PAPER. Título As Subestações de Entrada de Energia e entradas de Serviço no Brasil um estudo das possíveis configurações.
|
|
- Adriano Vasques Bernardes
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Título As Subestações de Entrada de Energia e entradas de Serviço no Brasil um estudo das possíveis configurações. Propuesta de sesión * 1 Introdução Autores del Trabajo Fernando Reis da Cunha Brasil cunhac3e@yahoo.com.br A proposta para a criação do Trabalho Técnico sobre SEE - Subestações de Entrada de Energia - até 36 kv tem origem na análise das possíveis configurações existentes nas normas e padrões das distribuidoras de energia elétrica no Brasil. Este trabalho tem o objetivo de auxiliar os projetistas, fabricantes e instaladores, na elaboração dos projetos e montagens de subestações de Entrada de Energia que recebem as linhas alimentadoras das distribuidoras de energia elétrica. Utilizou-se a simbologia da IEC, visando facilitar os projetos e uniformizar os desenhos unifilares existentes nas distribuidoras de energia elétrica do país. Estes exemplos, é importante lembrar, preveem o atendimento as condições e às normas para fornecimento de energia elétrica estabelecido pelas autoridades reguladoras e empresas distribuidoras de eletricidade. Eles se aplicam a instalações elétricas em média tensão conectadas à rede da distribuidora, a partir do ponto de conexão com a rede de distribuição até a origem das instalações (Entradas de Serviço). A sigla utilizada SEE - Subestação de Entrada de Energia, designa o conjunto de equipamentos que existe entre o ponto de conexão à rede e a origem da instalação particular. A primeira figura ilustra a existência do ponto a ser considerado como final dessa SEE que é a Origem da Instalação, atendida por essa SEE, denominado OI. 1 / 17
2 Definições importantes Muitas dessas definições já estão explícitas nas regulamentações em vigor dos órgãos responsáveis do setor elétrico e distribuidoras de energia elétrica, como por exemplo, as resoluções da ANEEL - AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA, de numero Nº 414, DE 9 DE SETEMBRO DE 2010 e 676, DE 19 DE DEZEMBRO DE Entrada de serviço - Conjunto de materiais, equipamentos e acessórios necessários às instalações elétricas para o atendimento à unidade consumidora, situado entre o ponto de derivação (conexão) da rede de distribuição da distribuidora e a origem da instalação. Origem da instalação - Quando nas unidades consumidoras, corresponde aos terminais de saída do dispositivo geral de comando e proteção. No caso em que tal dispositivo se encontre antes da medição, a origem corresponde aos terminais de saída do sistema de medição; Ponto de Derivação (da Rede aérea) ponto de conexão da entrada de serviço com a rede da distribuidora de energia elétrica. Ponto de entrega - ponto de conexão do sistema elétrico da distribuidora com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como o limite de responsabilidade do fornecimento. Ramal de entrada - Condutores e acessórios compreendidos entre o ponto de entrega e a medição e/ou proteção, inclusive. Ramal de ligação - Condutores e acessórios compreendidos entre o ponto de derivação (conexão) da rede da distribuidora e o ponto de entrega de energia elétrica. Sistema de Medição conjunto de equipamentos e procedimentos necessários ao registro e apuração de consumo pelo concessionário à unidade consumidora. Subestação Aérea (em poste) conjunto de instalações elétricas ao tempo em média tensão com transformador, condutores e acessórios. Subestação de entrada de energia (SEE) - Subestação alimentada pela rede de distribuição da distribuidora, contendo ou não a medição de energia para faturamento e o seccionamento (ou proteção) geral, podendo conter outros componentes como equipamentos de manobra, equipamentos de controle e o(s) transformador(es) de potência. Características As SEE s podem ser Internas ou externas e quanto à transformação, tipo: Unidade Consumidora; Múltiplas Unidades Consumidoras; Compartilhada. A SEE deve ser projetada para se adequar às influências ambientais, elétricas, mecânicas e climáticas, sem jamais abrir mão das condições básicas de segurança ao ser humano, ao patrimônio e aos usuários. Os componentes da SEE devem ser dispostos de modo a garantir espaço suficiente para a sua construção e eventual substituição dos seus componentes individuais, e deve-se prever acesso livre e fácil aos equipamentos de medição, das distribuidoras de energia. A SEE, quando em invólucro metálico, deve estar conforme a NBR IEC , enquanto as subestações pré-fabricadas devem estar conforme a IEC / 17
3 Esquemas de topologia Os exemplos de diagramas aqui apresentados não contemplam entradas de serviço com fornecimento por redes de distribuição subterrâneas. 3 / 17
4 4 / 17
5 5 / 17
6 6 / 17
7 7 / 17
8 8 / 17
9 9 / 17
10 10 / 17
11 11 / 17
12 12 / 17
13 13 / 17
14 14 / 17
15 15 / 17
