Contribuição à Audiência Pública ANEEL nº 10/2016

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Contribuição à Audiência Pública ANEEL nº 10/2016"

Transcrição

1 Contribuição à Audiência Pública ANEEL nº 10/2016 Obter subsídios para o aperfeiçoamento dos artigos 16, I e 18 da Resolução Normativa nº 414, de 2010, para tratar os aspectos comerciais relativos ao fornecimento de energia elétrica aos condomínios industriais Brasília, 03 de maio de 2016.

2 SUMÁRIO 1. VISÃO GERAL DA CONTRIBUIÇÃO EXPERIENCIA INTERNACIONAL DE CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS E A POTENCIAL INTERAÇÃO COM CONDOMINIOS DE ENERGIA RENOVÁVEL LEGALIDADE CONTRIBUIÇÃO... 6 Contribuição à Audiência Pública nº 10/2016 2

3 1. VISÃO GERAL DA CONTRIBUIÇÃO A Nota Técnica n 0104/2015-SRD/ANEEL objeto desta Audiência Pública propõe a melhoria da redação do inciso I do art. 16 da Resolução Normativa nº 414/2010, de forma a deixar mais clara a possibilidade de contemplar no compartilhamento unidades consumidoras não contíguas separadas por via pública, desde que seja obtido ato autorizativo pelo interessado junto à ANEEL. A proposta desta contribuição é fazer um processo mais expedito, que não exija a solicitação de emissão de atos autorizativos da ANEEL. Ao longo deste texto de contribuição serão expostos pontos de vista a respeito da importância de flexibilizar a classificação de unidades consumidoras reunidas por comunhão de fato, quando localizadas em um condomínio industrial ou próximas deste, para que os benefícios esperados na regulamentação que advirá desta audiência pública sejam de fato atingidos. A proposta é que a existência de uma via pública - uma rodovia, por exemplo deixe de descaracterizar a contiguidade entre unidades consumidoras quando localizadas em uma área geográfica delimitada por um raio em torno de um condomínio industrial. Ou seja, permitir que unidades consumidoras industriais não contíguas situadas em um determinado raio a partir do centro de um complexo industrial possam ser consideradas pertencentes a um único consumidor - o condomínio industrial - para fins de aquisição de energia elétrica no mercado livre independentemente do fato de haver vias publicas entre estas unidades consumidoras. Nesta contribuição serão expostas experiências internacionais que ilustram os benefícios dos condomínios industriais para a atratividade econômica regional e sua potencial interação com as externalidades positivas das Fontes Alternativas criando assim um circulo virtuoso de desenvolvimento econômico e social (figura 1). Figura 1 potencial círculo virtuoso Benefícios das Fontes Alternativas: (i) Redução/postergação de necessidade de investimento na rede elétrica, (ii) redução das perdas elétricas, (iii) menor prazo para entrada em operação comercial e (iv) aumento da confiabilidade por estarem localizadas próximas aos centros de carga. Benefícios dos condomínios industriais: (i) Desenvolvimento de infra-estrutura, (ii) geração de empregos, (iii) incentivos à qualificação da mão de obra local e (iv) aumento da arrecadação de impostos. Contribuição à Audiência Pública nº 10/2016 3

4 2. EXPERIENCIA INTERNACIONAL DE CONDOMÍNIOS INDUSTRIAIS E A POTENCIAL INTERAÇÃO COM CONDOMINIOS DE ENERGIA RENOVÁVEL A partir da década de 90, nos países desenvolvidos, uma nova forma de competição entre as empresas passou a prevalecer. Ocorreu um movimento de diminuição da competição local para dar lugar a um modelo de competição pelos mercados globais a partir de células de excelência, dentre elas os complexos industriais. A localização continua a ser fundamental para usufruir de vantagens comparativas locais iniciais (ex.: incentivos fiscais, proximidade de matéria prima), porém atualmente a vantagem competitiva repousa sobre uma utilização mais produtiva de insumos e da inovação contínua. Na figura 1, ilustram-se exemplos nos EUA e Portugal. Estes complexos industriais tiveram um crescimento orgânico à medida que começaram a atrair novos fornecedores, empresas de inovação e universidades para os arredores destes complexos. O crescimento do número de empresas participantes destes complexos industriais permitiu o barateamento na aquisição de matérias primas e insumos, dentre eles a energia elétrica. Na regulamentação do setor de energia naqueles países, as distribuidoras, na maioria verticalizadas, podem comercializar energia no mercado atacadista. A distribuidora local compete na comercialização de energia com outros agentes de geração localizados ou não em sua área de concessão. Figura 1 Condomínios Industriais nos EUA e Portugal Fonte : No Brasil, os contratos de concessão e a regulamentação estabelecem que o seguimento de distribuição seja desverticalizado e que as unidades consumidoras estejam localizadas em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas, sendo vedada a utilização de vias públicas, de passagem aérea ou subterrânea e de propriedades de terceiros não envolvidos no referido compartilhamento. Portanto, os condomínios industriais brasileiros não conseguem usufruir do ganho de escala advindo do crescimento dos seus participantes e atuar como um único grande consumidor, com poder de barganha na compra de energia, no ACL. Contribuição à Audiência Pública nº 10/2016 4

