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1 S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O E C O N Ô M I C A S U P E R I N T E N D Ê N C I A D E R E G U L A Ç Ã O D O S S E R V I Ç O S D E D I S T R I B U I Ç Ã O Nota Técnica n.º 323/2012-SRE-SRD/ANEEL Brasília, 17 de setembro de 2012 T E R C E I R O C I C L O D E R E V I S Õ E S T A R I F Á R I A S DAS C O N C E S S I O N Á R I A S D E D I S T R I B U I Ç Ã O D E E N E R G I A E L É T R I C A E S T R U T U R A T A R I F Á R I A C o m p a n h i a S u l S e r g i p a n a d e E l e t r i c i d a d e S U L G I P E AUDIÊNCIA PÚBLICA Agência Nacional de Energia Elétrica Superintendência de Regulação Econômica SGAN 603 / Módulo I 1º andar CEP: Brasília DF Tel: Fax:

2 ÍNDICE I - DO OBJETIVO... 1 III - DA ANÁLISE... 3 III.1 - RESULTADOS... 3 III.2 DADOS DE ENTRADA... 5 III.3 - TARIFAS DE REFERÊNCIA TUSD... 6 III.4 - TARIFAS DE REFERÊNCIA TE III.5 - MERCADO DE REFERÊNCIA AJUSTADO III.6 - TARIFAS DE APLICAÇÃO III.7 - FLEXIBILIZAÇÃO DE PARÂMETROS DA ESTRUTURA TARIFÁRIA III.8 - IMPACTOS TARIFÁRIOS RELEVANTES III.9 - TRANSIÇÃO DA APLICAÇÃO DA ESTRUTURA TARIFÁRIA III.10 - CÁLCULO DA TUSD PARA CENTRAIS GERADORAS III.11 - CÁLCULO DO ENCARGO DE CONEXÃO DAS UNIDADES CONSUMIDORAS DO SUBGRUPO A IV - DO FUNDAMENTO LEGAL V - DA CONCLUSÃO VI - DA RECOMENDAÇÃO... 22

3 Nota Técnica n.º 323/2012-SRE-SRD/ANEEL Em 17 de setembro de Processos n.º / e / Assunto: Cálculo da tarifa de uso do sistema de distribuição TUSD e da tarifa de energia TE da CELTINS relativa ao terceiro ciclo de revisões tarifárias periódicas 3CRTP das concessionárias de distribuição de energia elétrica. I - DO OBJETIVO Submeter à audiência pública AP a proposta de definição das tarifas de referência e aplicação, provenientes da revisão tarifária da SULGIPE relativa ao 3CRTP. II - DOS FATOS O módulo 7 dos Procedimentos de Regulação Tarifária PRORET estabelece as metodologias aplicáveis ao 3CRTP e, portanto, fundamenta os cálculos apresentados na presente nota técnica. Uma revisão conceitual das metodologias aplicáveis, que vai além do escopo do presente documento, pode ser feita a partir das seguintes referências 1 : Resolução Normativa nº 464, de 22 de novembro de 2011; PRORET Módulo 7: Submódulo 7.1 Procedimentos Gerais; Submódulo 7.2 Tarifas de Referência; Submódulo 7.3 Tarifas de Aplicação; e Nota Técnica nº 311/2011-SRE-SRD/ANEEL, de 17 de novembro de 2011 Proposta Geral. 2. O Contrato de Concessão n.º 91/1999, que regula a exploração dos serviços públicos de distribuição de energia elétrica na área de concessão da SULGIPE, estabelece o ciclo tarifário da distribuidora cuja terceira revisão tarifária periódica deve ocorrer em 14 de dezembro de As metodologias aplicáveis ao 3CRTP são definidas nos módulos 2 e 7 do PRORET, que tratam, respectivamente, do cálculo da revisão tarifária e da estrutura tarifária. Ambos os módulos foram 1 Disponível no endereço eletrônico da ANEEL na internet:

4 (Fls. 2 da Nota Técnica n.º 323/2012-SRE-SRD/ANEEL, de 17/9/2012) aprovados em novembro de 2011 por meio das Resoluções Normativas n.º 457/2011 e n.º 464/2011, respectivamente. 4. Complementarmente, os módulos 2, 6 e 7 dos Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST regulamentam outras matérias afetas ao cálculo da estrutura tarifária. 5. O submódulo 10.1 do PRORET define a ordem, as condições de realização, os requisitos de informações e as obrigações periódicas concernentes ao processo de revisão tarifária das distribuidoras e permissionárias de energia elétrica. 6. Complementarmente, o módulo 6 do PRODIST define e detalha o fluxo de parte das informações necessárias para o cálculo da estrutura tarifária. 7. Com base no arcabouço regulatório, o Ofício n.º 132/2012-SRD/ANEEL, de 29 de março de 2012, orientou a forma de envio dos dados pela Distribuidora. 8. A SULGIPE protocolou os dados na ANEEL por meio da correspondência DS n.º 495/2012, de 26 de junho de Os dados de mercado foram obtidos por meio do Sistema de Acompanhamento de Informações de Mercado para Regulação Econômica SAMP, sendo o controle de atualização dos dados feito no próprio aplicativo. Complementarmente, no 3CRTP, está sendo solicitado das distribuidoras o sistema de faturamento aberto por unidade consumidora. Nesse sentido, o mercado ora considerado pode ser alterado em razão das validações que estão sendo feitas a partir dos dados desagregados. 10. A análise dos dados demonstraram a necessidade de uma reavaliação de algumas informações junto à Distribuidora, em particular os custos das instalações, bays e linhas de alta tensão. Esta ação será feita durante o processo de audiência pública. 11. Os demais dados, como os custos regulatórios considerados na construção das tarifas são obtidos do processo de definição do nível tarifário cujo processo e resultados estão detalhados na Nota Técnica n.º 308/2012-SRE/ANEEL de 5 de setembro de Após a descrição dos fatos, passa-se à análise. A Seção seguinte inicia-se com a apresentação do impacto tarifário a ser percebido pelos consumidores. Posteriormente, demonstram-se os dados de entrada para a construção das tarifas bem como o cálculo das tarifas de referência e de aplicação, além do mercado de referência ajustado. Por fim, são apresentados os parâmetros flexibilizados para o cálculo da estrutura tarifária, impactos tarifários relevantes e possível transição para aplicação das novas tarifas.

