5. O Ofício n. 0009/2012-SRD/ANEEL, de 06/01/2012, solicita esclarecimentos sobre os dados enviados pela EDEVP por meio da carta supracitada.

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1 Nota Técnica n 0009/2012-SRD/ANEEL Em 1º de fevereiro de Processo nº: / Assunto: Apuração das perdas na distribuição referentes ao 3º Ciclo de Revisão Tarifária Periódica da Empresa de Eletricidade Vale Paranapanema S/A EDEVP. I. DO OBJETIVO Apresentar a avaliação e o resultado do cálculo das perdas na distribuição da EDEVP para o período base de novembro de 2010 a outubro de 2011, com vista a submetê-lo à Audiência Pública. II. DOS FATOS 2. O prazo para envio dos dados necessários ao cálculo de perdas no sistema de distribuição está regulamentado no Módulo 10.1 dos Procedimentos de Regulação Tarifária - PRORET, o qual define também a ordem, as condições de realização, os requisitos de informações e as obrigações periódicas concernentes aos processos de revisão tarifária das distribuidoras. 3. Em 30 de novembro de 2011, com objetivo de instruir a distribuidora quanto ao envio dos dados para o cálculo das perdas na distribuição, foi encaminhado à EDEVP o Ofício n. 227/2011- SRD/ANEEL. 4. Em atenção ao ofício supracitado a EDEVP enviou a Carta n. VPRE/843/2011, protocolada nesta Agência em 20/12/2011, com os dados referentes ao cálculo de perdas, dentre outras informações. 5. O Ofício n. 0009/2012-SRD/ANEEL, de 06/01/2012, solicita esclarecimentos sobre os dados enviados pela EDEVP por meio da carta supracitada. 6. A Carta n. VPRE/115/2012, protocolada nesta Agência em 18/12/2011, enviada em resposta ao ofício acima citado retifica os dados encaminhados pela Carta n. VPRE/843/2011.

2 Fl. 2 da Nota Técnica nº 0009/2012 SRD/ANEEL, de 01/02/2012 III. DA ANÁLISE III.1. Regulamentação das Perdas na Distribuição 7. Visando atender às disposições constantes dos contratos de concessão e da Lei n. 8987, de 13 de fevereiro de 1995, a ANEEL desenvolveu uma metodologia de cálculo das perdas para o sistema de distribuição a ser empregada na Revisão Tarifária Periódica das distribuidoras. Essa metodologia foi aplicada para algumas empresas extraordinariamente no Primeiro Ciclo de Revisão Tarifária Periódica 1CRTP, por determinação da Diretoria Colegiada da ANEEL, e passou a ser adotada periodicamente em todas as distribuidoras a partir do 2CRTP. 8. A metodologia e os procedimentos para a apuração das perdas no sistema de distribuição de energia elétrica encontram-se regulamentados no Módulo 7 Cálculo de Perdas na Distribuição do PRODIST, aprovado pela Resolução Normativa n. 345/ Com a Revisão 2 do Módulo 7 do PRODIST foram realizados aprimoramentos na metodologia de cálculo de perdas técnicas na distribuição a ser aplicada às concessionárias de serviço público de energia elétrica no 3CRTP. 10. A descrição das informações a serem utilizadas pela metodologia de cálculo regulamentada no Módulo 7 do PRODIST, bem como a periodicidade de envio desses dados, constam do Módulo 6 Informações Requeridas e Obrigações. III.2. Procedimentos de Cálculo 11. Para o cálculo de perdas na distribuição, divide-se o sistema elétrico da distribuidora basicamente em dois grupos: redes e transformações. Em cada um desses grupos há subdivisões fundamentadas nos níveis de tensão para os segmentos de rede (AT, MT e BT) e para as relações de transformação (AT/AT, AT/MT, MT/MT e MT/BT). 12. Com a segregação do sistema de distribuição, conforme apresentado, as perdas técnicas são obtidas pela adoção de modelos específicos segundo a classificação: redes do SDAT Sistema de Distribuição de Alta Tensão (A1, A2, A3), transformadores de potência (AT/AT e AT/MT), redes do SDMT Sistema de Distribuição de Média Tensão (A3a e A4), transformadores de distribuição (MT/MT e MT/BT), redes do SDBT Sistema de Distribuição de Baixa Tensão (BT e AS), ramais e medidores. 13. Com exceção das redes do SDAT, as perdas de energia nos segmentos do sistema de distribuição são obtidas a partir do cálculo de perda de potência para a demanda média multiplicando esse resultado pelo coeficiente de perdas (CP) e pelo período de apuração. 14. Quando os circuitos do SDMT (A4 e A3a) possuírem características de subtransmissão, por exemplo, conectando duas subestações, suas perdas deverão ser informadas pela distribuidora de acordo com procedimento de cálculo utilizado pela mesma, podendo ser preferencialmente por medição ou por estudos de fluxo de potência.