16 16 / 17
17 Posição dos TI s, TP e TC em relação ao disjuntor de MT Conclusão O objetivo deste trabalho ao levantar todas as configurações das Subestações de Entrada de Energia existentes no Brasil, foi desenvolver uma proposta que possa atender a grande maioria das distribuidoras de energia elétrica. O exemplo de diagrama geral apresentado contempla entradas de serviço com fornecimento por redes de distribuição aéreas, do ponto de conexão da rede da distribuidora de energia até a origem da instalação. Além do diagrama geral apresentado, foram elencadas 28 condições topológicas típicas, que abrangem todas as padronizações existentes nas distribuidoras de energia elétrica do Brasil. Este trabalho se aplica a instalações elétricas em média tensão conectada à rede da distribuidora, a partir do ponto de conexão com a rede de distribuição até a origem das instalações (entradas de Serviço). A SEE Subestação de Entrada de Energia é o conjunto de equipamentos existente entre o ponto de conexão na derivação da rede da distribuidora e a origem da instalação particular, detalhados na primeira figura que demonstra os limites da SEE. Este trabalho, embora tenha iniciado sua coleta de dados em 2006, dificilmente será esgotado, por conta da miríade de topologias encontradas nas distribuidoras de energia elétrica do Brasil, mas é uma tentativa de padronização de produtos e soluções para as SEE s. Entendemos que isso pode contribuir na melhoria da produtividade dos nossos projetos, na redução dos custos com equipamentos e suas homologações, aumentar as condições técnicas e de segurança, além de qualificar cada vez mais as instalações elétricas no Brasil e demais países das Américas. Referências bibliográficas Normas e/ou Padrões Técnicos das Distribuidoras de Energia Elétrica brasileiras; Resolução Nº 414 da ANEEL; IEC Simbolos graficos em Eletricidad; NBR Instalações Elétricas de Média Tensão de 1 kv a 36,2 kv; NBR IEC Conjunto de manobra e controle de alta tensão em involucro metálico para tensões acima de 1 kv até e inclusive 52 kv; NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão; NR / 17
As Subestações de Entrada de Energia e Entradas de Serviço no Brasil
VII CITTES - Congreso Internacional sobre: TRABAJOS CON TENSIÓN y SEGURIDAD EN TRANSMISIÓN Y DISTRIBUCIÓN DE ENERGÍA ELÉCTRICA Y MANTENIMIENTO SIN TENSIÓN DE INSTALACIONES DE AT. 15 al 18 de Septiembre
Leia maisFORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA - IRRIGANTES NTD
Página: 1 de 5 1. Objetivo Este documento define os critérios e padrões dos sistemas de medições a serem observados no fornecimento de energia elétrica para unidades consumidoras classificadas como rural
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 21 PROCEDIMENTOS PARA HOMOLOGAÇÃO DE CON- JUNTOS BLINDADOS PARA UTILIZAÇÃO EM SEE
1 COMUNICADO TÉCNICO Nº 21 PROCEDIMENTOS PARA HOMOLOGAÇÃO DE CON- JUNTOS BLINDADOS PARA UTILIZAÇÃO EM SEE 2 1. OBJETIVO Comunicar os procedimentos que devem ser adotados para homologação de conjuntos blindados
Leia maisSubestação de entrada de energia em conjunto blindado Grupo EDP
Subestação de entrada de energia em conjunto blindado Grupo EDP Luana de Melo Gomes Engenheira Eletricista Gestão de Engenharia e Desenvolvimento Tecnológico Edson Yakabi Engenheiro Eletricista Gestão
Leia maisRECON MT. Até Classe 36,2kV
Até Classe 36,2kV INTRODUÇÃO Padronização da configuração de entrada de Clientes Consumidores em Média Tensão. Definições de equipamentos e características eletromecânicas das subestações, tanto para ligações
Leia maisEdição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos
Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão não enquadrados na Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.007 3ª Folha 1 DE 7 05/10/2012 HISTÓRICO
Leia maisFundamentos. Prof. Dr. Gustavo Della Colletta 1 / 27
Fundamentos Prof. Dr. Gustavo Della Colletta Universidade federal de Itajubá-UNIFEI 1 / 27 Agenda 1 Introdução Definições 2 Legislação NBR 5410 Normas específicas 3 Componentes das instalações Componente
Leia maisPROJETOS ELÉTRICOS EBOOK
PROJETOS ELÉTRICOS EBOOK ENTENDENDO SOBRE REDES ELÉTRICAS A REDE ELÉTRICA PODE SER DIVIDIDA EM 3 GRUPOS, DE ACORDO COM A TENSÃO: BAIXA TENSÃO acima de 50V até 1.000V MÉDIA TENSÃO acima de 1.000V até 69.000V
Leia maisINSTALAÇÕES PARA COMBATE A INCÊNDIO
1. Introdução SCD / DMEP Estabelecer as características principais para os atendimentos a instalações elétricas de sistemas de combate a incêndio. Dentre as configurações propostas, dá-se preferência àquelas
Leia maisNTC SCD / DMED PROCEDIMENTO PARA HOMOLOGAÇÃO DE CUBÍCULOS BLINDADOS DE MÉDIA TENSÃO. Emissão: abril / 2017
Emissão: abril / 2017 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 2 1.1 Objetivos... 2 1.2 Generalidades... 2 2. CONDIÇÕES GERAIS... 3 3. CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS... 4 3.1 Dimensões Mínimas do Compartimento de Medição...