5 (Fls. 3 da Nota Técnica n.º 323/2012-SRE-SRD/ANEEL, de 17/9/2012) III - DA ANÁLISE III.1 - RESULTADOS 13. O resultado da revisão tarifária submetido à audiência pública da SULGIPE resultará no efeito médio a ser percebido por subgrupo tarifário, conforme tabela 1, considerando todo o mercado da distribuidora: consumidores, geradores e outras distribuidoras ou permissionárias. Tabela 1 Efeito médio por subgrupo tarifário Efeito médio a ser percebido pelos consumidores Grupo de consumo Variação tarifária A3-16,31% A4 5,58% B1 1,49% B2 6,49% B3 6,44% B4 6,49% Efeito médio para o grupo A (> 2,3kV) -2,98% Efeito médio para o grupo B (< 2,3kV) 3,26% Efeito médio geral 0,94% 14. A tabela 2 demonstra os efeitos médios percebidos pelos consumidores cativos do grupo A nas modalidades tarifárias azul, verde e convencional. Tabela 2 Efeito médio consumidor cativo por subgrupo tarifário e modalidade do grupo A Efeito médio por subgrupo tarifário e modalidade do grupo A Subgrupo de consumo Modalidade Variação tarifária A3 (69 kv) Azul -16,31% Azul 5,50% A4 (2,3 kv a 25 kv) Verde 5,70% Convencional 6,12% 15. A tabela 3 demonstra os efeitos médios segregados em TUSD e TE do consumidor cativo por subgrupo e modalidade dos grupos A e B.

6 (Fls. 4 da Nota Técnica n.º 323/2012-SRE-SRD/ANEEL, de 17/9/2012) Tabela 3 Efeito médio TUSD e TE consumidor cativo por subgrupo tarifário e modalidade Efeito TUSD e TE por subgrupo tarifário e modalidade Subgrupo de consumo Modalidade Tarifa Variação tarifária A3 (69 kv) A4 (2,3 kv a 25 kv) B1 (< 2,3 kv residencial) B2 (< 2,3 kv rural) B3 (< 2,3 kv demais classes) B4 (< 2,3 kv iluminação pública) Azul Azul Verde Convencional Convencional Convencional Convencional Convencional TUSD TUSD TUSD TUSD TUSD TUSD TUSD TUSD -46,87% 3,90% 4,16% 5,13% -0,57% 4,00% 3,95% 4,00% TE TE TE TE TE TE TE TE 7,95% 7,76% 7,76% 7,41% 7,41% 12,70% 12,65% 12,69% 16. A tabela 4 apresenta as tarifas e as relações entre as tarifas das modalidades convencional e horária branca para o grupo B para os subgrupos que existe a opção de escolha do consumidor. Tabela 4 Valores das tarifas por modalidade grupo B Valor das tarifas por modalidade grupo B Subgrupo de consumo Posto Tarifa (R$/MWh) Variação (%) Convencional Branca Ponta 965,05 127,09% B1 Intermediário 424,97 594,50 39,89% Fora de ponta 310,69-26,89% Ponta 636,40 138,80% B2 Intermediário 266,50 391,54 46,92% Fora de ponta 201,07-24,55% Ponta 1064,64 150,52% B3 Intermediário 424,97 654,26 53,95% Fora de ponta 330,60-22,21% 17. A tabela 5 apresenta os valores das bandeiras tarifárias. Elas serão somadas à TE, e, portanto, resultarão em percepções distintas de acordo com o subgrupo e modalidade tarifária devido a variação de valores da TUSD e da própria TE. 18. Cabe observar que as bandeiras serão aplicadas, a título educacional, no ano de 2013, não alterando a fatura dos consumidores. Somente em 2014 elas serão aplicadas aos consumidores.

7 (Fls. 5 da Nota Técnica n.º 323/2012-SRE-SRD/ANEEL, de 17/9/2012) Tabela 5 Valores das bandeiras tarifárias 19. A tabela 6 demonstra os efeitos médios da TUSD para a modalidade distribuição. Tabela 6 Efeito médio da TUSD para a modalidade distribuição 20. Os resultados apresentados nas tabelas anteriores, bem como as variações por componente tarifário TUSD Transporte, TUSD Perdas, TUSD Encargos, TE Energia Comprada, TE Transporte, TE Perdas, TE Encargos e outros detalhes podem ser obtidos nas Planilhas Microsoft Excel de Cálculo das Tarifas de Referências TR, e de Cálculo e Abertura das Tarifas PCAT, disponibilizadas juntamente com a presente nota técnica. III.2 DADOS DE ENTRADA 21. Para obtenção dos resultados apresentados anteriormente foram utilizados os seguintes dados de entrada: Tipo Detalhe Origem Processo utilizado Faturado (Demanda e SAMP Tarifas de Referência e Energia) Tarifas de Aplicação Mercado Cálculo de Tarifas de Medido (Energia) Perdas/Distribuidora Referência/Custo Médio Ativo Físico Quantidade Distribuidora Custo Médio Custo Distribuidora/ANEEL Custo Médio Curvas de Carga Campanha de Medidas Distribuidora Tarifas de Referência/Custo Médio Fluxo de potência Diagrama de fluxo Distribuidora Tarifas de simplificado Referência/Custo Médio Taxa Média de Perda Cálculo de perdas Tarifas de Referência Fator de perdas de potência para potência média Custos Regulatórios Valor da bandeira (R$/MWh) Verde Amarela Vermelha 0,00 15,00 30,00 Distribuição Efeito médio A4 1,51% Discriminada por componente de custo Revisão Tarifária Definição do nível tarifário Quadro 1 Resumo dos dados utilizados no processo Tarifas de Referência e de Aplicação 22. Com base nessas informações inicia-se o processo de construção das tarifas de referência e de aplicação.

