Uso Compartilhado de Subestações entre Distribuidoras de Energia Elétrica e Consumidores

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Uso Compartilhado de Subestações entre Distribuidoras de Energia Elétrica e Consumidores"

Transcrição

1 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Uso Compartilhado de Subestações entre Distribuidoras de Energia Elétrica e Consumidores Eng. Nelson W. Beirão Simões CEMIG Distribuição S.A Adm. José Emerson Faria CEMIG Geração e Transmissão S.A. RESUMO Este trabalho tem por objetivo apresentar um caso prático de uso de subestações de forma compartilhada entre uma distribuidora de energia elétrica e consumidores, que resultou na otimização de investimentos e em benefícios técnicos para as partes envolvidas e para a sociedade como um todo. Normalmente, as subestações de rebaixamento de energia elétrica de consumidores atendidos em alta tensão são sobredimensionadas em número de transformadores e potência elétrica para possibilitar flexibilidade de manutenção e a continuidade do processo produtivo numa eventual queima de um desses equipamentos. Pelos mesmos motivos, o sobredimensionamento desses equipamentos ocorre, também, nas subestações das distribuidoras de energia elétrica que devem manter índices de continuidade, definidos por lei, no fornecimento de energia elétrica ao seu mercado e para atender crescimento do mercado vegetativo. Desta forma, podem ocorrer situações em que a implantação de novas subestações por consumidores, compartilhadas com as da distribuidora, podem proporcionar ganhos para as partes envolvidas e para a sociedade com a postergação de investimentos que reverterão para as tarifas de energia elétrica aplicadas ao mercado. PALAVRAS-CHAVE Comercialização de energia, contingência operativa, subestação compartilhada. 1. INTRODUÇÃO No final de 2004, quatro consumidores de energia elétrica da CEMIG, atendidos na modalidade de consumidores cativos, em 13,8 kv, com demandas de potência contratadas acima de kw e no término de seu período contratual, pleitearam a mudança de atendimento para a tensão de 138 kv, como consumidores livres, utilizando uma subestação (138/13,8 kv) compartilhada entre eles. Diante desse pleito, que foi o primeiro verificado no mercado da CEMIG, no âmbito dos consumidores atendidos na tensão de 13,8 kv (subgrupo A4), passou-se à análise do pleito considerando-se os aspectos legais, técnicos e comerciais. 1/5

2 2. LOCALIZAÇÃO DAS EMPRESAS CONTIGUIDADE DOS TERRENOS Inicialmente, deparou-se com uma das exigências da legislação para o compartilhamento de subestação, que é a necessidade da contigüidade dos terrenos das empresas envolvidas. Duas das empresas são de um mesmo grupo e estão localizadas num mesmo terreno que, por sua vez, é contíguo com o terreno da terceira empresa. A quarta empresa localiza-se em frente às três empresas referidas separadas apenas por uma rodovia. Segundo parecer jurídico, uma rodovia pública entre dois terrenos não constitui impedimento para que eles sejam contíguos. Dessa forma, a questão da contigüidade não era empecilho para a construção e compartilhamento de uma subestação pelas quatro empresas envolvidas. 3. ASPECTOS TÉCNICOS Essas empresas localizam-se ao lado de uma Subestação rebaixadora da CEMIG (138/13,8 kv) e eram atendidas por alimentadores dessa Subestação em 13,8 kv. Essa subestação é composta por apenas um transformador de 25 MVA, sendo atendida por 2 linhas de transmissão em 138 kv originárias de fontes diferentes, apresentando, desta forma, uma grande confiabilidade. No caso de interrupções para manutenção ou alguma eventualidade, o transformador dessa Subestação é substituído por uma subestação móvel, montada em cima de uma carreta de caminhão, que fica de prontidão em uma cidade vizinha. A carga média do transformador era da ordem de 21 MVA, sendo que a carga das 4 empresas contribuía com cerca de 14,8 MVA, ou seja, cerca de 70% da carga do transformador da subestação da CEMIG era requisitada pelas quatro empresas. O projeto inicial apresentado pelas empresas para a construção da SE Compartilhada previa o seccionamento de uma das linhas de transmissão de 138 kv, a instalação de 2 transformadores de 25 MVA, sendo um de reserva, além dos sistemas de proteção, dos alimentadores individuais para cada transformador e das medições padronizadas pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica. O diagrama que ilustra a forma inicial proposta para fornecimento de energia elétrica à subestação compartilhada dos consumidores encontra-se na Figura 1. Figura 1- Proposta Inicial de fornecimento de Energia Elétrica Rodovia LT1 138 kv Empresa 3 LT2 1 x 25 MVA Empresa 4 Linha 138 kv SE COMPARTILHADA 2 x 25 MVA Rede 13,8 kv Empresa 1 Empresa 2 Analisando-se a situação de uma forma global, ter-se-ia uma potência instalada em transformadores de 75 MVA, sendo 2 de 25MVA, dos consumidores, e um de 25 MVA, instalado na subestação da 2/5

3 CEMIG, para atender uma carga de cerca de 21 MVA. Além disso, o fornecimento de energia à subestação compartilhada dos consumidores seria feito por apenas uma linha de transmissão, que seria seccionada e não apresentaria a mesma confiabilidade, comparativamente à apresentada pela SE da CEMIG, que é alimentada por 2 linhas de transmissão de fontes diferenciadas. Essa alternativa é a normalmente utilizada em atendimento a novas cargas, entretanto, pode-se facilmente concluir, nesse caso, que o projeto não estava otimizado, pois resultaria em um sobredimensionamento de transformadores em 250 %, considerando a subestação da CEMIG e das empresas, que, certamente, levaria um longo tempo para serem reduzidos, além dos investimentos desnecessários que seriam feitos. 4. COMPARTILHAMENTO DAS SUBESTAÇÕES Acatado o pleito do compartilhamento da subestação pelos consumidores, por iniciativa da CEMIG, que obteve, previamente, a aprovação interna de seus órgãos técnicos e da agência reguladora, procurou-se dar um formato mais racional à proposta das empresas com a introdução de uma inovação, que foi a participação da CEMIG também no compartilhamento através de sua subestação. Foi formulada pela CEMIG a seguinte proposta para o compartilhamento: 1 - Subestação dos consumidores construída do lado da subestação da CEMIG (muro com muro); 2 A conexão da subestação dos consumidores na tensão de 138 kv se deu na extensão do barramento de 138 kv da subestação da CEMIG, que foi estendido para a subestação das empresas; 3 Instalação de uma chave seccionadora motorizada no barramento de 138 kv; 4 Instalação de apenas um transformador de 25 MVA na subestação das empresas; 5 - Extensão do barramento de 13,8 kv; 6 - Instalação de uma chave seccionadora de 13,8 kv no barramento de 13,8 kv. A figura 2, a seguir, ilustra a proposição; Figura 2- Proposta de Compartilhamento da CEMIG Empresa 3 Rodovia LT1 ( 138 kv) LT2 1 x 25 MVA LD 13,8 kv CEMIG SE COMPARTILHADA 1 x 25 MVA LD 13,8 kv das empresas Empresa 4 Empresa 1 Empresa 2 5. OPERACIONALIZAÇÃO DO COMPARTILHAMENTO DAS SUBESTAÇÕES A operação e a manutenção de cada subestação são feitas por seus respectivos proprietários, CEMIG e Consumidores, utilizando suas equipes próprias. Entretanto, a operacionalização do compartilhamento é regida por um Acordo Operacional firmado entre as partes envolvidas que 3/5

