Nota Técnica n 0150/2012-SRD/ANEEL. Em 18 de setembro de Processo nº: /

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Nota Técnica n 0150/2012-SRD/ANEEL. Em 18 de setembro de Processo nº: /"

Transcrição

1 Nota Técnica n 0150/2012-SRD/ANEEL Em 18 de setembro de Processo nº: / Assunto: Apuração das perdas na distribuição referentes ao 3º Ciclo de Revisão Tarifária Periódica da Companhia Luz e Força Santa Cruz CPFL Santa Cruz. I. DO OBJETIVO Apresentar a avaliação e o resultado do cálculo das perdas na distribuição da Companhia Luz e Força Santa Cruz CPFL Santa Cruz para o período base de julho de 2010 a junho de 2011, com vista a submetê-lo à Audiência Pública. II. DOS FATOS 2. O prazo para envio dos dados necessários ao cálculo de perdas no sistema de distribuição está regulamentado no Módulo 10.1 dos Procedimentos de Regulação Tarifária - PRORET, o qual define também a ordem, as condições de realização, os requisitos de informações e as obrigações periódicas concernentes aos processos de revisão tarifária das distribuidoras. 3. Em 31 de maio de 2012, com o objetivo de instruir a distribuidora quanto ao envio dos dados para o cálculo das perdas na distribuição, foi encaminhado à CPFL SANTA CRUZ o Ofício nº 0214/2012- SRD/ANEEL. 4. Em atenção ao ofício supracitado, a CPFL SANTA CRUZ enviou a CARTA nº 070/OR/CPFL SANTA CRUZ/2012, de 16 de agosto de 2012, com os dados referentes ao cálculo de perdas, dentre outras informações. 5. Após a análise dos dados, a SRD encaminhou à CPFL SANTA CRUZ o Ofício nº 0316/2012- SRD/ANEEL, de 5 de setembro de 2012, apontando inconsistências nos dados enviados. 6. Em resposta ao ofício citado, a CPFL SANTA CRUZ enviou a CARTA nº 080/OR/CPFL SANTA CRUZ/2012, de 12 de setembro de 2012, com os dados corrigidos.

2 Fl. 2 da Nota Técnica nº 0150/2012 SRD/ANEEL, de 18/09/2012 III. DA ANÁLISE III.1. Regulamentação das Perdas na Distribuição 7. Visando atender às disposições constantes dos contratos de concessão e da Lei nº 8987, de 13 de fevereiro de 1995, a ANEEL desenvolveu uma metodologia de cálculo das perdas para o sistema de distribuição a ser empregada na Revisão Tarifária Periódica das distribuidoras. Essa metodologia foi aplicada para algumas empresas extraordinariamente no Primeiro Ciclo de Revisão Tarifária Periódica 1CRTP, por determinação da Diretoria Colegiada da ANEEL, e passou a ser adotada periodicamente em todas as distribuidoras a partir do 2CRTP. 8. A metodologia e os procedimentos para a apuração das perdas no sistema de distribuição de energia elétrica encontram-se regulamentados no Módulo 7 Cálculo de Perdas na Distribuição do PRODIST, aprovado pela Resolução Normativa nº 345/ Com a Revisão 2 do Módulo 7 do PRODIST, foram realizados aprimoramentos na metodologia de cálculo de perdas técnicas na distribuição a ser aplicada às concessionárias de serviço público de energia elétrica no 3CRTP. 10. A descrição das informações a serem utilizadas pela metodologia de cálculo regulamentada no Módulo 7 do PRODIST, bem como a periodicidade de envio desses dados, constam do Módulo 6 Informações Requeridas e Obrigações. III.2. Procedimentos de Cálculo 11. Para o cálculo de perdas na distribuição, divide-se o sistema elétrico da distribuidora basicamente em dois grupos: redes e transformações. Em cada um desses grupos há subdivisões fundamentadas nos níveis de tensão para os segmentos de rede (AT, MT e BT) e para as relações de transformação (AT/AT, AT/MT, MT/MT e MT/BT). 12. Com a segregação do sistema de distribuição, conforme apresentado, as perdas técnicas são obtidas pela adoção de modelos específicos segundo a classificação: redes do SDAT Sistema de Distribuição de Alta Tensão (A1, A2, A3), transformadores de potência (AT/AT e AT/MT), redes do SDMT Sistema de Distribuição de Média Tensão (A3a e A4), transformadores de distribuição (MT/MT e MT/BT), redes do SDBT Sistema de Distribuição de Baixa Tensão (BT e AS), ramais e medidores. 13. Com exceção das redes do SDAT, as perdas de energia nos segmentos do sistema de distribuição são obtidas a partir do cálculo de perda de potência para a demanda média, multiplicando esse resultado pelo coeficiente de perdas (CP) e pelo período de apuração. 14. Quando os circuitos do SDMT (A4 e A3a) possuírem características de subtransmissão, por exemplo, conectando duas subestações, suas perdas deverão ser informadas pela distribuidora de acordo com procedimento de cálculo utilizado pela mesma, podendo ser preferencialmente por medição ou por estudos de fluxo de potência.

3 Fl. 3 da Nota Técnica nº 0150/2012 SRD/ANEEL, de 18/09/ Os valores de perdas nas Demais Instalações de Transmissão - DIT de uso exclusivo são fornecidos pela distribuidora juntamente com as perdas apuradas em seu sistema de distribuição. 16. As perdas em DITs compartilhadas (DITC) são apuradas pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica CCEE de acordo com as Regras de Comercialização de Energia Elétrica, atribuindo a cada distribuidora que acessa determinada DITC as perdas de energia de sua responsabilidade. Essas perdas são informadas pela CCEE à ANEEL de acordo com o estabelecido no Módulo 6 do PRODIST. 17. A seguir são apresentadas as principais observações pertinentes à apuração das perdas técnicas para os grupos: a) Redes SDAT As perdas de energia do SDAT são apuradas pela distribuidora a partir dos dados dos sistemas de medição, devendo ser discriminadas entre os níveis de tensão dos subgrupos do SDAT (A1, A2 e A3). Na impossibilidade do uso exclusivo da medição para o cálculo de perdas de energia das redes do SDAT, a distribuidora deverá segmentá-lo em subsistemas de forma a maximizar a apuração das perdas de energia por medição. b) Redes SDMT A perda de potência para a demanda média (ΔP) nas redes de distribuição do SDMT são estimadas através do modelo de regressão linear múltipla apresentado na Equação 1, com a utilização dos seguintes parâmetros: corrente média (I), comprimento do condutor tronco (CT), resistência do condutor tronco (RT) e comprimento do condutor ramal (CR). Para a obtenção da perda de energia, multiplica-se a perda de potência para a demanda média, calculada, conforme Equação 1, pelo coeficiente de perdas e pelo período de apuração das perdas. (1) São considerados estudos de perdas específicos para casos em que as características das redes diferem dos padrões de rede típicos considerados no desenvolvimento do referido modelo. A avaliação das perdas nas redes do SDMT não incorpora o efeito de desequilíbrio de correntes nas fases.

4 Fl. 4 da Nota Técnica nº 0150/2012 SRD/ANEEL, de 18/09/2012 c) Redes SDBT Para o cálculo das perdas de potência nos circuitos do SDBT é adotado um modelo científico, que utiliza informação teórica das leis físicas de condução da eletricidade. Esse modelo requer que as redes do SDBT sejam classificadas pela distribuidora em 5 tipologias de acordo com a topologia dos circuitos BT. Com a aplicação desse modelo, são obtidas as perdas de potência para a demanda média considerando uma distribuição uniforme de carga ao longo dos condutores. d) Transformadores Na avaliação das perdas nas redes do SDBT são consideradas perdas adicionais de 15% sobre o montante de perdas técnicas calculadas neste subnível, devido ao desequilíbrio da carga e o posicionamento assimétrico do transformador em relação às tipologias de rede. As perdas nos transformadores foram calculadas a partir dos valores estabelecidos de perdas em vazio e perdas no cobre. Para os transformadores de potência (AT/AT, AT/MT e MT/MT) esses valores são obtidos dos dados de placa dos equipamentos e para os transformadores de distribuição (MT/BT) são considerados os valores normatizados pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT, por meio da NBR 5440, aprovada em 30 de julho de e) Ramais e Medidores Foi levada em consideração a diversidade da potência média de cada unidade consumidora com relação ao valor de potência a montante dos ramais de ligação. Foi adotada uma perda de 1 W por bobina de tensão dos equipamentos de medição eletromecânicos e 0,5 W por bobina de tensão dos equipamentos de medição eletrônicos das unidades consumidoras do grupo B. f) Coeficiente de Perdas Os coeficientes de perdas dos alimentadores do SDMT são obtidos através da curva de carga anual medida na saída de cada circuito. Os demais coeficientes de perdas referentes aos transformadores, circuitos BT e ramais de ligação das unidades consumidoras são obtidos das medições realizadas na Campanha de Medição regulamentada no Módulo 2 Planejamento da Expansão do Sistema de Distribuição do PRODIST. Com vista a evitar a utilização de dados inconsistentes de medição ou considerar evento ocorrido no alimentador (interrupções, faltas) que distorcem o cálculo do coeficiente de perdas, os dias que apresentarem registros com valores nulos são expurgados do cálculo do coeficiente.