5 Outro exemplo, sobre como a formação de condomínios de consumidores pode dar dinamismo ao setor de energia, é o da contratação de produtores independentes de energia para instalarem e operarem plantas de energia renovável, para fornecer energia aos consumidores desse condomínio (link abaixo) LEGALIDADE Regulamentando o 5o do art. 26 da Lei no 9.427, de 26 de dezembro de , a ANEEL criou a figura do consumidor especial, como sendo a unidade consumidora ou unidades consumidoras reunidas por comunhão de interesses de fato ou de direito cuja carga seja maior ou igual a 500 kw e que não satisfaçam, individualmente, os requisitos dispostos nos arts. 15 e 16 da Lei no 9.074, de 7 de julho de Deve-se deixar explícito que a reunião dos consumidores, de fato ou de direito, para o atingimento da carga necessária ao seu fornecimento por agente diverso da Concessionária de Serviço Público, só foi legalmente autorizado para um conjunto específico de geradores, a saber: PCH s, centrais hidrelétricas até 50 MW, CGHs, aqueles com base em fontes solar, eólica e biomassa cuja potência injetada nos sistemas de transmissão ou distribuição seja menor ou igual a kw. Portanto, considerando se que a Lei nunca contém expressões inúteis, a autorização que o Legislador concedeu a estas fontes, torna o fornecimento de energia por outras fontes, para reunião de consumidores de fato ou de direito, totalmente ilegal. Caso contrário não existiria esta especificidade na Lei e o Legislador teria autorizado outras fontes, ou no máximo, sido omisso com relação ao referido assunto. Dessa forma, o entendimento desta Associação é o de que deve ser previsto pela ANEEL, em ato normativo, que somente podem comercializar energia nas condições acima apresentadas aqueles empreendimentos com características definidas em Lei. 1 Lei 9.427/2006 Art. 26. Cabe ao Poder Concedente, diretamente ou mediante delegação à ANEEL, autorizar: I - o aproveitamento de potencial hidráulico de potência superior a kw (três mil quilowatts) e igual ou inferior a kw (trinta mil quilowatts), destinado a produção independente ou autoprodução, mantidas as características de pequena central hidrelétrica; VI - o aproveitamento de potencial hidráulico de potência superior a kw (três mil quilowatts) e igual ou inferior a kw (cinquenta mil quilowatts), destinado à produção independente ou autoprodução, independentemente de ter ou não característica de pequena central hidrelétrica. 5 o O aproveitamento referido nos incisos I e VI do caput deste artigo, os empreendimentos com potência igual ou inferior a kw (três mil quilowatts) e aqueles com base em fontes solar, eólica e biomassa cuja potência injetada nos sistemas de transmissão ou distribuição seja menor ou igual a kw (cinquenta mil quilowatts) poderão comercializar energia elétrica com consumidor ou conjunto de consumidores reunidos por comunhão de interesses de fato ou de direito, cuja carga seja maior ou igual a 500 kw (quinhentos quilowatts), observados os prazos de carência constantes dos arts. 15 e 16 da Lei n o 9.074, de 7 de julho de 1995, conforme regulamentação da Aneel, podendo o fornecimento ser complementado por empreendimentos de geração associados às fontes aqui referidas, visando à garantia de suas disponibilidades energéticas, mas limitado a 49% (quarenta e nove por cento) da energia média que produzirem, sem prejuízo do previsto nos 1 o e 2 o deste artigo. Contribuição à Audiência Pública nº 10/2016 5

6 4. CONTRIBUIÇÃO Na tabela a seguir, apresentamos nossa proposta de redação dos artigos 16 e 18 da minuta proposta para alteração da Resolução Normativa 414/2010, apresentada nesta Audiência Pública. Legenda : Texto vigente; Inclusão ANEEL na AP; Inclusão, exclusão TEXTO PROPOSTO AUDIÊNCIA PÚBLICA Art. 16. O fornecimento de energia elétrica a mais de uma unidade consumidora do grupo A pode ser efetuado por meio de subestação compartilhada, desde que atendidos os requisitos técnicos da distribuidora e observadas as seguintes condições: [...] I as unidades consumidoras devem estar localizadas em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas, sendo vedada a utilização de vias públicas, de passagem aérea ou subterrânea e de propriedades de terceiros não envolvidos no referido compartilhamento, salvo nos casos em que o interessado obtiver ato autorizativo da ANEEL; e TEXTO PROPOSTO Art. 16. O fornecimento de energia elétrica a mais de uma unidade consumidora do grupo A pode ser efetuado por meio de subestação compartilhada, desde que atendidos os requisitos técnicos da distribuidora e observadas as seguintes condições: [...] I as unidades consumidoras devem estar localizadas em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas; ou II unidades consumidoras não contíguas, localizadas em uma área geográfica delimitada por um raio de até 10 km de complexo industrial, desde que apresentem comprovações de que utilizam processo industrial ou compartilhem operações de unidades consumidoras pertencentes a esse mesmo complexo industrial; ou III nos casos em que o interessado obtiver ato autorizativo da ANEEL. Art. 18. O empreendimento com múltiplas unidades consumidoras, cuja atividade predominante seja comercial, industrial ou de prestação de serviços, pode ser considerado uma única unidade consumidora, observado o que estabelece este artigo. Art. 18. O empreendimento com múltiplas unidades consumidoras, que adquira energia elétrica proveniente de instalações de geração definidas em conformidade com o 5o do art. 26 da Lei no 9.427, de 26 de dezembro de 1996, cuja atividade predominante seja residencial, comercial, industrial ou de prestação de serviços, pode ser considerado uma única unidade consumidora, observado o que estabelece este artigo. Contribuição à Audiência Pública nº 10/2016 6

Abordagem regulatória: Panorama regulatório e legislativo para o setor de geração hidrelétrica

Abordagem regulatória: Panorama regulatório e legislativo para o setor de geração hidrelétrica Abordagem regulatória: Panorama regulatório e legislativo para o setor de geração hidrelétrica Seminário Socioambiental Hidrelétrico Thiago Bao Ribeiro Subsídio de TUSD e TUSD para PCHs CGH Lei 9.427/96

Leia mais

GERAÇÃO DISTRIBUIDA MODELO E LEGISLAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 482/2012. Secretaria de Energia Elétrica SEE

GERAÇÃO DISTRIBUIDA MODELO E LEGISLAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 482/2012. Secretaria de Energia Elétrica SEE GERAÇÃO DISTRIBUIDA MODELO E LEGISLAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 482/2012 Secretaria de Energia Elétrica SEE MODELO ATUAL DO SETOR ELÉTRICO PILARES SEGURANÇA ENERGÉTICA UNIVERSALIZAÇÃO

Leia mais

AGENDA PARA O FOMENTO DA COGERAÇÃO: A VISÃO DO MERCADO JUNHO 2017

AGENDA PARA O FOMENTO DA COGERAÇÃO: A VISÃO DO MERCADO JUNHO 2017 AGENDA PARA O FOMENTO DA COGERAÇÃO: A VISÃO DO MERCADO JUNHO 2017 Visão Setorial As centrais de cogeração classificam-se como agentes vendedores, se lhes aplicando as regras atinentes à geração e comercialização

Leia mais

NOVOS CONTORNOS JURÍDICOS DA COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA: LEILÕES, ENERGIA RENOVÁVEL E CONSUMIDOR LIVRE. Fábio Sales Dias

NOVOS CONTORNOS JURÍDICOS DA COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA: LEILÕES, ENERGIA RENOVÁVEL E CONSUMIDOR LIVRE. Fábio Sales Dias NOVOS CONTORNOS JURÍDICOS DA COMERCIALIZAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA: LEILÕES, ENERGIA RENOVÁVEL E CONSUMIDOR LIVRE. Fábio Sales Dias São Paulo, 23 de setembro de 2004 2 SUMÁRIO O modelo do setor para as fontes