4 define todas as diretrizes e providências a serem tomadas no caso de contingências operativas, bem como todas as pessoas a serem acionadas no caso de emergência. 6. SISTEMA DE MEDIÇÃO O sistema de medição foi configurado conforme a Figura 3 a seguir: Figura 3 Sistema de medição de Energia Elétrica utilizado no padrão ONS/CCEE SE EMPRESAS Barra 138 kv M 1 NF TRAFO 25 MVA 138/13,8 kv TRAFO 25 MVA 138/13,8 kv 13,8 kv NA M2 M3 M4 M5 Obs: Todas medições padrão CCEE e Telemedição RESULTADOS OBTIDOS COM O COMPARTILHAMENTO 7.1. PARA AS EMPRESAS Melhoria da confiabilidade do fornecimento de energia elétrica que passou a ser feito por duas Linhas de Transmissão de 138 kv originárias de fontes diferenciadas. Na opção anterior, a conexão seria feita em apenas uma linha; Redução dos investimentos na compra e instalação de apenas um transformador de 25 MVA ao invés de 2 transformadores, mais componentes e acessórios; 7.2. PARA A CEMIG DISTRIBUIDORA Alternativa de contingência operativa imediata no caso de falha ou manutenção de sua subestação, pois não será mais necessário o uso da subestação móvel; Aumento da confiabilidade da subestação, através de simples manobras é possível reverter o fornecimento de uma subestação para outra no caso de falha operativa; Diminuição da possibilidade de cortes de fornecimentos prolongadas no caso de falha operativa de sua subestação e, por conseqüência, redução da possibilidade de aplicação de penalidades pela Agência Reguladora por falta de energia e tempo de interrupção; Postergação de investimentos na ampliação de sua subestação; Possibilidade de alívio de outras subestações através de transferências de carga. 4/5

5 7.3. PARA A CEMIG GERADORA A atitude de parceria utilizada pelas partes durante todo o processo facilitou a negociação de contratos de fornecimento de energia de longo prazo pela CEMIG GT com todas as empresas PARA OS DEMAIS CONSUMIDORES DA CEMIG Aumento de confiabilidade do sistema elétrico local com uma opção rápida de contingência operativa; Postergação de investimentos, que se refletirão nos reajustes tarifários. 8. FOTOS DAS SUBESTAÇÕES COMPARTILHADAS 5/5

Planejamento Regional do Sistema Elétrico de Distribuição da CEMIG Estudo de Caso

Planejamento Regional do Sistema Elétrico de Distribuição da CEMIG Estudo de Caso 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Planejamento Regional do Sistema Elétrico de Distribuição da CEMIG Estudo de Caso Luciene Rezende Silva CEMIG Distribuição S.A luc@cemig.com.br Ricardo Gualberto

Leia mais

PAPER. Título As Subestações de Entrada de Energia e entradas de Serviço no Brasil um estudo das possíveis configurações.

PAPER. Título As Subestações de Entrada de Energia e entradas de Serviço no Brasil um estudo das possíveis configurações. Título As Subestações de Entrada de Energia e entradas de Serviço no Brasil um estudo das possíveis configurações. Propuesta de sesión * 1 Introdução Autores del Trabajo Fernando Reis da Cunha Brasil cunhac3e@yahoo.com.br

Leia mais

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA - CÂMARA DOS DEPUTADOS 10 de abril de 2013

REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA - CÂMARA DOS DEPUTADOS 10 de abril de 2013 REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA COMISSÃO DE MINAS E ENERGIA - CÂMARA DOS DEPUTADOS 10 de abril de 2013 1 Estrutura da apresentação O SIN - Sistema Interligado Nacional Robustez do SIN Ações em curso para aprimorar

Leia mais

Normas Técnicas para Conexão de Mini GD. Definição da Solução de Mínimo Custo Global de Conexão. - Definição do Ponto de Conexão

Normas Técnicas para Conexão de Mini GD. Definição da Solução de Mínimo Custo Global de Conexão. - Definição do Ponto de Conexão Normas Técnicas para Conexão de Mini GD Definição da Solução de Mínimo Custo Global de Conexão - Definição do Ponto de Conexão - Avaliação da Confiabilidade e Coordenação da Proteção MT Sistema Elétrico

Leia mais

Apresentação de requisitos de acesso de Distribuidoras e Permissionárias ao Sistema de Distribuição da AES Eletropaulo

Apresentação de requisitos de acesso de Distribuidoras e Permissionárias ao Sistema de Distribuição da AES Eletropaulo NTE-G-023 Apresentação de requisitos de acesso de Distribuidoras e Permissionárias ao Sistema de Distribuição da AES Eletropaulo Norma Técnica da AES Eletropaulo Diretoria de Engenharia Gerência de Planejamento

Leia mais

1/9. XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil

1/9. XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil Olivio Cesário dos Santos Alexandre Gonçalves Anderson Pires da Silva EDP Bandeirante EDP

Leia mais

Manual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão

Manual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão Manual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão 1 2 Clientes de Média Tensão São aqueles conectados ao sistema de distribuição de energia de 13.800 volts (Rede de MT) da Coelce. Definidos