8 (Fls. 6 da Nota Técnica n.º 323/2012-SRE-SRD/ANEEL, de 17/9/2012) III.3 - TARIFAS DE REFERÊNCIA TUSD i. Cálculo dos Custos Médios 23. Para os Custos Marginais de Expansão por agrupamento (faixa de tensão), foram utilizados os Custos Médios, obtidos por módulos de equipamentos/obras, considerando a razão entre o custo total, obtido pelo produto dos custos unitários e o quantitativo de cada módulo, e o carregamento médio dos módulos, com base no sistema de distribuição existente. 24. O detalhamento do cálculo dos custos médios está descrito na Nota Técnica nº 311/2011- SRE/SRD-ANEEL e reproduzido na planilha disponibilizada. 25. Os grupos de módulos de equipamentos/obras, considerados para cada agrupamento são: Agrupamentos AT-2 e AT-3: Extensão de linha AT; Células de linha AT; Conexão de trafo AT; e Capacidade instalada AT/AT; Agrupamento MT: Extensão de rede MT; Células de linha MT; Conexão de trafo MT; e Capacidade instalada AT/MT; Agrupamento BT: Extensão de rede BT; Posto de transformação MT/BT; e Capacidade instalada MT/BT. 26. As tabelas 7 e 8 listam os dados dos ativos físicos dos módulos de equipamentos/obras e seus respectivos custos unitários médios. Tabela 7 Ativos Subgrupo/Grupo Capacidade Redes/Linhas Transformadores ou Relação de instalada Bays de linha Transformação km quantidade MVA quantidade AT-2 0,00 0,00 AT-3 107,02 6,00 MT 4.866,31 14,00 BT 2.488,49 MT/BT 0,00 0,00 AT-2/MT 0,00 0,00 AT-3/MT 9,00 56,25

9 (Fls. 7 da Nota Técnica n.º 323/2012-SRE-SRD/ANEEL, de 17/9/2012) Subgrupo/Grupo ou Relação de Transformação Redes/Linhas Tabela 8 Custos unitários Transformadores Capacidade instalada Bays de linha Bays de Conexão de trafo R$/km R$/posto R$/kVA R$/bay R$/bay Urbano Rural Urbano Rural Urbano Rural AT-2 AT , , ,00 MT , , , ,00 BT , ,05 MT/BT 2.966, ,20 88,39 115,21 AT-2/MT AT-3/MT 84, As demandas consideradas para os módulos dos agrupamentos AT foram obtidas do diagrama unifilar simplificado de fluxo de potência, mesmo dado utilizado no cálculo da proporção de fluxo. Para os agrupamentos MT, a demanda considerada tem duas origens. Para os módulos células de linha MT, conexão de trafo MT, capacidade instalada AT/MT a demanda também será aquela obtida no fluxo de potência. Tabela 9 Fluxo de Demanda AT e AT/MT Subgrupo/Grupo Demanda ou Relação de (MW) Transformação Inj. AT-2 0 Inj. AT-3 41,813 Inj. MT 19,884 AT-2/AT-3 0 AT-2/MT 0 AT-3/AT-2 0 AT-3/MT 31,563 MT/AT-2 0 MT/AT Para os módulos extensão de rede MT e todos os módulos do agrupamento BT, as demandas foram obtidas pela energia que transita em cada nível/transformação, definida no cálculo das perdas técnicas, e parâmetros das curvas de carga da campanha de medidas. 29. Para o MT e BT a energia que transita nos níveis e transformações deve ser rateada em urbana e rural por meio de dados de energia faturada no período de referência. Deve-se considerar ainda a sazonalidade da energia ao longo do ano, obtidos pela relação da energia do mês de maior consumo pelo consumo médio. Para a obtenção da demanda, apura-se o fator de carga médio para cada agrupamento, com base nas tipologias de carga, redes e injeções obtidas pela campanha de medidas.

10 (Fls. 8 da Nota Técnica n.º 323/2012-SRE-SRD/ANEEL, de 17/9/2012) Tabela 10 Energia anual total, fator de sazonalidade Energia total que Fator de Subgrupo/Grupo transita sazonalidade MWh.ano MT Rural ,09 Urbano ,19 BT Rural ,61 Fator de carga médio 1,0019 0,7545 0,6041 1,1297 Urbano ,55 0, Os resultados dos custos médios por agrupamentos estão indicados na tabela 11. Tabela 11 Custos médios Agrupamento Custo Médio R$/kW AT-2 0,00 AT-3 33,52 MT 465,94 BT 279,83 ii. Cálculo da Proporção de Fluxo 31. A proporção de fluxo é obtida do diagrama unifilar simplificado do fluxo de potência do sistema elétrico da distribuidora. Este foi construído com base nas medições das fronteiras da rede da distribuidora no momento de carga máxima do sistema (injeções), fornecida pela distribuidora e nas tipologias de carga e rede. A Nota Técnica n.º 311/2011-SRE-SRD/ANEEL detalha a construção do diagrama unifilar simplificado de fluxo de potência. 32. A tabela 12 apresenta os valores de proporção de fluxo total (proporção de fluxo direta mais proporção de fluxo indireta) entre os subgrupos tarifários calculados para a SULGIPE. Tabela 12 Proporção de Fluxo Total 2 Agrupamento A2 A3 MT BT AT-2 0,00 AT-3 0,00 1,00 MT 0,00 0,61 1,00 BT 0,00 0,61 1,00 1,00 iii. Tipologias de cargas e redes 33. As tipologias representam o comportamento dos consumidores e o carregamento das redes da distribuidora em análise. 2 Os relatórios do aplicativo CTR utilizados no cálculo da estrutura vertical adota como terminologia do agrupamento MT (que agrega os subgrupos A4 e A3a) como A4, e do agrupamento BT (que agrega o grupo B e o subgrupo AS) como B, devido a limitações no aplicativo.