Leia mais

POSSIBILIDADES DE REDUÇÃO DO CUSTO DE ENERGIA: MICRO/MINIGERAÇÃO E MERCADO LIVRE DANIEL HOSSNI RIBEIRO DO VALLE SÃO PAULO, 30 DE JUNHO DE 2016

POSSIBILIDADES DE REDUÇÃO DO CUSTO DE ENERGIA: MICRO/MINIGERAÇÃO E MERCADO LIVRE DANIEL HOSSNI RIBEIRO DO VALLE SÃO PAULO, 30 DE JUNHO DE 2016 POSSIBILIDADES DE REDUÇÃO DO CUSTO DE ENERGIA: MICRO/MINIGERAÇÃO E MERCADO LIVRE DANIEL HOSSNI RIBEIRO DO VALLE SÃO PAULO, 30 DE JUNHO DE 2016 SUMÁRIO I. A Comercialização de Energia Elétrica - Relações

Leia mais

Ofício nº 0275/2016-SRD-SGT-SRM-SCG/ANEEL. Brasília, 7 de julho de Ao Senhor Gustavo Matsuyama Denki-Kraft Partners São Paulo - SP

Ofício nº 0275/2016-SRD-SGT-SRM-SCG/ANEEL. Brasília, 7 de julho de Ao Senhor Gustavo Matsuyama Denki-Kraft Partners São Paulo - SP Ofício nº 0275/2016-SRD-SGT-SRM-SCG/ANEEL Brasília, 7 de julho de 2016. Ao Senhor Gustavo Matsuyama Denki-Kraft Partners São Paulo - SP Assunto: Geração distribuída e autoprodução de energia. Prezado Senhor,

Leia mais

Projetos de Geração Distribuída Neoenergia. Maio de 2016

Projetos de Geração Distribuída Neoenergia. Maio de 2016 Projetos de Geração Distribuída Neoenergia Maio de 2016 GRUPO NEOENERGIA Um dos maiores grupos do setor elétrico brasileiro, maior em números de clientes ( 10,5 milhões ) Atuação em toda a cadeia de produção

Leia mais

Energia Incentivada Geração Distribuída de Energia Mini e Micro Geração de Energia Conceitos Básicos

Energia Incentivada Geração Distribuída de Energia Mini e Micro Geração de Energia Conceitos Básicos Energia Incentivada Geração Distribuída de Energia Mini e Micro Geração de Energia Conceitos Básicos José Henrique Diniz Consultor ADENOR, SEBRAE e FUNDAÇÃO DOM CABRAL Sócio-Consultor: CONEXÃO Energia

Leia mais

Eficiência Energética & Minigeração distribuída Oportunidades para prédios públicos e privados. Madrona Advogados Novembro de 2016

Eficiência Energética & Minigeração distribuída Oportunidades para prédios públicos e privados. Madrona Advogados Novembro de 2016 Eficiência Energética & Minigeração distribuída Oportunidades para prédios públicos e privados Madrona Advogados Novembro de 2016 Micro e Mini Geração Distribuída Histórico e alterações recentes A ANEEL

Leia mais

SISTEMAS DE ENERGIA. Aula 5 - Geração Distribuída-

SISTEMAS DE ENERGIA. Aula 5 - Geração Distribuída- SISTEMAS DE ENERGIA Aula 5 - Geração Distribuída- Definição A geração distribuída (GD) é caracterizada pela instalação de geradores de pequeno porte, normalmente a partir de fontes renováveis ou mesmo

Leia mais

Geração Distribuída - AP 026/2015 Resolução 687/ Alterações das Resoluções 482 e 414

Geração Distribuída - AP 026/2015 Resolução 687/ Alterações das Resoluções 482 e 414 Geração Distribuída - AP 02/2015 Resolução 87/2015 - Alterações das Resoluções 482 e 414 Brasil, Dezembro de 2015 Micro e Minigeração Distribuída Sistema de Compensação de Energia Troca de energia entre

Leia mais

COINVALORES: Cenário e Perspectivas para o Setor de Energia Renováveis com Ênfase no Segmento Eólico Gestão e Trading no Mercado de Energia Renovável

COINVALORES: Cenário e Perspectivas para o Setor de Energia Renováveis com Ênfase no Segmento Eólico Gestão e Trading no Mercado de Energia Renovável COINVALORES: Cenário e Perspectivas para o Setor de Energia Renováveis com Ênfase no Segmento Eólico Gestão e Trading no Mercado de Energia Renovável Cristopher Alexander Vlavianos, Presidente Comerc Energia

Leia mais

Incentivos regulatórios para energias alternativas.

Incentivos regulatórios para energias alternativas. Incentivos regulatórios para energias alternativas. - Vilson D. Christofari 20 de setembro de 2011 1 INCENTIVOS Por que? 2 OS VÁRIOS INCENTIVOS Redução da TUST e da TUSD. Mercado Ampliado. Licenciamento

Leia mais

2 O setor elétrico brasileiro

2 O setor elétrico brasileiro 2 O setor elétrico brasileiro O setor elétrico divide-se basicamente quatro segmentos: geração, transmissão, distribuição e comercialização. A geração de energia é composta por centrais hidrelétricas ou

Leia mais

Revisão da Resolução 395/98 A Visão da APMPE

Revisão da Resolução 395/98 A Visão da APMPE Revisão da Resolução 395/98 A Visão da APMPE Ricardo Pigatto Presidente Rio de Janeiro, 22 de agosto de 2008 Quadro Resumo - PCH O total previsto para implantação por fontes alternativas é de 15,2 GW,

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA. 3º Oficina IEI Brasil - Geração Distribuída Renovável, Eficiência Energética e o Consumidor Final

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA. 3º Oficina IEI Brasil - Geração Distribuída Renovável, Eficiência Energética e o Consumidor Final MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA 3º Oficina IEI Brasil - Geração Distribuída Renovável, Eficiência Energética e o Consumidor Final O papel do MME frente aos desafios e aos caminhos para maior inserção da

Leia mais

3. O Setor Elétrico Brasileiro (SEB)

3. O Setor Elétrico Brasileiro (SEB) 3. O Setor Elétrico Brasileiro (SEB) Até 1995, o Setor Elétrico Brasileiro era formado por empresas verticalizadas, predominantemente estatais, detentoras das atividades de geração, transmissão e distribuição

Leia mais

Justificativas de anulação/alteração de itens do gabarito (com base nos modelos de provas disponíveis no sítio do CESPE/UnB)

