DEFICIÊNCIA AUDITIVA

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1 DEFICIÊNCIA AUDITIVA SANTOS, Luciana de Sousa 1 RESUMO: O presente artigo tem como proposta trazer temas questionadores e atualizados com relaéño â DeficiÜncia Auditiva. No passado, costumava-se achar que a surdez era acompanhada por algum tipo de däficit de inteligüncia. Entretanto, com a inclusño dos surdos no processo educativo, compreendeu-se que eles, em sua maioria, nño tinham a possibilidade de desenvolver a inteligüncia em virtude dos poucos estömulos que recebiam e que isto era devido ã dificuldade de comunicaéño entre surdos e ouvintes. Poräm, o desenvolvimento do diverso löngua de sinais e o trabalho de ensino das lönguas orais permitiu aos surdos os meios de desenvolvimento de sua inteligüncia. Atraväs deste poderño ser sanadas dávidas em relaéño ã DeficiÜncia Auditiva, poräm serâ dada maior Ünfase â queståes envolvidas nos aspectos educacionais das pessoas com essa deficiüncia. SerÑo expostas formas para esclarecer duvidas e dificuldades encontradas pelos educadores ao lidar com estudantes com essa deficiüncia e tambäm sugeståes de como identificar, nesse caso, a DeficiÜncia Auditiva, mostrando meios aos familiares de como proceder em prol de beneföcios, porque falar sobre educaéño inclusiva ä muito fâcil, em contrapartida incluir que o primordial, transmitir aos educadores e a sociedade em geral nño estño realmente preparados para receber esses estudantes em seu ambiente profissional, educacional e atä mesmo social. PALAVRAS-CHAVE: DeficiÜncia Auditiva, InclusÑo, LIBRAS, Estudo de Caso; Praticas com Estudantes com DeficiÜncias Auditivas. INTRODUÇÃO DeficiÜncia Auditiva ä o nome usado para identificar perda de audiéño ou diminuiéño na capacidade de escutar os sons, ou seja, qualquer problema relacionado ã audiéño, que ocorra em alguma parte do ouvido. Muitas pessoas creditam que a LÖngua Brasileira de Sinais (LIBRAS) ä a LÖngua Portuguesa feita com as mños, na qual os sinais substituem as palavras desta löngua. A ConvenÉÑo da OrganizaÉÑo das NaÉåes Unidas (ONU) sobre Direitos das pessoas com deficiüncia adota o paradigma da total inclusño educacional, pois, para tal documento â educaéño se dâ apenas em um sistema educacional inclusivo em todos os növeis. NÑo ä o fim do ensino especializado, mas ä o fim do ensino totalmente segregado, colocando os estudantes com deficiüncia no ensino regular, 1 Graduada em Pedagogia e FIC Faculdade Integradas de Cuiabâ em Tecnologia de Processamento de Dados Tecnçlogo e pçs-graduada em Didâtica e Metodologia do Ensino Superior pela Faculdade Anhanguera de Rondonçpolis. 1

2 garantindo sua permanüncia. Outras pensam que ela ä uma linguagem como a linguagem das abelhas ou corpo, como a mömica. Muitas pensam, ainda, que ela ä somente um conjunto de gestos que interpretam as lönguas orais, entre as pessoas que acreditam que LIBRAS ä realmente uma löngua, hâ algumas que pensam que ela ä limitada e expressa apenas informaéåes concretas, e que nño ä capaz de transmitir ideias abstratas. SÑo inámeras as formas de identificaéño de uma crianéa com deficiüncia auditiva, cada uma delas de acordo com a idade de cada indivöduo. Para que aconteéa uma boa inclusño ä necessârio que haja uma cumplicidade entre indivöduo e a sociedade. é tambäm preciso que sociedade em geral esteja em constante atualizaéño, reconhecendo as necessidades de desenvolver mätodos de conversaéño com o deficiente, de acordo com seu grau de entendimento, seja ele qual for sua deficiüncia temos obrigaéño de incluir. Poräm, apesar das muitas tentativas da sociedade, dos polöticos, das leis em respeito do esclarecimento das necessidades do deficiente auditivo,na maioria das vezes ainda deparamos com estudantes que nño se beneficia com o Atendimento Educacional Especializado o (A.E. E), que funciona em salas de recursos em turno inverso ao da sala comum regular, nessa sala o estudante irâdesenvolver suas habilidades com auxilio de profissionais da saáde e professores especializados, pois em alguns caso esse atendimento ä feito somente com o professor. Ao receber este estudante com DeficiÜncia Auditiva, o educador provavelmente sentirâ inseguro e com muitas dávidas, o recomendâvel para que essas interrogaéåes desapareéam que se procurem informaéåes sobre este estudante fazendo um anamnese em seu ambiente familiar, com outros setores da instituiéño escolar que estâ inserido, fazendo uma prävia preparaéño na recepéño desde estudante. Envolvendo este estudante em tudo proposto pela turma, usufruindo o auxilio â DeficiÜncia Auditiva, foi criada a LÖngua Brasileira de Sinais, (LIBRAS), que se constitui em uma junéño de gestos para expressar certa ideia. A Libra como toda LÖngua de Sinais, ä uma löngua de modalidade gestualvisual porque utiliza, como canal ou meio de comunicaéño, movimentos gestuais e expressåes faciais que sño percebidos pela visño; portanto, diferencia da LÖngua Portuguesa, 2