11 (Fls. 9 da Nota Técnica n.º 323/2012-SRE-SRD/ANEEL, de 17/9/2012) 34. A SULGIPE obteve um conjunto de curvas de carga de consumidores e de transformações de tensão por meio da campanha de medidas. Posteriormente, realizou-se a agregação das curvas características para obtenção da tipologia da carga, da rede e das injeções. Essas tipologias foram obtidas por meio de técnicas estatísticas de agrupamento. O relatório fornecido pela distribuidora detalha a definição das tipologias. 35. Como parte do processo, as tipologias encaminhadas pela concessionária foram ajustadas ao mercado de referência dos respectivos agrupamentos Os agregados das tipologias de carga por agrupamento já ajustados ao mercado estão apresentados nos gráficos 1 a 4 abaixo, que correspondem aos dados da tabela 13. Tabela 13 Consumidores-tipo Agregados (MW) Hora Posto AT- MT BT TOTAL AT :30 01:29 1 0,00 7,85 8,47 16,27 32,59 01:30 02:29 2 0,00 7,96 8,36 15,45 31,78 02:30 03:29 3 0,00 8,22 8,34 15,24 31,81 03:30 04:29 4 0,00 8,23 8,25 15,00 31,47 04:30 05:29 5 0,00 7,42 8,33 15,28 31,03 05:30 06:29 6 0,00 7,39 9,11 14,03 30,53 06:30 07:29 7 0,00 8,05 12,22 12,99 33,26 07:30 08:29 8 0,00 7,86 14,22 15,84 37,92 08:30 09:29 9 0,00 7,71 13,88 17,37 38,96 09:30 10: ,00 8,02 14,76 19,15 41,94 10:30 11: ,00 8,04 14,89 19,71 42,63 11:30 12: ,00 7,92 12,51 19,29 39,72 12:30 13: ,00 8,03 11,64 18,32 37,99 13:30 14: ,00 7,90 14,76 19,26 41,92 14:30 15: ,00 7,73 14,60 19,53 41,86 15:30 16: ,00 7,77 14,53 20,09 42,39 16:30 17: ,00 7,88 11,60 21,51 40,98 17:30 18: ,00 8,00 6,26 27,26 41,52 18:30 19: ,00 8,14 6,00 32,75 46,88 19:30 20: ,00 8,16 5,69 29,73 43,58 20:30 21: ,00 8,08 7,74 26,10 41,92 21:30 22: ,00 7,92 9,14 24,03 41,09 22:30 23: ,00 7,88 9,01 21,31 38,21 23:30 00: ,00 7,85 8,74 18,31 34,90 3 Corresponde ao mercado do período de referência. O período de referência, por definição do PRORET, corresponde ao período de 12 meses imediatamente anteriores ao mês da revisão tarifária periódica.

12 MW MW MW MW (Fls. 10 da Nota Técnica n.º 323/2012-SRE-SRD/ANEEL, de 17/9/2012) Posto Tarifário Gráfico 1 Consumidor-tipo AT-3 Agregado Posto Tarifário Gráfico 2 Consumidor-tipo MT Agregado Posto Tarifário Gráfico 3 Consumidor-tipo BT Agregado B 25 MT A Posto Tarifário Gráfico 4 Agregado Consumidores-tipo Definição dos postos tarifários ponta, fora ponta e intermediário 37. Os custos marginais de capacidade foram calculados para os postos tarifários ponta e fora ponta, definidos na REN n.º 414/10: Horário de ponta: período composto por 3 (três) horas diárias consecutivas definidas pela distribuidora, considerando a curva de carga de seu sistema elétrico, aprovado pela ANEEL para toda a área de concessão, com exceção feita aos sábados, domingos, terça-feira de carnaval, sexta-feira da Paixão, Corpus Christi e mais oito feriados nacionais; e Horário fora de ponta: período composto pelo conjunto das horas diárias consecutivas e complementares àquelas definidas no horário de ponta. 38. A SULGIPE informou que o horário de ponta praticado atualmente é o das 17h30 às 20h29. Por estar na região Nordeste, a SULGIPE não está sujeita ao horário de verão e assim não há necessidade de avaliação do horário de ponta neste período.

13 (Fls. 11 da Nota Técnica n.º 323/2012-SRE-SRD/ANEEL, de 17/9/2012) 39. A análise da curva de carga agregada dos consumidores-tipo obtidos pela distribuidora através de campanha de medição e ilustrados anteriormente mostra que o horário de ponta proposto pela distribuidora está coerente. Tabela 14 Postos tarifários Posto Ponta Início 17h30 Fim 20h Quanto ao posto intermediário, aplicável somente à modalidade tarifária horária branca do grupo B, a distribuidora não apresentou propostas. Portanto, conforme regulamentação do PRORET, este será definido em dois períodos de 1 hora, imediatamente anterior e posterior ao posto ponto. iv. Fatores de Perdas de Potência 41. O Fator de Perdas de Potência fpp é utilizado no cálculo da estrutura vertical da Parcela B e da Tarifa de Referência dos custos de uso dos sistemas de transmissão e de outras distribuidoras. 42. Utilizou-se a perda de potência para a demanda média, calculada no processo definição dos índices de perdas técnicas, módulo 7 do PRODIST, como estimativa da taxa média de potência. No caso do sistema de alta de tensão (SDAT), como não se calcula perdas de potência para a demanda média durante o processo de cálculo dos índices de perdas, utiliza-se dos respectivos índices de perdas de energia (perda média de potência) e do CP (índice que correlaciona perda média de potência e perda de potência para a demanda média) para o cálculo da perda de potência para a demanda média dos subgrupos pertencentes à alta tensão AT. 43. A tabela 15 lista os valores dos fatores de perdas de potência calculados. Tabela 15 Fatores de Perdas de Potência para demanda média Agrupamento AT-2 AT-3 MT BT AT-2 0,00 AT-3 0,00 0,01 MT 0,00 0,08 0,07 BT 0,00 0,12 0,11 0,01 v. Estrutura Vertical 44. A estrutura vertical EV é a proporção relativa entre os agrupamentos tarifários, definidos por níveis de tensão (grupos e subgrupos tarifários) utilizada na construção da componente tarifária TUSD- FIO B, referente aos custos de parcela B da receita requerida de distribuição. 45. A EV foi obtida com base na repartição da receita teórica entre os agrupamentos tarifários (subgrupos/grupos) definidos de acordo com os níveis de tensão, proporcionais aos custos marginais de capacidade e ao mercado teórico de demanda. Posteriormente, esses valores foram corrigidos considerando que uma parcela dos custos foi rateada de forma proporcional ao número de unidades consumidoras de cada agrupamento tarifário.