Leia maisPROCEDIMENTO PARA HOMOLOGAÇÃO DE CONJUNTOS BLINDADOS DE MÉDIA TENSÃO PARA UTILIZAÇÃO EM SEE
CT-21 PROCEDIMENTO PARA HOMOLOGAÇÃO DE CONJUNTOS BLINDADOS DE MÉDIA TENSÃO PARA UTILIZAÇÃO EM SEE Comunicado Técnico Diretoria de Planejamento, Engenharia e Obras da Distribuição Gerência de Tecnologia
Leia maisEspecificação Técnica no.137. Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Estruturas Especiais
CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 2 6. DESCRIÇÃO...
Leia maisSumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE CONVENCIONAL AMARRAÇÕES, ATERRAMENTO, CONEXÕES E CRUZAMENTOS
Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Requisitos Ambientais 5. Condições Gerais 6. Amarrações em MT 7. Amarrações em BT 8. Cruzamento Aéreo em MT 9. Cruzamento Aéreo
Leia maisCondutores, Fornecimento de Tensão e Padrão de Entrada. Instalações Hidráulicas e Elétricas - Profª Bárbara Silvéria
Condutores, Fornecimento de Tensão e Padrão de Entrada Instalações Hidráulicas e Elétricas - Profª Bárbara Silvéria Condutores e Isolantes Isolantes Materiais que não conduzem eletricidade; Condutores
Leia maisXVI Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI Código da Contribuição Técnica: 287 Brasília, Dezembro de 2004
XVI Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI - 2004 Código da Contribuição Técnica: 287 Brasília, Dezembro de 2004 TÍTULO DO TRABALHO: CHAVE REVERSORA ESPECIAL 5.100. Porto Alegre,
Leia maisProjetos Elétrico Industriais - PEI
Projetos Elétrico Industriais - PEI Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC Centro de Ciências Tecnológicas - CCT Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Profª: Laís Hauck de Oliveira e-mail:
Leia maisManual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão
Manual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão 1 2 Clientes de Média Tensão São aqueles conectados ao sistema de distribuição de energia de 13.800 volts (Rede de MT) da Coelce. Definidos
Leia maisGERÊNCIA DE NORMAS E PADRÕES ORIENTAÇÃO TÉCNICA OT-003/2015 (NT , NT , NT
1 OBJETIVO A presente Orientação Técnica altera e complementa as normas de fornecimento contemplando as mudanças ocorridas em conformidade com as alterações da REN 414/2010 da ANEEL, implementadas através
Leia maisAGRUPAMENTOS DE UNIDADES CONSUMIDORAS Critérios e Orientações
1. Introdução Esta norma define os padrões a serem aplicados no atendimento às entradas de serviço de agrupamentos de unidades consumidoras com fornecimento em baixa tensão. A aplicação pode ser efetuada
Leia maisREVISÃO DO LIG AT 2017 ITENS 12.7, 14.1 E
CT-69 REVISÃO DO LIG AT 2017 ITENS 12.7, 14.1 E 20. Comunicado Técnico Diretoria de Planejamento, Engenharia e Obras da Distribuição Gerencia de Tecnologia da Distribuição 2 de 10 FOLHA DE CONTROLE Comunicado
Leia maisNormalização Aplicável a Instalações Elétricas de Interiores - Brasil
Normalização Aplicável a Instalações Elétricas de Interiores - Brasil Descrevem-se a seguir os Regulamentos e Normas Técnicas vigentes. Qualquer referência posterior deve ser verificada pela possibilidade
Leia maisPADRÃO DE MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO PARA CONSUMIDORES TARIFA BRANCA
PADRÃO DE MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO PARA CONSUMIDORES TARIFA BRANCA Condições de atendimento 2 PADRÃO DE MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO PARA CONSUMIDORES TARIFA BRANCA 1. INTRODUÇÃO Esta instrução se aplica somente
Leia maisSistema de Distribuição de Energia Elétrica com Barramentos Blindados para Edifícios de Uso Coletivo com Medição Centralizada
Sistema de Distribuição de Energia Elétrica com Barramentos Blindados para Edifícios de Uso Coletivo com Medição Centralizada Barramentos Blindados Novemp - Tipos de Barramentos - Vantagens - Sistema Modular
Leia maisRelatório Situação de Emergência Junho/2018 Código Único do Relatório: EMS ISE Relatório Situação de Emergência.
Relatório Situação de Emergência EMS ISE 062018 Sumário 1. ÁREA AFETADA...3 2. IMPACTO DOS EVENTOS E EXTENSÃO DOS DANOS...5 3. EVIDÊNCIAS...7 4. ANEXO I Descrição e Relação dos Equipamentos Afetados...11
Leia maisESTAÇÃO REBAIXADORA COMPACTA OU PRÉ FABRICADA, COM MEDIÇÃO DE ENERGIA INDIRETA EM MT, UMA NOVA FILOSOFIA DE CONFIGURAÇÃO
COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área de Distribuição
Leia maisAULA 7 Interpretação dos Diagramas Unifilares das Subestações Elétricas
QUAL O SIGNIFICADO DO TERMO UNIFILAR? AULA 7 Interpretação dos Diagramas Unifilares das Subestações Elétricas UNIFILAR SIGNIFICA DIZER QUE, EMBORA O SISTEMA ELÉTRICO POSSA INCORPORAR CIRCUITOS A DOIS OU
Leia maisSUBESTAÇÃO DE ENTRADA DE ENERGIA, PRÉ-FABRICADA, CONVENCIONAL, MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO,UMA NOVA FILOSOFIA DE CONFIGURAÇÃO.