Leia mais

Características do Sistema de Energia. Elétrica da Trensurb:

Características do Sistema de Energia. Elétrica da Trensurb: Características do Sistema de Energia Marcelo Bosenbecker Elétrica da Trensurb: Tração e Auxiliares 22ª Semana de Tecnologia Metroferroviária Breve histórico: 1983~85: Construção e inauguração do trecho

Leia mais

Metodologia para Negociação de Novos Contratos de Energia Elétrica e seus Impactos Operacionais

Metodologia para Negociação de Novos Contratos de Energia Elétrica e seus Impactos Operacionais Metodologia para Negociação de Novos Contratos de Energia Elétrica e seus Impactos Operacionais 11ª Semana de Tecnologia Metroviária 20 a 23 de setembro de 2005 São Paulo - Brasil CONRADO GRAVA DE SOUZA

Leia mais

Desenhando o futuro... Fernando Henrique Schuffner Neto

Desenhando o futuro... Fernando Henrique Schuffner Neto Desenhando o futuro... Fernando Henrique Schuffner Neto Diretor de Distribuição e Comercialização 2 Busca de um novo patamar tecnológico, baseado na Arquitetura IntelliGrid, aplicável aos sistemas computacionais

Leia mais

Especificação Técnica no.137. Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Estruturas Especiais

Especificação Técnica no.137. Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Estruturas Especiais CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 2 6. DESCRIÇÃO...

Leia mais

Geração Distribuída - AP 026/2015 Resolução 687/ Alterações das Resoluções 482 e 414

Geração Distribuída - AP 026/2015 Resolução 687/ Alterações das Resoluções 482 e 414 Geração Distribuída - AP 02/2015 Resolução 87/2015 - Alterações das Resoluções 482 e 414 Brasil, Dezembro de 2015 Micro e Minigeração Distribuída Sistema de Compensação de Energia Troca de energia entre

Leia mais

Subestação de entrada de energia em conjunto blindado Grupo EDP

Subestação de entrada de energia em conjunto blindado Grupo EDP Subestação de entrada de energia em conjunto blindado Grupo EDP Luana de Melo Gomes Engenheira Eletricista Gestão de Engenharia e Desenvolvimento Tecnológico Edson Yakabi Engenheiro Eletricista Gestão

Leia mais

XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃ0 DE ENERGIA ELÉTRICA

XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃ0 DE ENERGIA ELÉTRICA XIV SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃ0 DE ENERGIA ELÉTRICA USO COMPARTILHADO DE SUBESTAÇÕES ENTRE A CONCESSIONÁRIA E SEUS CLIENTES SÉRGIO LUIZ ADRIANO CELESC CENTRAIS ELÉTRICAS DE SANTA CATARINA S/A compartilhamento

Leia mais

14º Encontro Internacional de Energia. Aplicação de Smart Grid na Geração Distribuída

14º Encontro Internacional de Energia. Aplicação de Smart Grid na Geração Distribuída 14º Encontro Internacional de Energia Aplicação de Smart Grid na Geração Distribuída Paulo Ricardo Bombassaro Diretor de Engenharia das Distribuidoras CPFL Agosto/2013 CPFL Energia CPFL Energia 2012. Todos

Leia mais

SITUAÇÃO DO ABASTECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA - VISÃO DAS TRANSMISSORAS - ABINEE TEC 2003 OUTUBRO / 2003 A ABRATE

SITUAÇÃO DO ABASTECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA - VISÃO DAS TRANSMISSORAS - ABINEE TEC 2003 OUTUBRO / 2003 A ABRATE SITUAÇÃO DO ABASTECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA - VISÃO DAS TRANSMISSORAS - ABINEE TEC 2003 OUTUBRO / 2003 A ABRATE CRIADA EM JUNHO / 99 INÍCIO DE FUNCIONAMENTO EM FEVEREIRO / 00 ASSOCIADAS CEEE, CEMIG,

Leia mais

Submódulo Critérios para classificação da modalidade de operação de usinas

Submódulo Critérios para classificação da modalidade de operação de usinas Submódulo 26.2 Critérios para classificação da modalidade de operação de usinas Rev. Nº. 0.0 1.0 Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL n 115, de 29 de novembro de 2004. Versão decorrente

Leia mais

Conexão de Geradores no SIN

Conexão de Geradores no SIN ABINEE TEC MINAS 2008 SEMINÁRIO SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO E GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Conexão de Geradores no SIN Jaconias de Aguiar Superintendente SRD Belo Horizonte - MG 21/08/2008 Acesso de gerador à Rede

Leia mais

Gerencia de Planejamento do Sistema GPS FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ACESSO

Gerencia de Planejamento do Sistema GPS FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ACESSO A solicitação de acesso é o requerimento formulado pelo acessante que, uma vez entregue à acessada, implica a prioridade de atendimento, de acordo com a ordem cronológica de protocolo. Para acessantes

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão não enquadrados na Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.007 3ª Folha 1 DE 7 05/10/2012 HISTÓRICO

Leia mais

Submódulo Processo de integração de instalações: visão geral

Submódulo Processo de integração de instalações: visão geral Submódulo 24.1 Processo de integração de instalações: visão geral Rev. Nº. 0.0 1.0 Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL n 115, de 29 de novembro de 2004. Versão decorrente da Audiência

Leia mais

Adequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF

Adequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF Adequação e Operação do Sistema de Medição para Faturamento - SMF BRAZIL WINDPOWER O&M 2015 Rio de Janeiro, 02 de setembro de 2015 Dalmir Capetta Agenda Quadro Institucional Sistema de Medição para Faturamento

Leia mais

8 de agosto de Ricardo Lima Conselheiro de Administração - CCEE. Estrutura tarifária "ponta/fora da ponta Perspectiva dos atores

8 de agosto de Ricardo Lima Conselheiro de Administração - CCEE. Estrutura tarifária ponta/fora da ponta Perspectiva dos atores Estrutura tarifária "ponta/fora da ponta Perspectiva dos atores Seminário Autoprodução de Energia Elétrica na Ponta Impactos e Perspectivas 8 de agosto de 2012 Ricardo Lima Conselheiro de Administração

Leia mais

INSTALAÇÕES PARA COMBATE A INCÊNDIO

INSTALAÇÕES PARA COMBATE A INCÊNDIO 1. Introdução SCD / DMEP Estabelecer as características principais para os atendimentos a instalações elétricas de sistemas de combate a incêndio. Dentre as configurações propostas, dá-se preferência àquelas