Justificativas de anulação/alteração de itens do gabarito (com base nos modelos de provas disponíveis no sítio do CESPE/UnB) MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (ANEEL) CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO EDITAL Nº 1 ANEEL, DE 12 DE MARÇO DE 2010

Leia mais

VI Conferência de PCHs Mercado & Meio-Ambiente Comercialização de Energia Elétrica Proveniente de PCHs no Brasil

VI Conferência de PCHs Mercado & Meio-Ambiente Comercialização de Energia Elétrica Proveniente de PCHs no Brasil VI Conferência de PCHs Mercado & Meio-Ambiente Comercialização de Energia Elétrica Proveniente de PCHs no Brasil Antônio Carlos Fraga Machado Presidente do Conselho de Administração Câmara de Comercialização

Leia mais

GERAÇÃO DISTRIBUÍDA. XXIV Simpósio Jurídico ABCE São Paulo, 24 de outubro de 2018

GERAÇÃO DISTRIBUÍDA. XXIV Simpósio Jurídico ABCE São Paulo, 24 de outubro de 2018 GERAÇÃO DISTRIBUÍDA XXIV Simpósio Jurídico ABCE São Paulo, 4 de outubro de 018 O QUE É GERAÇÃO DISTRIBUÍDA? É a geração de energia elétrica realizada junto ou próxima dos consumidores (centros de carga),

Leia mais

Justificativas de anulação/alteração de itens do gabarito (com base nos modelos de provas disponíveis no sítio do CESPE/UnB)

Justificativas de anulação/alteração de itens do gabarito (com base nos modelos de provas disponíveis no sítio do CESPE/UnB) MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA (ANEEL) CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE VAGAS EM CARGOS DE NÍVEL SUPERIOR E DE NÍVEL MÉDIO EDITAL Nº 1 ANEEL, DE 12 DE MARÇO DE 2010

Leia mais

A GDFV no Brasil: passado, presente e futuro

A GDFV no Brasil: passado, presente e futuro A GDFV no Brasil: passado, presente e futuro Brasília, 12 de junho de 2018 CARLOS EDUARDO CABRAL CARVALHO Assessor da Diretoria da ANEEL ANEEL Missão Missão da ANEEL Planejamento Estratégico 2018-2021

Leia mais

As PCHs no contexto energético futuro no Brasil

As PCHs no contexto energético futuro no Brasil As PCHs no contexto energético futuro no Brasil Belo Horizonte, 21 de Agosto de 2013. Charles Lenzi Agenda de Hoje Conjuntura Atual Desafios da Competitividade Nossas propostas Conclusões A ABRAGEL Associação

Leia mais

KM 12% do mercado Segmento fortemente regulado

KM 12% do mercado Segmento fortemente regulado SOBRE O GRUPO ATUAÇÃO VERTICALIZADA GERAÇÃO DE CAPACIDADE 7.038 MW 7% do mercado Fonte predominantemente hidráulica Crescimento em energias renováveis Gás natural como alternativa MERCADO NÃO REGULADO

Leia mais

Desafios Técnicos e Socioeconômicos da Oferta de Energia

Desafios Técnicos e Socioeconômicos da Oferta de Energia Desafios Técnicos e Socioeconômicos da Oferta de Energia Junho/2015 Ronaldo dos Santos Custódio rcustodio@eletrosul.gov.br Matriz Renovável O problema brasileiro Brasil possui matriz notadamente renovável

Leia mais

A ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil. Ivan Camargo Assessor da Diretoria

A ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil. Ivan Camargo Assessor da Diretoria A ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil Ivan Camargo Assessor da Diretoria Sumário 1. Marco Regulatório Brasileiro. Resultados. 2. Atuação da Agência Nacional de Energia Elétrica. 3. Principais Desafios.

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRIC A ANEEL RESOLUÇÃO N 581, DE 29 DE OUTUBRO DE , de 24 de novembro de 1999.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRIC A ANEEL RESOLUÇÃO N 581, DE 29 DE OUTUBRO DE , de 24 de novembro de 1999. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRIC A ANEEL RESOLUÇÃO N 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002. Estabelece os requisitos mínimos aplicáveis ao cumprimento do disposto no "caput" do art. 5 o do Regulamento Conjunto

Leia mais

MINI E MICROGERAÇÃO. Conceitos, Cenário Atual e Perspectivas. Dezembro 2017

MINI E MICROGERAÇÃO. Conceitos, Cenário Atual e Perspectivas. Dezembro 2017 MINI E MICROGERAÇÃO Conceitos, Cenário Atual e Perspectivas Dezembro 2017 REGULAMENTAÇÃO Definições MODELO DE GERAÇÃO DEFINIÇÕES REN nº 687/2015 Principais alterações MICROGERAÇÃO MINIGERAÇÃO SISTEMA DE

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES ENVIADAS POR E- MAIL E/OU OUTROS FORMATOS

CONTRIBUIÇÕES ENVIADAS POR E- MAIL E/OU OUTROS FORMATOS CONTRIBUIÇÕES ENVIADAS POR E- MAIL E/OU OUTROS FORMATOS REPONSÁVEL... Nº DA PÁGINA EDP...3 ABEEÓLICA...91 ABRADEE...141 THYMOS ENERGIA...163 RAÍZEN ENERGIA...184 ABRADEMP...190 ABRAFE...216 FGV ENERGIA...228

Leia mais

Contribuição à Consulta Pública MME nº 33/2017: Caderno Jurídico Propostas para Alterações do Marco Legal do Setor Elétrico Brasileiro

Contribuição à Consulta Pública MME nº 33/2017: Caderno Jurídico Propostas para Alterações do Marco Legal do Setor Elétrico Brasileiro Contribuição à Consulta Pública MME nº 33/2017: Caderno Jurídico Propostas para Alterações do Marco Legal do Setor Elétrico Brasileiro Brasília, 17 de agosto de 2017 EDP 2 Sumário Autoprodução 3 Redução

Leia mais

Contratos e Faturamento da Demanda de Potência

Contratos e Faturamento da Demanda de Potência Contratos e Faturamento da Demanda de Potência (REN 414/2010) JORGE AUGUSTO LIMA VALENTE Especialista em Regulação Superintendência de Regulação da Comercialização da Eletricidade Sertãozinho SP 22 de

Leia mais

Renewable Energy Projects

Renewable Energy Projects Grid Connectivity for Renewable Energy Projects 2nd REFF Latin America 2009 28 de abril de 2009 Roberto Gomes Diretor ONS Operador Nacional do Sistema Elétrico Sumário Estrutura do Setor Elétrico Brasileiro