Título SUBESTAÇÃO DE ENTRADA DE ENERGIA, PRÉ-FABRICADA, CONVENCIONAL, MEDIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO,UMA NOVA FILOSOFIA DE CONFIGURAÇÃO. Registro Nº: 237 Empresa CEEE-D Autores do Trabalho
Leia maisINFORMAÇÃO TÉCNICA DDE Nº 006/2014 REVISÃO 001 DE 2016
INFORMAÇÃO TÉCNICA DDE Nº 006/2014 REVISÃO 001 DE 2016 Procedimentos para validação de Subestações Blindadas Classes 17,5 kv e 36,2 kv Este procedimento revisado e substitui o anterior DDE 0006/2014, de
Leia maisREQUISITOS MÍNIMOS PARA INTERLIGAÇÃO
Página 1 de 28 NOTA TÉCNICA 6.008 REQUISITOS MÍNIMOS PARA INTERLIGAÇÃO DE GERADOR PARTICULAR COM A REDE DE DISTRIBUIÇÃO DA ENEL DISTRIBUIÇÃO SÃO PAULO UTILIZANDO SISTEMA DE TRANSFERÊNCIA AUTOMÁTICA COM
Leia maisVISÃO GERA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS
VISÃO GERA DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS RESIDENCIAIS Absalão Coelho Netto RESUMO Nesse artigo falarei dos principais materiais utilizados em instalações elétricas, bem como suas funções, especificações e uma
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 57
Página 1 de 14 COMUNICADO TÉCNICO Nº 57 ALTERAÇÃO DO PADRÃO DE CONJUNTOS BLINDADOS PARA LIGAÇÃO DE CLIENTES ATENDIDOS EM MT Diretoria de Engenharia e Serviços Gerência de Engenharia da Distribuição ELABORADO
Leia maisMONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE IX MONTAGEM ELÉTRICA
MONTAGEM INDUSTRIAL UNIDADE IX MONTAGEM ELÉTRICA Montagem Elétrica Os serviços de montagens elétricas estão presentes em todas as instalações que produzem ou utilizam energia, compreendendo: Geração nas
Leia maisFORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NBR14039/05 CELESC NT 01-AT/01 CELESC ADENDO 02/05
FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO NBR14039/05 CELESC NT 01-AT/01 CELESC ADENDO 02/05 Prof. Marcos Fergütz fev/2015 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO Segundo a Norma CELESC
Leia maisREDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA COMUTADA NA BAIXA TENSÃO
REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA COMUTADA NA BAIXA TENSÃO FERNANDO REIS DA CUNHA 1 Informações relevantes: Trabalhou vinculado a uma Distribuidora de Energia até o ano de 2015; Desde 2000, elabora Trabalhos
Leia maisApresentação de requisitos de acesso de Distribuidoras e Permissionárias ao Sistema de Distribuição da AES Eletropaulo
NTE-G-023 Apresentação de requisitos de acesso de Distribuidoras e Permissionárias ao Sistema de Distribuição da AES Eletropaulo Norma Técnica da AES Eletropaulo Diretoria de Engenharia Gerência de Planejamento
Leia maisInstalações de média tensão ABNT NBR 14039
48 Capítulo II Definições, princípios fundamentais e características gerais da instalação Por Marcus Possi* Abordaremos, neste artigo, os Capítulos 3 e 4 da norma ABNT NBR 14039 Instalações elétricas de
Leia maisAgilidade Praticidade Economia Força Qualidade CABINES METÁLICAS PRÉ-FABRICADAS DESTINADAS À MEDIÇÃO, PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA
Agilidade Praticidade Economia Força Qualidade CABINES METÁLICAS PRÉ-FABRICADAS DESTINADAS À MEDIÇÃO, PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃO DE ENERGIA 1 Cabines metálicas pré-fabricadas destinadas à medição, proteção
Leia maisCÓDIGO TÍTULO VERSÃO REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA - PROJETO EM VIAS PÚBLICAS (MEDIA TENSÃO)
SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ESPECIFICAÇÃO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.03.01.001 VIAS PÚBLICAS (MEDIA TENSÃO) 01 APROVADO POR PAULO JORGE TAVARES DE LIMA ENGENHARIA - SP SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2.
Leia maisADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE
ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE Março/2017 1 Objetivo Este documento tem por objetivo estabelecer os procedimentos técnicos relativos à adequação
Leia maisELEMENTOS DE PROJETO ALIMENTADORES DE POTÊNCIA
ELEMENTOS DE PROJETO ALIMENTADORES DE POTÊNCIA Fundamentos: No estudo de uma instalação, encontramos condutores elétricos que operam em diferentes níveis de energia(motores, iluminação, fornos, etc.).