Leia mais

CONSULTA PUBLICA (CP) 33 NOTA TÉCNICA Nº 5/2017/AEREG/SE

CONSULTA PUBLICA (CP) 33 NOTA TÉCNICA Nº 5/2017/AEREG/SE CONSULTA PUBLICA (CP) 33 NOTA TÉCNICA Nº 5/2017/AEREG/SE A CONSULTA Continuidade à Consulta Pública nº 21, de 2016; Propõe se submissão de proposta de aprimoramento do marco legal do setor elétrico em

Leia mais

Título do Documento: Tipo: FECO-NT-01/16. Alterações FECO-D-04 e Compartilhamento de Infra-Estrutura. Nota Técnica

Título do Documento: Tipo: FECO-NT-01/16. Alterações FECO-D-04 e Compartilhamento de Infra-Estrutura. Nota Técnica Título do Documento: Alterações FECO-D-04 e Tipo: FECO-NT-01/16 Nota Técnica Alterações FECO-D-04 e Compartilhamento de Infra-Estrutura 1 - Alteração da Norma Técnica FECO-D-04, nos ítens abaixo relacionados:

Leia mais

Manual de Procedimentos da Operação

Manual de Procedimentos da Operação Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.21 Instrução de Operação Específica do ONS Código Revisão Item Vigência. MOTIVO DA REVISÃO Implantação de novo leiaute sem alteração de conteúdo.

Leia mais

Título do Documento: Tipo: FECO-NT-01/14. Alterações FECO-D-04 e Compartilhamento de Infra-Estrutura. Nota Técnica

Título do Documento: Tipo: FECO-NT-01/14. Alterações FECO-D-04 e Compartilhamento de Infra-Estrutura. Nota Técnica Título do Documento: Alterações FECO-D-04 e Tipo: FECO-NT-01/14 Nota Técnica Alterações FECO-D-04 e Compartilhamento de Infra-Estrutura NOTA TÉCNICA FECO-NT-01/2014 1 - Alteração da Norma Técnica FECO-D-04,

Leia mais

Metodologias e Critérios para o planejamento de Sistemas de Energia Elétrica

Metodologias e Critérios para o planejamento de Sistemas de Energia Elétrica Não é possível exibir esta imagem no momento. Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Metodologias e Critérios para o planejamento de Sistemas de Energia

Leia mais

Submódulo Operação das instalações da Rede de Operação

Submódulo Operação das instalações da Rede de Operação Submódulo 10.12 Operação das instalações da Rede de Operação Rev. Nº. 1.1 2016.12 Motivo da revisão Adequação ao artigo nº 20 da Resolução Normativa ANEEL nº 376/09, de 25 de agosto de 2009. Versão decorrente

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Julio Shigeaki Omori Companhia Paranaense de Energia julio.omori@gmail.com AUTOMAÇÃO

Leia mais

Tiago Luft 2. Aluno Especial Mestrado UFSM.

Tiago Luft 2. Aluno Especial Mestrado UFSM. AVALIAÇÃO DA CONFIABILIDADE DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO COM ALOCAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO E MANOBRA 1 EVALUATION OF DISTRIBUTION NETWORK RELIABILITY WITH ALLOCATION OF PROTECTION AND MANEUVERING EQUIPMENT

Leia mais

Perfil Área de Grandes Clientes - Ceará

Perfil Área de Grandes Clientes - Ceará Perfil Área de Grandes Clientes - Ceará Perfil Grandes Clientes Clientes 6.906 Consumo mensal médio 200,1 GWh Fat. mensal médio MMR$ 120,3 Part. Faturamento Total 21,13% Executivos 9 Carteira Média p/

Leia mais

Submódulo Critérios para a Definição das Redes do Sistema Elétrico Interligado

Submódulo Critérios para a Definição das Redes do Sistema Elétrico Interligado Submódulo 23.2 Critérios para a Definição das Redes do Sistema Elétrico Interligado Rev. N.º Motivo da Revisão 0 Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. 1 Adequação

Leia mais

1 - Elementos de um Projeto Industrial

1 - Elementos de um Projeto Industrial 1 - Elementos de um Projeto Industrial 1.1 Introdução Para elaborar um projeto elétrico industrial, devemos ter conhecimento de dados relativos à: 1 o - Condições de supprimento de energia elétrica A concessionária

Leia mais

Projeto Elétrico Industrial drb-m.org 1

Projeto Elétrico Industrial drb-m.org 1 Projeto Elétrico Industrial 1 - ELEMENTOS DE UM PROJETO INDUSTRIAL Introdução 1 o Condições de suprimento de energia elétrica 2 o Planta baixa de arquitetura do prédio 3 o Planta baixa com disposição física

Leia mais

NOSSO NEGÓCIO É CONTRIBUIR PARA A EFICIÊNCIA DO SEU

NOSSO NEGÓCIO É CONTRIBUIR PARA A EFICIÊNCIA DO SEU NOSSO NEGÓCIO É CONTRIBUIR PARA A EFICIÊNCIA DO SEU A CEOS Engenharia Elétrica é especialista em soluções para energia elétrica, trazendo mais resultados para o seu negócio. Nossa parceria acontece em

Leia mais

LISTA DE ILUSTRAÇÕES

LISTA DE ILUSTRAÇÕES LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1.1 Modelo bidirecional de queda de tensão... 07 Figura 1.2 Diagrama esquemático das três possibilidades de paralelismo de alimentadores aéreos... 09 Figura 1.3 Alimentador

Leia mais

Aplicação de Trafos Flutuantes em Novos Projetos de Redes de Distribuição Urbana

Aplicação de Trafos Flutuantes em Novos Projetos de Redes de Distribuição Urbana 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Aplicação de Trafos Flutuantes em Novos Projetos de Redes de Distribuição Urbana Eng. Anderson Ferreira Totti CEMIG Distribuição S.A totti@cemig.com.br Tec.