5 Fl. 5 da Nota Técnica nº 0150/2012 SRD/ANEEL, de 18/09/2012 III.3. Considerações Adotadas 18. Na análise inicial dos dados encaminhados pela CPFL Santa Cruz, a SRD identificou inconsistências nos alimentadores (circuitos MT), que foram informados, em sua maioria, como operados em malha e atípicos. Ainda, verificou-se que as perdas na Alta Tensão (AT) foram encaminhadas como resultado de estudos de fluxo de carga, sem apresentar maiores detalhes de tal opção. 19. Como consequência, a SRD questionou a concessionária sobre os pontos acima, mediante encaminhamento do Ofício nº 316/2012-SRD/ANEEL. Em resposta, a distribuidora alegou que não dispunha de medições suficientes para a apuração das perdas do Sistema de Distribuição de Alta Tensão (SDAT) para o período solicitado. Alegou também imprecisão no resultado da apuração das perdas por estudos de fluxo de carga para os níveis de tensão A2, A3 e A3a, sendo os valores corretos apresentados na tabela a seguir: Tabela I Perdas nos níveis A2, A3 e A3a declarados pela distribuidora. Subgrupo Perda (MWh/ano) A2 372,362 A ,181 A3a 867, Mediante análise dos dados, a SRD observou que a CPFL Santa Cruz considerou os seus circuitos A3a nos estudos de fluxo de carga como tendo característica de transmissão. Essa característica torna tais circuitos como atípicos, porém os mesmos não foram informados dessa forma pela distribuidora à ANEEL. Desse modo, a tabela de circuitos A3a foi corrigida e os circuitos considerados como atípicos. 21. Além disso, as energias medidas dos consumidores desses circuitos apresentaram-se subestimada em comparação com o balanço de energia resultante do cálculo. Assim, de forma a não haver distorção nos valores de perdas declarados pela empresa, foi aplicada uma correção linear nas energias dos circuitos, de modo a adequá-las ao balanço de energia. 22. Quanto aos alimentadores A4, a CPFL Santa Cruz retificou-os como operados de forma radial (RD), sendo dois deles atípicos por possuírem geração distribuída. 23. Após as considerações acima expostas, foram obtidos os resultados do cálculo de perdas da CPFL Santa Cruz, os quais serão apresentados no subitem a seguir. III.4. Do Resumo dos Dados da Distribuidora 24. A seguir é apresentado um resumo dos dados físicos apresentados pela CPFL Santa Cruz para o cálculo das perdas técnicas, assim como alguns indicadores obtidos a partir desses dados. Estes parâmetros mostram em linhas gerais características das redes de distribuição e podem auxiliar na compreensão de aspectos inerentes ao comportamento das perdas técnicas da distribuidora. Deve-se ressaltar que alguns dados apresentados aqui podem diferir dos encontrados em outras bases de dados utilizadas na revisão tarifária da CPFL Santa Cruz, em razão de existirem redes e equipamentos de terceiros e em virtude do período de apuração das informações.

6 Fl. 6 da Nota Técnica nº 0150/2012 SRD/ANEEL, de 18/09/2012 Tabela II: Resumo dos dados referentes aos transformadores da CPFL Santa Cruz. Número de transformadores Potência Instalada Total (MVA) Demanda Média Total (MW)* A1-A ,00 11,30 A2-A3 2 71,66 6,74 A2-A3-A ,66 22,32 A2-A3a 1 25,00 0,83 A2-A3a-A4 2 14,00 0,90 A2-A4 3 71,88 54,49 A3-A3a 1 20,00 5,07 A3-A ,87 51,35 A3a-A4 6 35,97 10,29 A4-B ,80 59,50 *obtido pela divisão da energia que passa pelos transformadores pelo tempo (8760 horas). Tabela III: Resumo dos dados referentes aos reguladores da CPFL Santa Cruz. Número de Reguladores Potência Instalada Total (MVA) Demanda Média Total (MW)* A ,25 4,78 *obtido pela divisão da energia que passa pelos transformadores pelo tempo (8760 horas). Tabela IV: Resumo dos dados referentes aos alimentadores do SDMT da CPFL Santa Cruz. Potência Comprimento Comprimento Resistência Média Média Total Médio do Médio do do Condutor (MW) Condutor Tronco Condutor Ramal Tronco (ohms/km) Número de circuitos Comprimento Total Médio (km) (km) (km) A3a 4 9,60 22,91 2,55 0,41 25,46 A ,48 6,74 48,79 0,54 55,52 Tabela V: Resumo dos dados referentes aos circuitos do SDBT da CPFL Santa Cruz. Potência Resistência Média do Resistência Média do Média Total Condutor Tronco Condutor Ramal (MW) (ohms/km) (ohms/km) Número de circuitos Comprimento Total Médio (km) B ,9739 0,4382 0,7157 0,4911

7 Fl. 7 da Nota Técnica nº 0150/2012 SRD/ANEEL, de 18/09/2012 III.5. Dos resultados 25. Apresentam-se a seguir as Tabelas VI, VII e VIII com os dados da apuração das perdas na distribuição da CPFL Santa Cruz para o período base de julho de 2010 a junho de Tabela VI - Montante de perdas no sistema de distribuição da CPFL Santa Cruz. Descrição Montantes (MWh/ano) % da Energia Injetada Energia Injetada (EI) , ,000 Energia Fornecida (EF) ,167 90,603 Perdas na Distribuição (PD) ,678 9,397 Perdas Técnicas (PT) ,006 7,845 Perdas Não Técnicas (PNT) ,672 1,552 Tabela VII - Perdas técnicas da CPFL Santa Cruz por segmento de rede e transformação. Perdas Técnicas dos Segmentos Energia Passante (EP) Montante (PTS) % da Energia Passante (IPTS) % da Energia Total Injetada MWh MWh % % Trafos A1-A , ,907 2,226 0,211 Trafos A2-A , ,098 0,511 0,109 Trafos A2-A3a , ,384 0,515 0,028 Trafos A2-A , ,052 0,702 0,332 Trafos A3-A3a , ,623 0,670 0,022 Trafos A3-A , ,426 0,801 0,268 Trafos A3a-A , ,895 0,844 0,063 Trafos A4-B , ,619 3,148 1,548 Rede A ,560 0,000 0,000 0,000 Rede A , ,467 1,865 1,408 Rede A , ,503 2,722 1,207 Rede A3a , ,700 0,827 0,077 Rede A , ,712 2,103 1,854 Rede B , ,394 0,931 0,431 Medidores , ,001 0,522 0,237 Ramais , ,226 0,110 0,050 TOTAL 7,845

8 Fl. 8 da Nota Técnica nº 0150/2012 SRD/ANEEL, de 18/09/2012 Tabela VIII Perdas técnicas nos transformadores da CPFL Santa Cruz discriminadas entre ferro e cobre. Energia Passante (EP) Origem Montante Perdas Técnicas % da Energia Passante % da Energia Total Injetada MWh MWh % % Ferro 2.207,520 2,196 0,208 Trafos A1-A ,560 Cobre 30,387 0,030 0,003 Trafos A2-A ,177 Trafos A2-A3a ,551 Trafos A2-A ,589 Trafos A3-A3a ,879 Trafos A3-A ,596 Trafos A3a-A ,237 Trafos A4-B ,001 TOTAL Ferro 1.021,676 0,453 0,096 Cobre 131,422 0,058 0,012 Ferro 275,649 0,474 0,026 Cobre 23,735 0,041 0,002 Ferro 1.991,986 0,397 0,188 Cobre 1.532,066 0,305 0,144 Ferro 202,356 0,578 0,019 Cobre 32,267 0,092 0,003 Ferro 2.324,500 0,655 0,219 Cobre 514,926 0,145 0,049 Ferro 517,185 0,649 0,049 Cobre 155,710 0,195 0,015 Ferro ,582 2,447 1,204 Cobre 3.653,037 0,701 0,345 Ferro ,454 2,009 Cobre 6.073,550 0, As Figuras 1 e 2 a seguir mostram os percentuais de perdas, discriminados por segmento do sistema de distribuição da CPFL Santa Cruz, em relação à energia passante no próprio segmento e em relação à energia injetada na rede da distribuidora.