3 que ä uma löngua de modalidade oralauditiva por utilizar, como canal ou meio de comunicaéño, sons articulados que sño percebidos pelo ouvido. Aprender libras ä integraéño social por parte de educadores e estudantes. PATOLOGIAS DO OUVIDO A deficiüncia auditiva pode ser classificada como: deficiüncia de transmissño quando o problema se localiza no ouvido externo ou no ouvido mädio; deficiüncia mista quando o problema se localiza no ouvido mädio. E deficiüncia interna ou sensorioneural quando se origina no ouvido interno e no nervo auditivo. As principais patologias do ouvido humano sño: as ligadas ã membrana timpènica, a deficiüncia de transmissño sonora no sistema tömpano-ossicular, a rigidez nos ligamentos de suporte ossicular, a timpanoesclerose, a fixaéño do martelo, a ausüncia no reflexo estapediano, a paralisia do nervo do másculo estribo, a complacüncia da membrana timpènica ou a sua rigidez, a lesño retrocloclear e a surdez psicogünica que ä um dos distárbios psicogünicos. A impedència acástica do ouvido mädio ä um tipo comum de patologia. Pode ser definida como a resistüncia que a mesma oferece ã energia sonora que penetra no conduto auditivo externo. E hâ ainda as patologias ligadas a Trompa de Eustâquio apresentando-se ou muito aberta ou obstruöda e causando sintomas como autofonia e a percepéño sonora da respiraéño pelo indivöduo. A INCLUSÃO ESCOLAR DO DEFICIENTE AUDITIVO êê... a questño da inclusño social abre um significado especial no bojo da educaéño brasileira, com os pressupostos inclusivistas que nos áltimos anos estño sendo discutidos por suas caracterösticas que permeiam a busca de uma sociedade igualitâria, nos moldes das reais necessidades de uma clientela, cada vez mais exigente, quanto aos seus direitos e seus potenciais de realizaéåes, que tem por finalidade a busca nño apenas se auto gerir, como tambäm colocar o sujeito dentro do contexto escolar regular, e sobretudo buscar soluéåes, com a participaéño de todos em busca de uma educaéño com qualidade êê(inâcio, Wederson Honorato) 3

4 A afeiéño, a emoéño, o carinho e a amizade entre o professor e a crianéa com surdez sño componentes essenciais e fundamentais nas atividades de conversaéño e diâlogo, isto ä, na interaéño. A comunicaéño visual ä essencial, tanto para o aprendizado da löngua portuguesa oral quanto para a aquisiéño da linguagem de sinais. Para o desenvolvimento da comunicaéño visual ou auditiva do estudante, ä necessârio que o professor desenvolva: O uso do olhar para a pessoa que estâ falando; O uso do apontar para o objeto somente depois de ter falado, ou seja, o estudante olha primeiro para quem transmite a fala em seguida para o objeto; O uso dos turnos da conversaéño, ou seja, esperar a prçpria vez de interagir, proporcionando um bom entendimento transmitido dentre outros exemplos. INFORMAëíES TéCNICAS - LIBRAS 1 A LIBRAS (LÖngua Brasileira de Sinais) tem sua origem na LÖngua de Sinais Francesa. ìs LÖnguas de Sinais nño sño universais. Cada paös possui a sua prçpria löngua de sinais, que sofre as influüncias da cultura nacional. Como qualquer outra löngua, ela tambäm possui expressåes que diferem de regiño para regiño (os regionalismos), o que a legitima ainda mais como löngua. 2- Sinais Os sinais sño formados a partir da combinaéño da forma e do movimento das mños e do ponto no corpo ou no espaéo onde esse sinais sño feitos. Nas lönguas de sinais podem ser encontrados os seguintes parèmetros que formarño os sinais: 2.1 ConfiguraÅÇo das mços: SÑo formas das mños que podem ser da datilologia (alfabeto manual) ou outras formas feitas pela mño predominante (mño direita para o destro ou esquerdo para o canhoto), ou pelas duas mños. Os sinais desculpar, evitar e idade, por exemplo, possuem a mesma configuraéño de mño ( com a letra y ). A diferenéa ä que cada uma ä produzida em um ponto diferente no corpo. 2.2 Pontos de articulaåço:ä o lugar onde incide a mño predominante configurada, ou seja, local onde ä feito o sinal, podendo tocar algumas parte do corpo ou estar em espaéo neutro. 4