Leia mais

Atualização Tecnológica como base para inovação nos Processos de Operação em Tempo Real

Atualização Tecnológica como base para inovação nos Processos de Operação em Tempo Real Atualização Tecnológica como base para inovação nos Processos de Operação em Tempo Real 8º SENOP - Seminário Nacional de Operadores de Sistemas e de Instalações Elétricas Foz do Iguaçu 06 de Outubro de

Leia mais

Investimentos Sidney Simonaggio Março de 2006

Investimentos Sidney Simonaggio Março de 2006 Investimentos 2006 Sidney Simonaggio Março de 2006 Santa Rosa Santo Ângelo Pass o Fu ndo Caxias do Sul Gravataí Porto Aleg re 254 municípios Regiões Norte e Nordeste 1,094 milhões clientes 62 Subestações

Leia mais

Submódulo Data de aprovação pelo ONS. Motivo da revisão. Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico.

Submódulo Data de aprovação pelo ONS. Motivo da revisão. Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Submódulo 15.2 Disponibilização de dados para cálculo de Tarifas de Uso do Sistema de Transmissão e Tarifas de Uso do Sistema de Distribuição para Geradores conectados em 138/88kV Nº. 0.0 0.1 0.2 1.0 Motivo

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO Nº

COMUNICADO TÉCNICO Nº Página 1 / 14 COMUNICADO TÉCNICO Nº 08-2013 CRITÉRIOS DE ACESSO EM MÉDIA TENSÃO DA CEMIG DISTRIBUIÇÃO SA PARA MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUÍDAS ADERENTES AO REGIME DE COMPENSAÇÃO 1. OBJETIVO Esse

Leia mais

NTE-G-022. Norma Técnica da AES Eletropaulo. Diretoria de Engenharia. Gerência de Planejamento de Sistema e Atendimento Técnico. Gerência de Automação

NTE-G-022. Norma Técnica da AES Eletropaulo. Diretoria de Engenharia. Gerência de Planejamento de Sistema e Atendimento Técnico. Gerência de Automação NTE-G-022 Apresentação de requisitos para acessantes de geração ao Sistema de Distribuição da AES Eletropaulo e de habilitação de agentes geradores para participação de leilões de energia Norma Técnica

Leia mais

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NBR14039/05 CELESC NT 01-AT/01 CELESC ADENDO 02/05

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NBR14039/05 CELESC NT 01-AT/01 CELESC ADENDO 02/05 FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NBR14039/05 CELESC NT 01-AT/01 CELESC ADENDO 02/05 Prof. Marcos Fergütz fev/2015 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO Segundo a Norma CELESC

Leia mais

2 Componentes da rede de integração

2 Componentes da rede de integração 2. Componentes da rede de integração 30 2 Componentes da rede de integração Como já descrito anteriormente, o foco desta tese está no problema de planejamento da integração de novas usinas renováveis à

Leia mais

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST. Módulo 2 Planejamento da Expansão do Sistema de Distribuição

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST. Módulo 2 Planejamento da Expansão do Sistema de Distribuição Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Módulo 2 Planejamento da Expansão do Sistema de Distribuição Revisão 0

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 506, DE 4 DE SETEMBRO DE 2012.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 506, DE 4 DE SETEMBRO DE 2012. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA Nº 506, DE 4 DE SETEMBRO DE 2012. Estabelece as condições de acesso ao sistema de distribuição por meio de conexão a instalações de propriedade

Leia mais

São Paulo - SP - Brasil. Integração Técnico-Comercial: A utilização da geração própria do cliente em auxílio à segurança da rede elétrica da CELG D.

São Paulo - SP - Brasil. Integração Técnico-Comercial: A utilização da geração própria do cliente em auxílio à segurança da rede elétrica da CELG D. XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Integração Técnico-Comercial: A utilização da geração própria do cliente em auxílio à segurança

Leia mais

PRODIST Módulo 3: Acesso aos Sistemas de Distribuição Uma Abordagem

PRODIST Módulo 3: Acesso aos Sistemas de Distribuição Uma Abordagem 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG PRODIST Módulo 3: Acesso aos Sistemas de Distribuição Uma Abordagem Eng. Carlos Roberto Cioni Fantini Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL fantini@aneel.gov.br

Leia mais

Renewable Energy Projects

Renewable Energy Projects Grid Connectivity for Renewable Energy Projects 2nd REFF Latin America 2009 28 de abril de 2009 Roberto Gomes Diretor ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico Sumário Estrutura do Setor Elétrico Brasileiro

Leia mais

Workshop de Geração Distribuída FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo 12 de maio de 2016

Workshop de Geração Distribuída FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo 12 de maio de 2016 Workshop de Geração Distribuída FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo 12 de maio de 2016 A Copel Atua em 10 estados Copel Holding Copel Geração e Transmissão Copel Renováveis Copel Distribuição

Leia mais

Manual de Procedimentos da Operação

Manual de Procedimentos da Operação Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.21 Instrução de Operação Específica do ONS Código Revisão Item Vigência. MOTIVO DA REVISÃO Alteração da restrição angular para fechamento em

Leia mais

REVISÃO DO LIG AT 2017 ITENS 12.7, 14.1 E

REVISÃO DO LIG AT 2017 ITENS 12.7, 14.1 E CT-69 REVISÃO DO LIG AT 2017 ITENS 12.7, 14.1 E 20. Comunicado Técnico Diretoria de Planejamento, Engenharia e Obras da Distribuição Gerencia de Tecnologia da Distribuição 2 de 10 FOLHA DE CONTROLE Comunicado

Leia mais

Submódulo Administração dos Contratos de Conexão ao Sistema de Transmissão e de Compartilhamento de Instalações

Submódulo Administração dos Contratos de Conexão ao Sistema de Transmissão e de Compartilhamento de Instalações Submódulo 15.5 Administração dos Contratos de Conexão ao Sistema de Transmissão e de Compartilhamento de Instalações Rev. Nº. 0.0 0.1 0.2 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação

Leia mais

GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA - GPC UTILIZAÇÃO DE PROTEÇÃO MÓVEL PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO

GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA - GPC UTILIZAÇÃO DE PROTEÇÃO MÓVEL PARA LINHAS DE TRANSMISSÃO SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPC - 06 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO V GRUPO DE ESTUDO DE PROTEÇÃO, MEDIÇÃO E CONTROLE EM SISTEMAS DE POTÊNCIA

Leia mais

Convívio da Arborização Urbana e as Redes de Energia. Marina Moura de Souza Eng. Florestal Cemig Distribuição

Convívio da Arborização Urbana e as Redes de Energia. Marina Moura de Souza Eng. Florestal Cemig Distribuição Convívio da Arborização Urbana e as Redes de Energia Marina Moura de Souza Eng. Florestal Cemig Distribuição Como funciona o setor de distribuição de energia? Decreto nº 24.643/34 Código das Águas dispõe

Leia mais

Manual de Procedimentos da Operação

Manual de Procedimentos da Operação Manual de Procedimentos da Operação Módulo 10 - Submódulo 10.21 Instrução de Operação Específica do ONS Instrução de Operação da UHE São Simão Código Revisão Item Vigência IO-OI.SE.SSUS 17 3.7.2.1. 30/05/2018.