14 (Fls. 12 da Nota Técnica n.º 323/2012-SRE-SRD/ANEEL, de 17/9/2012) 46. No cálculo da Estrutura Vertical das distribuidoras no terceiro ciclo de revisões tarifárias, a ANEEL utilizará o aplicativo CTR, versão 2, em substituição ao aplicativo TARDIST utilizado até o segundo ciclo de revisões tarifárias. 47. O CMC foi calculado por meio da ponderação do valor do custo marginal de expansão de cada subgrupo/grupo tarifário (obtido por meio dos custos médios) pela forma como o fluxo de potência se distribui pelas redes (obtida por meio dos fatores de proporção de fluxo) e pela forma como os consumidores do sistema de distribuição utilizam as redes da distribuidora (obtida através dos fatores de responsabilidade de potência). 48. A Responsabilidade de Potência - RP introduz a sinalização horária no cálculo do custo marginal de capacidade do consumidor-tipo. Indica a participação, por posto tarifário, de determinado consumidor-tipo na formação das demandas de ponta das redes que atendem o nível de tensão de conexão do consumidor-tipo, bem como os níveis de tensão a montante. 49. A Responsabilidade de Potência foi obtida por meio das tipologias de cargas, redes e injeções, do fator de perdas de potência e do fator de coincidência dos consumidores-tipo nas pontas das redes-tipo. 50. A Estrutura Vertical resultante dos custos marginais de capacidade deve ser corrigida para ajustar os custos relacionados aos processos comerciais. Assim, uma parcela dos custos foi rateada de forma proporcional ao número de unidades consumidoras. Adicionalmente é feito um ajuste para o mercado faturado, e a EV resulta nos valores da tabela a seguir. Tabela 16 Estrutura Vertical Agrupamento EV% AT-2 0,00% AT-3 0,86% MT 20,99% BT 78,14% vi. Tarifas de Referência 51. As Tarifas de Referência TR refletem a relatividade para os diversos subgrupos e modalidades tarifárias e são base de cálculo das Tarifas de Aplicação, para cada um dos componentes de custo. 52. Cada componente da TUSD possui custos específicos, que são calculados como um selo, em R$/kW ou em R$/MWh, rateados de forma proporcional aos custos marginais de capacidade ou pela responsabilidade de custos de determinado subgrupo tarifário.

15 (Fls. 13 da Nota Técnica n.º 323/2012-SRE-SRD/ANEEL, de 17/9/2012) 53. As Tarifas de Referência consideradas no cálculo da TUSD estão detalhadas no Quadro 2. Agrupamento Definição Critério de rateio Custo com o uso e a conexão às instalações da TUSD Fio A Responsabilidade de Rede Básica, Rede Básica de Fronteira, e rede de Custo (R$/kW) distribuição de outras concessionárias. TUSD Fio B Remuneração dos ativos, quota de reintegração decorrente da depreciação, custos operacionais. Custo Marginal (R$/kW) TUSD Perdas Não Técnicas Correspondente ao custo das perdas não técnicas, em MWh, valorada pelo preço médio de compra. % da receita de TUSD (R$/MWh) TUSD Perdas Custo das perdas técnicas da distribuição, em Perdas do Subgrupo Técnicas TUSD Perdas RB / Distribuição TUSD Encargos MWh, valorada pelo preço médio de compra. Custo das perdas elétricas na Rede Básica devido às perdas no sistema de distribuição Custos dos Encargos Setoriais (RGR, P&D, TFSEE, ONS, CCC, CDE e PROINFA). Quadro 2 Composição das TR da TUSD Tarifário (R$/MWh) Perdas do Subgrupo Tarifário (R$/MWh) Selo (R$/MWh) 54. Obedecendo a sequência de cálculo, as Tarifas de Referência são inicialmente calculadas segundo os critérios definidos na tabela anterior. Numa segunda etapa, estas tarifas são ajustadas segundo as modalidades tarifárias de cada subgrupo/grupo tarifário, uma vez que cada modalidade tarifária possui características específicas de tarifação de acordo com os postos tarifários e a forma de faturamento em demanda ou energia. a) Tarifas de Referência TUSD Fio A 55. As Tarifas de Referência TUSD FIO A determinam as relatividades entre as tarifas dos agrupamentos tarifários para recuperação dos custos incorridos pela distribuidora com o uso de ativos de propriedade de terceiros: rede básica, rede básica de fronteira, rede de outra distribuidora e conexão às instalações de transmissão e distribuição. 56. A metodologia aplicada busca definir um critério de alocação que leve em consideração a responsabilidade dos usuários na formação dos custos da TUSD FIO A, como definido no Submódulo 7.1 do PRORET, complementado pela Nota Técnica nº 311/2011-SRE/SRD/ANEEL. 57. Os dados de curvas agregadas de carga e rede, fatores de perda de potência, e proporções de fluxo para o cálculo das Tarifas de Referência TUSD FIO A, são os mesmos utilizados no cálculo das Tarifas de Referência TUSD FIO B. Na tabela 17 são apresentados os valores dos fatores de coincidência utilizados para determinação das Tarifas de Referência TUSD FIO A. Tabela 17 Fatores de Coincidência Agrupamento Fcoin PONTA Fcoin FORA PONTA AT-2 AT-3 MT BT AT-2 AT-3 MT BT AT-2 AT-3 1,00 0,96 MT 0,91 0,96 0,61 0,52 BT 0,91 1,00 0,83 0,82 1,00 0,70

