A MORTE COMO OpçÃO PESSOAL OU REFLEXO DE UMA DOENÇA

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1 A MORTE COMO OpçÃO PESSOAL OU REFLEXO DE UMA DOENÇA Por Dr. Paulo F. M. Nicolau Há estudos pormenorizados demonstrativos de que pessoas com constantes distúrbios emocionais caracterizam-se principalmente pela dificuldade contínua de adaptação social e de relações interpessoais. Estas pessoas são as mais suscetíveis ao suicídio. Tais pessoas, no entanto, não podem ser genericamente admitidas numa categoria abrangente e universal do fenômeno suicídio, tampouco podem ser definidas como potencialmente suicidas. Existe um número muito grande de fatores que incidem sobre a vida humana, fato que, de um modo geral, supõe que toda e qualquer categorização apriorística corre sempre o risco de tornar-se mero reducionismo teórico sem a menor relação com a realidade do fenômeno. Ainda são inúmeras as correntes que abordam o suicido como um ato isolado e individual, apesar dos avanços teóricos e científicos revelarem o suicido de um modo amplo, englobando a pessoa em todas as suas condições existenciais (família, trabalho, relacionamentos afetivos, sociais, etc.). A morte, por não ser nada que eu sabia, pode ser o foco de múltiplas intenções. Revolta ou renúncia, agressão ou sacrifício, apelo ou fuga, exaltação ou desespero. Não existe ato mais ambíguo do que o suicídio, que parece sempre lançado como um enigma aos sobreviventes. Morrer de acidente ou de doença não é senão morrer - mas matar-se é fazer do silêncio mesmo da morte e eco do labirinto. ( Maurice Pingue!, p- 48).

2 , Se o suicida é um "condenado à morte" que executa a sentença fatal com, as suas próprias mãos, então é evidente que seus juíz9s e verdugos indiretos só podem estar "por trás" do gesto aparentemente autônomo que lhe tira a vida. o suicídio é um importante problema de saúde pública, sendo responsável por 0,4% a 0,9% de todas as mortes. Entre os adolescentes, o suicídio é a terceira principal causa de morte; entre adolescentes brancos, é a segunda. Um estudo recente, realizado em San Diego ( Alec Roy, 1999), mostrou que diagnósticos de transtornos por uso de drogas e de transtornos da personalidade antí-social ocorriam mais freqüentemente entre suicidas com menos de 30 anos de idade, enquanto os diagnósticos de transtornos do humor e de transtornos cerebrais eram mais comuns entre os suicidas com 30 anos ou mais. Os estressores desencadeantes associados ao suicídio nos indivíduos com menos de 30 anos eram separação, rejeição, desemprego e problemas legais; estressores de 30 anos. de doença eram mais comuns entre as vítimas de suicídio com mais Freud declarou sua crença em que o suicídio representava a agressão voltada para o íntimo, contra um objeto de amor introjetado - mecanismo psicológico pelo qual um indivíduo, inconscientemente, se apossa de um fato, ou de uma característica alheia, tornando-o parte de si mesmo, ou volta contra si mesmo a hostilidade sentida por outrem - e ambivalentemente investido - quando armar; reveste; -. Freud duvidava da ocorrência de suicídio sem um desejo anteriormente reprimido de matar outra pessoa. Karl Menninger, em Man Against Himself, elaborando o conceito de Freud, concebeu o suicídio como um assassinato voltado para o próprio indivíduo, um homicídio invertido, resultado da raiva do paciente por outra pessoas, voltada