3 Fl. 3 da Nota Técnica nº 0009/2012 SRD/ANEEL, de 01/02/ Os valores de perdas nas Demais Instalações de Transmissão - DIT de uso exclusivo são fornecidos pela distribuidora juntamente com as perdas apuradas em seu sistema de distribuição. 16. As perdas em DITs compartilhadas (DITC) são apuradas pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE de acordo com as Regras de Comercialização de Energia Elétrica, atribuindo a cada distribuidora que acessa determinada DITC as perdas de energia de sua responsabilidade. Essas perdas são informadas pela CCEE à ANEEL de acordo com o estabelecido no Módulo 6 do PRODIST. 17. A seguir são apresentadas as principais observações pertinentes à apuração das perdas técnicas para os grupos: a) Redes SDAT b) Redes SDMT As perdas de energia do SDAT são apuradas pela distribuidora a partir dos dados dos sistemas de medição, devendo ser discriminadas entre os níveis de tensão dos subgrupos do SDAT (A1, A2 e A3). Na impossibilidade do uso exclusivo da medição para o cálculo de perdas de energia das redes do SDAT, a distribuidora deverá segmentá-lo em subsistemas de forma a maximizar a apuração das perdas de energia por medição. A perda de potência para a demanda média (ΔP) nas redes de distribuição do SDMT são estimadas através do modelo de regressão linear múltipla apresentado na Equação 1, com a utilização dos seguintes parâmetros: corrente média (I), comprimento do condutor tronco (CT), resistência do condutor tronco (RT) e comprimento do condutor ramal (CR). Para a obtenção da perda de energia, multiplica-se a perda de potência para a demanda média, calculada, conforme Equação 1, pelo coeficiente de perdas e pelo período de apuração das perdas. (1 ) c) Redes SDBT São considerados estudos de perdas específicos para casos em que as características das redes diferem dos padrões de rede típicos considerados no desenvolvimento do referido modelo. A avaliação das perdas nas redes do SDMT não incorpora o efeito de desequilíbrio de correntes nas fases. Para o cálculo das perdas de potência nos circuitos do SDBT é adotado um modelo científico, que utiliza informação teórica das leis físicas de condução da eletricidade. Esse modelo requer que as redes do SDBT sejam classificadas pela distribuidora em 5 tipologias de