16 (Fls. 14 da Nota Técnica n.º 323/2012-SRE-SRD/ANEEL, de 17/9/2012) 58. As Tarifas de Referência TUSD FIO A da SULGIPE, com seus respectivos componentes de custo, são mostradas na tabela a seguir. Tabela 18 Tarifas de Referência TUSD FIO A (R$/kW) Agrupamento PONTA FORA PONTA TOTAL RB FR CUSD CCT RB FR CUSD CCT TOTAL AT-2 AT-3 2,87 1,56 3,77 0,09 8,29 1,08 0,59 1,42 0,04 3,13 MT 1,75 0,95 5,51 0,06 8,27 0,47 0,26 1,48 0,02 2,23 BT 2,01 1,09 7,47 0,06 10,63 0,40 0,22 1,49 0,01 2,12 b) Tarifas de Referência TUSD Fio B 59. Com base em todos os insumos apresentados, pode-se finalmente calcular as Tarifas de Referência TUSD fio B, que são obtidas por agrupamento e posto tarifário de acordo com as equações definidas no Submódulo 7.1 do PRORET. 60. O mercado de referência de demanda para o Grupo A é o mercado faturado, sendo este ajustado, com base no perfil típico do agrupamento tarifário, quando não existir a segregação ponta e fora de ponta. O mercado de referência de demanda para o Grupo B baseia-se nas tipologias ajustadas ao mercado faturado. O mercado do subgrupo AS é considerado como pertencente ao agrupamento BT. Transição REN 399/ A relação ponta/fora de ponta das Tarifas de Referência TUSD FIO B de cada agrupamento tarifário é determinada de forma que seja alcançada, ao final do período de transição de cálculo da TUST, estabelecido na REN nº 399/2010, a meta de relação ponta / fora de ponta da Tarifa de Referência TUSD TRANSPORTE (FIO A + FIO B) apresentada na tabela 2 do Submódulo 7.2 do PRORET. 62. Outra condição que deve ser obedecida é de que a relação ponta/fora ponta não poderia aumentar acima dos atuais valores durante o período de transição da TUST, evitando um indesejado efeito oscilatório. 63. A tabela 19 apresenta a evolução esperada da relação ponta/fora de ponta das Tarifas de Referência TUSD TRANSPORTE ao longo da transição da TUST. Tabela 19 Trajetória estimada da relação ponta fora de ponta (RPFP) da Tarifa de Referência TUSD TRANSPORTE Agrupamento Atual 2º reajuste e (último RTP 1º reajuste subsequentes reajuste) Meta AT-2 4,35 AT-3 2,82 3,24 3,65 3,65 3,65 MT 2,69 3,00 3,00 3,00 3,00 BT 5,00

17 (Fls. 15 da Nota Técnica n.º 323/2012-SRE-SRD/ANEEL, de 17/9/2012) 64. A tabela 20 apresenta a TR TUSD FIO B. c) Tarifas de Referência Perdas Técnicas Tabela 20 TR TUSD FIO B Agrupamento TR TUSD FIO B (R$/kW) Ponta Fora Ponta AT-2 AT-3 2,72 0,27 MT 39,47 13,69 BT 71,15 12, Os valores das Tarifas de Referência Perdas Técnicas foram obtidos através do fator de perdas de energia. O fator de perdas de energia fpe - aloca as perdas técnicas entre os agrupamentos tarifários de acordo com a contribuição de cada agrupamento nessas perdas. Os montantes de perdas técnicas de energia por nível e por transformação entre níveis, calculados conforme o Módulo 7 do PRODIST, foram utilizados como insumos para o cálculo do fpe. Essas Tarifas de Referência foram definidas em R$/MWh. d) Tarifas de Referência Encargos 66. A Tarifa de Referência para a TUSD Encargos é definida como valor unitário 1, conforme definido no PRORET 7.2. e) Tarifas de Referência Modalidades 67. As Tarifas de Referência TUSD TRANSPORTE, obtidas em R$/kW, foram utilizadas para o cálculo da modalidade tarifária horária azul dos subgrupos do Grupo A. Para as demais modalidades dos subgrupos do Grupo A e para o Grupo B devem ser realizados ajustes. 68. Para a modalidade horária verde, a Tarifa de Referência TUSD TRANSPORTE do posto ponta é convertida para R$/MWh pelo Fator de Carga (FC) de cruzamento das retas tarifárias verde e azul. 69. O valor do fator de carga de cruzamento das retas tarifárias foi definido em 0,66, valor padrão regulamentado no PRORET. 70. Para a modalidade convencional binômia do Grupo A, as Tarifas de Referência TUSD TRANSPORTE ponta e fora de ponta foram convertidas para uma única Tarifa de Referência TUSD TRANSPORTE em R$/kW com base no perfil típico de consumo da modalidade. 71. No caso da modalidade convencional monômia do Grupo B, as Tarifas de Referência TUSD TRANSPORTE ponta e fora de ponta foram convertidas para uma Tarifa de Referência em RS/MWh por meio do mercado de teórico de demanda, obtido das tipologias, e do mercado de referência de energia. 72. As Tarifas de Referência por subgrupo e modalidade tarifária estão detalhadas na planilha de cálculo.