Leia maisUNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA FELIPE LAURINDO RIBEIRO
UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA FELIPE LAURINDO RIBEIRO ETAPAS PARA APROVAÇÃO DE PROJETO DE ENTRADA DE ENERGIA EM BAIXA TENSÃO
Leia maisRelatório Situação de Emergência Maio/2017 Código Único do Relatório: EMS ISE Relatório Situação de Emergência Maio/2017
Relatório Situação de Emergência EMS ISE 052017 Sumário 1. ÁREA AFETADA...3 2. IMPACTO DOS EVENTOS E EXTENSÃO DOS DANOS... 5 3. EVIDÊNCIAS... 7 4. ANEXO I - Descrição e Relação dos Equipamentos Afetados...
Leia maisInstrução de Trabalho no. 82. Versão no.01 data: 02/03/2018
CONTEÚDO 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 4.1 Norma Brasileira (ABNT)... 2 4.2 Documentos
Leia maisADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE
ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE Junho/2016 1 Objetivo Este documento tem por objetivo estabelecer os procedimentos técnicos relativos à adequação
Leia maisCT Comunicado Técnico. Solicitação de fornecimento de energia a sistemas de recarga de veículo elétrico. Diretoria de Engenharia
CT - 74 Solicitação de fornecimento de energia a sistemas de recarga de veículo elétrico Comunicado Técnico Diretoria de Engenharia Gerência de Padrões, P&D e Eficiência Energética Página 2 de 11 FOLHA
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 46
Página 1 de 11 COMUNICADO TÉCNICO Nº 46 LIGAÇÕES ESPECIAIS NA VIA PÚBLICA COM MEDIÇÃO Diretoria de Planejamento e Planejamento Gerência de Engenharia Página 2 de 11 ÍNDICE OBJETIVO...3 1. APLICAÇÃO...4
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS
MANUAL DE PROCEDIMENTOS SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA I-321.0040 SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COM DISJUNTOR APÓS O MEDIDOR E DAS EXISTENTES
Leia maisTítulo do Documento: Tipo: FECO-NT-01/16. Alterações FECO-D-04 e Compartilhamento de Infra-Estrutura. Nota Técnica
Título do Documento: Alterações FECO-D-04 e Tipo: FECO-NT-01/16 Nota Técnica Alterações FECO-D-04 e Compartilhamento de Infra-Estrutura 1 - Alteração da Norma Técnica FECO-D-04, nos ítens abaixo relacionados:
Leia maisMPOEA MANUAL DE PROJETOS E OBRAS ELÉTRICAS E DE AUTOMAÇÃO VOLUME II PADRÕES DE ENTRADAS DE ENERGIA EM BT E AT
MPOEA MANUAL DE PROJETOS E OBRAS ELÉTRICAS E DE AUTOMAÇÃO VOLUME II PADRÕES DE ENTRADAS DE ENERGIA EM BT E AT NOVEMBRO / 2008 MPOEA APRESENTAÇÃO VOLUME I ORIENTAÇÕES E PROCEDIMENTOS PARA ELABORAÇÃO DE
Leia maisTítulo do Documento: Tipo: FECO-NT-01/14. Alterações FECO-D-04 e Compartilhamento de Infra-Estrutura. Nota Técnica
Título do Documento: Alterações FECO-D-04 e Tipo: FECO-NT-01/14 Nota Técnica Alterações FECO-D-04 e Compartilhamento de Infra-Estrutura NOTA TÉCNICA FECO-NT-01/2014 1 - Alteração da Norma Técnica FECO-D-04,
Leia maisCAMPUS BARRACÃO. MEMORIAL DESCRITIVO ENTRADA DE SERVIÇO COM POSTO DE TRANSFORMAÇÃO 300kVA MAIO / 2018
CAMPUS BARRACÃO MEMORIAL DESCRITIVO ENTRADA DE SERVIÇO COM POSTO DE TRANSFORMAÇÃO 300kVA MAIO / 2018 1. OBJETO O presente memorial tem como objetivo estabelecer o dimensionamento, as descrições e detalhamentos
Leia maisCÓDIGO TÍTULO VERSÃO PADRÃO DE ENTRADA COM CAIXA DE MEDIÇÃO COM LEITURA ATRAVÉS DE LENTE SÃO PAULO
SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN.03.14.002 LEITURA ATRAVÉS DE LENTE SÃO PAULO 02 APROVADO POR JOSELINO SANTANA FILHO ENGENHARIA E DESENVOLVIMENTO TECNÓLOGICO SUMÁRIO 1. OBJETIVO...