4 Fl. 4 da Nota Técnica nº 0009/2012 SRD/ANEEL, de 01/02/2012 d) Transformadores e) Ramais e Medidores f) Coeficiente de Perdas acordo com a topologia dos circuitos BT. Com a aplicação desse modelo, são obtidas as perdas de potência para a demanda média considerando uma distribuição uniforme de carga ao longo dos condutores. Na avaliação das perdas nas redes do SDBT são consideradas perdas adicionais de 15% sobre o montante de perdas técnicas calculadas neste subnível, devido ao desequilíbrio da carga e o posicionamento assimétrico do transformador em relação às tipologias de rede. As perdas nos transformadores foram calculadas a partir dos valores estabelecidos de perdas em vazio e perdas no cobre. Para os transformadores de potência (AT/AT, AT/MT e MT/MT) esses valores são obtidos dos dados de placa dos equipamentos e para os transformadores de distribuição (MT/BT) são considerados os valores normatizados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, por meio da NBR 5440, aprovada em 30 de julho de Foi levada em consideração a diversidade da potência média de cada unidade consumidora com relação ao valor de potência a montante dos ramais de ligação. Foi adotada uma perda de 1 W por bobina de tensão dos equipamentos de medição eletromecânicos e 0,5 W por bobina de tensão dos equipamentos de medição eletrônicos das unidades consumidoras do grupo B. Os coeficientes de perdas dos alimentadores do SDMT foram obtidos através da curva de carga anual medida na saída de cada circuito. Os demais coeficientes de perdas referentes aos transformadores, circuitos BT e ramais de ligação das unidades consumidoras foram obtidos das medições realizadas na Campanha de Medição regulamentada no Módulo 2 Planejamento da Expansão do Sistema de Distribuição do PRODIST. Com vista a evitar a utilização de dados inconsistentes de medição ou considerar evento ocorrido no alimentador (interrupções, faltas) que distorcem o cálculo do coeficiente de perdas, os dias que apresentarem registros com valores nulos são expurgados do cálculo do coeficiente.

5 Fl. 5 da Nota Técnica nº 0009/2012 SRD/ANEEL, de 01/02/2012 III.3. Considerações Adotadas 18. As perdas técnicas apresentadas pela EDEVP nas redes de distribuição correspondentes aos subgrupos A2 e A3a são avaliadas a partir dos valores declarados pela distribuidora, apresentados como resultado de estudos de fluxo de carga. As redes A3a, conforme informado pela distribuidora, possuem características de subtransmissão, motivo pelo qual no cálculo das perdas técnicas não foi utilizado o modelo adotado para os alimentadores que possuem características de distribuição. 19. Como as perdas de energia de todos os circuitos pertencente aos subníveis acima citados foram obtidas por estudos de fluxo de carga, a SRD por meio do Ofício n. 0009/2012-SRD/ANEEL, solicita à EDEVP esclarecimentos sobre a possibilidade desses montantes serem apurados através do sistema de medição da distribuidora, mesmo que somente para alguns segmentos do sistema elétrico. Conforme consta do regulamento sobre o assunto, as perdas de energia deverão ser apuradas preferencialmente por meio do sistema de medição. 20. Sobre esse ponto a distribuidora argumenta, através da Carta n. VPRE/115/2012, que não aconselha a utilização dos montantes de perdas obtidos através sistema de medição nas redes A2 e A3a. A justificativa apresentada é de que a energia medida nos alimentadores de distribuição ( ,81 MWh/ano) é superior ao montante medido nos pontos de fronteira ( ,55 MWh/ano), resultando, portanto, em um valor de perda de energia negativo. 21. A justificativa da EDEVP aponta para a presença de um erro de medição sem, no entanto, expor o motivo que a impossibilitou de apurar as perdas de energia em parte de suas redes A2 e A3a por medição, conforme solicitado pela SRD. 22. No mesmo ofício a distribuidora é questionada sobre substancial elevação dos percentuais de perdas ocorridas no subgrupo A3a quando se compara esses valores com os apresentados pela distribuidora no 2CRTP, conforme tabela a seguir. Entretanto, a distribuidora não se manifestou sobre essa questão. Tabela I: Comparação entre a perda técnica informada no 2CRTP e no 3CRTP Dados Enviados 2CRTP Dados Enviados 3CRTP Energia Passante* Perdas Percentual de Perdas Energia Passante* Perdas Percentual de Perdas MWh/ano MWh/ano % MWh/ano MWh/ano % Rede A3a , ,84 1,4248% , ,144 4,634% * A Energia Passante é obtida do cálculo realizado pela ANEEL 23. A majoração das perdas técnicas entre os dois ciclos de revisão, verificada na Tabela I, não parece razoável, principalmente pelo fato da redução substancial na energia que circula nas redes desse subgrupo (energia passante). Desta forma, como a distribuidora não se manifestou com a apresentação de justificativa para essa elevação do nível de perdas neste segmento, adota-se para fins do cálculo de perdas apresentado nesta Nota Técnica o montante de 2.662,485 MWh/ano, ou invés dos 8.660,144 MWh/ano pleiteados pela distribuidora.