5 2.3 Movimentos:Os sinais podem ter um movimento ou nño. Por exemplo, os sinais pensar e em pä nño tüm movimento; jâ os sinais evitar e trabalhar possui movimento. 2.4 Expressões faciais/ corporais: As expressåes faciais corporais sño de fundamental importència para o entendimento real do sinal, sendo que a entonaéño em LÖngua de Sinais ä feita pela expressño facial. 2.5 Orientação/Direção: Os sinais tüm uma direéño com relaéño aos parèmetros acima. Assim, os verbos ir, e vir se opåem em relaéño â direcional idade. 3.Convenções da LIBRAS 3.1 A grafia: os sinais em LIBRAS, para simplificaéño, serño representados na LÖngua Portuguesa em letra maiáscula. Exemplo: CASA, INSTRUTOR. 3.2 A datilologia ( alfabeto manual): usada para expressar nomes de pessoas, lugares e outras palavras que nño possuem sinal, estarâ representada pelas palavras separadas por höfen. Exemplo: M-A-R-I-A, H-I-P-î-T-E-S-E. 3.3 Os verbos: serño apresentados no infinitivo. Todas as concordèncias e conjugaéåes sño feitas no espaéo. 3.4 As frases: obedecerño â estrutura da LIBRA, e nño â do PortuguÜs. 3.5 Os pronomes pessoais: serño representados pelo sistema de apontamento. Apontar em LIBRAS ä culturalmente e gramaticalmente aceito. Para conversar em LIBRAS nño basta apenas conhecer sinais de forma solta, ä necessârio conhecer a estrutura gramatical, combinando em frases. LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS A löngua brasileira de sinais (LIBRAS) ä a löngua gestual usada pela maioria dos surdos dos centros urbanos brasileiros e reconhecida pela Lei Nï de 24 de abril de é derivado tanto de uma löngua de sinais autçctone quanto da löngua gestual francesa; por isso, ä semelhante a outras lönguas de sinais da Europa e da Amärica. A LIBRA nño ä a simples gestualizaéño da löngua portuguesa, e sim uma löngua â parte, como comprova o fato de que em Portugal usa se uma löngua de sinais diferentes, a löngua gestual portuguesa (LGP). 5

6 A LÖngua Brasileira de Sinais foi desenvolvida a partir da löngua de sinais francesa, as lönguas de sinais nño sño universais, cada paös desenvolverasua linguagem prçpria. Segundo a legislaéño vigente, Libra constitui um sistema linguöstico de transmissño de ideias e fatos, oriundos de comunidades de pessoas com deficiüncia auditiva do Brasil, na qual hâ uma forma de comunicaéño e expressño, de natureza visual motora, com estrutura gramatical prçpria. O Decreto de 22 de dezembro de 2005, que regulamentou a Lei /02, definiu formas institucionais para o uso e a difusño da LÖngua Brasileira de Sinais e da LÖngua Portuguesa, visando o acesso das pessoas surdas â educaéño. O decreto trata ainda da inclusño da Libra como disciplina curricular nos cursos de formaéño de professores e nos cursos de Fonoaudiologia, da formaéño do professor de Libras e do instrutor de Libras, da formaéño do tradutor e interprete de Libras/LÖngua Portuguesa, da gramatica do direito â educaéño e saáde das pessoas surdas ou com deficiüncia auditiva e do papel do poder publico e das empresas no apoio ao uso e difusño da Libra. Assim como as diversas lönguas naturais e humanas existentes, ela ä composta por növeis linguösticos como: fonologia, morfologia, sintaxe e semèntica. Da mesma forma que as lönguas orais auditivas existem palavras, nas lönguas de sinais tambäm existem, itens lexicais, que recebem o nome de sinais. A diferenéa ä sua modalidade de articulaéño, a saber, visual espacial, ou cinätico visual, para outros. Como qualquer löngua tambäm existe diferenéas regionais, portanto deve ter atenéño âs variaéåes praticadas em cada unidade da FederaÉÑo. L S É ABREVIAÇÃO DE LÍNGUA DE SINAIS A difusño do alfabeto datilolçgico de uma sç mño entre os ouvintes gerou a pressuposiéño de que de que esse alfabeto ä a prçpria löngua de sinais, que hâ ánica löngua de sinais e que essa löngua ä universal. No entanto, o alfabeto datilolçgico ä apenas um suplemento das lönguas de sinais, cuja funéño ä a soletraéño de palavras das lönguas orais, tais, nomes prçprios, siglas, emprästimos, etc. 6