9 Trafos A1-A2 Trafos A2-A3 Trafos A2-A3a Trafos A2-A4 Trafos A3-A3a Trafos A3-A4 Trafos A3a-A4 Trafos A4-B Rede A1 Rede A2 Rede A3 Rede A3a Rede A4 Rede B Medidores Ramais 0,000% 0,110% 0,511% 0,515% 0,702% 0,670% 0,522% 0,801% 0,844% 0,827% 0,931% 1,865% 2,226% 2,103% 2,722% 3,148% Fl. 9 da Nota Técnica nº 0150/2012 SRD/ANEEL, de 18/09/2012 3,500% Percentuais de Perdas Técnicas sobre Energia Passante 3,000% 2,500% 2,000% 1,500% 1,000% 0,500% 0,000% Figura 1- Percentual de perdas técnicas por segmento de rede e transformação em relação à energia passante no segmento.

10 Fl. 10 da Nota Técnica nº 0150/2012 SRD/ANEEL, de 18/09/2012 Percentuais de Perdas Técnicas sobre Energia Total Injetada na Distribuidora 0,050% 0,237% 0,211% 0,109% 0,028% 0,431% 0,332% 0,022% 0,268% 0,063% Trafos A1-A2 Trafos A2-A3 Trafos A2-A3a Trafos A2-A4 Trafos A3-A3a 0,077% 1,854% 1,548% 0,000% Trafos A3-A4 Trafos A3a-A4 Trafos A4-B Rede A1 Rede A2 Rede A3 Rede A3a Rede A4 1,207% 1,408% Rede B Medidores Ramais Figura 2 - Percentual de perdas técnicas por segmento de rede e transformação em relação à energia injetada na rede da distribuidora. 27. Na Figura 3 encontra-se o diagrama unifilar do sistema de distribuição da CPFL Santa Cruz ilustrando os valores de perdas de energia calculados e os percentuais por segmento de rede e de transformação.

11 Fl. 11 da Nota Técnica nº 0150/2012 SRD/ANEEL, de 18/09/2012 0,00% A1 0,00% 0,00 MWh A1 A ,56 MWh 0,00 MWh SRA 0,00 MWh ,56 MWh A1/A2 2,23% 2.237,91 MWh 0,21% 1,86% A ,65 MWh 1,41% ,47 MWh A2 A ,13 MWh 0,00 MWh SRA 0,00 MWh ,18 MWh ,59 MWh ,55 MWh A2/A3 0,51% 1.153,10 MWh 0,11% A2/A4 A2/A3a 2,72% A ,08 MWh 0,70% 3.524,05 MWh 0,52% 299,38 MWh 1,21% Legenda: 0,33% 0,03% ,50 MWh PNT: Perdas Não T écnicas A3 A3 SRA: Energia sem Rede Associada ,96 MWh ,06 MWh SRA Percentuais de Perdas: 0,00 MWh ,88 MWh Acima: Percentual de Perdas sobre a Energia ,60 MWh Passante no Segmento A3/A3a Abaixo: Percentual de Perdas sobre o Total de 0,67% 234,62 MWh ,17 MWh Energia Injetada na Distribuidora 0,02% A3/A4 0,83% A3a ,26 MWh 0,80% 2.839,43 MWh 0,08% ,01 MWh Perdas Técnicas 0,27% 818,70 MWh 7,845% A3a A3a ,67 MWh Perdas Não Técnicas 6.413,03 MWh ,52 MWh 1,552% SRA ,68 MWh Perdas na Distribuição 0,00 MWh ,24 MWh 9,397% A3a/A4 0,84% 672,90 MWh ,17 MWh ,54 MWh 0,06% 2,10% A ,34 MWh 1,85% ,71 MWh A4 A , ,16 MWh MWh SRA 0,00 MWh ,00 MWh A4/B 3,15% ,62 MWh 1,55% PNT 0,93% 0,11% 0,52% 3,35% B Ram Med B ,38 MWh 0,43% 0,05% 0,24% 1,55% 4.565,39 MWh 529,23 MWh 2.510,00 MWh ,67 MWh B B ,84 0,00 MWh MWh SRA ,25 MWh Figura 3 Diagrama unifilar simplificado discriminando as perdas da CPFL Santa Cruz.

12 Fl. 12 da Nota Técnica nº 0150/2012 SRD/ANEEL, de 18/09/2012 IV. DO FUNDAMENTO LEGAL 28. A Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, estabelece em seu artigo 6 sobre o Serviço Adequado: Art. 6º Toda concessão ou permissão pressupõe a prestação de serviço adequado ao pleno atendimento dos usuários, conforme estabelecido nesta Lei, nas normas pertinentes e no respectivo contrato. 1º Serviço adequado é o que satisfaz as condições de regularidade, continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua prestação e modicidade das tarifas. 29. No art. 2º da Lei nº 9.427, de 26 de dezembro de 1996, é disposto que a finalidade da ANEEL é regular e fiscalizar a produção, transmissão, distribuição e comercialização de energia elétrica, em conformidade com as políticas e diretrizes do governo federal. 30. Os contratos de concessão e de permissão de serviço público de energia elétrica dispõem sobre a obrigatoriedade das distribuidoras garantirem a eficiência na prestação do serviço público. Possuem ainda disposições específicas sobre a obrigatoriedade do acompanhamento, por parte das distribuidoras, das perdas elétricas nos sistemas de distribuição. 31. A Resolução Normativa nº 385, de 8 de dezembro de 2009, aprova as Regras de Comercialização de Energia Elétrica, versão 2010, de que trata a Convenção de Comercialização de Energia Elétrica. 32. A Resolução Normativa ANEEL nº 458, de 8 de novembro de 2011, aprova o Módulo 2 dos Procedimentos de Regulação Tarifária - PRORET, que define a metodologia e os procedimentos gerais para realização do Terceiro Ciclo de Revisões Tarifárias Periódicas das Concessionárias de Distribuição de Energia Elétrica - 3CRTP. 33. A Revisão 2 do Módulo 7 do PRODIST, aprovada pela Resolução Normativa nº 465, de 22 de novembro de 2011, estabelece a metodologia e os procedimentos para obtenção dos dados e para a apuração das perdas dos sistemas de distribuição de energia elétrica. V. DA CONCLUSÃO 34. O cálculo de perdas na distribuição apresentado nesta Nota Técnica considerou a metodologia regulamentada no Módulo 7 do PRODIST e os dados fornecidos pela CPFL Santa Cruz, possibilitando a apuração das perdas técnicas, discriminada por segmento do sistema elétrico da distribuidora, e das perdas não técnicas. Essas últimas foram obtidas pela diferença entre as perdas totais e as perdas técnicas. Tal resultado pode subsidiar a definição dos limites de perdas, considerando a eficiência energética por nível de tensão.

13 Fl. 13 da Nota Técnica nº 0150/2012 SRD/ANEEL, de 18/09/2012 VI. DA RECOMENDAÇÃO 35. Recomenda-se que a SRE, face às informações fornecidas pela distribuidora e de acordo com os valores obtidos pela aplicação da metodologia da ANEEL, os quais foram apresentados nesta Nota Técnica, adote o valor da perda técnica nos cálculos da revisão tarifária da CPFL Santa Cruz que serão submetidos à Audiência Pública. LEONARDO MENDONÇA OLIVEIRA DE QUEIROZ Especialista em Regulação SRD WESLEY FERNANDO USIDA Especialista em Regulação SRD De acordo: CARLOS ALBERTO CALIXTO MATTAR Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição

Nota Técnica n 0063/2012-SRD/ANEEL. Em 3 de maio de Processo nº: /

Nota Técnica n 0063/2012-SRD/ANEEL. Em 3 de maio de Processo nº: / Nota Técnica n 0063/2012-SRD/ANEEL Em 3 de maio de 2012. Processo nº: 48500.006037/2011-06 Assunto: Apuração das perdas na distribuição referentes ao 3º Ciclo de Revisão Tarifária Periódica da Empresa

Leia mais

6. Por meio da Carta nº 172/2012-DD, de 25/04/2012, a CEB-DIS apresentada esclarecimentos sobre os pontos abordados no ofício supracitado.