Leia mais

Experiência da CEMIG na Operação Compartilhada de Estações

Experiência da CEMIG na Operação Compartilhada de Estações Experiência da CEMIG na Operação Compartilhada de Estações Lucia Helena S. de Toledo Warney Araújo Silva Jorge Eduardo T. Dias Cemig Geração e Transmissão S.A. Ricardo Luiz J. Carnevalli Paulo R. Nascimento

Leia mais

Diagnóstico das condições operativas de disjuntores alimentadores de bancos de capacitores com a termografia infravermelha

Diagnóstico das condições operativas de disjuntores alimentadores de bancos de capacitores com a termografia infravermelha alimentadores de bancos de capacitores com a termografia infravermelha Alexsandro Teixeira Gomes PN/MT Gerência de Planejamento e Engenharia de Manutenção da Transmissão ICON Curso de Gerenciamento de

Leia mais

SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENERGIA MAIS COMPETITIVIDADE PARA SEU NEGÓCIO

SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENERGIA MAIS COMPETITIVIDADE PARA SEU NEGÓCIO SOLUÇÕES INTEGRADAS EM ENERGIA MAIS COMPETITIVIDADE PARA SEU NEGÓCIO O GRUPO CPFL ENERGIA Grupo com mais de 100 anos de história Maior grupo privado do setor elétrico nacional Controlada pelo Grupo State

Leia mais

POSSIBILIDADES DE REDUÇÃO DO CUSTO DE ENERGIA: MICRO/MINIGERAÇÃO E MERCADO LIVRE DANIEL HOSSNI RIBEIRO DO VALLE SÃO PAULO, 30 DE JUNHO DE 2016

POSSIBILIDADES DE REDUÇÃO DO CUSTO DE ENERGIA: MICRO/MINIGERAÇÃO E MERCADO LIVRE DANIEL HOSSNI RIBEIRO DO VALLE SÃO PAULO, 30 DE JUNHO DE 2016 POSSIBILIDADES DE REDUÇÃO DO CUSTO DE ENERGIA: MICRO/MINIGERAÇÃO E MERCADO LIVRE DANIEL HOSSNI RIBEIRO DO VALLE SÃO PAULO, 30 DE JUNHO DE 2016 SUMÁRIO I. A Comercialização de Energia Elétrica - Relações

Leia mais

Submódulo Acompanhamento de manutenção: visão geral

Submódulo Acompanhamento de manutenção: visão geral Submódulo 16.1 Acompanhamento de manutenção: visão geral Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Este documento foi motivado pela criação do

Leia mais

Definição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE

Definição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE Definição de uma Subestação (SE) Classificação das Subestações (SEs) Arranjos de Barramentos de uma SE SUBESTAÇÃO ELÉTRICA Conjunto de máquinas, aparelhos e circuitos cuja finalidade é modificar os níveis

Leia mais

Submódulo 3.1. Acesso às instalações de transmissão: visão geral

Submódulo 3.1. Acesso às instalações de transmissão: visão geral Submódulo 3.1 Acesso às instalações de transmissão: visão geral Rev. Nº. 0.0 0.1 0.2 0.3 0.4 0.5 1.0 1.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico.

Leia mais

Contribuição à Audiência Pública ANEEL nº 10/2016

Contribuição à Audiência Pública ANEEL nº 10/2016 Contribuição à Audiência Pública ANEEL nº 10/2016 Obter subsídios para o aperfeiçoamento dos artigos 16, I e 18 da Resolução Normativa nº 414, de 2010, para tratar os aspectos comerciais relativos ao fornecimento

Leia mais

Submódulo 3.3. Solicitação de acesso

Submódulo 3.3. Solicitação de acesso Submódulo 3.3 Solicitação de acesso Rev. Nº. 1.1 2016.12 Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 312/08, de 06 de maio de 2008. Versão decorrente da Audiência Pública nº 020/2015.

Leia mais

Eng. JOSIAS MATOS DE ARAÚJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 11 de novembro de 2013

Eng. JOSIAS MATOS DE ARAÚJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 11 de novembro de 2013 1 Eng. JOSIAS MATOS DE ARAÚJO Diretor-Presidente da Eletrobras Eletronorte 11 de novembro de 2013 2 Setor Elétrico Brasileiro Números do Setor Elétrico Brasileiro Geração Instalada: 124.386 MW Linhas de

Leia mais

Fornecimento de Energia Elétrica

Fornecimento de Energia Elétrica Fornecimento de Energia Elétrica 1 Objetivos Análise da constituição de sistemas de potência Normas para fornecimento de energia elétrica Características gerais do fornecimento de energia elétrica Esquemas

Leia mais

CONVERSÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA AÉREA PARA SUBTERRÂNEA: UMA NOVA NORMATIZAÇÃO DO REGULADOR

CONVERSÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA AÉREA PARA SUBTERRÂNEA: UMA NOVA NORMATIZAÇÃO DO REGULADOR CONVERSÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA AÉREA PARA SUBTERRÂNEA: UMA NOVA NORMATIZAÇÃO DO REGULADOR 7 de junho de 2017, quarta-feira, 10h40 às 11h00 Ricardo Vidinich 1 Submódulo 2.1 dos Procedimentos

Leia mais

SISTEMAS DE ENERGIA. Aula 5 - Geração Distribuída-

SISTEMAS DE ENERGIA. Aula 5 - Geração Distribuída- SISTEMAS DE ENERGIA Aula 5 - Geração Distribuída- Definição A geração distribuída (GD) é caracterizada pela instalação de geradores de pequeno porte, normalmente a partir de fontes renováveis ou mesmo

Leia mais

Resposta da Demanda. Workshop Infraestrutura Energia - Setor Elétrico e Mecanismos de Resposta pela Demanda