Leia maisDocumento sujeito a alterações. Moving together
INEMOTOR MT Documento sujeito a alterações. Moving together 2 1. APRESENTAÇÃO 1. APRESENTAÇÃO Os centros de controle de motores em média tensão, modelo Inemotor MT, são invólucros metálicos, isolados a
Leia maisCurso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas
Curso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas Aula 03 Padrão de entrada. Ramal de ligação, poste particular e pontalete. Quadro de medição. Quadro de distribuição. Prof. Dra. Giovana Tripoloni
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 03
Página 1 de 1 COMUNICADO TÉCNICO Nº 03 ALTERAÇÕES NAS TABELAS PARA DIMENSIONAMENTO DOS PADRÕES DE ENTRADA DE BAIXA TENSÃO DE USO COLETIVO 1.OBJETIVO Visando a redução de custos de expansão do sistema elétrico
Leia maisInst. Pablo Bosco PROJETO DE SEP
Inst. Pablo Bosco Rede Primária Compacta A rede primária é trifásica a 4 fios ou monofásica a 2 fios, sendo o neutro multiaterrado e conectado à malha de terra da subestação de distribuição. Rede Primária
Leia maisAGRUPAMENTO DE UNIDADES CONSUMIDORAS NTC Critérios e Orientações
1. Introdução Esta norma define os padrões a serem aplicados no atendimento às entradas de serviço de agrupamentos de unidades consumidoras com fornecimento em baixa tensão. A aplicação pode ser efetuada
Leia maisEspecificação de Serviço no. 75. Versão no.01 data: 02/03/2018. Assunto: Sistema de Medição Eletrônica Centralizada Predial
CONTENTS 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 5. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 2 6. DESCRIÇÃO...
Leia maisInstalações Elétricas Prediais. Redes de Instalação Elétrica. Prof. Msc. Getúlio Tateoki
Redes de Instalação Elétrica Redes de Instalação Elétrica Produção Usinas Hidroelétricas, Termoelétricas, eólicas, etc. Transmissão Transporte de energia elétrica gerada até centros consumidores. Distribuição
Leia maisLISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1.1 Modelo bidirecional de queda de tensão... 07 Figura 1.2 Diagrama esquemático das três possibilidades de paralelismo de alimentadores aéreos... 09 Figura 1.3 Alimentador
Leia maisAula 3 Simbologia e anotação na planta
Aula 3 Simbologia e anotação na planta Prof. Dr. Gustavo Della Colletta Universidade federal de Itajubá-UNIFEI 1 / 43 Agenda 1 Introdução Definição Normas 2 Divisão das instalações O circuito elétrico
Leia maisLIGAÇÕES ESPECIAIS PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO Atendimento aos Armários Concentradores de Operadoras de Telefonia
1. Introdução Armário Concentrador de Linhas - Conjunto de equipamentos, dispositivos, acessórios e respectivas instalações, localizado numa rede de acesso com função básica de concentrar linhas de assinantes.
Leia maisNTE-G-022. Norma Técnica da AES Eletropaulo. Diretoria de Engenharia. Gerência de Planejamento de Sistema e Atendimento Técnico. Gerência de Automação
NTE-G-022 Apresentação de requisitos para acessantes de geração ao Sistema de Distribuição da AES Eletropaulo e de habilitação de agentes geradores para participação de leilões de energia Norma Técnica
Leia maisNORMA TÉCNICA CELG D. Ligações Especiais para Atendimento em Baixa Tensão NTC-74
NORMA TÉCNICA CELG D Ligações Especiais para Atendimento em Baixa Tensão NTC-74 ÍNDICE SEÇÃO TÍTULO PÁGINA 1. INTRODUÇÃO 1 2. OBJETIVO 2 3. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 3 4. CONDIÇÕES GERAIS DE
Leia maisMATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT
MATERIAIS PARA REDES APARELHAGEM AT E MT Quadros Metálicos de MT. s SAT Características e ensaios Elaboração: DSS e DTI Homologação: conforme despacho do CA de 2019-01-07 Edição: 3ª. Substitui a edição
Leia maisProjetos Elétricos Especiais
Projetos Elétricos Especiais Prof. Laís Hauck de Oliveira Disciplina de Projetos Elétricos Especiais - PEE Departamento de Engenharia Elétrica - DEE Centro de Ciências Tecnológicas - CCT Universidade do
Leia maisSistema Normativo Corporativo
Sistema Normativo Corporativo COM LEITURA ATRAVÉS DE LENTE INSTALADA EM VERSÃO Nº PADRÃO TÉCNICO ATA Nº DATAA DATA DA VIGÊNCIA 00-10/08/2011 10/08/2011 APROVADO POR Edson Hideki Takauti SUMÁRIO 1. RESUMO...