6. Por meio da Carta nº 172/2012-DD, de 25/04/2012, a CEB-DIS apresentada esclarecimentos sobre os pontos abordados no ofício supracitado. Nota Técnica n 0068/2012-SRD/ANEEL Em 10 de maio de 2012. Processo nº: 48500.006605/2011-61 Assunto: Apuração das perdas na distribuição referentes ao 3º Ciclo de Revisão Tarifária Periódica da CEB Distribuidora

Leia mais

Nota Técnica n 0012/2012-SRD/ANEEL. Em 6 de fevereiro de Processo nº: /

Nota Técnica n 0012/2012-SRD/ANEEL. Em 6 de fevereiro de Processo nº: / Nota Técnica n 0012/2012-SRD/ANEEL Em 6 de fevereiro de 2012. Processo nº: 48500.006031/2011-21 Assunto: Apuração das perdas na distribuição referentes ao 3º Ciclo de Revisão Tarifária Periódica da Companhia

Leia mais

5. O Ofício n. 0009/2012-SRD/ANEEL, de 06/01/2012, solicita esclarecimentos sobre os dados enviados pela EDEVP por meio da carta supracitada.

5. O Ofício n. 0009/2012-SRD/ANEEL, de 06/01/2012, solicita esclarecimentos sobre os dados enviados pela EDEVP por meio da carta supracitada. Nota Técnica n 0009/2012-SRD/ANEEL Em 1º de fevereiro de 2012. Processo nº: 48500.006036/2011-53 Assunto: Apuração das perdas na distribuição referentes ao 3º Ciclo de Revisão Tarifária Periódica da Empresa

Leia mais

Nota Técnica n 0186/2012-SRD/ANEEL. Em 13 de dezembro de Processo nº: /

Nota Técnica n 0186/2012-SRD/ANEEL. Em 13 de dezembro de Processo nº: / Nota Técnica n 0186/2012-SRD/ANEEL Em 13 de dezembro de 2012. Processo nº: 48500.003415/2012-72 Assunto: Apuração das perdas na distribuição referentes ao 3º Ciclo de Revisão Tarifária Periódica da Cemig

Leia mais

5. O Ofício n. 0006/2012-SRD/ANEEL, de 06/01/2012, solicita esclarecimentos sobre os dados enviados pela CAIUÁ-D por meio da carta supracitada.

5. O Ofício n. 0006/2012-SRD/ANEEL, de 06/01/2012, solicita esclarecimentos sobre os dados enviados pela CAIUÁ-D por meio da carta supracitada. Nota Técnica n 0011/2012-SRD/ANEEL Em 2 de fevereiro de 2012. Processo nº: 48500.006026/2011-18 Assunto: Apuração das perdas na distribuição referentes ao 3º Ciclo de Revisão Tarifária Periódica da Caiuá

Leia mais

Nota Técnica n 0049/2012-SRD/ANEEL. Em 19 de abril de Processo nº: /

Nota Técnica n 0049/2012-SRD/ANEEL. Em 19 de abril de Processo nº: / Nota Técnica n 0049/2012-SRD/ANEEL Em 19 de abril de 2012. Processo nº: 48500.006036/2011-53 Assunto: Retifica o cálculo das perdas na distribuição da Empresa de Eletricidade Vale Paranapanema S/A EDEVP

Leia mais

Nota Técnica n 0039/2012-SRD/ANEEL. Em 9 de abril de Processo nº: /

Nota Técnica n 0039/2012-SRD/ANEEL. Em 9 de abril de Processo nº: / Nota Técnica n 0039/2012-SRD/ANEEL Em 9 de abril de 2012. Processo nº: 48500.006036/2011-53 Assunto: Análise das contribuições enviadas no âmbito da Audiência Pública nº 008/2012 relativas ao cálculo das

Leia mais

Nota Técnica n 0185/2012-SRD/ANEEL. Em 12 de dezembro de Processo nº: /

Nota Técnica n 0185/2012-SRD/ANEEL. Em 12 de dezembro de Processo nº: / Nota Técnica n 0185/2012-SRD/ANEEL Em 12 de dezembro de 2012. Processo nº: 48500.003429/2012-96 Assunto: Apuração das perdas na distribuição referentes ao 3º Ciclo de Revisão Tarifária Periódica da Companhia

Leia mais

ANEXO IV PERDAS. Nota Técnica nº 148/2010-SRE/ANEEL Brasília, 24 de maio de 2010.

ANEXO IV PERDAS. Nota Técnica nº 148/2010-SRE/ANEEL Brasília, 24 de maio de 2010. ANEXO IV Nota Técnica nº 148/2010-SRE/ANEEL Brasília, 24 de maio de 2010. PERDAS Fl. 2 da Nota Técnica nº 0018/2010 SRD/ANEEL, de 03/05/2010 Nota Técnica n 0018/2010-SRD/ANEEL Em 3 de maio de 2010. Processo

Leia mais

5. O Ofício nº 0385/2012-SRD/ANEEL, de 01/11/2012, solicitou esclarecimentos sobre os dados enviados pela ENERSUL por meio da carta supracitada.

5. O Ofício nº 0385/2012-SRD/ANEEL, de 01/11/2012, solicitou esclarecimentos sobre os dados enviados pela ENERSUL por meio da carta supracitada. Nota Técnica n 0182/2012-SRD/ANEEL Em 10 de dezembro de 2012. Processo nº: 48500.003435/2012-43 Assunto: Apuração das perdas na distribuição referentes ao 3º Ciclo de Revisão Tarifária Periódica da Empresa

Leia mais

3 Métodos de referência

3 Métodos de referência 3 Métodos de referência Neste capítulo serão apresentados dois métodos de referência, que serão utilizados no Capitulo 5 para comparar com o método proposto na estimação das perdas elétricas. Dado que

Leia mais

Relatório Final do Estudo Preparatório na Introdução do Projeto Smart Grid na Região Metropolitana de Curitiba na República Federativa do Brasil

Relatório Final do Estudo Preparatório na Introdução do Projeto Smart Grid na Região Metropolitana de Curitiba na República Federativa do Brasil Relatório Final do Estudo Preparatório na Introdução do Projeto Smart Grid na Região Metropolitana de Curitiba na República Federativa do Brasil Apêndices Julho de 2013 Agência de Cooperação Internacional

Leia mais

Nota Técnica n 0014/2011-SRD/ANEEL. Em 7 de abril de Processo: /

Nota Técnica n 0014/2011-SRD/ANEEL. Em 7 de abril de Processo: / Nota Técnica n 0014/2011-SRD/ANEEL Em 7 de abril de 2011. Processo: 48500.001289/2011-31 Assunto: Aprimoramento da metodologia utilizada pela ANEEL para o cálculo das perdas de energia elétrica na distribuição

Leia mais

ESTORNO DO CRÉDITO DO PIS/PASEP E DA COFINS SOBRE AS PERDAS DE ENERGIA ELÉTRICA

ESTORNO DO CRÉDITO DO PIS/PASEP E DA COFINS SOBRE AS PERDAS DE ENERGIA ELÉTRICA ESTORNO DO CRÉDITO DO PIS/PASEP E DA COFINS SOBRE AS PERDAS DE ENERGIA ELÉTRICA Antonio Ganim Sócio do escritório Ganim Advogados Associados; Ex-superintendente da SFF da Agência Nacional de Energia Elétrica

Leia mais

3. O item da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST estabelece que:

3. O item da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST estabelece que: Nota Técnica n 0053/2012-SRD/ANEEL Em 25 de abril de 2012. Processo n : 48500.000275/2012-81 Assunto: Estabelecimento dos limites de continuidade DEC e FEC dos conjuntos da Iguaçu Distribuidora de Energia

Leia mais

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Módulo 7 Cálculo de Perdas na Distribuição Revisão 0 1 2 3 Motivo da Revisão