7 De acordo com o Instituto Nacional de EducaÉÑo de Surdos (INES), o alfabeto datilolçgico usado atualmente no Brasil ä um conjunto de 27 formatos, ou configuraéåes diferentes de uma das mños, cada configuraéño correspondendo a uma letra do alfabeto do portuguüs escrito o ë. CARACTERÍSTICAS PRÓPRIAS DAS LÍNGUAS DE SINAIS Kyle e Woll apontam algumas propriedades exclusivas das lönguas de sinais, tais como o uso de gestos simultèneos, o uso e a organizaéño e ordem que dño resultados. Assim, as lönguas de sinais possuem uma modalidade de produéño motora (mños, face e corpo) e uma modalidade de percepéño visual. Embora existam aspectos universais, pelos quais se regem todas as lönguas de sinais, a comunicaéño gestual dos Surdos nño ä universal. As lönguas de sinais, assim como as orais, pertencem âs comunidades onde sño usadas, tendo apresentado diferenéas considerâveis entre as determinadas lönguas. As lönguas de sinais nño seguem a ordem e estrutura frâsicas das lönguas orais, assim o importante nño ä colocar um sinal atrâs do outro ä representar a informaéño, reconstruir o conteádo possuem sua gramatica prçpria, assim como as lönguas orais possuem as suas, sendo elas totalmente independentes. LÍNGUAS DE SINAIS E LÍNGUAS ORAIS Arbitrariedade: As lönguas orais sño maioritariamente arbitrârias, nño se depreende a palavra simplesmente pela sua representatividade, mas ä necessârio conhecer o seu significado. A iconicidade encontra presente nas lönguas de sinais, mais do que nas orais, mas a sua arbitrariedade continua a ser dominante. Embora, nas lönguas de sinais, alguns gestos sejam totalmente icçnicos, ä impossövel, como nas lönguas orais, depende do significado da grande maioria dos sinais, apenas pela sua representaéño. Comunidade: As lönguas orais tüm uma comunidade que as adquirem, como löngua materna, cujo desenvolvimento se faz atraväs de uma comunidade de origem, passando pela famölia, a escola e as associaéåes. Toda a löngua oral 7

8 tem variaéåes linguösticas. Todas as lönguas gestuais possuem estas mesmas caracterösticas. Sistema LinguÖstico: As lönguas orais sño sistemas regidos por regras. O mesmo acontece com as lönguas de sinais, conforme referenciado por Stokoe (1960). Produtividade. As lönguas orais possuem a caracterösticas da produtividade e da recursividade, sendo possövel aos seus falantes nativos produzirem e compreenderem um námero infinito de enunciados, mesmo que estes nunca tenham sido produzidos antes. Acontece o mesmo com as lönguas de sinais, sendo encontradas a criatividade e produtividade nas produéåes, por exemplo, da LGP, pelos seus gestantes, parecendo nño haver limite criativo. Aspectos Construtivos: As lönguas orais possuem aspectos contrativos, isto ä, as unidades fonolçgicas do sistema de determinada löngua estabelecem por oposiéåes construtivas, ou seja, em pares de palavras, em que a substituiéño de uma unidade fonolçgica (uma letra) por outra altera o significado da palavra (por exemplo: parra e barra). Acontece o mesmo nas lönguas de sinais, sendo que em vez de unidade fonolçgica, muda um pequeno aspecto do gesto (por exemplo, na LGP: mätodo e liberdade). EvoluÉÑo e renovaéño: As lönguas orais modificam, como no caso das palavras que caem em desuso, outras que sño adquiridas, a fim de aumentar o vocabulârio e ainda no caso da mudanéa de significado das palavras. O mesmo acontece nas lönguas de sinais, a fim de responder as necessidades que a evoluéño sçcia cultural impåe. AquisiÉÑo: A aquisiéño de qualquer löngua oral ä natural, desde que haja um ambiente propicio desde nascenéa. Na löngua gestual acontece de igual forma, nño tendo o individuo surdo que exerce esforéo para aprender uma löngua de sinais, ou necessidade de qualquer preparaéño especial. FunÉåes da Linguagem: As lönguas orais podem ser analisadas de acordo com suas funéåes. O mesmo acontece com as lönguas de sinais. 8