3 para o íntimo ou usada como resposta redentora à punição. Menninger também descreveu um instinto de morte autodirigido ( o conceito de Tanatos, de Freud) e descreveu três componentes de hostilidade no suicídio, quais sejam: o desejo de matar, o desejo de ser morto e o desejo de morrer. Supostamente, os pacientes suicidas mais propensos a colocar em prática as fantasias suicidas são os que vivenciam a perda de um objeto de amor ou uma ferida narcisista - golpe mental ou emocional sofrido pela sensibilidade, pelo orgulho ou pela reputação; que nutre amor excessivo a si mesmo, a sua imagem - bem como os indivíduos que experimentam afetos intensos como raiva e culpa ou se identificam com uma vítima de suici~ compreendendo-a e justificando sua atitude diante de si mesmo e dos outros que os cercam. Nesse sentido, a dinâmica de grupo encontra-se na base dos suicídios coletivos, como os de Masada e Jonestown. As pessoas deprimidas podem tentar o suicídio exatamente quando parecem se recuperar de sua depressão. Uma tentativa de suicídio pode fazer com que uma depressão prolongada desapareça, especialmente se supostamente satisfeitas as necessidades de punição do paciente. De igual relevância, muitos pacientes suicidas utilizam a preocupação com o suicídio como um modo de combater uma depressão intolerável ou a falta de esperança. Com efeito, Aarom Beck descobriu que a falta de esperança é um dos indicadores mais precisos do risco de suicídio em longo prazo. É notável contatar que as pessoas alcoólicas encontram-se em risco sensivelmente elevado em relação ao suicídio. O risco nesse tipo de paciente e indivíduo é pelo menos duas vezes maior do aquele apontado para a população geral e 60 a 120 vezes maior do que aquele dos doentes não psiquiátricos. A avaliação do potencial do suicida envolve uma história completa, um detalhado exame do estado mental e investigações sobre sintomas depressivos e pensamentos, intenções, planos e tentativas de suicídio. Precauções contra o

4 suicídio incluem a remoção de drogas potencialmente letais e armas de fogo da casa e limitação à prescrição de medicamentos ao suprimento necessário. o suicídio é uma causa de morte que pode ser evitada, porque praticamente todas as vítimas de suicídio têm um transtorno psiquiátrico tratável e a grande maioria das pessoas suicidas comunicam suas íntenções autodestrutivas aos que a rodeiam, íncluindo seus médicos. (Alec Roy, M. B. p-1885) o sociólogo francês, Émile Durkheim, em 1897, já havia classificado o suicídio de três diferentes modos, categorias, a saber: "Suicídío egoísta", "Suicídio altruísta'; " Suicido anômico". Suicídio egoísta - enquadra-se na categoria de suicídio egoísta aquele indivíduo que tira a sua própria vida por sentir-se rejeitado ou excluído da sociedade. Ao se sentir afastado da sociedade, o indivíduo acredita que lhe faltam razões para viver. Suicídio altruísta: costuma ocorrer quando toda a sociedade (Estado, leis. associações coletivas, etc.) "toma conta" do indivíduo, e este se sente sufocado, sem espaços para uma vida própria. O indivíduo é tão pressionado que se vê na "obrigação" de tirar a própria vida. Suicídio anêmico: decorre do fato de a sociedade estar em crise permanente de normas e regras, fato que leva o indivíduo a perder o seu equilíbrio, sua orientação no mundo. O indivíduo não consegue distinguir o que é "justo" ou "injusto", "possível" ou "impossível", "certo" ou "errado".

5 Não raramente, não existe uma causa para o suicídio. Trata-se de um evento que ocorre como elemento culminante de uma série de fatores que vão se acumulando na história de vida do indivíduo, em que entram em jogo desde fatores constitucionais (legais e constituidores do caráter pessoal e coletivo) até fatores ambientais, culturais, biológicos, psicológicos, etc. O que se chama "causa" é, geralmente, o elo final dessa cadeia. "Quem pensa em suicídio, fala em suicídio, tenta suicídio, o faz porque está sofrendo. O grau e o tipo de sofrimento, as funções do pedido de ajuda, somente o profissional de Saúde Mental poderá avaliar. Mas o pedido de ajuda não pode ser ignorado. Há também que tomar cuidado para não cair na crença onipotente de que qualquer um pode ajudar - sim, todos podemos ajudar, mas apenas até certo ponto. Existem especialistas que devem ser procurados, e só eles terão a possibilidade de dar a melhor ajuda possível." (Cassorla, p.25)

6 Bibliografia: ALEC ROY, M. B. Suicídio. In: Kaplan, Harold I. Tratado de Psiquiatria. Porto Alegre: Artmed, v.2. ANGERANI, Valdemar Augusto. Uma alternativa à vida, uma visão existencial. São Paulo: Traço editora, v. 1. CASSORLA, Roosevelt M. S. Do Suicidio: estudos brasileiros. São Paulo: Papirus, DURKHEIM, Émile. O Suicidio. Rio de janeiro: Zahar, PINGUET, Maurice. A morte voluntãria no Japão. Rio de janeiro: Racco, 1987.

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