Leia mais

Investimentos em Redes Subterrâneas

Investimentos em Redes Subterrâneas Investimentos em Redes Subterrâneas Carlos Alberto Calixto Mattar Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD Junho - 2015 Motivadores Aspectos estéticos/urbanísticos Segurança Qualidade

Leia mais

3. Os atributos que caracterizam os conjuntos são estabelecidos no item 2.7 da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST:

3. Os atributos que caracterizam os conjuntos são estabelecidos no item 2.7 da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST: Nota Técnica n 6/212-SRD/ANEEL Em 3 de janeiro de 212. Processo n : 485.614/211-93 Assunto: Estabelecimento dos limites de continuidade DEC e FEC dos conjuntos da CNEE, para o período de 213-216. I. DO

Leia mais

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Módulo 7 Cálculo de Perdas na Distribuição Revisão 0 Motivo da Revisão

Leia mais

... AUDIÊNCIA PÚBLICA S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M I C A

... AUDIÊNCIA PÚBLICA S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M I C A S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M I C A S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O D O S S E R V I Ç O S D E D I S T R I B U I Ç Ã O Nota Técnica nº 123/2012-SRE-SRD/ANEEL

Leia mais

E S T R U T U R A T A R I F Á R I A C o m p a n h i a d e E n e r g i a E l é t r i c a d o E s t a d o d o T o c a n t i n s C E L T I N S

E S T R U T U R A T A R I F Á R I A C o m p a n h i a d e E n e r g i a E l é t r i c a d o E s t a d o d o T o c a n t i n s C E L T I N S S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G UL A Ç Ã O E C O N Ô M I C A S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G UL A Ç Ã O D O S S E R V I Ç O S D E D I S T R I B UI Ç Ã O Nota Técnica n.º 82/2012-SRE-SRD/ANEEL

Leia mais

... AUDIÊNCIA PÚBLICA S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M I C A

... AUDIÊNCIA PÚBLICA S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M I C A S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M I C A S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O D O S S E R V I Ç O S D E D I S T R I B U I Ç Ã O Nota Técnica n.º 323/2012-SRE-SRD/ANEEL

Leia mais

XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Software Computacional de Perdas Técnicas de Energia PERTEC

XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Software Computacional de Perdas Técnicas de Energia PERTEC XIX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasil Software Computacional de Perdas Técnicas de Energia PERTEC Franco Pavan Ingrid Lourenço

Leia mais

... AUDIÊNCIA PÚBLICA S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G UL A Ç Ã O E C O N Ô M I C A

... AUDIÊNCIA PÚBLICA S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G UL A Ç Ã O E C O N Ô M I C A S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G UL A Ç Ã O E C O N Ô M I C A S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G UL A Ç Ã O D O S S E R V I Ç O S D E D I S T R I B UI Ç Ã O Nota Técnica nº 27/2013-SRE-SRD/ANEEL

Leia mais

... AUDIÊNCIA PÚBLICA S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M I C A

... AUDIÊNCIA PÚBLICA S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M I C A S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M I C A S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O D O S S E R V I Ç O S D E D I S T R I B U I Ç Ã O Nota Técnica nº 169/2012-SRE-SRD/ANEEL

Leia mais

VOTO. RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação Econômica SRE e Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD.

VOTO. RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação Econômica SRE e Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD. VOTO PROCESSOS: 48500.000936/2012-78 e 48500.001450/2012-57. INTERESSADO: Companhia Sul Sergipana de Eletricidade - Sulgipe. RELATOR: Diretor Romeu Donizete Rufino. RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação

Leia mais

VOTO. INTERESSADO: Iguaçu Distribuidora de Energia Elétrica Ltda. IENERGIA.

VOTO. INTERESSADO: Iguaçu Distribuidora de Energia Elétrica Ltda. IENERGIA. VOTO PROCESSOS: 48500.000926/2012-32 e 48500.000275/2012-81. INTERESSADO: Iguaçu Distribuidora de Energia Elétrica Ltda. IENERGIA. RELATOR: Diretor Edvaldo Alves de Santana. RESPONSÁVEL: Superintendência

Leia mais

Olinda - Pernambuco - Brasil

Olinda - Pernambuco - Brasil XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Determinação das Perdas no Sistema de Distribuição da AES Sul: Implementação e Aplicação

Leia mais

QUAIS OS ASPECTOS DA REGULAÇÃO VIGENTE SÃO IMPORTANTES PARA CONVERSÕES. Antonio Paulo da Cunha

QUAIS OS ASPECTOS DA REGULAÇÃO VIGENTE SÃO IMPORTANTES PARA CONVERSÕES. Antonio Paulo da Cunha QUAIS OS ASPECTOS DA REGULAÇÃO VIGENTE SÃO IMPORTANTES PARA CONVERSÕES Antonio Paulo da Cunha 1 Sinapsis Inovação em Energia Empresa de base tecnológica com atuação em diversas áreas do setor elétrico,

Leia mais

ELETROPAULO METROPOLITANA ELETRICIDADE DE SÃO PAULO S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº / NIRE nº

ELETROPAULO METROPOLITANA ELETRICIDADE DE SÃO PAULO S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº / NIRE nº ELETROPAULO METROPOLITANA ELETRICIDADE DE SÃO PAULO S.A. Companhia Aberta CNPJ/MF nº. 61.695.227/0001-93 NIRE nº. 35.300.050.274 FATO RELEVANTE A administração da ELETROPAULO METROPOLITANA ELETRICIDADE

Leia mais

Pesquisa Relacionada aos consumidores do grupo B3

Pesquisa Relacionada aos consumidores do grupo B3 Pesquisa Relacionada aos consumidores do grupo B3 Elaborado por: Devienne & Devienne Soluções Energéticas Ltda. Roberto Devienne Filho http://www.devienne.biz roberto@devienne.biz Para: Deutsche Gesellschaft

Leia mais

3. O item da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST estabelece que:

3. O item da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST estabelece que: Nota Técnica n 148/212-SRD/ANEEL Em 18 de setembro de 212. Processo n : 485.3422/212-74 Assunto: Estabelecimento dos limites dos indicadores de continuidade DEC e FEC dos conjuntos da Companhia Luz e Força

Leia mais

... AUDIÊNCIA PÚBLICA S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M I C A

... AUDIÊNCIA PÚBLICA S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M I C A S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M I C A S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O D O S S E R V I Ç O S D E D I S T R I B U I Ç Ã O Nota Técnica nº 116/2012-SRE-SRD/ANEEL

Leia mais

... AUDIÊNCIA PÚBLICA S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M I C A

... AUDIÊNCIA PÚBLICA S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M I C A S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M I C A S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O D O S S E R V I Ç O S D E D I S T R I B U I Ç Ã O Nota Técnica nº 043/2012-SRE-SRD/ANEEL

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO N 152, DE 3 DE ABRIL DE 2003 Altera a metodologia de cálculo das tarifas de uso dos sistemas de distribuição de energia elétrica, atendendo o disposto

Leia mais

Seminário Energia Elétrica, Indústria e Competitividade

Seminário Energia Elétrica, Indústria e Competitividade IVO SECHI NAZARENO SUPERINTENDENTE DE CONCESSÕES, PERMISSÕES E AUTORIZAÇÕES DE TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO Seminário Energia Elétrica, Indústria e Competitividade Brasília DF, 11 de julho de 2017 Energia

Leia mais

Regulamentação da ANEEL sobre Medição Inteligente

Regulamentação da ANEEL sobre Medição Inteligente Regulamentação da ANEEL sobre Medição Inteligente Paulo Henrique S. Lopes Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD/ANEEL São Paulo - SP 29 de setembro de 2010 1/20 Agenda Objeto da

Leia mais

Audiência Pública nº 005 Data: 10/03/2016 Cidade: Presidente Prudente/SP

Audiência Pública nº 005 Data: 10/03/2016 Cidade: Presidente Prudente/SP Audiência Pública nº 005 Data: 10/03/2016 Cidade: Presidente Prudente/SP AUDIÊNCIAS PÚBLICAS Abrimos nossas portas para a sociedade... Antes de expedições de atos administrativos (resolução normativa,

Leia mais

PAPER. Título As Subestações de Entrada de Energia e entradas de Serviço no Brasil um estudo das possíveis configurações.