Leia mais

Workshop de Geração Distribuída FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo 12 de maio de 2016

Workshop de Geração Distribuída FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo 12 de maio de 2016 Workshop de Geração Distribuída FIESP Federação das Indústrias do Estado de São Paulo 12 de maio de 2016 A Copel Atua em 10 estados Copel Holding Copel Geração e Transmissão Copel Renováveis Copel Distribuição

Leia mais

SISTEMAS DE ENERGIA (SIE)

SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br Aula 3 Racionamento de energia RECAPITULANDO... Racionamento de energia; Crise de racionamento de 2001; Bandeira Tarifárias;

Leia mais

Questões regulatórias necessárias e perspectivas para viabilização das centrais elétricas pequenas, médias e reversíveis

Questões regulatórias necessárias e perspectivas para viabilização das centrais elétricas pequenas, médias e reversíveis Christiano Vieira da Silva Superintendente de Regulação dos Serviços de Geração da ANEEL Questões regulatórias necessárias e perspectivas para viabilização das centrais elétricas pequenas, médias e reversíveis

Leia mais

Potencializando o Negócio de Geração Distribuída no Brasil: Oportunidades de negócio e revisão da REN 482/2012

Potencializando o Negócio de Geração Distribuída no Brasil: Oportunidades de negócio e revisão da REN 482/2012 Potencializando o Negócio de Geração Distribuída no Brasil: Oportunidades de negócio e revisão da REN 482/2012 Carlos Alberto Calixto Mattar Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição São

Leia mais

Estruturação de Projetos de Geração Distribuída

Estruturação de Projetos de Geração Distribuída Tomanik Martiniano Sociedade de Advogados Estruturação de Projetos de Geração Distribuída 29 de maio de 2019 Urias Martiniano Garcia Neto Sócio Conceito de Geração Distribuída Agenda Evolução da Geração

Leia mais

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Helcimar Nogueira da Silva CEMIG Distribuição S.A. helcimar@cemig.com.br Wilson Geraldo

Leia mais

Desenvolvimento de projetos de geração na indústria

Desenvolvimento de projetos de geração na indústria Desenvolvimento de projetos de geração na indústria Fabio Dias Agenda Processos industriais e a geração de energia Autoprodução para a indústria Alternativas e viabilidade de projetos de geração distribuída

Leia mais

SISTEMAS DE ENERGIA (SIE)

SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br Aula 8 Energia Solar RECAPITULANDO... Energia Solar Geração Fotovoltaica Geração Héliotermica PLANO DE AULA Objetivos

Leia mais

Submódulo 5.1. Consolidação da previsão de carga: visão geral

Submódulo 5.1. Consolidação da previsão de carga: visão geral Submódulo 5.1 Consolidação da previsão de carga: visão geral Rev. Nº. 1.1 2016.12 Motivo da revisão Atendimento à Resolução Normativa ANEEL nº 376/09, de 25 de agosto de 2009. Versão decorrente da Audiência

Leia mais

GERÊNCIA DE NORMAS E PADRÕES ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT-003/2015 (NT , NT , NT

GERÊNCIA DE NORMAS E PADRÕES ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT-003/2015 (NT , NT , NT 1 OBJETIVO A presente Orientação Técnica altera e complementa as normas de fornecimento contemplando as mudanças ocorridas em conformidade com as alterações da REN 414/2010 da ANEEL, implementadas através

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 121, DE 2016

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 121, DE 2016 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 121, DE 2016 Dispõe sobre a expansão da oferta de energia elétrica por fonte primária renovável, mediante a instituição do Programa de Incentivo à Fontes Solar

Leia mais

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 444, DE 25 DE AGOSTO DE 2016

GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 444, DE 25 DE AGOSTO DE 2016 GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 444, DE 25 DE AGOSTO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos II e IV, da Constituição,

Leia mais

Micro e Minigeração Distribuída REN 482/2012

Micro e Minigeração Distribuída REN 482/2012 Micro e Minigeração Distribuída REN 482/2012 Davi Rabelo Especialista em Regulação Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2017 AGENDA Conceitos

Leia mais

Geração Distribuída. 2º. Workshop Nacional de CGHs ABRAPCH. Um importante Mercado para as CGHs

Geração Distribuída. 2º. Workshop Nacional de CGHs ABRAPCH. Um importante Mercado para as CGHs 2º. Workshop Nacional de CGHs ABRAPCH 27 e 28 de Março de 2018 EXPO UNIMED CURITIBA - PR Geração Distribuída Um importante Mercado para as CGHs Prof. Dr. Geraldo Lúcio Tiago Filho Centro Nacional de Referências

Leia mais

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 6 Projetos com Fontes Incentivadas

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 6 Projetos com Fontes Incentivadas Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 6 Projetos com Fontes Incentivadas Revisão Motivo da Revisão 1 Correções e aperfeiçoamentos Instrumento

Leia mais

III SEMASE. III Seminário Nacional de Manutenção e Gestão de Ativos do Setor Elétrico. Mateus Machado Neves. Santos SP 1º de outubro de 2014

III SEMASE. III Seminário Nacional de Manutenção e Gestão de Ativos do Setor Elétrico. Mateus Machado Neves. Santos SP 1º de outubro de 2014 III SEMASE III Seminário Nacional de Manutenção e Gestão de Ativos do Setor Elétrico Mateus Machado Neves SRG/ANEEL Santos SP 1º de outubro de 2014 MELHORIAS E AMPLIAÇÕES NAS CONCESSÕES DE GERAÇÃO RENOVADAS

Leia mais

Regulação para o Uso de Fontes Alternativas na Geração de Energia Elétrica no Brasil

Regulação para o Uso de Fontes Alternativas na Geração de Energia Elétrica no Brasil Regulação para o Uso de Fontes Alternativas na Geração de Energia Elétrica no Brasil (Incentivos e Desenvolvimento) Aymoré de Castro Alvim Filho Eng. Eletricista, Dr. Especialista em Regulação, SRG/ANEEL

Leia mais

Micro e Minigeração Distribuída REN 482/2012

Micro e Minigeração Distribuída REN 482/2012 Micro e Minigeração Distribuída REN 482/2012 Davi Rabelo Especialista em Regulação Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2017 AGENDA Conceitos

Leia mais

TE033 CENTRAIS ELÉTRICAS Capitulo II: Energia Hidráulica e Centrais Hidrelétricas Parte 2 de 2. Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila

TE033 CENTRAIS ELÉTRICAS Capitulo II: Energia Hidráulica e Centrais Hidrelétricas Parte 2 de 2. Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila TE033 CENTRAIS ELÉTRICAS Capitulo II: Energia Hidráulica e Centrais Hidrelétricas Parte 2 de 2 Dr. Eng. Clodomiro Unsihuay Vila Classificação da Geração Hidrelétrica Diagrama Esquemático das Usinas Hidrelétricas

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro

Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro PORTARIA N o 172, DE 10 DE MAIO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos

Leia mais

Forum Canalenergia Os novos inventários de PCH: Governo ou iniciativa privada.