Leia maisEvolução nas Cabines Blindadas com a Nova Regulamentação da Light para ligações de Clientes em Média Tensão. Eng. Alexandre Morais
Evolução nas Cabines Blindadas com a Nova Regulamentação da Light para ligações de Clientes em Média Tensão Eng. Alexandre Morais Padrão de Cabine Primária para Entrada e Medição em Média Tensão no Rio
Leia maisSISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO PADRÃO TÉCNICO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN GERAÇÃO INCENTIVADA 01 MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA-ES (DEEE)
SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN.03.05.025 01 APROVADO POR MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA-ES (DEEE) SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES... 3 3. APLICAÇÃO... 3
Leia maisRequisitos Técnicos NBR 5356: Transformador de potência NBR 5410: Instalações elétricas de baixa tensão. NBR 5624: Eletroduto rígido de aço carbono, com costura, com revestimento protetor de rosca. NBR
Leia maisLIGAÇÕES ESPECIAIS PARA ATENDIMENTO EM BAIXA TENSÃO
1. Introdução Esta norma técnica prevê as condições de atendimento aos Quadros de Sensores e Boosters da Companhia de Saneamento do Paraná - Sanepar. 2. Características Gerais Tensão de atendimento: 127
Leia maisPADRÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA PARA LOTEAMENTO ABERTO
PADRÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA PARA LOTEAMENTO ABERTO Celso Rogério Tomachuk dos Santos CPFL Piratininga Rogério Macedo Moreira CPFL Piratininga 1 CPFL Energia Visão Geral da Empresa Líder
Leia maisCOMUNICADO TÉCNICO Nº 44
COMUNICADO TÉCNICO Nº 44 PADRÃO DE ENTRADA ECONÔMICO PARA UTILIZAÇÃO EM NÚCLEOS DECLARADOS POR LEI COMO DE INTERESSE SOCIAL Diretoria de Planejamento e Engenharia Gerência de Engenharia ÍNDICE OBJETIVO...4
Leia maisS i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo
S i s t e m a N o r m a t i vo Corporativo PADRÃO TÉCNICO VERSÃO Nº DELIBERAÇÃO Nº APROVAÇÃO DATA DATA DE PUBLICAÇÃO 01-06/08/2014 06/08/2014 APROVADO POR RODNEY PEREIRA MENDERICO JÚNIOR DTES-BD SUMÁRIO
Leia maisPADRÃO TÉCNICO SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO REDE EXCLUSIVA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA CONDOMINIOS E LOTEAMENTOS FECHADOS PT.DT.PDN
SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO PADRÃO TÉCNICO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO PT.DT.PDN.03.01.002 REDE EXCLUSIVA DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA CONDOMINIOS E LOTEAMENTOS FECHADOS 01 APROVADO POR JOSELINO SANTANA FILHO ENGENHARIA
Leia maisSistema Normativo Corporativo
Sistema Normativo Corporativo ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA VERSÃO Nº ATA Nº DATAA DATA DA VIGÊNCIA 00-30/07/2012 30/07/2012 APROVADO POR Edson Hideki Takauti SUMÁRIO 1. RESUMO... 3 2. HISTÓRICO DAS REVISÕES...
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO DISJUNTOR TRIPOLAR 15KV A VÁCUO PARA CÂMARAS DE TRANSFORMAÇÃO ES.DT.PDN
SISTEMA NORMATIVO CORPORATIVO ESPECIFICAÇÃO CÓDIGO TÍTULO VERSÃO ES.DT.PDN.01.05.008 DE TRANSFORMAÇÃO 01 APROVADO POR MARCELO POLTRONIERI ENGENHARIA E CADASTRO-ES SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. HISTÓRICO
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BENEDITO NOVO INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR 150kVA RUA CRUZ E SOUZA, BENEDITO NOVO - SC MEMORIAL DESCRITIVO
Página : 1 Cliente: Obra: Local: Tipo: Disciplina: Documento: PREFEITURA MUNICIPAL DE BENEDITO NOVO INSTALAÇÃO DE TRANSFORMADOR 150kVA RUA CRUZ E SOUZA, BENEDITO NOVO - SC MEMORIAL DESCRITIVO ELÉTRICA
Leia maisFranz de Cassias Strobel. Subestação Compartilhada com Desconectáveis Loadbreak
XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil Washington Pereira de Oliveira Franz de Cassias Strobel Fernando Antônio Medeiros da Silva
Leia maisVBWK Módulo de Entrada em MT para Instalações em Alvenaria. Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas
VBWK Módulo de Entrada em MT para Instalações em Alvenaria Motores Automação Energia Transmissão & Distribuição Tintas Solução Integrada para Instalações em Alvenaria O kit de entrada em média tensão VBWK
Leia maisCapítulo 2 - Símbolos Gráficos para Instalações Elétricas Prediais 2.1. Simbologia Padronizada
Capítulo 1 - Conceitos Básicos de Eletricidade para Aplicação em Instalações Elétricas 1.1. Tipos e Formas de Distribuição de Energia 1.1.1. Energia 1.2. Geração de Energia Elétrica 1.2.1. Barragem 1.2.2.
Leia maisProcedimento Técnico de Distribuição PTD Adequação do Sistema de Medição em Consumidores Livres e Especiais
1. INTRODUÇÃO O sistema de medição para faturamento - SMF em Clientes que optaram pela aquisição de energia elétrica no Ambiente de Contratação Livre deve atender aos padrões estabelecidos no Módulo 12
Leia maisInstrução de Trabalho no. 72. Versão no.01 data: 02/03/2018
CONTEÚDO 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. REFERÊNCIAS... 2 4.1 Normas Regulamentadoras... 2 4.2 Legislação...
Leia maisATERRAMENTO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO NTD
Página: 1 de 9 Data Elaboração: Dezembro/07 Data Revisão : Setembro/08 1. Objetivo Esta norma tem a finalidade de uniformizar os procedimentos para especificação, execução, medição e inspeção dos serviços
Leia maisEspecificação Técnica no Versão no.01 data: 02/03/2016
CONTEÚDO 1. OBJETIVOS DO DOCUMENTO E ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 2. GESTÃO DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 3. UNIDADES DA VERSÃO DO DOCUMENTO... 2 4. SIGLAS E PALAVRAS-CHAVE... 2 5. REFERÊNCIAS... 2 6.... 3 6.1
Leia maisA MAIS ALTA TECNOLOGIA EM TRANSFORMADORES
A MAIS ALTA TECNOLOGIA EM TRANSFORMADORES O que é um TPI? É um dispositivo destinado a transformar (reduzir) níveis de potencial(volts), de forma a possibilitar o seu uso por equipamentos de medição e
Leia maisEngenharia Gerencial
Projeto de Instalações Eletricas Metodologia e conteúdo de Etapas para Projeto. Índice deste documento: 1. Metodologia para execução dos projetos.... 2 1.1 Estudo preliminar.... 2 1.2 Produção do pré-executivo....