PAPER. Título As Subestações de Entrada de Energia e entradas de Serviço no Brasil um estudo das possíveis configurações. Título As Subestações de Entrada de Energia e entradas de Serviço no Brasil um estudo das possíveis configurações. Propuesta de sesión * 1 Introdução Autores del Trabajo Fernando Reis da Cunha Brasil cunhac3e@yahoo.com.br

Leia mais

Fontes renováveis e a qualidade da energia elétrica: Os desafios da regulamentação técnica

Fontes renováveis e a qualidade da energia elétrica: Os desafios da regulamentação técnica Fontes renováveis e a qualidade da energia elétrica: Os desafios da regulamentação técnica Prof. Jose Rubens Macedo Jr. Laboratório de Distribuição de Energia Elétrica LADEE Fontes renováveis e a qualidade

Leia mais

Normalização Aplicável a Instalações Elétricas de Interiores - Brasil

Normalização Aplicável a Instalações Elétricas de Interiores - Brasil Normalização Aplicável a Instalações Elétricas de Interiores - Brasil Descrevem-se a seguir os Regulamentos e Normas Técnicas vigentes. Qualquer referência posterior deve ser verificada pela possibilidade

Leia mais

GERAÇÃO DISTRIBUIDA MODELO E LEGISLAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 482/2012. Secretaria de Energia Elétrica SEE

GERAÇÃO DISTRIBUIDA MODELO E LEGISLAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 482/2012. Secretaria de Energia Elétrica SEE GERAÇÃO DISTRIBUIDA MODELO E LEGISLAÇÃO DO SETOR ELÉTRICO RESOLUÇÃO NORMATIVA ANEEL Nº 482/2012 Secretaria de Energia Elétrica SEE MODELO ATUAL DO SETOR ELÉTRICO PILARES SEGURANÇA ENERGÉTICA UNIVERSALIZAÇÃO

Leia mais

3. O item da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST estabelece que:

3. O item da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST estabelece que: Nota Técnica n 0194/2013-SRD/ANEEL Em 9 de agosto de 2013. Processo n : 48500.002318/2013-43 Assunto: Estabelecimento dos limites dos indicadores de continuidade DEC e FEC dos conjuntos da Eletrobras Distribuição

Leia mais

Integração das redes de distribuição nas cidades

Integração das redes de distribuição nas cidades WORKSHOP INFRAESTRUTURA TELECOMUNICAÇÕES Integração das redes de distribuição nas cidades Carlos Alberto Calixto Mattar Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição - SRD São Paulo, 18/8/2016

Leia mais

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 6 Projetos com Fontes Incentivadas

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 6 Projetos com Fontes Incentivadas Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL PROPEE Módulo 6 Projetos com Fontes Incentivadas Revisão 0 1 2 Motivo da Revisão Primeira versão aprovada (após realização da AP 073/2012) Primeira revisão: Correções

Leia mais

SEGUNDA REVISÃO TARIFÁRIA PERIÓDICA DA CONCESSIONÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CICLO RESULTADOS FINAIS

SEGUNDA REVISÃO TARIFÁRIA PERIÓDICA DA CONCESSIONÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA CICLO RESULTADOS FINAIS SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÔMICA Nota Técnica nº 237/2009-SRE/ANEEL Brasília, 08 de julho de 2009 SEGUNDA REVISÃO TARIFÁRIA PERIÓDICA DA CONCESSIONÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA............................................

Leia mais

Agradecimentos. Este trabalho foi desenvolvido no âmbito do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica

Agradecimentos. Este trabalho foi desenvolvido no âmbito do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica Agradecimentos Este trabalho foi desenvolvido no âmbito do Programa de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico do Setor de Energia Elétrica regulado pela ANEEL Entidade proponente: AES Eletropaulo Gerente

Leia mais

Ezequiel Campos Pereira CEMIG Distribuição S.A. Arino Sulita Barbosa CEMIG Distribuição S.A.

Ezequiel Campos Pereira CEMIG Distribuição S.A. Arino Sulita Barbosa CEMIG Distribuição S.A. XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil Ezequiel Campos Pereira CEMIG Distribuição S.A. ezequiel.pereira@cemig.com.br Arino Sulita

Leia mais

Tarifa de uso dos sistemas de distribuição TUSD

Tarifa de uso dos sistemas de distribuição TUSD Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Tarifa de uso dos sistemas de distribuição TUSD José Francisco Moreira Pessanha francisc@cepel.br Workshop sobre Mercado de Energia Elétrica Juiz de Fora MG, 6 de

Leia mais

... RESULTADO FINAL S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M I C A

... RESULTADO FINAL S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M I C A S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M I C A S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O D O S S E R V I Ç O S D E D I S T R I B U I Ç Ã O Nota Técnica n.º 119/2012-SRE-SRD/ANEEL

Leia mais

3. O item da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST estabelece que:

3. O item da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST estabelece que: Nota Técnica n 0023/2012-SRD/ANEEL Em 6 de março de 2012. Processo n : 48500.006021/2011-95 Assunto: Estabelecimento dos limites dos indicadores de continuidade DEC e FEC dos conjuntos da Energisa Minas

Leia mais

Normas Técnicas para Conexão de Mini GD. Definição da Solução de Mínimo Custo Global de Conexão. - Definição do Ponto de Conexão

Normas Técnicas para Conexão de Mini GD. Definição da Solução de Mínimo Custo Global de Conexão. - Definição do Ponto de Conexão Normas Técnicas para Conexão de Mini GD Definição da Solução de Mínimo Custo Global de Conexão - Definição do Ponto de Conexão - Avaliação da Confiabilidade e Coordenação da Proteção MT Sistema Elétrico

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL MINUTA DE RESOLUÇÃO

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL MINUTA DE RESOLUÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA Nº 065/2012 Grupo AES Brasil AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL MINUTA DE RESOLUÇÃO Regulamenta a definição, os valores de referência e a abrangência na aplicação do Fator de

Leia mais

Nota Técnica n 0163/2012-SRD/ANEEL. Em 16 de novembro de Processo: /

Nota Técnica n 0163/2012-SRD/ANEEL. Em 16 de novembro de Processo: / Nota Técnica n 0163/2012-SRD/ANEEL Em 16 de novembro de 2012. Processo: 48500.004924/2010-51 Assunto: Proposta de abertura de Audiência Pública para o recebimento de contribuições visando retificar a Resolução

Leia mais

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 6 Projetos com Fontes Incentivadas

Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 6 Projetos com Fontes Incentivadas Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 6 Projetos com Fontes Incentivadas Revisão Motivo da Revisão 1 Correções e aperfeiçoamentos Instrumento

Leia mais

PROPEE. Máximo Luiz Pompermayer Superintendente de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética SPE/ANEEL. Brasília, 30 de setembro de 2013

PROPEE. Máximo Luiz Pompermayer Superintendente de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética SPE/ANEEL. Brasília, 30 de setembro de 2013 PROPEE Máximo Luiz Pompermayer Superintendente de Pesquisa e Desenvolvimento e Eficiência Energética SPE/ANEEL Brasília, 30 de setembro de 2013 SUMÁRIO 1. Motivações Manuais e Procedimentos - Principais

Leia mais

Planejamento Regional do Sistema Elétrico de Distribuição da CEMIG Estudo de Caso

Planejamento Regional do Sistema Elétrico de Distribuição da CEMIG Estudo de Caso 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Planejamento Regional do Sistema Elétrico de Distribuição da CEMIG Estudo de Caso Luciene Rezende Silva CEMIG Distribuição S.A luc@cemig.com.br Ricardo Gualberto

Leia mais

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA - IRRIGANTES NTD

FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA - IRRIGANTES NTD Página: 1 de 5 1. Objetivo Este documento define os critérios e padrões dos sistemas de medições a serem observados no fornecimento de energia elétrica para unidades consumidoras classificadas como rural

Leia mais

3. O item da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST estabelece que:

3. O item da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST estabelece que: Nota Técnica n 0007/2012-SRD/ANEEL Em 31 de janeiro de 2012. Processo n : 48500.006011/2011-50 Assunto: Estabelecimento dos limites de continuidade DEC e FEC dos conjuntos da Caiuá Distribuição de Energia

Leia mais

PROCESSOS: / e / INTERESSADO: Companhia Sul Paulista de Energia CPFL Sul Paulista

PROCESSOS: / e / INTERESSADO: Companhia Sul Paulista de Energia CPFL Sul Paulista PROCESSOS: 48500.003384/2011-79 e 48500.003432/2012-18. INTERESSADO: Companhia Sul Paulista de Energia CPFL Sul Paulista RELATOR: Diretor Romeu Donizete Rufino RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação

Leia mais

Submódulo Data de aprovação pelo ONS. Motivo da revisão. Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico.

