Junho No âmbito do plano numismático para 2005, é autorizada a cunhagem de cinco moedas de colecção dedicadas a diversas temáticas. Dando seguimento a uma série dedicada

Leia mais

a. Na Idade Média, a principal riqueza que um homem poderia possuir era a terra. No texto, identifique

a. Na Idade Média, a principal riqueza que um homem poderia possuir era a terra. No texto, identifique Atividade extra Vivendo a vida do seu jeito Questão 1 A agricultura para consumo era, no feudalismo, a atividade principal. O comércio, muito reduzido. As terras não tinham valor de troca, de mercado,

Leia mais

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo

Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhora e Senhores Membros do Governo Turismo Ex.mo Senhor Presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma, dos Açores Com a intenção de contrariar a desertificação, fenómeno preocupante nas ilhas pequenas com especial incidência na

Leia mais

A reforma metrológica nas Ordenações Manuelinas. 17 de Dezembro A Reforma Metrológica nas Ordenações Manuelinas

A reforma metrológica nas Ordenações Manuelinas. 17 de Dezembro A Reforma Metrológica nas Ordenações Manuelinas A reforma metrológica nas Ordenações Manuelinas 1 Sumário: Contexto e antecedentes A reforma metrológica A reforma dos pesos As outras medidas Os padrões nacionais O controlo metrológico A evolução até

Leia mais

Aula5 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL. Verônica Maria Meneses Nunes Luís Eduardo Pina Lima

Aula5 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL. Verônica Maria Meneses Nunes Luís Eduardo Pina Lima Aula5 LEGISLAÇÃO PATRIMONIAL META Indicar as leis preservacionistas que recomendam a proteção do patrimônio. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: detectar as principais referências internacionais

Leia mais