Leia maisDECISÃO TÉCNICA DT-127/2008 R-01 SISTEMA DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA PREDIAL
DECISÃO TÉCNICA DT-127/2008 R-01 SISTEMA DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA PREDIAL DOCUMENTO NORMATIVO DECISÃO TÉCNICA SISTEMA DE MEDIÇÃO ELETRÔNICA CENTRALIZADA PREDIAL Código Página Revisão Emissão
Leia maisNT Nota Técnica. Diretoria de Operações e Engenharia Gerência de Engenharia da Distribuição. Elio Vicentini João Martins. Preparado.
NT 6.009 Requisitos Mínimos para Interligação de Gerador de Consumidor Primário com a Rede de Distribuição da Eletropaulo Metropolitana com Paralelismo Permanente Nota Técnica Diretoria de Operações e
Leia maisUso Compartilhado de Subestações entre Distribuidoras de Energia Elétrica e Consumidores
21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Uso Compartilhado de Subestações entre Distribuidoras de Energia Elétrica e Consumidores Eng. Nelson W. Beirão Simões CEMIG Distribuição S.A Adm. José Emerson
Leia maisNormas Técnicas para Conexão de Mini GD. Definição da Solução de Mínimo Custo Global de Conexão. - Definição do Ponto de Conexão
Normas Técnicas para Conexão de Mini GD Definição da Solução de Mínimo Custo Global de Conexão - Definição do Ponto de Conexão - Avaliação da Confiabilidade e Coordenação da Proteção MT Sistema Elétrico
Leia mais16- Para maiores informações e dúvidas, contatar o setor de proteção da Energisa MT através do telefone (65)
CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE ESTUDOS DE PROTEÇÃO DE SOBRECORRENTES PARA ENTRADAS DE SERVIÇO EM MÉDIA TENSÃO DE CONSUMIDORES COM POTÊNCIA TRANSFORMADORA SUPERIOR A 300kVA 1- Deverá ser apresentado um estudo
Leia maisAula 9 Desenho de instalações elétricas: simbologias e convenções
Aula 9 Desenho de instalações elétricas: simbologias e convenções 1. INTRODUÇÃO Quando vamos executar uma instalação elétrica qualquer, necessitamos de vários dados como: localização dos elementos, percursos
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA ENTREGUE A CONSUMIDOR INDUSTRIAL ALIMENTADO EM REDE PRIMÁRIA
TÍTULO: ANÁLISE DA QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA ENTREGUE A CONSUMIDOR INDUSTRIAL ALIMENTADO EM REDE PRIMÁRIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE
Leia maisFilosofias construtivas
36 Capítulo VII Filosofias construtivas Por Luiz Felipe Costa* A ABNT NBR IEC 60439-1 define conjunto V. Pode ser conectado diretamente ao transformador de manobra e controle de baixa tensão como por um
Leia maisEstabelecer as condições que as instalações elétricas de baixa tensão devem satisfazer a fim de garantir a segurança de pessoas e animais
OBJETIVO Estabelecer as condições que as instalações elétricas de baixa tensão devem satisfazer a fim de garantir a segurança de pessoas e animais Garantir o funcionamento adequado da instalação e a conservação
Leia maisRelatório Situação de Emergência Março/2018 Código Único do Relatório: ETO ISE Relatório Situação de Emergência.
Relatório Situação de Emergência ETO ISE 022018 Sumário 1. ÁREA AFETADA... 3 2. IMPACTO DOS EVENTOS E EXTENSÃO DOS DANOS... 6 3. EVIDÊNCIAS... 9 4. ANEXO I Descrição e Relação dos Equipamentos Afetados...
Leia maisPrática de Acionamentos e Comandos Elétricos I
Data: / / 20 Aluno(a): Aula 9 : Partida de MIT com chave estrela/triângulo através de dispositivos de comandos. 1 - Objetivo Executar a montagem da ligação indireta de motores trifásicos através da partida
Leia maisFluorpact-6 Painel Compacto
Painel Compacto 1. Apresentação 2 2. Aplicação 2 3. Normas Aplicadas 2 4. Principais Vantagens 2 5. Segurança 3 6. Características Elétricas Nominais 3 7. Configurações Existentes 4 7.1 Para Conexões à
Leia maisMANUAL TÉCNICO DO PROCESSO DE MIGRAÇÃO DE CLIENTES AO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE - ACL
MANUAL TÉCNICO LIGHT MANUAL TÉCNICO DO PROCESSO DE MIGRAÇÃO DE CLIENTES AO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE - ACL Tipo: MANUAL TÉCNICO Órgão emissor: DDM Ger. Tecnologia Medição e Automação Coord. Engenharia
Leia mais