18 (Fls. 16 da Nota Técnica n.º 323/2012-SRE-SRD/ANEEL, de 17/9/2012) 73. A correlação entre os agrupamentos, adotados na construção das Tarifas de Referência e os subgrupos/modalidades que possuem Tarifas de Aplicação calculadas estão descritas no quadro a seguir. Subgrupo/Grupo A2 A3 A3a A4 AS B Agrupamento AT-2 AT-3 MT MT BT BT Modalidade (Tarifa de Referência) Modalidade (Tarifa de Aplicação) TLU tarifa de longa utilização na ponta Tarifa horária Azul TCU tarifa de curta utilização na ponta Tarifa horária Verde TCV tarifa convencional Tarifa convencional Binômia ou Monômia TB Tarifa horária Branca Quadro 3 Correlação Agrupamentos e Subgrupos/Modalidades III.4 - TARIFAS DE REFERÊNCIA TE 74. A Tarifa de Referência para a TE energia comprada é definida conforme tabela abaixo. Tabela 21 Tarifas de Referência TE energia elétrica comprada para revenda Posto/Modalidade TR - TE R$/MWh TR_ENP Energia posto ponta 1,72 TR_ENFP Energia posto fora ponta 1,00 TR_ENC Energia convencional 1, Para as funções de custo relativas à TE Transporte, TE Perdas e TE Encargos a Tarifa de Referência é definida como valor unitário 1, conforme definido no PRORET Por fim, ressalta-se que todas as Tarifas de Referência constam na planilha PCAT. III.5 - MERCADO DE REFERÊNCIA AJUSTADO 77. Antes de se detalhar o cálculo da Tarifa de Aplicação, faz-se necessário tecer comentários quanto ao mercado de referência. 78. Como definido no PRORET - Submódulo 7.3, para obtenção das Tarifas de Aplicação é necessário determinar o valor do mercado de referência ajustado. O mercado de referência compreende os

19 (Fls. 17 da Nota Técnica n.º 323/2012-SRE-SRD/ANEEL, de 17/9/2012) montantes de energia elétrica, de demanda de potência e de uso do sistema de distribuição faturados no período de referência 4 a outras concessionárias e permissionárias de distribuição, consumidores, autoprodutores e centrais geradoras que façam uso do mesmo ponto de conexão para importar ou injetar energia elétrica, bem como pelos montantes de demanda de potência contratada pelos demais geradores para uso do sistema de distribuição. 79. Por sua vez, o mercado de referência deve ser ajustado para efetuar a compensação dos benefícios tarifários - subsídios e descontos previstos em atos normativos e legais. Este é obtido pelo produto do mercado de referência pelo complementar do desconto, conforme expressão abaixo. (1) Onde: MRA: Mercado de Referência Ajustado; e MR: Mercado de Referência; e DESC%: Desconto percentual Médio. 80. As planilhas disponibilizadas apresentam os valores por subgrupos, modalidades, classes e subclasses tarifárias. Ressalta-se ainda que nessa abertura do mercado, caso a empresa receba recursos oriundos da Conta de Desenvolvimento Energético CDE, em função do benefício da Tarifa Social de Energia Elétrica, o mercado residencial sofre outro ajuste complementar. III.6 - TARIFAS DE APLICAÇÃO 81. Tanto para o cálculo da Tarifa de Aplicação referente à TUSD quanto para a TE a abordagem adotada segue três passos. Primeiro se obtém a tarifa integral, posteriormente a base econômica e enfim a tarifa base financeira que será utilizada para faturar as unidades consumidoras da distribuidora. 82. Todas as tabelas com os cálculos encontram-se na planilha PCAT. i. Cálculo da TUSD e TE Integral 83. As tarifas integrais são aquelas que não possuem em sua estrutura benefícios tarifários. Nesse caso emprega-se o mercado de referência e os custos regulatórios deduzidos os valores recuperados pelos consumidores do subgrupo A1 no que se refere aos custos dos encargos de conexão, tanto na transmissão quanto na distribuição, e rede básica, pelas permissionárias que não passaram por revisão, pelas cooperativas não regularizadas e pelas centrais de geração de acordo com os respectivos componentes de custo incidentes tanto na TUSD como na TE. A planilha PCAT apresenta os valores deduzidos relativos a cada grupo de consumidores acima descrito. 84. Há que ressaltar o tratamento diferenciado dado a TUSD Integral relativa à perda não técnica. Como definido no submódulo 7.3, deve-se distribuir o custo proporcionalmente à distribuição de receita referente à TUSD integral, excluindo o componente perdas não técnicas. Com este valor calcula-se o valor desta componente da TUSD na forma de um selo em R$/MWh por nível de tensão. 4 O período de referência, por definição do PRORET, corresponde ao período de 12 meses imediatamente anteriores ao mês da revisão tarifária periódica.