9 LÍNGUA GESTUAL A expressño löngua gestual refere se a löngua materna de uma comunidade de surdos. Essa löngua ä produzida por movimentos das mños, do corpo e por expressåes faciais e a sua recepéño ä visual. TÜm um vocabulârio e gramâtica prçprios. LEGALIDADES DA LIBRA EstÑo garantidas no Brasil, por parte do poder publico em geral e empresas concessionârias de serviéo páblico, formas institucionalizadas de apoiar o uso e difusño da LÖngua Brasileira de Sinais como meio de comunicaéño objetiva e de utilizaéño corrente das comunidades surdas do Brasil. De acordo com as normas legais em vigor no PaÖs, as instituiéåes páblicas e empresas concessionârias de serviéos páblicos de assistüncia â saáde devem garantir atendimento e tratamento adequado aos deficientes auditivos. O sistema educacional federal e os sistemas educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusño do ensino da LÖngua Brasileira de Sinais nos cursos de formaéño de EducaÉÑo Especial, de Fonoaudiologia e de Pedagogia, em növeis mädios e superiores. A RELAÇÃO ENTRE O GRAU DA SURDEZ E O DESENVOLVIMENTO INFANTIL Sendo a surdez uma privaéño sensorial que interfere diretamente na comunicaéño, alterando a qualidade da relaéño que o individuo estabelece com o meio, ela pode ter säries implicaéåes para o desenvolvimento de uma crianéa, conforme o grau da perda auditiva que as mesmas apresentam: Surdez leve: a crianéa ä capaz de perceber os sons da fala; adquire e desenvolve a linguagem oral espontaneamente; o problema geralmente ä tardiamente descoberto; dificilmente se coloca o aparelho de aplicaéño porque a audiéño ä muito prçxima do normal. Surdez moderada: a crianéa pode demorar um pouco para desenvolver a fala e linguagem; apresenta alteraéåes articulatçrias (trocas na fala) por nño 9

10 perceber todos os sons com clareza; tem dificuldade em perceber a fala em ambiente ruidosa; sño crianéas desatentas e com dificuldades no aprendizado da leitura e escrita. Surdez severa: a crianéa terâ dificuldades em adquirir a fala e linguagem espontaneamente; poderâ adquirir vocabulârio do contexto familiar; existe a necessidade do uso de aparelho de amplificaéño e acompanhamento especializado. Surdez profunda: â acrianéa dificilmente desenvolvera a linguagem oral espontaneamente; sç responde auditivamente a sons muito intensos como: bombas, trovño, motor de carro e aviño; freqñentemente utiliza a leitura orofacial; necessita fazer uso de aparelho de amplificaéño e / ou implante coclear, bem como de acompanhamento especializado. LEGISLAÇÃO QUE REGULAMENTA A EDUCAÇÃO ESPECIAL NO BRASIL ConstituiÉÑo Federal de 1988 EducaÉÑo Especial; Lei Nï 9394/96 Lei de Diretrizes e Bases da EducaÉÑo Nacional LDBN- EducaÉÑo Especial; Lei Nï 8069/90 Estatuto da CrianÉa e do Adolescente EducaÉÑo Especial; Lei Nï 8859/94 Estâgio LeiNï /94 Acessibilidade Lei Nï /02 Libras Lei Nï 7.853/89 CORDE Apoio âs pessoas com deficiüncia Lei Nï 8.899, de 29 de junho de 1994 Passe Livre. Lei Nï de 24 de dezembro de 1996 FUNDEF LEI Nï , de 5 de maréo de 2004 Programa de ComplementaÉÑo ao Atendimento Educacional Especializado âs Pessoas com DeficiÜncia Lei Nï de 04 de junho de 2001 Direitos e proteéño âs pessoas com DeficiÜncia Intelectual Plano Nacional de EducaÉÑo EducaÉÑo Especial. LEI DE LIBRAS LEI Nï de 24 de abril de