6 Fl. 6 da Nota Técnica nº 0009/2012 SRD/ANEEL, de 01/02/ O valor da perda técnica para as redes A3a a ser considerado no cálculo é obtido aplicandose o percentual de 1,4248%, informado pela EDEVP no 2CRTP, sobre a energia passante no subgrupo A3a ( ,282 MWh/ano) informada no 3CRTP. 25. Os Coeficientes de Perdas dos alimentadores EN1C01, TU1C05, AS1C02, AS1C03 e EC1C01 não foram obtidos das curvas de cargas enviadas pela EDEVP para as redes do SDMT, sendo utilizados os coeficientes do transformador de potência no qual esses alimentadores estão conectados. Isso se deve ao fato dos referidos coeficientes apresentarem valores discrepantes dos normalmente encontrados em alimentadores MT. III.4. Do Resumo dos Dados da Distribuidora 26. A seguir é apresentado um resumo dos dados físicos apresentados pela EDEVP para o cálculo das perdas técnicas, assim como alguns indicadores obtidos a partir desses dados. Estes parâmetros mostram em linhas gerais características das redes de distribuição e podem auxiliar na compreensão de aspectos inerentes ao comportamento das perdas técnicas da distribuidora. Deve-se ressaltar que alguns dados apresentados aqui podem diferir dos encontrados em outras bases de dados utilizadas na revisão tarifária da EDEVP, em razão de existir redes e equipamentos de terceiros e do período de apuração das informações. Tabela II: Resumo dos dados referentes aos transformadores da EDEVP. Número de transformadores Potência Instalada Total (MVA) Potência Média Total (MW) A2/A3a ,68 A2/A ,76 A3a/A ,06 A3a/A ,5 18,28 A4/A3a 2 11,25 2,60 A4/B ,465 57,08 Tabela III: Resumo dos dados referentes aos reguladores da EDEVP. Número de Reguladores Potência Instalada Total (MVA) Potência Média Total (MW) A ,7 1,01 Número de circuitos Tabela IV: Resumo dos dados referentes aos alimentadores do SDMT da EDEVP. Potência Comprimento Comprimento Resistência Média Total Médio do Médio do Média do (MW) Condutor Tronco Condutor Ramal Condutor Tronco Comprimento Total Médio (km) (km) (km) (Ohms/km) A ,37 5,95 78,37 0,635 84,32

7 Fl. 7 da Nota Técnica nº 0009/2012 SRD/ANEEL, de 01/02/2012 Tabela V: Resumo dos dados referentes aos circuitos do SDBT da EDEVP. Número de circuitos Potência Média Total (MW) Resistência Média do Condutor Tronco (Ohms/km) Resistência Média do Condutor Ramal (Ohms/km) Comprimento Total Médio (km) B ,6 0,624 0,908 0,587 III. V. Dos resultados 27. Apresentamos a seguir as Tabelas VI, VII e VIII com os dados da apuração das perdas na distribuição da EDEVP para o período base de novembro de 2010 a outubro de Tabela VI - Montante de perdas no sistema de distribuição da EDEVP. Descrição Montantes Sobre Energia (MWh/ano) Injetada (%) Energia Total Injetada , ,000% Energia Total Fornecida ,903 91,334% Perdas na Distribuição ,648 8,666% Perdas Técnicas ,288 6,966% Perdas Não-Técnicas ,360 1,700% Tabela VII - Perdas técnicas da EDEVP por segmento de rede e transformação. Energia Circulante Montante Perdas Sobre a energia do segmento Composição do índice global MWh MWh % % Rede A , ,145 0,271 0,268 Rede A3a , ,609 1,496 0,345 Rede A , ,770 1,575 1,500 Rede B , ,257 2,377 1,276 Medidores , ,964 0,731 0,368 Ramais , ,366 0,061 0,031 Trafos A2/A3a , ,296 0,913 0,174 Trafos A2/A , ,500 0,434 0,340 Trafos A3a/A , ,393 2,040 0,046 Trafos A3a/A , ,117 0,853 0,174 Trafos A4/A3a , ,935 0,675 0,019 Trafos A4/B , ,936 3,596 2,427 TOTAL 6,966