Resposta da Demanda. Workshop Infraestrutura Energia - Setor Elétrico e Mecanismos de Resposta pela Demanda Resposta da Demanda Workshop Infraestrutura Energia - Setor Elétrico e Mecanismos de Resposta pela Demanda 21/06/17 Roberto Castro Conselheiro de Administração Agenda A CCEE Resposta da demanda Conceituação

Leia mais

Submódulo Critérios para classificação da modalidade de operação de usinas

Submódulo Critérios para classificação da modalidade de operação de usinas Submódulo 26.2 Critérios para classificação da modalidade de operação de usinas Rev. Nº. 2.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 002/2011. Versão decorrente da Audiência

Leia mais

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICODE ENERGIA ELÉTRICA PARA UNIDADESCONSUMIDORAS ATENDIDAS EM BAIXA TENSÃO

CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICODE ENERGIA ELÉTRICA PARA UNIDADESCONSUMIDORAS ATENDIDAS EM BAIXA TENSÃO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICODE ENERGIA ELÉTRICA PARA UNIDADESCONSUMIDORAS ATENDIDAS EM BAIXA TENSÃO A CEB Distribuição S.A., CNPJ n o 07.522.669/0001-92, com sede no Sia Trecho 1 Lote 03 área

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Olinda - Pernambuco - Brasil

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Olinda - Pernambuco - Brasil XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 28-6 a de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Gerenciamento da Demanda e Modulação do Carregamento para Redução das Solicitações Térmicas

Leia mais

CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS, SOLAR FOTOVOLTAICAS E TERMELÉTRICAS A BIOMASSA.

CENTRAIS GERADORAS EÓLICAS, SOLAR FOTOVOLTAICAS E TERMELÉTRICAS A BIOMASSA. INSTRUÇÕES PARA REQUERIMENTO AO ONS DE PARECER OU DOCUMENTO EQUIVALENTE DE ACESSO AO SISTEMA DE TRANSMISSÃO PARA FINS DE CADASTRAMENTO NA EPE COM VISTAS À HABILITAÇÃO TÉCNICA AO LEILÃO DE ENERGIA DE RESERVA

Leia mais

Projeto e Desenvolvimento de Conjunto de Medição Fiscal para Mapeamento e Redução de Perdas

Projeto e Desenvolvimento de Conjunto de Medição Fiscal para Mapeamento e Redução de Perdas 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Projeto e Desenvolvimento de Conjunto de Medição Fiscal para Mapeamento e Redução de Perdas Eng. José Luiz de França Neto Jose.franca@celpe.com.br Eng. Bruno

Leia mais

Análise de Oscilografias como Ferramenta Auxiliar para Localização de Falhas em Alimentadores Subterrâneos

Análise de Oscilografias como Ferramenta Auxiliar para Localização de Falhas em Alimentadores Subterrâneos Análise de Oscilografias como Ferramenta Auxiliar para Localização de Falhas em Alimentadores Subterrâneos Em operação desde 1899 8,5 GW Pico de demanda 1979 nacionalizada 1998 privatizada Contrato de

Leia mais

PADRÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA PARA LOTEAMENTO ABERTO

PADRÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA PARA LOTEAMENTO ABERTO PADRÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA PARA LOTEAMENTO ABERTO Celso Rogério Tomachuk dos Santos CPFL Piratininga Rogério Macedo Moreira CPFL Piratininga 1 CPFL Energia Visão Geral da Empresa Líder

Leia mais

Sistema de Controle e Monitoramento de Carregamento de Alimentadores e Transformadores de Subestações

Sistema de Controle e Monitoramento de Carregamento de Alimentadores e Transformadores de Subestações 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Sistema de Controle e Monitoramento de Carregamento de Alimentadores e Transformadores de Subestações Blunio Elias da Silva CEMIG Distribuição S.A belias@cemig.com.br

Leia mais

Marcos Bragatto Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade. São Paulo SP 26 de maio de 2011

Marcos Bragatto Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade. São Paulo SP 26 de maio de 2011 Marcos Bragatto Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade São Paulo SP 26 de maio de 2011 Missão da ANEEL Proporcionar condições favoráveis para que o mercado de energia elétrica

Leia mais

Fluorpact-6 Painel Compacto

Fluorpact-6 Painel Compacto Painel Compacto 1. Apresentação 2 2. Aplicação 2 3. Normas Aplicadas 2 4. Principais Vantagens 2 5. Segurança 3 6. Características Elétricas Nominais 3 7. Configurações Existentes 4 7.1 Para Conexões à

Leia mais

GERAÇÃO DISTRIBUÍDA. Iniciativas CEMIG

GERAÇÃO DISTRIBUÍDA. Iniciativas CEMIG GERAÇÃO DISTRIBUÍDA Iniciativas CEMIG Sumário Geração Distribuída Resolução ANEEL 482/2012 Projetos CEMIG Sistemas isolados Sistemas conectados a rede Mineirão Usina Settesolar Arena do Jacaré Panorama

Leia mais

Submódulo Acompanhamento de manutenção: visão geral

Submódulo Acompanhamento de manutenção: visão geral Submódulo 16.1 Acompanhamento de manutenção: visão geral Rev. Nº. Motivo da revisão 1.0 Versão decorrente da Audiência Pública nº 049/2008, submetida para aprovação em caráter definitivo pela ANEEL. 2016.12

Leia mais

PORTARIA Nº 217, DE 19 DE JUNHO DE 2008

PORTARIA Nº 217, DE 19 DE JUNHO DE 2008 PORTARIA Nº 217, DE 19 DE JUNHO DE 2008 Autoriza a empresa Energética Suape II S.A. a estabelecer-se como Produtor Independente de Energia Elétrica, mediante a implantação e exploração da Central Geradora

Leia mais

Desafios nas Interconexões entre agentes do Sistema Elétrico

Desafios nas Interconexões entre agentes do Sistema Elétrico Desafios nas Interconexões entre agentes do Sistema Elétrico Leonardo Araújo FURNAS Sumário Sistema FURNAS Rede Básica e a Expansão do Sistema de Transmissão Regulação Características Técnicas Desafios

Leia mais

3. distribuidora: agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica;

3. distribuidora: agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica; ANEXO IV CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA CONSUMIDORES TITULARES DE UNIDADES CONSUMIDORAS DO GRUPO B SUBMETIDOS À LEI DE LICITAÇÕES E CONTRATOS A (nome da distribuidora),