Forum Canalenergia Os novos inventários de PCH: Governo ou iniciativa privada. Forum Canalenergia Os novos inventários de PCH: Governo ou iniciativa privada. Mozart de Siqueira Campos Araujo Diretor da Associação de Pequenos e Médios Produtores de Energia Elétrica APMPE e Presidente

Leia mais

+ DE 190 ASSOCIADOS EM 4 ANOS DE ATUAÇÃO!!

+ DE 190 ASSOCIADOS EM 4 ANOS DE ATUAÇÃO!! + DE 190 ASSOCIADOS EM 4 ANOS DE ATUAÇÃO!! ABRAPCH 1º Workshop Nacional de CGHs LEI Nº 9.074, DE 7 DE JULHO DE 1995 Art. 8 o O aproveitamento de potenciais hidráulicos iguais ou inferiores a 3.000 kw

Leia mais

Desafios do Setor Elétrico: Uma Luz sobre a Situação Atual

Desafios do Setor Elétrico: Uma Luz sobre a Situação Atual Desafios do Setor Elétrico: Uma Luz sobre a Situação Atual Flávio Antônio Neiva Porto Alegre, 03 de setembro de 2013 Associadas da ABRAGE Usinas das associadas da ABRAGE Hidrelétricas 160 usinas Termelétricas

Leia mais

2 Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro

2 Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro 2 Novo Modelo do Setor Elétrico Brasileiro Segundo a lei federal no. 10.848, esse novo modelo tem três objetivos principais: garantir a segurança no suprimento da energia elétrica, atingir a modicidade

Leia mais

Marcos Bragatto Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade. São Paulo SP 26 de maio de 2011

Marcos Bragatto Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade. São Paulo SP 26 de maio de 2011 Marcos Bragatto Superintendente de Regulação da Comercialização da Eletricidade São Paulo SP 26 de maio de 2011 Missão da ANEEL Proporcionar condições favoráveis para que o mercado de energia elétrica

Leia mais

Proposta de Reforma Comercial do Setor Elétrico. Reunião ABRAGE 21/03/2018

Proposta de Reforma Comercial do Setor Elétrico. Reunião ABRAGE 21/03/2018 Proposta de Reforma Comercial do Setor Elétrico Reunião ABRAGE 21/03/2018 Ampliação do Mercado Livre Limites mínimos progressivos para elegibilidade ao ACL (qualquer tensão): 2020: 2 MW; 2021: 1 MW; 2022:

Leia mais

OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS E SOLUÇÕES ENERGÉTICAS PARA MICRO E PEQUENOS EMPREENDIMENTOS

OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS E SOLUÇÕES ENERGÉTICAS PARA MICRO E PEQUENOS EMPREENDIMENTOS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS E SOLUÇÕES ENERGÉTICAS PARA MICRO E PEQUENOS EMPREENDIMENTOS Oportunidades e Desafios da Micro e Minigeração Distribuída no Espírito Santo Carlos Jardim Sena, Engº. Eletricista,

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 676, DE 25 DE AGOSTO DE 2015 Estabelece os requisitos necessários à outorga de autorização para exploração e alteração da capacidade instalada

Leia mais

Resposta da Demanda. Workshop Infraestrutura Energia - Setor Elétrico e Mecanismos de Resposta pela Demanda

Resposta da Demanda. Workshop Infraestrutura Energia - Setor Elétrico e Mecanismos de Resposta pela Demanda Resposta da Demanda Workshop Infraestrutura Energia - Setor Elétrico e Mecanismos de Resposta pela Demanda 21/06/17 Roberto Castro Conselheiro de Administração Agenda A CCEE Resposta da demanda Conceituação

Leia mais

Sistemáticas dos Leilões

Sistemáticas dos Leilões VIII Conferência Anual da RELOP Sistemáticas dos Leilões José Jurhosa Junior Diretor São Tomé 2 de setembro de 2015 Contexto atual Geração Aumento de 44% da capacidade instalada nos últimos 10 anos. Uma

Leia mais

Apoio do BNDES ao Setor de Energia Solar Agosto 2016

Apoio do BNDES ao Setor de Energia Solar Agosto 2016 Apoio do BNDES ao Setor de Energia Solar Agosto 2016 O Apoio do BNDES ao Setor de Energia Solar 1. Aspectos Institucionais 2. Aspectos Setoriais 3. Critérios de análise Corporate Finance Project Finance

Leia mais

VIII Conferência Anual da RELOP. Geração Distribuída: Desafios da Regulação

VIII Conferência Anual da RELOP. Geração Distribuída: Desafios da Regulação VIII Conferência Anual da RELOP Geração Distribuída: Desafios da Regulação Haldane Fagundes Lima Assessor da Diretoria São Tomé Setembro/2015 Regulamento Vigente Resolução Normativa nº 482 (17 de abril

Leia mais

Política Energética em Minas Gerais e no Brasil - oportunidades para pequenos negócios e municípios

Política Energética em Minas Gerais e no Brasil - oportunidades para pequenos negócios e municípios Política Energética em Minas Gerais e no Brasil - oportunidades para pequenos negócios e municípios Desenvolvimento do Setor Energético de MG MARCO: Conjugação de esforços entre a SEDECTES, o SEBRAE e

Leia mais

Módulo 1 Princípios Básicos do Setor de Energia Elétrica

Módulo 1 Princípios Básicos do Setor de Energia Elétrica TRIBUTAÇÃO SOBRE ENERGIA ELÉTRICA CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Módulo 1 Princípios Básicos do Setor de Energia Elétrica 1 Modelo atual do setor elétrico brasileiro a partir de 2004 2 Marcos Regulatórios do Novo

Leia mais

POR QUE OS PREÇOS DA ENERGIA EÓLICA ESTÃO CAINDO E COMO PODEM CHEGAR AO CONSUMIDOR NO BRASIL? RODRIGO LIMP NASCIMENTO Diretor

POR QUE OS PREÇOS DA ENERGIA EÓLICA ESTÃO CAINDO E COMO PODEM CHEGAR AO CONSUMIDOR NO BRASIL? RODRIGO LIMP NASCIMENTO Diretor POR QUE OS PREÇOS DA ENERGIA EÓLICA ESTÃO CAINDO E COMO PODEM CHEGAR AO CONSUMIDOR NO BRASIL? RODRIGO LIMP NASCIMENTO Diretor RIO DE JANEIRO, 8 DE AGOSTO DE 2018 ENERGIA EÓLICA : CENÁRIO RECENTE Aproveitamento

Leia mais

Art. 2 Para os fins e efeitos desta Resolução são considerados os seguintes termos e respectivas definições:

Art. 2 Para os fins e efeitos desta Resolução são considerados os seguintes termos e respectivas definições: AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 56, DE 6 DE ABRIL DE 2004. Estabelece procedimentos para acesso das centrais geradoras participantes do PROINFA, regulamentando o art.

