Convívio da Arborização Urbana e as Redes de Energia. Marina Moura de Souza Eng. Florestal Cemig Distribuição

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1 Convívio da Arborização Urbana e as Redes de Energia Marina Moura de Souza Eng. Florestal Cemig Distribuição

2 Como funciona o setor de distribuição de energia? Decreto nº /34 Código das Águas dispõe sobre a competência da União para a concessão dos aproveitamentos hidrelétricos e dos serviços de transmissão, transformação e distribuição de energia elétrica. Art. 22 da Constituição Federal - compete privativamente a União legislar sobre águas, energia, informática, telecomunicações e radiodifusão.

3 Estrutura de governança do setor elétrico brasileiro * * * Atividades de governo Atividade regulatória Atividades de planejamento, operação, contabilização * * * * CNPE: define a política energética. MME: planejamento, gestão e desenvolvimento de legislação. CMSE: supervisiona a continuidade e confiabilidade do suprimento. * * * EPE: estudos de planejamento e expansão. ANEEL: regula e fiscaliza a geração, transmissão e distribuição. ONS: controla a operação do sistema interligado. CCEE: administra as transações do mercado e energia.

4 Como a ANEEL regula as distribuidoras de energia? Os Procedimentos de Distribuição PRODIST são documentos elaborados pela ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica) para normatizar e padronizar as atividades técnicas relacionadas ao funcionamento e desempenho dos sistemas de distribuição de energia. MÓDULO 1 - INTRODUÇÃO MÓDULO 2 MÓDULO 3 MÓDULO 4 MÓDULO 5 MÓDULO 7 MÓDULO 8 PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO DO SISTEMA DE DISTRUBUIÇÃO ACESSO AO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO PROCEDIMENTOS OPERATIVOS DOS SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO SISTEMAS DE MEDIÇÃO CÁLCULO DE PERDAS NA DISTRIBUIÇÃO QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA MÓDULO 6 INFORMAÇÕES REQUERIDAS E OBRIGAÇÕES

5 O que diz o Módulo 8 do Prodist? Módulo 8 Qualidade da Energia Elétrica Qualidade do Produto (tensão, fator de potência, etc..) Qualidade do Serviço Indicadores de tempo de atendimento às ocorrências Indicadores de continuidade do serviço de distribuição de energia elétrica Duração da interrupção Frequência da interrupção O não cumprimento dos indicadores por 2 anos consecutivos ou por 3 vezes em 5 anos pode levar à perda da concessão!

6 Desempenho 2016 fonte ANEEL

7 A ANEEL também regula a tarifa! RECEITA REAJUSTADA: Parcela A + Parcela B x IGPM x Fator X Inclui Custos operacionais Ex: Manejo de Vegetação

8 A complexidade da questão! Municípios com altos índices de ocupação Diferentes tipos de ocupações Diferentes tipos de interesses Espaço restrito e disputado Várias necessidades a serem atendidas

9 O conflito é real! Ficus plantado em calçada com extrema restrição ao desenvolvimento das raízes Palmeiras sob a rede compacta Toque em MT nua

10 O conflito é real! Rede do lado aposto a árvore. Árvore sem espaço para desenvolvimento de raízes

11 O que interfere na distribuição de energia? Qualidade do serviço e do produto oferecido aos consumidores Custo da Energia Indicadores de continuidade DEC e FEC

12 O que interfere na distribuição de energia? Fonte: Cemig D Ano Total (até out)

13 O que interfere na distribuição de energia? Ressarcimento pago ao consumidor Cemig D devido à interrupções causadas por conflitos com árvores: 2015 = R$ , = R$ ,15 É de interesse das concessionárias uma arborização bem estruturada e manejada nas cidades!

14 Difusão de conhecimento Iniciativas para reduzir o conflito

15 Material técnico Iniciativas para reduzir o conflito

16 Iniciativas para reduzir o conflito Treinamento de contratadas e equipes próprias

17 Iniciativas para reduzir o conflito Tecnologia de Redes Reforma da rede existente (configuração nua para protegida, isolada aérea ou subterrânea); Padrão para rede aérea urbana (protegida ou isolada); Objetivo é melhorar qualidade do serviço e do ambiente urbano

18 Iniciativas para reduzir o conflito Tecnologia de Redes Testes com cabo dupla camada Análises termográficas não demostraram anomalias