Leia mais

Definição de Soluções na Construção do Plano de Obras do SDMT - Planejamento Integrado do Sistema Elétrico de Distribuição da Cemig D

Definição de Soluções na Construção do Plano de Obras do SDMT - Planejamento Integrado do Sistema Elétrico de Distribuição da Cemig D XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil BERTONI DOS SANTOS JUNIOR Cicéli Martins Luiz CEMIG Distribuição S.A. CEMIG Distribuição

Leia mais

MERCADO LIVRE DE ENERGIA ELÉTRICA MERCADO LIVRE DE ENERGIA ELÉTRICA 1

MERCADO LIVRE DE ENERGIA ELÉTRICA MERCADO LIVRE DE ENERGIA ELÉTRICA 1 MERCADO LIVRE DE ENERGIA ELÉTRICA MERCADO LIVRE DE ENERGIA ELÉTRICA 1 2 MERCADO LIVRE DE ENERGIA ELÉTRICA SUMÁRIO 1. Organização 2. Como está estruturado o mercado de energia elétrica? 3. Quais são as

Leia mais

Submódulo 2.1. Requisitos mínimos para instalações de transmissão e gerenciamento de indicadores de desempenho: visão geral

Submódulo 2.1. Requisitos mínimos para instalações de transmissão e gerenciamento de indicadores de desempenho: visão geral Submódulo 2.1 Requisitos mínimos para instalações de transmissão e gerenciamento de indicadores de desempenho: visão geral Rev. Nº. 0.0 0.1 1.0 1.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação

Leia mais

Implementação de chaves disjuntoras de 3 vias e TP s submersíveis para a redução de indisponibilidade dos sistemas subterrâneos reticulados e

Implementação de chaves disjuntoras de 3 vias e TP s submersíveis para a redução de indisponibilidade dos sistemas subterrâneos reticulados e Implementação de chaves disjuntoras de 3 vias e TP s submersíveis para a redução de indisponibilidade dos sistemas subterrâneos reticulados e seletivos Objetivo Demonstrar a aplicação de chaves disjuntoras

Leia mais

AVALIAÇÃO E DETERMINAÇÃO DOS INDICADORES DE QUALIDADE E EFICIÊNCIA DA ENERGIA ELÉTRICA. Lucas Bevilaqua 1 ; Carlos R. P. Oliboni 2

AVALIAÇÃO E DETERMINAÇÃO DOS INDICADORES DE QUALIDADE E EFICIÊNCIA DA ENERGIA ELÉTRICA. Lucas Bevilaqua 1 ; Carlos R. P. Oliboni 2 AVALIAÇÃO E DETERMINAÇÃO DOS INDICADORES DE QUALIDADE E EFICIÊNCIA DA ENERGIA ELÉTRICA Lucas Bevilaqua 1 ; Carlos R. P. Oliboni 2 INTRODUÇÃO O conceito de qualidade de energia está relacionado a um conjunto

Leia mais

NORMA. Título: SOLICITAÇÃO DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO

NORMA. Título: SOLICITAÇÃO DE FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. OBJETIVO Estabelecer diretrizes referentes ao processo de solicitação de fornecimento para consumidores de média tensão. 2. ABRANGÊNCIA Esta norma se aplica aos Departamentos de Atendimento ao Consumidor,

Leia mais

Classificação: Público

Classificação: Público O conteúdo desta apresentação é de propriedade da Cemig, não sendo permitida a reprodução ou divulgação deste material de forma total ou parcial sem prévia e expressa autorização. Classificação: Público

Leia mais

Submódulo 2.1. Requisitos mínimos para instalações e gerenciamento de indicadores de desempenho da rede básica e de seus componentes: visão geral

Submódulo 2.1. Requisitos mínimos para instalações e gerenciamento de indicadores de desempenho da rede básica e de seus componentes: visão geral Submódulo 2.1 Requisitos mínimos para instalações e gerenciamento de indicadores de desempenho da rede básica e de seus componentes: visão geral Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data

Leia mais

SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS MERCADO LIVRE DE ENERGIA ELÉTRICA E OPORTUNIDADES

SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS MERCADO LIVRE DE ENERGIA ELÉTRICA E OPORTUNIDADES SEMINÁRIO HOSPITAIS SAUDÁVEIS MERCADO LIVRE DE ENERGIA ELÉTRICA E OPORTUNIDADES RICARDO LIMA CONSULTOR Nov/2018 MATRIZ ELÉTRICA BRASILEIRA Fonte: EPE O que é mercado livre? Adaptado de uma apresentação

Leia mais

Amilcar Guerreiro. WORKSHOP A Revolução Energética do Sistema Elétrico Brasileiro. PALESTRA O Planejamento do Sistema Elétrico Brasileiro

Amilcar Guerreiro. WORKSHOP A Revolução Energética do Sistema Elétrico Brasileiro. PALESTRA O Planejamento do Sistema Elétrico Brasileiro WORKSHOP A Revolução Energética do Sistema Elétrico Brasileiro PALESTRA O Planejamento do Sistema Elétrico Brasileiro Rio de Janeiro, 13 de fevereiro de 2019 Amilcar Guerreiro Diretor de Estudos de Energia

Leia mais

CENTRAIS GERADORAS TERMELÉTRICAS, EÓLICAS, HIDRELÉTRICAS E PCH PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS

CENTRAIS GERADORAS TERMELÉTRICAS, EÓLICAS, HIDRELÉTRICAS E PCH PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS INSTRUÇÕES PARA REQUERIMENTO AO ONS DE PARECER, OU DOCUMENTO EQUIVALENTE, SOBRE ACESSO AO SISTEMA DE TRANSMISSÃO PARA FINS DE CADASTRAMENTO NA EPE COM VISTAS À HABILITAÇÃO TÉCNICA AOS LEILÕES DE ENERGIA

Leia mais

UNIDADES DE NEGÓCIO. Transmissão & Distribuição. Tintas. Motores Automação Energia

UNIDADES DE NEGÓCIO. Transmissão & Distribuição. Tintas. Motores Automação Energia UNIDADES DE NEGÓCIO Motores Automação Energia Tintas Transmissão & Distribuição TRANSMISSÃO & DISTRIBUIÇÃO MAIOR FABRICANTE DE TRANSFORMADORES DA AMÉRICA LATINA Transformadores a Óleo Transformadores a

Leia mais