Leia mais

Regulação do Setor Elétrico Brasileiro

Regulação do Setor Elétrico Brasileiro Cana e Energia Instituto Nacional de Eficiência Energética Regulação do Setor Elétrico Brasileiro Julho de 2002 - Ribeirão Preto - SP Fabiano da Rosa Carvalho Assessor de Diretor Sumário I II - III o modelo

Leia mais

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 6 Projetos com Fontes Incentivadas

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 6 Projetos com Fontes Incentivadas Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL PROPEE Módulo 6 Projetos com Fontes Incentivadas Revisão 0 1 2 Motivo da Revisão Primeira versão aprovada (após realização da AP 073/2012) Primeira revisão: Correções

Leia mais

Garantia Física de Energia Centrais Geradoras Hidrelétricas CGHs

Garantia Física de Energia Centrais Geradoras Hidrelétricas CGHs MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético Garantia Física de Energia Centrais Geradoras Hidrelétricas CGHs Portaria MME nº 463/2009 1º Workshop Nacional de CGHs

Leia mais

Submódulo Critérios para classificação da modalidade de operação de usinas

Submódulo Critérios para classificação da modalidade de operação de usinas Submódulo 26.2 Critérios para classificação da modalidade de operação de usinas Rev. Nº. 2.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 002/2011. Versão decorrente da Audiência

Leia mais

Legislação LEGISLAÇÃO APLICÁVEL À COMPRA DE ENERGIA DE PCH S. Leis: Decretos:

Legislação LEGISLAÇÃO APLICÁVEL À COMPRA DE ENERGIA DE PCH S. Leis: Decretos: Legislação A Legislação brasileira que trata da compra de energia de PCH's não é específica, tratando simultaneamente de tantos outros assuntos. Assim, é necessário identificar os artigos e parágrafos

Leia mais

CONSULTA PUBLICA (CP) 33 NOTA TÉCNICA Nº 5/2017/AEREG/SE

CONSULTA PUBLICA (CP) 33 NOTA TÉCNICA Nº 5/2017/AEREG/SE CONSULTA PUBLICA (CP) 33 NOTA TÉCNICA Nº 5/2017/AEREG/SE A CONSULTA Continuidade à Consulta Pública nº 21, de 2016; Propõe se submissão de proposta de aprimoramento do marco legal do setor elétrico em

Leia mais

À PROCURA PELA QUALIDADE DOS SERVIÇOS. 14º encontro de Energia Matriz Segura e Competitiva - Fiesp

À PROCURA PELA QUALIDADE DOS SERVIÇOS. 14º encontro de Energia Matriz Segura e Competitiva - Fiesp À PROCURA PELA QUALIDADE DOS SERVIÇOS 14º encontro de Energia Matriz Segura e Competitiva - Fiesp 06/08/2013 PRINCÍPIOS REGULAÇÃO DEVE REDUZIR CUSTOS - Ronald Coase e Richard Posner:... o direito, na medida

Leia mais

Expansão da Energia Elétrica no Brasil e a Geração Nuclear. Encontro da Indústria Nuclear III ENIN 26 de novembro de 2013

Expansão da Energia Elétrica no Brasil e a Geração Nuclear. Encontro da Indústria Nuclear III ENIN 26 de novembro de 2013 Expansão da Energia Elétrica no Brasil e a Geração Nuclear Encontro da Indústria Nuclear III ENIN 26 de novembro de 2013 Sumário 1 Evolução do Sistema Elétrico 2 Descrição dos Cenários 3 Expansão da Geração

Leia mais

A INSERÇÃO DA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DE FONTE EÓLICA E DE PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS NO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO:

A INSERÇÃO DA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DE FONTE EÓLICA E DE PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS NO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO: A INSERÇÃO DA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS DE FONTE EÓLICA E DE PEQUENAS CENTRAIS HIDRELÉTRICAS NO SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO: QUESTÕES REGULATÓRIAS José Renato Pontes, Candeias Energia S.A. Gisele

Leia mais

Submódulo Administração dos Contratos de Conexão ao Sistema de Transmissão e de Compartilhamento de Instalações

Submódulo Administração dos Contratos de Conexão ao Sistema de Transmissão e de Compartilhamento de Instalações Submódulo 15.5 Administração dos Contratos de Conexão ao Sistema de Transmissão e de Compartilhamento de Instalações Rev. Nº. 0.0 0.1 0.2 1.0 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação

Leia mais

Alternativas de Venda de Energia para CGH

Alternativas de Venda de Energia para CGH Alternativas de Venda de Energia para CGH 2 Workshop Nacional de CGH Curitiba, 28 de março de 2018 Bernardo Folly de Aguiar Superintendente de Projetos de Geração Temário As CGH no Setor Elétrico Brasileiro

Leia mais

Redes Elétricas Inteligentes Análise da Aplicação no Brasil

Redes Elétricas Inteligentes Análise da Aplicação no Brasil Redes Elétricas Inteligentes Análise da Aplicação no Brasil Carlos Eduardo Cabral Carvalho Assessor da Diretoria Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Lima, Peru Setembro de 2013 Agenda A ANEEL e

Leia mais

DEMEI ITD-07. Departamento Municipal de Energia de Ijuí

DEMEI ITD-07. Departamento Municipal de Energia de Ijuí DEMEI Departamento Municipal de Energia de Ijuí Acesso da microgeração e minigeração distribuída aos sistemas de distribuição do DEMEI Instrução Técnica VERSÃO DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ENERGIA DE IJUÍ