19 Iniciativas para reduzir o conflito Plano de Desenvolvimento da Distribuidora - PDD Adequar as instalações e as subestações da CEMIG D, assegurando condições técnicas e ambientais necessárias requeridas pelos padrões regulatórios, contribuindo para eliminar ou mitigar riscos ambientais. Duração: 5 anos Ciclo Tarifário da CEMIG-D Adequação de linhas e redes visando evitar acidentes com fauna e flora local, blindando ou protegendo as linhas. 285,82 Km de BT/ano 103,93 Km de MT /ano R$ ,00/ano

20 Iniciativas para reduzir o conflito Plano de Desenvolvimento da Distribuidora - PDD Justificativas para adequação de linhas e redes: Podas anuais em APP e Sibipiruna; Podas anuais de Mangueiras dentro de propriedade particular; Podas anuais em APP; Podas anuais de RPN; Grande número de Podas anuais; Podas de gameleiras protegidas por lei municipal; Área ao lado de um parque ecológico atendido por rede convencional com ocorrência de morte de animais; Vários bambuzais; Incidência de morte de pássaros no local; Aglomeração de pessoas.

21 Iniciativas para reduzir o conflito Contratos Específicos Projeto Melhoria Processo Poda Belo Horizonte Priorização de alimentadores a serem vistoriados; Redução de 47,2% de podas indicadas; Vistoria de 100% do serviço indicado, garantindo: Técnica de poda adequada (qualidade da poda) Distância da rede, de acordo com tipo de espécie e tipo da rede (estabilidade do sistema elétrico) 15 % das árvores apresentavam problemas Indicação de árvores com risco de queda.

22 Iniciativas para reduzir o conflito Tecnologia de Gestão Acompanhamento real e atualizado Verde = falta podar Cinza = já podado Vermelho = pendência desligamento

23 Iniciativas para reduzir o conflito Pesquisa e Desenvolvimento P&D 364 P&D 509 P&D 428

24 Iniciativas para reduzir o conflito Apoio à profissionalização da atividade por meio da SBAU: Apoio à tradução do Guia de Estudo para Certificação de Arborista. Apoio à tradução dos Folders Trees Are Good. Divulgação da marca SBAU em todos os eventos técnicos.

25 Iniciativas para reduzir o conflito Avaliação do Serviço Índice de Qualidade do Serviço de Podas

26 Quais procedimentos são usados? NR 10 Segurança em instalações e serviços em eletricidade NR 35 Trabalho em Altura ABNT NBR : Florestas Urbanas - Manejo de árvores, arbustos e outras plantas lenhosas Parte 1: Poda

27 Quais procedimentos são usados? Poda direcional direcionar os galhos para fora da zona de risco

28 A árvore continua funcional? Vista Lateral Vista Frontal

29 A árvore continua funcional? Vista Lateral Vista Frontal

30 Estados Unidos, Austrália, Colômbia Não é só no Brasil...

31 Questões importantes: E a Rede Subterrânea? 1. Custo : pode ser de 10 a 20 vezes mais caro que as redes aéreas Valores para SP em 2016 de 1,47 a 16 milhões por km 2. Custo de Manutenção corretiva e preventiva Operação e Manutenção de Rede Subterrânea 24% MAIOR que de Rede Aérea Fonte: Baroni,2017

32 Questões importantes: E a Rede Subterrânea? Base de Remuneração Regulatória INVESTIMENTOS PRUDENTES GARANTIR TARIFAS JUSTAS OBRAS COM CRITÉRIOS DE MENOR CUSTO GLOBAL Nota Técnica nº 353/ 2007 SRE/SFF/ANEEL Base de Remuneração Resolução Normativa nº 44 Art. 43 1º

33 E a Rede Subterrânea? Resolução Normativa nº 742 de 16 de novembro de 2016 Art. 44. O interessado, individualmente ou em conjunto, e a Administração Pública Direta ou Indireta, são responsáveis pelo custeio das obras realizadas a seu pedido nos seguintes casos: VIII implantação de rede subterrânea em casos de extensão de rede nova IX conversão de rede aérea existente em rede subterrânea, incluindo adaptações necessárias nas unidades consumidoras afetadas.

34 E a Rede Subterrânea? FONTE: Estado de São Paulo, out 2016 Devido aos elevados custos a tarifa de energia não pode ser a única fonte de financiamento. Parcerias Público Privadas são fundamentais para o equilíbrio econômico- financeiro de um projeto de conversão de redes.

35 OBRIGADA!!! Marina Moura de Souza

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