Submódulo Data de aprovação pelo ONS. Motivo da revisão. Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Submódulo 15.2 Disponibilização de dados para cálculo de Tarifas de Uso do Sistema de Transmissão e Tarifas de Uso do Sistema de Distribuição para Geradores conectados em 138/88kV Nº. 0.0 0.1 0.2 1.0 Motivo

Leia mais

Fornecimento de Energia Elétrica

Fornecimento de Energia Elétrica Fornecimento de Energia Elétrica 1 Objetivos Análise da constituição de sistemas de potência Normas para fornecimento de energia elétrica Características gerais do fornecimento de energia elétrica Esquemas

Leia mais

Apresentação de requisitos de acesso de Distribuidoras e Permissionárias ao Sistema de Distribuição da AES Eletropaulo

Apresentação de requisitos de acesso de Distribuidoras e Permissionárias ao Sistema de Distribuição da AES Eletropaulo NTE-G-023 Apresentação de requisitos de acesso de Distribuidoras e Permissionárias ao Sistema de Distribuição da AES Eletropaulo Norma Técnica da AES Eletropaulo Diretoria de Engenharia Gerência de Planejamento

Leia mais

Tendências para regulação na década de Aílson de Souza Barbosa Assessor da Diretoria da ANEEL

Tendências para regulação na década de Aílson de Souza Barbosa Assessor da Diretoria da ANEEL Tendências para regulação na década de 2030 Aílson de Souza Barbosa Assessor da Diretoria da ANEEL São Paulo, 18 de março de 2015 Agenda 1 Distribuição de energia elétrica no Brasil e seus principais desafios

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA BRUNO SILVA SARDEIRO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA BRUNO SILVA SARDEIRO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE ENGENHARIA BRUNO SILVA SARDEIRO IMPACTO DA GERAÇÃO DISTRIBUIDA FOTOVOLTAICA NA COMPONENTE DE PERDAS DA TARIFA DE USO DO SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO Belo Horizonte

Leia mais

Metodologia De Cálculo De Perdas Técnicas E Comerciais José Henrique de O. Vilela Companhia Energética de Brasília CEB Brasília/DF - Brasil

Metodologia De Cálculo De Perdas Técnicas E Comerciais José Henrique de O. Vilela Companhia Energética de Brasília CEB Brasília/DF - Brasil Metodologia De Cálculo De Perdas Técnicas E Comerciais José Henrique de O. Vilela Companhia Energética de Brasília CEB Brasília/DF - Brasil RESUMO Este artigo descreve uma metodologia para cálculo de perdas

Leia mais

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST. Módulo 2 Planejamento da Expansão do Sistema de Distribuição

Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST. Módulo 2 Planejamento da Expansão do Sistema de Distribuição Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST Módulo 2 Planejamento da Expansão do Sistema de Distribuição Revisão 0

Leia mais

ANEXO VI DAS DEFINIÇÕES

ANEXO VI DAS DEFINIÇÕES ANEXO VI DAS DEFINIÇÕES Objetivando o perfeito entendimento e a precisão da terminologia técnica empregada no EDITAL 03/2018_cp e no CONTRATO, ficam definidas as palavras e expressões abaixo relacionadas,

Leia mais

A ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil. Ivan Camargo Assessor da Diretoria

A ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil. Ivan Camargo Assessor da Diretoria A ANEEL e o Marco Regulatório do Brasil Ivan Camargo Assessor da Diretoria Sumário 1. Marco Regulatório Brasileiro. Resultados. 2. Atuação da Agência Nacional de Energia Elétrica. 3. Principais Desafios.

Leia mais

PROJETO DE DIPLOMAÇÃO AVALIAÇÃO DE PERDAS EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO CONSIDERANDO MODELAGEM DE CARGA

PROJETO DE DIPLOMAÇÃO AVALIAÇÃO DE PERDAS EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO CONSIDERANDO MODELAGEM DE CARGA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL ESCOLA DE ENGENHARIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROJETO DE DIPLOMAÇÃO AVALIAÇÃO DE PERDAS EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO CONSIDERANDO MODELAGEM DE CARGA

Leia mais

Definição de Soluções na Construção do Plano de Obras do SDMT - Planejamento Integrado do Sistema Elétrico de Distribuição da Cemig D

Definição de Soluções na Construção do Plano de Obras do SDMT - Planejamento Integrado do Sistema Elétrico de Distribuição da Cemig D XXII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétri SENDI 2016-07 a 10 de novembro Curitiba - PR - Brasil BERTONI DOS SANTOS JUNIOR Cicéli Martins Luiz CEMIG Distribuição S.A. CEMIG Distribuição

Leia mais

Qualidade da Energia Elétrica. Indicadores de Continuidade: Interrupção no Fornecimento e a compensação aos consumidores

Qualidade da Energia Elétrica. Indicadores de Continuidade: Interrupção no Fornecimento e a compensação aos consumidores Qualidade da Energia Elétrica Indicadores de Continuidade: Interrupção no Fornecimento e a compensação aos consumidores Carlos Augusto Ramos Kirchner Diretor do SEESP Os parâmetros da qualidade do serviço

Leia mais

Micro e Minigeração Distribuída REN 482/2012

Micro e Minigeração Distribuída REN 482/2012 Micro e Minigeração Distribuída REN 482/2012 Davi Rabelo Especialista em Regulação Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2017 AGENDA Conceitos

Leia mais

ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE

ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE MEDIÇÃO PARA FATURAMENTO DE CLIENTES OPTANTES AO MERCADO LIVRE Março/2017 1 Objetivo Este documento tem por objetivo estabelecer os procedimentos técnicos relativos à adequação

Leia mais

CONVERSÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA AÉREA PARA SUBTERRÂNEA: UMA NOVA NORMATIZAÇÃO DO REGULADOR

CONVERSÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA AÉREA PARA SUBTERRÂNEA: UMA NOVA NORMATIZAÇÃO DO REGULADOR CONVERSÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA AÉREA PARA SUBTERRÂNEA: UMA NOVA NORMATIZAÇÃO DO REGULADOR 7 de junho de 2017, quarta-feira, 10h40 às 11h00 Ricardo Vidinich 1 Submódulo 2.1 dos Procedimentos

Leia mais

PRODIST Atualização da regulação para as distribuidoras

PRODIST Atualização da regulação para as distribuidoras PRODIST Atualização da regulação para as distribuidoras Carlos Alberto C. Mattar Assessor SRD/ANEEL Rio de Janeiro - RJ 12 de agosto de 2008 1 de 16 Índice Motivações para edição de um módulo específico

Leia mais

AULA 2 SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1

AULA 2 SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 AULA 2 SISTEMA ELÉTRICO BRASILEIRO RAFAEL DE OLIVEIRA RIBEIRO 1 Introdução Por que gerar energia? 2 O mundo é dependente de energia? 3 O mundo é dependente de energia? 4 Tipos de Geração 5 Introdução O

Leia mais

Micro e Minigeração Distribuída REN 482/2012

Micro e Minigeração Distribuída REN 482/2012 Micro e Minigeração Distribuída REN 482/2012 Davi Rabelo Especialista em Regulação Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD Rio de Janeiro, 17 de outubro de 2017 AGENDA Conceitos

Leia mais

Metodologias e Critérios para o planejamento de Sistemas de Energia Elétrica

Metodologias e Critérios para o planejamento de Sistemas de Energia Elétrica Não é possível exibir esta imagem no momento. Universidade Federal de Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Elétrica Metodologias e Critérios para o planejamento de Sistemas de Energia

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão não enquadrados na Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.007 3ª Folha 1 DE 7 05/10/2012 HISTÓRICO

Leia mais

VOTO PROCESSOS: INTERESSADO: CEB-DIS - CEB Distribuição S/A RELATOR: TIAGO DE BARROS CORREIA

VOTO PROCESSOS: INTERESSADO: CEB-DIS - CEB Distribuição S/A RELATOR: TIAGO DE BARROS CORREIA VOTO PROCESSOS: 48500-001535-2018-21 INTERESSADO: CEB-DIS - CEB Distribuição S/A RELATOR: TIAGO DE BARROS CORREIA RESPONSÁVEL: Superintendência de Gestão Tarifária SGT ASSUNTO: Revisão Tarifária Extraordinária

