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1 Título As Subestações de Entrada de Energia e entradas de Serviço no Brasil um estudo das possíveis configurações. Propuesta de sesión * 1 Introdução Autores del Trabajo Fernando Reis da Cunha Brasil cunhac3e@yahoo.com.br A proposta para a criação do Trabalho Técnico sobre SEE - Subestações de Entrada de Energia - até 36 kv tem origem na análise das possíveis configurações existentes nas normas e padrões das distribuidoras de energia elétrica no Brasil. Este trabalho tem o objetivo de auxiliar os projetistas, fabricantes e instaladores, na elaboração dos projetos e montagens de subestações de Entrada de Energia que recebem as linhas alimentadoras das distribuidoras de energia elétrica. Utilizou-se a simbologia da IEC, visando facilitar os projetos e uniformizar os desenhos unifilares existentes nas distribuidoras de energia elétrica do país. Estes exemplos, é importante lembrar, preveem o atendimento as condições e às normas para fornecimento de energia elétrica estabelecido pelas autoridades reguladoras e empresas distribuidoras de eletricidade. Eles se aplicam a instalações elétricas em média tensão conectadas à rede da distribuidora, a partir do ponto de conexão com a rede de distribuição até a origem das instalações (Entradas de Serviço). A sigla utilizada SEE - Subestação de Entrada de Energia, designa o conjunto de equipamentos que existe entre o ponto de conexão à rede e a origem da instalação particular. A primeira figura ilustra a existência do ponto a ser considerado como final dessa SEE que é a Origem da Instalação, atendida por essa SEE, denominado OI. 1 / 17

2 Definições importantes Muitas dessas definições já estão explícitas nas regulamentações em vigor dos órgãos responsáveis do setor elétrico e distribuidoras de energia elétrica, como por exemplo, as resoluções da ANEEL - AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA, de numero Nº 414, DE 9 DE SETEMBRO DE 2010 e 676, DE 19 DE DEZEMBRO DE Entrada de serviço - Conjunto de materiais, equipamentos e acessórios necessários às instalações elétricas para o atendimento à unidade consumidora, situado entre o ponto de derivação (conexão) da rede de distribuição da distribuidora e a origem da instalação. Origem da instalação - Quando nas unidades consumidoras, corresponde aos terminais de saída do dispositivo geral de comando e proteção. No caso em que tal dispositivo se encontre antes da medição, a origem corresponde aos terminais de saída do sistema de medição; Ponto de Derivação (da Rede aérea) ponto de conexão da entrada de serviço com a rede da distribuidora de energia elétrica. Ponto de entrega - ponto de conexão do sistema elétrico da distribuidora com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento. Ramal de entrada - Condutores e acessórios compreendidos entre o ponto de entrega e a medição e/ou proteção, inclusive. Ramal de ligação - Condutores e acessórios compreendidos entre o ponto de derivação (conexão) da rede da distribuidora e o ponto de entrega de energia elétrica. Sistema de Medição conjunto de equipamentos e procedimentos necessários ao registro e apuração de consumo pelo concessionário à unidade consumidora. Subestação Aérea (em poste) conjunto de instalações elétricas ao tempo em média tensão com transformador, condutores e acessórios. Subestação de entrada de energia (SEE) - Subestação alimentada pela rede de distribuição da distribuidora, contendo ou não a medição de energia para faturamento e o seccionamento (ou proteção) geral, podendo conter outros componentes como equipamentos de manobra, equipamentos de controle e o(s) transformador(es) de potência. Características As SEE s podem ser Internas ou externas e quanto à transformação, tipo: Unidade Consumidora; Múltiplas Unidades Consumidoras; Compartilhada. A SEE deve ser projetada para se adequar às influências ambientais, elétricas, mecânicas e climáticas, sem jamais abrir mão das condições básicas de segurança ao ser humano, ao patrimônio e aos usuários. Os componentes da SEE devem ser dispostos de modo a garantir espaço suficiente para a sua construção e eventual substituição dos seus componentes individuais, e deve-se prever acesso livre e fácil aos equipamentos de medição, das distribuidoras de energia. A SEE, quando em invólucro metálico, deve estar conforme a NBR IEC , enquanto as subestações pré-fabricadas devem estar conforme a IEC / 17

3 Esquemas de topologia Os exemplos de diagramas aqui apresentados não contemplam entradas de serviço com fornecimento por redes de distribuição subterrâneas. 3 / 17

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17 Posição dos TI s, TP e TC em relação ao disjuntor de MT Conclusão O objetivo deste trabalho ao levantar todas as configurações das Subestações de Entrada de Energia existentes no Brasil, foi desenvolver uma proposta que possa atender a grande maioria das distribuidoras de energia elétrica. O exemplo de diagrama geral apresentado contempla entradas de serviço com fornecimento por redes de distribuição aéreas, do ponto de conexão da rede da distribuidora de energia até a origem da instalação. Além do diagrama geral apresentado, foram elencadas 28 condições topológicas típicas, que abrangem todas as padronizações existentes nas distribuidoras de energia elétrica do Brasil. Este trabalho se aplica a instalações elétricas em média tensão conectada à rede da distribuidora, a partir do ponto de conexão com a rede de distribuição até a origem das instalações (entradas de Serviço). A SEE Subestação de Entrada de Energia é o conjunto de equipamentos existente entre o ponto de conexão na derivação da rede da distribuidora e a origem da instalação particular, detalhados na primeira figura que demonstra os limites da SEE. Este trabalho, embora tenha iniciado sua coleta de dados em 2006, dificilmente será esgotado, por conta da miríade de topologias encontradas nas distribuidoras de energia elétrica do Brasil, mas é uma tentativa de padronização de produtos e soluções para as SEE s. Entendemos que isso pode contribuir na melhoria da produtividade dos nossos projetos, na redução dos custos com equipamentos e suas homologações, aumentar as condições técnicas e de segurança, além de qualificar cada vez mais as instalações elétricas no Brasil e demais países das Américas. Referências bibliográficas Normas e/ou Padrões Técnicos das Distribuidoras de Energia Elétrica brasileiras; Resolução Nº 414 da ANEEL; IEC Simbolos graficos em Eletricidad; NBR Instalações Elétricas de Média Tensão de 1 kv a 36,2 kv; NBR IEC Conjunto de manobra e controle de alta tensão em involucro metálico para tensões acima de 1 kv até e inclusive 52 kv; NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão; NR / 17

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