Leia mais

PROGRAMA DO CURSO EM DIREITO DA ENERGIA E SUSTENTABILIDADE 100 HORAS

PROGRAMA DO CURSO EM DIREITO DA ENERGIA E SUSTENTABILIDADE 100 HORAS PROGRAMA DO CURSO EM DIREITO DA ENERGIA E SUSTENTABILIDADE 100 HORAS Módulo I Geopolítica, Evolução do Direito Constitucional e Agências Reguladoras do Setor de Energia (10 horas) II - Aspectos geopolíticos

Leia mais

Tiago de Barros Correia Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. O SERVIÇO DE DISTRIBUIÇÃO DE ELETRICIDADE: Desafios de curto e médio prazo

Tiago de Barros Correia Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL. O SERVIÇO DE DISTRIBUIÇÃO DE ELETRICIDADE: Desafios de curto e médio prazo Tiago de Barros Correia Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL O SERVIÇO DE DISTRIBUIÇÃO DE ELETRICIDADE: Desafios de curto e médio prazo Roteiro Apresentação institucional As competências da ANEEL

Leia mais

Fundamentos do Setor Elétrico no Brasil

Fundamentos do Setor Elétrico no Brasil Fundamentos do Setor Elétrico no Brasil Breve Histórico A eletricidade entrou no Brasil no final do século XIX Por volta de 30, a energia elétrica era obtida com pequenas usinas pertencentes a indústrias

Leia mais

Integração de Usinas Fotovoltaicas ao Sistema Elétrico Isolado da Ilha de Fernando de Noronha

Integração de Usinas Fotovoltaicas ao Sistema Elétrico Isolado da Ilha de Fernando de Noronha Outubro 2018 Integração de Usinas Fotovoltaicas ao Sistema Elétrico Isolado da Ilha de Fernando de Noronha Neoenergia.com 1 A Neoenergia é uma das melhores empresas do setor do Brasil no setor de energia

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 293, DE 4 DE AGOSTO DE 2017. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

Gestão da Energia Novos Cenários e Desafios

Gestão da Energia Novos Cenários e Desafios Gestão da Energia Novos Cenários e Desafios Moderador: Osvaldo Soliano Pereira (IHAC/UFBA) Palestrantes: Suzana Kahn Ribeiro (COPPE/UFRJ, PBMC) Maury Garrett (Engie Brasil) Lucas Gibram (ForGreen Energia

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão não enquadrados na Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.007 3ª Folha 1 DE 7 05/10/2012 HISTÓRICO

Leia mais

REGULAÇÃO DA ATIVIDADE

REGULAÇÃO DA ATIVIDADE REGULAÇÃO DA ATIVIDADE SEMINÁRIO de GERAÇÃO DE ENERGIA DISTRIBUÍDA CREA PR 31 de outubro de 2017 A COPEL Atua em 10 estados COPEL Holding COPEL Geração e Transmissão COPEL Renováveis COPEL Distribuição

Leia mais

Submódulo Critérios para classificação da modalidade de operação de usinas

Submódulo Critérios para classificação da modalidade de operação de usinas Submódulo 26.2 Critérios para classificação da modalidade de operação de usinas Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Atendimento à Resolução

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 639, DE 17 DE ABRIL DE 2008.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 639, DE 17 DE ABRIL DE 2008. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 639, DE 17 DE ABRIL DE 2008. Homologa o resultado provisório da segunda revisão tarifária periódica e fixa as Tarifas de Uso dos

Leia mais

2º WORKSHOP NACIONAL DE CGHs CUTIRBA, 27 e 28 DE MARÇO DE INSEGURANÇAS, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS PARA OS EMPREENDEDORES EM CGHs

2º WORKSHOP NACIONAL DE CGHs CUTIRBA, 27 e 28 DE MARÇO DE INSEGURANÇAS, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS PARA OS EMPREENDEDORES EM CGHs 2º WORKSHOP NACIONAL DE CGHs CUTIRBA, 27 e 28 DE MARÇO DE 2018 INSEGURANÇAS, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS PARA OS EMPREENDEDORES EM CGHs Curitiba, 27 de Março de 2018 Plínio Pereira Presidente AMIPCH SUMÁRIO

Leia mais

Encontro Sobre Políticas Estratégicas para Sistemas Elétricos Isolados na Amazônia no Novo Ambiente Institucional

Encontro Sobre Políticas Estratégicas para Sistemas Elétricos Isolados na Amazônia no Novo Ambiente Institucional AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL RIO 02 World Climate & Energy Event Encontro Sobre Políticas Estratégicas para Sistemas Elétricos Isolados na Amazônia no Novo Ambiente Institucional

Leia mais

Como posso atuar no setor de Energia Solar?

Como posso atuar no setor de Energia Solar? Como posso atuar no setor de Energia Solar? Conheça a cadeia de valor do setor FV #2 O que eu encontro neste e-book? O e-book destina-se aos profissionais que querem atuar no setor de Energia Solar Fotovoltaica,

Leia mais

Gerencia de Planejamento do Sistema GPS FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ACESSO

Gerencia de Planejamento do Sistema GPS FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ACESSO A solicitação de acesso é o requerimento formulado pelo acessante que, uma vez entregue à acessada, implica a prioridade de atendimento, de acordo com a ordem cronológica de protocolo. Para acessantes

Leia mais

ENASE de Maio de 2018

ENASE de Maio de 2018 ENASE 2018 24 de Maio de 2018 1 1) Evolução da Matriz Elétrica Brasileira : Aumento de fontes dependentes das condições climáticas (fontes alternativas, hidráulicas sem reservatório e grandes usinas na

Leia mais

Comercialização de Energia Elétrica: Gerador de Fonte Alternativa X Consumidor ou Conjunto de Consumidores com Carga > 500 kw.

Comercialização de Energia Elétrica: Gerador de Fonte Alternativa X Consumidor ou Conjunto de Consumidores com Carga > 500 kw. Comercialização de Energia Elétrica: Gerador de Fonte Alternativa X Consumidor ou Conjunto de Consumidores com Carga > 500 kw. AP 033 - Sugestões Proposta da AP 033: Possibilidade de retorno do Consumidor

Leia mais

A Inserção da Energia Eólica no Brasil Mesa Redonda: Energia Eólica

A Inserção da Energia Eólica no Brasil Mesa Redonda: Energia Eólica A Inserção da Energia Eólica no Brasil Mesa Redonda: Energia Eólica Élbia Melo 10/02/2010 Agenda Visão Geral da CCEE e do Mercado de Energia Comercialização de Energia de Eólica PROINFA ACL ACR Energia

Leia mais