PRODIST Atualização da regulação para as distribuidoras
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1 PRODIST Atualização da regulação para as distribuidoras Carlos Alberto C. Mattar Assessor SRD/ANEEL Rio de Janeiro - RJ 12 de agosto de de 16
2 Índice Motivações para edição de um módulo específico sobre medição Módulo 5 Destaques Medição eletrônica em baixa tensão Seminário Internacional de Medição Eletrônica ANEEL 2 de 16
3 Motivações para edição de um módulo específico sobre medição A regulamentação atual é genérica e espalhada Limita-se apenas a definir responsabilidades; Necessidade de convergir as normas em um único documento. Surgimento de novas tecnologias Necessidade de atualização do parque de medição; A regulamentação atual não define as funcionalidades mínimas; Futura implementação de redes inteligentes (Smart Grid). 3 de 16
4 Motivações para edição de um módulo específico sobre medição Relevância do tema O medidor é a caixa registradora das distribuidoras; A medição é importante para redução das perdas; Existência de um módulo específico nos Procedimentos de Rede. 4 de 16
5 Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica Módulo 1: Introdução Módulo 2: Planej. da Expansão do Sistema de Distribuição Módulo 3: Acesso aos Sistemas de Distribuição Módulo 4: Proced. Operativos dos Sistemas de Distribuição Módulo 5: Sistemas de Medição Módulo 6: Informações Requeridas e Obrigações Módulo 7: Perdas Técnicas Regulatórias Módulo 8: Qualidade Da Energia Elétrica 5 de 16
6 Módulo 5 Destaques Equidade nos sistemas de medição de consumidores livres e cativos Atualização tecnológica da medição dos maiores consumidores; Retirada da principal barreira à migração para o mercado livre. Divisão dos custos do SMF A concessionária arcará com os equipamentos do SMF que são comuns aos consumidores cativos (medidor principal, TC s e TP s); O consumidor arcará somente com os equipamentos adicionais (medidor de retaguarda, sistema de tele-leitura). 6 de 16
7 Módulo 5 Destaques Padroniza os critérios mínimos para especificação dos sistemas de medição Dispõe sobre a exatidão dos equipamentos de medição; Decide pelo uso de protocolos abertos de comunicação; Obriga obediência às normas do INMETRO e da ABNT. Uniformiza os procedimentos para implantação, inspeção e manutenção dos sistemas de medição Define as claramente as responsabilidades nas etapas de implantação e prazos; Determina procedimentos mínimos no comissionamento Estabelece passo-a-passo da inspeção; Institui procedimentos para verificação periódica, após emissão de regulamento específico pelo INMETRO. 7 de 16
8 Módulo 5 Destaques Estabelece procedimentos para leitura, registro, compartilhamento e disponibilização das informações da medição Define um rol de informações mínimas que devem ser disponibilizadas pelos sistemas de medição para faturamento, para QEE e para fins tarifários; 8 de 16
9 Medição eletrônica em baixa tensão Situação Atual Não existe regulamentação da ANEEL sobre as funcionalidades mínimas Distribuidoras já se mobilizam para viabilizar a tecnologia Previsão para o mercado de medidores em 2008: 60% de eletrônicos e 40% de eletromecânicos. 9 de 16
10 Medição eletrônica em baixa tensão Situação Atual Ganhos esperados com a medição eletrônica: Aperfeiçoar os processos de faturamento, tarifação e qualidade; Melhorar a gestão da carga pelos consumidores e pelos operadores do sistema; Postergar investimentos para expansão do sistema; Viabilizar a Tarifa Amarela ; Possibilitar a liberalização do mercado de energia para todos os consumidores, a exemplo da Europa; Tornar possível a convergência das leituras de água, luz e gás em um único medidor. 10 de 16
11 Medição eletrônica em baixa tensão Atividades da ANEEL Determinação das funcionalidades envolvidas: Energia e demanda ativa; Energia e demanda reativa; Continuidade - DIC / FIC / DMIC (Resolução 024/2000); Nível de tensão (Resolução 505/2001); Postos horários (tarifa horosazonal); Telemetria e atuação remota (corte/religamento, por exemplo). 11 de 16
12 Medição eletrônica em baixa tensão Atividades da ANEEL Realização de estudos sobre uma eventual regulamentação que determine a instalação em massa de medidores eletrônicos; Estudos sobre a vida útil dos medidores eletrônicos: Determinar a taxa de depreciação; Estabelecer a forma de remuneração dos ativos. Estudos sobre a relação custo/benefício: Estudos europeus concluíram que a substituição é viável somente se houver a telemetria e mudanças nos hábitos dos consumidores residenciais; Determinar a melhor forma de realização dos investimentos, com vistas à modicidade tarifária. 12 de 16
13 Medição eletrônica em baixa tensão Atividades da ANEEL Realização de estudos sobre uma eventual regulamentação que determine a instalação em massa de medidores eletrônicos; Levantamento da situação em outros países Realização de reuniões com os agentes envolvidos: Distribuidoras; ABINEE / Fabricantes; Consumidores; INMETRO. Realização de um Seminário Internacional 13 de 16
14 Medição eletrônica em baixa tensão Seminário Internacional Local: Prédio do Parlamundi, LBV, em Brasília-DF Data: 24 e 25 de Setembro de 2008 Objetivos: Mostrar o estado atual e tendências da tecnologia; Discutir os aspectos de uma futura regulamentação; Dar transparência às atividades desenvolvidas pela Agência; Mostrar a experiência internacional. Serão realizadas: 9 palestras; e 2 mesas redondas. 14 de 16
15 Medição eletrônica em baixa tensão Seminário Internacional Palestras internacionais: ENEL SpA: Distribuidora da Itália Hydro One Networks: Distribuidora da Província de Ontário, no Canadá Comissión Nacional de Energia CNE: Órgão regulador da Espanha Palestras nacionais: ABINEE (Fabricantes) ABRADEE INMETRO CEPEL UTC (Utilities Telecom Council) AES Eletropaulo 15 de 16
16 Muito Obrigado! SGAN Quadra 603 Módulos I e J Brasília DF TEL. 55 (61) Ouvidoria: de 16
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