Leia mais

3. O item da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST estabelece que:

3. O item da seção 8.2 do Módulo 8 do PRODIST estabelece que: Nota Técnica n 0192/2012-SRD/ANEEL Em 21 de dezembro de 2012. Processo n : 48500.003436/2012-98 Assunto: Estabelecimento dos limites dos indicadores de continuidade DEC e FEC dos conjuntos da Empresa Energética

Leia mais

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DO BALANÇO ENERGÉTICO USANDO ESTIMADOR DE ESTADOS E MEDIÇÃO EM TEMPO REAL

METODOLOGIA PARA ANÁLISE DO BALANÇO ENERGÉTICO USANDO ESTIMADOR DE ESTADOS E MEDIÇÃO EM TEMPO REAL METODOLOGIA PARA ANÁLISE DO BALANÇO ENERGÉTICO USANDO ESTIMADOR DE ESTADOS E MEDIÇÃO EM TEMPO REAL Angélica Felipe da Silva, UFSM, Fone +55 51993436247, E-mail: angelicafdasilva@gmail.com Daniel Pinheiro

Leia mais

EXPERIÊNCIA E PROPOSTAS PARA REGULAÇÃO DO NÍVEL DE PERDAS

EXPERIÊNCIA E PROPOSTAS PARA REGULAÇÃO DO NÍVEL DE PERDAS COMISSÃO DE INTEGRAÇÃO ENERGÉTICA REGIONAL COMITÊ NACIONAL BRASILEIRO V CIERTEC - SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE GESTÃO DE PERDAS, EFICIENTIZAÇÃO ENERGÉTICA E PROTEÇÃO DA RECEITA NO SETOR ELÉTRICO Área

Leia mais

VOTO. RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação Econômica SRE e Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição - SRD.

VOTO. RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação Econômica SRE e Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição - SRD. VOTO PROCESSO: 48500.003383/2011-24 e 48500.000278/2012-14. INTERESSADO: Elektro Eletricidade e Serviços S/A ELEKTRO. RELATOR: Diretor Edvaldo Alves de Santana. RESPONSÁVEL: Superintendência de Regulação

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRIC A ANEEL RESOLUÇÃO N 581, DE 29 DE OUTUBRO DE , de 24 de novembro de 1999.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRIC A ANEEL RESOLUÇÃO N 581, DE 29 DE OUTUBRO DE , de 24 de novembro de 1999. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRIC A ANEEL RESOLUÇÃO N 581, DE 29 DE OUTUBRO DE 2002. Estabelece os requisitos mínimos aplicáveis ao cumprimento do disposto no "caput" do art. 5 o do Regulamento Conjunto

Leia mais

Nota Técnica n 333/2013-SRE/SRD/ANEEL. Em 31 de julho de Processo: /

Nota Técnica n 333/2013-SRE/SRD/ANEEL. Em 31 de julho de Processo: / Nota Técnica n 333/2013-SRE/SRD/ANEEL Em 31 de julho de 2013. Processo: 48500.003758/2004-47 Assunto: Aprimoramentos no cálculo da Tarifa de Uso dos Sistemas de Distribuição - TUSD modalidade distribuição

Leia mais

Compensação de Sistemas Elétricos. ( Módulo 2 Regulação de Tensão ) Luís Carlos Origa de Oliveira

Compensação de Sistemas Elétricos. ( Módulo 2 Regulação de Tensão ) Luís Carlos Origa de Oliveira Compensação de Sistemas Elétricos ( Módulo 2 Regulação de Tensão ) Luís Carlos Origa de Oliveira Regulação de Tensão ( Regime Permanente ) Causas e Efeitos Aumento da carga Aumento da queda de tensão Tensão

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 642, DE 22 DE ABRIL DE 2008.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 642, DE 22 DE ABRIL DE 2008. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 642, DE 22 DE ABRIL DE 2008. Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição,

Leia mais

MANUAL TÉCNICO DO PROCESSO DE MIGRAÇÃO DE CLIENTES AO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE - ACL

MANUAL TÉCNICO DO PROCESSO DE MIGRAÇÃO DE CLIENTES AO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE - ACL MANUAL TÉCNICO LIGHT MANUAL TÉCNICO DO PROCESSO DE MIGRAÇÃO DE CLIENTES AO AMBIENTE DE CONTRATAÇÃO LIVRE - ACL Tipo: MANUAL TÉCNICO Órgão emissor: DDM Ger. Tecnologia Medição e Automação Coord. Engenharia

Leia mais

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS ANEXO VI SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SISTEMA RIO MANSO REMUNERAÇÃO E MECANISMOS DE PAGAMENTO

COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS ANEXO VI SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SISTEMA RIO MANSO REMUNERAÇÃO E MECANISMOS DE PAGAMENTO COMPANHIA DE SANEAMENTO DE MINAS GERAIS ANEXO VI SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA SISTEMA RIO MANSO REMUNERAÇÃO E MECANISMOS DE PAGAMENTO JULHO / 2013 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. MECANISMO DE PAGAMENTO...

Leia mais

Submódulo Confirmação da capacidade de geração de unidades geradoras

Submódulo Confirmação da capacidade de geração de unidades geradoras Submódulo 10.13 Confirmação da capacidade de geração de unidades geradoras Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.1 0.2 0.3 Atendimento à Resolução

Leia mais

Maurício Antônio Pellegrino Adamowski

Maurício Antônio Pellegrino Adamowski Maurício Antônio Pellegrino Adamowski EnergiCiti Audiência Pública nº 37/2017 Elevação do limite de minigeração distribuída hidráulica de 3 MW para 5 MW, vedando a participação no Sistema de Compensação

Leia mais

PADRÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA PARA LOTEAMENTO ABERTO

PADRÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA PARA LOTEAMENTO ABERTO PADRÃO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEA PARA LOTEAMENTO ABERTO Celso Rogério Tomachuk dos Santos CPFL Piratininga Rogério Macedo Moreira CPFL Piratininga 1 CPFL Energia Visão Geral da Empresa Líder

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 832, DE 16 DE JUNHO DE 2009.

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 832, DE 16 DE JUNHO DE 2009. AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 832, DE 16 DE JUNHO DE 2009. Homologa o resultado definitivo da segunda revisão tarifária periódica, com a fixação das tarifas de

Leia mais

REVISÃO DO LIG AT 2017 ITENS 12.7, 14.1 E

REVISÃO DO LIG AT 2017 ITENS 12.7, 14.1 E CT-69 REVISÃO DO LIG AT 2017 ITENS 12.7, 14.1 E 20. Comunicado Técnico Diretoria de Planejamento, Engenharia e Obras da Distribuição Gerencia de Tecnologia da Distribuição 2 de 10 FOLHA DE CONTROLE Comunicado

Leia mais

SISTEMAS DE ENERGIA (SIE)

SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) SISTEMAS DE ENERGIA (SIE) Prof.: Bruno Gonçalves Martins bruno.martins@ifsc.edu.br Aula 8 Energia Solar RECAPITULANDO... Energia Solar Geração Fotovoltaica Geração Héliotermica PLANO DE AULA Objetivos

Leia mais

Impactos e Arranjos Regulatórios da Micro Geração Solar Fotovoltaica

Impactos e Arranjos Regulatórios da Micro Geração Solar Fotovoltaica GERAÇÃO DISTRIBUÍDA: EXPERIÊNCIAS INTERNACIONAIS E ANÁLISES COMPARADAS Impactos e Arranjos Regulatórios da Micro Geração Solar Fotovoltaica Painel 3 Rio de Janeiro, 17 de Outubro de 2017 2 Agenda 1 Atual

Leia mais

RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÔMICA SRE E SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE DISTRIBUIÇÃO - SRD

RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÔMICA SRE E SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS DE DISTRIBUIÇÃO - SRD PROCESSO: 48500.000918/2012-96 e 48500.000276/2012-25 INTERESSADOS: Consumidores e Celesc Distribuição S.A CELESC RELATOR: Diretor André Pepitone da Nóbrega RESPONSÁVEL: SUPERINTENDÊNCIA DE REGULAÇÃO ECONÔMICA

Leia mais