7 A Entrevista Psiquiátrica

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1 1 A anamnese psicopatológica Avaliação psicopatológica Entrevista Observação cuidadosa do paciente Principais aspectos da avaliação psicopatológica: Anamnese Exame psíquico Fazem parte da avaliação do paciente: Exame físico Exame neurológico Exames complementares 5 A Entrevista Psiquiátrica Fornecem informações úteis Exercem efeitos terapêuticos sobre os pacientes A habilidade da entrevista é, em parte, intuitiva e, em parte, aprendida. 6 A Entrevista Psiquiátrica As três regras de ouro da entrevista psiquiátrica: 1 Pacientes organizados, com inteligência normal, escolaridade ao menos razoável e fora de um estado psicótico devem ser entrevistados de forma mais aberta; 2 Pacientes desorganizados, com nível intelectual baixo, em um estado psicótico ou paranóide, travados por um alto nível de ansiedade devem ser entrevistados de forma mais estruturada; 3 Nos primeiros contatos com pacientes muito tímidos, ansiosos ou paranóides, fazer primeiro perguntas neutras (identificação). 7 A Entrevista Psiquiátrica Evitar: - Posturas rígidas, estereotipadas; - Atitude excessivamente neutra ou fria; - Reações exageradamente emotivas; - Comentários valorativos ou emitir julgamentos; - Reações emocionais intensas de pena ou compaixão; 1

2 - Responder com hostilidade ou agressão; - Entrevistas excessivamente prolixas; - Fazer muitas anotações durante a entrevista; 8 A Entrevista Psiquiátrica Evitar: - Posturas rígidas, estereotipadas; - Atitude excessivamente neutra ou fria; - Reações exageradamente emotivas; - Comentários valorativos ou emitir julgamentos; - Reações emocionais intensas de pena ou compaixão; - Responder com hostilidade ou agressão; - Entrevistas excessivamente prolixas; - Fazer muitas anotações durante a entrevista; 9 A Entrevista Psiquiátrica Os primeiros 3 minutos da entrevista são extremamente significativos, sendo muitas vezes decisivos tanto para a identificação do perfil dominante de sintomas do paciente, quanto para a formulação da hipótese diagnóstica final. A entrevista inicial é considerada um momento crucial no diagnóstico e tratamento em saúde mental. Deve produzir no paciente uma sensação de confiança e de esperança no alívio do sofrimento. 10 Transferência e contretransferência Transferência - atitudes e sentimentos cujas origens são uma repetição inconsciente do passado, e o paciente não se dá conta, dizia Freud (1926), da natureza de tais sentimentos. sentimentos positivos (confiança, amor e carinho) negativos (raiva, hostilidade, inveja, etc). Contratransferência - a transferência que o profissional estabelece com seus pacientes. Ao identificar tais reações contratransferenciais e conscientizar-se de que elas têm a ver com seus próprios conflitos, o profissional poderá lidar de forma mais racional e objetiva com o que está ocorrendo na relação profissional. 11 A Avaliação Psiquiátrica 12 Entrevista inicial: Identificação 2

3 13 Entrevista inicial: Identificação 14 Entrevista inicial: Identificação perguntas neutras podem ajudar a iniciar a entrevista de pacientes muito tímidos, ansiosos ou paranóides. Nome Sexo Idade Estado civil / nº de filhos Escolaridade (anos de escola com sucesso Cor Naturalidade Procedência Profissão / vínculo empregatício / ocupação atual Religião Quem acompanha o paciente Que instituição o encaminha 15 Entrevista inicial: 16 Entrevista inicial: Pode formular com certa clareza Pode não ter queixa, não ter crítica ou insight da situação; pode se recusar defensivamente a admitir que tenha algum problema mental 17 Entrevista inicial: 3

4 18 Entrevista inicial: Consultas no passado com médico ou psicólogo para problemas psiquiátricos? Primeira consulta Uso prévio de medicamentos psiquátricos Busca de ajudas não-médicas (benzedeira, padre, pastor, centro espírita, ou outra) e resultado Internação psiquiátrica prévia 1ª internação; Número de internações prévias; Duração média das internações; Data da ultima internação 19 Entrevista inicial: 20 Entrevista inicial: História pregressa Psíquica Episódios psiquiátricos anteriores Tentativas de suicídio Brigas / agressões / Problemas legais ou com a Polícia Somática Hipertensão, Diabetes trauma de crânio c/ perda da consciência Convulsões; Cisticercose; Chagas AIDS Tuberculose Outras 21 Entrevista inicial: Entrevista inicial: História pregressa (hábitos e uso de Álcool (caso sim, aplicar o CAGE) Já sentiu que deveria parar ou diminuir a bebida Sente-se chateado consigomesmo pela maneira com que costuma beber As pessoas o aborrecem porque criticam o seu modo de beber Costuma beber pela manha para diminuir o nervosismo ou a ressaca Início / Aumento do consumo / Dose atual diária 4

5 Tabagismo, Café, Benzodiazepínicos Drogas ilícitas Início / Aumento do consumo / Dose atual diária Drogas injetáveis 22 Entrevista inicial: 23 Entrevista inicial: História familiar (descrever e desenhar heredograma): História de vida do paciente Gestação e parto Desenvolvimento Comportamento durante a infância Puberdade e adolescência Vida de adulto jovem Vida adulta madura e velhice 24 A Avaliação Psiquiátrica 25 Exame psíquico: É o exame do estado mental atual, realizado com cuidado e minúcia pelo entrevistador, desde o início da entrevista até a fase final, quando poderão ser feitas perguntas adicionais. 26 Exame psíquico: Aspecto geral Consciência Orientação alo e autopsíquica Atenção Memória Sensopercepção Pensamento Linguagem Inteligência Juízo de realidade Humor / Afeto 5

6 27 A Avaliação Psiquiátrica 28 Exame físico f geral e neurológico: Deverá ser mais ou menos detalhado a partir das hipóteses diagnósticas que irão se formando com os dados da anamnese e do exame do estado mental do paciente. Caso o peofissional suspeite de doença física, deverá examinar o paciente somaticamente em detalhes; caso se suspeite que se trate de um transtorno neurológico ou neuropsiquiátrico, o exame neurológico deverá ser feito de forma completa e detalhada. 29 Exame físico f geral e neurológico: Morbidade física mais freqüente que a população geral subdiagnósticos Clínico geral tendência a não examinar adequadamente. Psiquiatra tendência a não realizar o exame físico dificuldades em comunicar objetivamente Queixas somáticas. O estigma de louco invalida suas queixas somáticas diante dos médicos em geral. O exame físico pode ser um excelente instrumento de aproximação afetiva. Pode transmitir segurança e afeto. O médico deve saber lidar com possíveis aspectos paranóides e eróticos que podem surgir. 30 A Avaliação Psiquiátrica 31 Exames complementares: Psicodiagnóstico / Neuropsicológico 32 Exames complementares: Laboratoriais - Hemograma, glicemia, função hepática, renal, tireoidiana. - B12, ácido fólico; - VDRL; HIV líquor (encefalites, doenças inflamatórias, neoplasias, infecções do SNC, etc). 33 Exames complementares: Exames complementares: - neurofisiológicos 6

7 EEG, diagnóstico diferencial dos quadros confusionais agudos (delirium), classificação de formas de epilepsia, Polissonografia - avaliação dos transtornos do sono. 34 Exames complementares: neuroimagem TCC RNM SPECT (avalia perfusão sanguinea cerebral) 35 História da Psiquiatria Bibliografia complementar: A avaliação do paciente. In: Dalgalarrondo P. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. 2 ed. Porto Alegre: Artes Médicas,

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