8 Fl. 8 da Nota Técnica nº 0009/2012 SRD/ANEEL, de 01/02/2012 Tabela VIII Perdas técnicas nos transformadores da EDEVP discriminadas entre ferro e cobre. Perdas Sobre a energia Composição Energia Circulante Montante que transita no segmento do índice global MWh Origem MWh % % Trafos A2-A3a ,237 Ferro 1.188,405 0,769 0,147 Cobre 220,891 0,143 0,027 Trafos A2-A ,589 Ferro 1.466,607 0,231 0,181 Cobre 1.286,894 0,203 0,159 Trafos A3a-A ,913 Ferro 367,575 1,992 0,045 Cobre 8,818 0,048 0,001 Trafos A3a-A ,147 Ferro 1.088,070 0,659 0,134 Cobre 321,047 0,194 0,040 Trafos A4-A3a ,641 Ferro 126,171 0,550 0,016 Cobre 28,764 0,125 0,004 Trafos A4-B ,781 Ferro ,463 2,785 1,879 Cobre 4.440,472 0,812 0,548 TOTAL 3, As Figuras 1 e 2 a seguir mostram os percentuais de perdas, descriminados por segmento do sistema de distribuição da EDEVP, em relação à energia passante no próprio segmento e em relação à energia injetada na rede da distribuidora.

9 Trafos A2-A3a Trafos A2-A4 Trafos A3a-A2 Trafos A3a-A4 Trafos A4-A3a Trafos A4-B Rede A2 Rede A3a Rede A4 Rede B Medidores Ramais 0,061% 0,434% 0,271% 0,675% 0,913% 0,853% 0,731% 1,496% 1,575% 2,040% 2,377% 3,596% Fl. 9 da Nota Técnica nº 0009/2012 SRD/ANEEL, de 01/02/2012 4,000% 3,500% 3,000% 2,500% 2,000% 1,500% 1,000% 0,500% 0,000% Figura 1- Percentual de perdas técnicas por segmento de rede e transformação em relação à energia passante no segmento.

10 Fl. 10 da Nota Técnica nº 0009/2012 SRD/ANEEL, de 01/02/2012 0,368% 0,031% 0,174% 0,046% 0,174% 0,340% 0,019% 1,276% Trafos A2-A3a Trafos A2-A4 Trafos A3a-A2 Trafos A3a-A4 Trafos A4-A3a Trafos A4-B 2,427% Rede A2 Rede A3a 1,500% Rede A4 Rede B 0,345% 0,268% Medidores Ramais Figura 2 - Percentual de perdas técnicas por segmento de rede e transformação em relação à energia injetada na rede da distribuidora. 29. Na Figura 3 encontra-se o diagrama unifilar do sistema de distribuição da EDEVP ilustrando os valores de perdas de energia calculados e os percentuais por segmento de rede e de transformação.

11 Fl. 11 da Nota Técnica nº 0009/2012 SRD/ANEEL, de 01/02/2012 Figura 3 unifilar discriminando EDEVP. IV. DO 0,00 MWh ,57 MWh SRA ,33 MWh ,26 MWh 247,37 MWh 2.981,96 MWh ,36 MWh B B 2,38% 0,06% 0,73% PNT 3,17% B Ram Med ,85 MWh 1,28% 0,03% 0,37% A4 1,70% A4/B 3,60% ,94 MWh 2,43% 0,00 MWh ,70 MWh SRA 156,23 MWh ,78 MWh Perdas na Distribuição 1,700% ,65 MWh 8,666% Perdas Não Técnicas ,03 MWh 1,50% ,09 MWh ,64 MWh 0,00% ,77 MWh 0,00 MWh A4 A4 6,966% ,36 MWh Perdas Técnicas 1,58% 0,00% PNT A ,29 MWh A4 A3a/A4 A4/A3a 0,85% 1.409,12 MWh 0,68% 154,93 MWh 0,17% 0,02% Acima: Percentual de Perdas sobre a Energia Passante no Segmento Abaixo: Percentual de Perdas sobre o Total de Energia Injetada na Distribuidora ,55 MWh ,53 MWh SRA Percentuais de Perdas: 0,00 MWh ,15 MWh ,71 MWh 2.795,61 MWh PNT: Perdas Não Técnicas A3a A3a SRA: Energia sem Rede Associada 0,34% ,94 MWh ,91 MWh Legenda: A3a A2/A4 A2/A3a A3a/A2 0,43% 2.753,50 MWh 0,91% 1.409,30 MWh 2,04% 376,39 MWh 0,34% 0,17% 0,05% 1,50% ,00 MWh 8.706,55 MWh SRA 0,00 MWh ,59 MWh ,24 MWh ,52 MWh A2 A2 0,27% A2 0,27% 2.169,15 MWh PERDAS NA DISTRIBUIÇÃO - EDEVP Diagrama simplificado as perdas da