11 Dispåe sobre a LÖngua Brasileira de Sinais Libras e dâ outras providencias. O PRESIDENTE DA REPóBLICA FaÉo saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1ï é reconhecida como meio legal de comunicaéño e expressño a LÖngua Brasileira de Sinais Libras e outros recursos de expressño a ela associada. Paragrafo ónico: Entende como LÖngua Brasileira de Sinais Libras a forma de comunicaéño e expressño, em que o sistema linguöstico de natureza visual motora, com estrutura gramatical prçpria, constituem um sistema linguöstico de transmissño de ideias e fatos, oriundos de comunicaéño de pessoas comsurdes do Brasil. Art.2ï Deve ser garantido, por parte do poder páblico em geral e empresas concessionarias de serviéos páblicos, formas institucionalizadas de apoio o uso e difusño da LÖngua Brasileira de Sinais Libras como meio de comunicaéño objetiva e de utilizaéño corrente das comunidades surdas do Brasil. Art. 3ï As instituiéåes publicas e empresas concessionârias de serviéos páblicos de assistüncia â saáde devem garantir atendimento e tratamento adequado aos deficientes auditivos, de acordo com as normas legais em vigor. Art. 4ï O sistema educacional federalos sistema educacionais estaduais, municipais e do Distrito Federal devem garantir a inclusño nos cursos de formaéño de ensino da LÖngua Brasileira de Sinais Libras, como parte integrante dos Parèmetros Curriculares Nacionais PCNs, conforme legislaéño vigente. Paragrafo ánico: A LÖngua Brasileira de Sinais Libras nño poderâ substituir a modalidade escrita da löngua portuguesa. Art. 5ï Essa Lei entra em vigor na data de sua publicaéño. BrasÖlia, 24 de abril de 2002; 181ï da IndependÜncia e 114ï da Republica. FERNANDO HENRIQUE CARDOSO CONSIDERAÇÕES FINAIS A deficiüncia Auditiva ä um assunto muito interessante aos docentes, pois muitos estño se aperfeiéoando em leituras teçricas, faltando prâtica palestras de profissionais qualificados na ârea, ä um assunto särio e de interesse de toda a sociedade, para a garantia do direito aos apoio e instrumentos especöficos para aqueles que necessitam dessas adaptaéåes. 11

12 A igualdade de oportunidades abrangendo o acesso como a permanüncia escolar, para que isso aconteéa o estudante com deficiüncia no ambiente escolar deve receber o apoio especifico para sua deficiüncia. é extremamente necessârio que todos tenham esclarecimento em todas as deficiüncias, ou seja, em todos os setores, que as pessoas com deficiüncia possam usufruir de seus direitos. Esse esclarecimento deve ser iniciado dentro da instituiéño escolar, na mais tenra idade, para que os deficientes consiga exercer um bom papel na sociedade onde esta inserida. Nçs educadores devemos fazer nosso papel de cidadños brasileiros e trabalhar para que possamos estar executando um papel de instituiéño escolar inclusiva, que seja inclusiva em todos os setores. Enfim, a inclusño social esta inserida em todos os setores seja escolar, social, mödia, bancos, correios, cada vez mais presente na atualidade, mais infelizmente a aparüncia e belössima mais a pratica cada vez mais deixando a desejar. REFERÊNCIAS Bevilacqui, MC(1998).Conceitos bâsicos sobre a audiéño e a deficiüncia auditiva.cadernos de audiologia. Bauru: H.P.R.L.L.P/USP. Curso Bâsico de LÖngua Brasileira de Sinais, denominado OBRAS EM CONTEXTO, LIBRAS e Cultura Surda da FENEIS. phd Ministärio da EducaÉÑo Secretaria DE EducaÉÑo Especial A InclusÑo Escolar, Prâticas Inclusivas do Deficiente Auditivo: ContribuiÉåes. INòCIO, WEDERSON HONORATO.. InclusÑo escolar: o que ä? Por quü? Como fazer? SÑo Paulo: Editora Moderna, PROFESSORA: AMARA TANYA FELIPE Doutora em lingñöstica pela UFRJ ; PANTAJA, L. de M.; MANTOAN, MT E. O acesso de alunos com deficiüncia âs classes e escolas comuns da rede regular. BrasÖlia: Procuradoria Federal dos Direitos do CidadÑo,

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