12 Fl. 12 da Nota Técnica nº 0009/2012 SRD/ANEEL, de 01/02/2012 FUNDAMENTO LEGAL 30. A Lei n , de 13 de fevereiro de 1995, estabelece em seu artigo 6 sobre o Serviço Adequado: Art. 6º Toda concessão ou permissão pressupõe a prestação de serviço adequado ao pleno atendimento dos usuários, conforme estabelecido nesta Lei, nas normas pertinentes e no respectivo contrato. 1º Serviço adequado é o que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas. 31. No art. 2º da Lei n , de 26 de dezembro de 1996, é disposto que a finalidade da ANEEL é regular e fiscalizar a produção, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, em conformidade com as políticas e diretrizes do governo federal. 32. Os contratos de concessão e de permissão de serviço público de energia elétrica dispõem sobre a obrigatoriedade das distribuidoras garantirem a eficiência na prestação do serviço público. Possuem ainda disposições específicas sobre a obrigatoriedade do acompanhamento, por parte das distribuidoras, das perdas elétricas nos sistemas de distribuição. 33. A Resolução Normativa n. 385, de 8 de dezembro de 2009, aprova as Regras de Comercialização de Energia Elétrica, versão 2010, de que trata a Convenção de Comercialização de Energia Elétrica. 34. A Resolução Normativa ANEEL n. 458, de 8 de novembro de 2011, aprova o Módulo 2 dos Procedimentos de Regulação Tarifária - PRORET, que define a metodologia e os procedimentos gerais para realização do Terceiro Ciclo de Revisões Tarifárias Periódicas das Concessionárias de Distribuição de Energia Elétrica - 3CRTP. 35. A Revisão 2 do Módulo 7 do PRODIST, aprovada pela Resolução Normativa n. 465, de 22 de novembro de 2011, estabelece a metodologia e os procedimentos para obtenção dos dados e para a apuração das perdas dos sistemas de distribuição de energia elétrica. V. DA CONCLUSÃO 36. O cálculo de perdas na distribuição apresentado nesta Nota Técnica considerou a metodologia regulamentada no Módulo 7 do PRODIST e os dados fornecidos pela EDEVP, possibilitando a apuração das perdas técnicas, discriminada por segmento do sistema elétrico da distribuidora, e das perdas não técnicas. Essas últimas foram obtidas pela diferença entre as perdas totais e as perdas técnicas. Tal resultado pode subsidiar a definição dos limites de perdas, considerando a eficiência energética por nível de tensão.

13 Fl. 13 da Nota Técnica nº 0009/2012 SRD/ANEEL, de 01/02/2012 VI. DA RECOMENDAÇÃO 37. Recomenda-se que a SRE, face às informações fornecidas pela distribuidora e de acordo com os valores obtidos pela aplicação da metodologia da ANEEL, os quais foram apresentados nesta Nota Técnica, adote o valor da perda técnica nos cálculos da revisão tarifária da EDEVP que serão submetidos à Audiência Pública. LUIZ HENRIQUE CAPELI Especialista em Regulação SRD De acordo: CARLOS ALBERTO CALIXTO MATTAR Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição - Substituto

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