20 (Fls. 18 da Nota Técnica n.º 323/2012-SRE-SRD/ANEEL, de 17/9/2012) ii. Cálculo da TUSD e TE Base econômica 85. Como definido no submódulo 7.3 as tarifas TUSD e TE base econômica são obtidas pela multiplicação das tarifas base integral por um fator de ajuste multiplicativo. Nesse caso, a determinação da constante é efetuada pela relação entre os custos regulatórios e o resultado da multiplicação do valor da tarifa integral - incluindo geradores, A1, cooperativas e distribuidoras pelo mercado ajustado. De fato, a diferença desta para a anterior é a compensação dos benefícios tarifários concedidos em atos normativos e legais. 86. Para fins de transparência do processo de definição das tarifas, conforme determinado no item 10.1 do Submódulo 7.3 do PRORET, a tabela abaixo apresenta o montante de subsídios tarifários, abertos por grupos beneficiários, compensados na estrutura tarifária apurados pela diferença entre a TUSD e TE integral e a TUSD e TE de Aplicação, respectivamente, multiplicada pelo Mercado de Referência e o respectivo impacto na composição da receita da SULGIPE. Tabela 22 Subsídios Tarifários Grupo beneficiário Montante (R$) Impacto (%) Tarifa social de energia ,97 5,86% Serviço público de água, esgoto e saneamento ,77 0,51% Rural ,74 0,39% Irrigante e aquicultura ,91 0,27% Total ,38 7,03% 87. Ressalta-se que para o subsídio ao consumidor de baixa renda, a Resolução Normativa n.º 472/2012 estabeleceu nova metodologia de apuração e custeio da diferença mensal de receita DMR das concessionárias e permissionárias de distribuição, decorrente da aplicação da tarifa social de energia elétrica TSEE aos consumidores integrantes das subclasses residenciais de baixa renda. De acordo com o disposto nessa resolução, a SULGIPE pertence ao grupo A, correspondente às distribuidoras classificadas no ranking de tarifas B1-Residencial nas posições da 1.ª à 45.ª maiores tarifas, que terão, no próximo período de referência contratual, toda a sua DMR custeada com recursos da CDE. Dada a estrutura de mercado atual, o valor a ser recebido da CDE é de R$ ,97, correspondente à 5,86% da receita da empresa. iii. Cálculo da TUSD e TE base financeira 88. Por fim, as tarifas base financeira são obtidas pela multiplicação das tarifas base econômica por um fator de ajuste multiplicativo. Nesse caso, a determinação da constante é efetuada pela relação entre os custos regulatórios acrescidos dos componentes de custo financeiro e o resultado da multiplicação do valor das tarifas base econômica pelo mercado ajustado. a) Ajuste do Último Ano dos Financeiros de Subsídios 89. A partir da 3CRTP ocorre a mudança entre os métodos de construção de tarifa no que tange aos subsídios tarifários. A partir de agora estes passam a ser internalizados na própria estrutura tarifária. Porém, ocorre o acerto entre o realizado e o previsto no período anterior ao da revisão que resultará em um componente financeiro.

21 (Fls. 19 da Nota Técnica n.º 323/2012-SRE-SRD/ANEEL, de 17/9/2012) 90. Ainda, o financeiro dos subsídios é obtido pela fiscalização da ANEEL e se trata de um montante fechado, ou seja, o valor total associado a determinado benefício. Ressalta-se que os financeiros em termos de construção de tarifas estão sendo alocados em acordo com a natureza dos custos. Assim, dada a forma como é apurado o financeiro aplicou-se a regra vigente de segregá-los em uma parcela TUSD e outra TE, criando um novo componente na base financeira retira-se somente o mercado de uso distribuição da contribuição por coerência ao critério vigente. Ambos são determinados a partir da segregação do subsídio (parcelas TUSD e TE) da nova estrutura e alocados como percentual relação subsídio TUSD sobre custo recuperado TUSD e relação subsídio TE sobre custo recuperado TE. III.7 - FLEXIBILIZAÇÃO DE PARÂMETROS DA ESTRUTURA TARIFÁRIA 91. O Submódulo 7.1 do PRORET estabelece alguns parâmetros de flexibilização da estrutura tarifária que pode ser alterado em virtude de estudo fundamentado por parte da distribuidora. No caso da SULGIPE não foi realizada nenhuma proposição a respeito, motivo pelo qual se utilizou a estrutura tarifária padrão estabelecida no PRORET. III.8 - IMPACTOS TARIFÁRIOS RELEVANTES 92. Uma vez delineado a forma de definição das tarifas de referência e aplicação da SULGIPE e tendo em vista o impacto tarifário apresentado em determinados subgrupos tarifários, conforme tabela 1, fazse necessário tecer alguns comentários a respeito dessa variação tarifária. 93. A elevação tarifária percebida pelos subgrupos do grupo B, em relação à tarifa da classe B1 residencial, deve-se à alteração da forma de cálculo das tarifas dessas subclasses, conforme publicado no submódulo 7.3 do PRORET. O mesmo submódulo dispõe, ainda, que o ajuste nos níveis tarifários da baixa tensão em relação à tarifa residencial será aplicada em todas as concessionárias do País. 94. Ainda, foram encontradas inconsistências nos dados encaminhados pela Distribuidora relativos aos dados para cálculo dos custos médios. Tendo em vista que a qualidade dos dados influencia sobremaneira os resultados, a Distribuidora deverá corrigir as inconsistências no decorrer do processo tarifário. III.9 - TRANSIÇÃO DA APLICAÇÃO DA ESTRUTURA TARIFÁRIA 95. Motivado pelos impactos detalhados no item anterior, provenientes dos aprimoramentos realizados na estrutura tarifária, poderá ser proposto período de transição que devem ser listados neste item para acompanhamentos em processos tarifários futuros. Nessa condição, devem-se avaliar os efeitos somados da alteração da estrutura tarifária com as alterações do nível tarifário. 96. Em função dos impactos relevantes mencionados, propõe-se aplicar uma transição na alteração das relatividades entre as tarifas dos subgrupos do grupo B a fim de atender aos princípios de modicidade e estabilidade tarifária, em consonância com os submódulo 7.3, item 9 e submódulo 7.1, item A forma da transição do patamar vigente deve ser discutida em cada processo tarifário e é, portanto, objeto da audiência pública da revisão da SULGIPE. A proposta apresentada considera um passo inicial, de forma a mitigar o impacto que seria percebido se a convergência tarifária fosse completa. O próximo passo poderá ser dado nos processos tarifários seguintes, observando os critérios de conveniência, oportunidade e

22 (Fls. 20 da Nota Técnica n.º 323/2012-SRE-SRD/ANEEL, de 17/9/2012) modicidade tarifária, chegando-se, então, ao patamar de realinhamento tarifário da BT apresentado no PRORET Para esta revisão tarifária, propõe-se a seguinte transição. Tabela 23 Relação das tarifas dos subgrupos do grupo B com a B1 residencial Descontos do grupo B Subgrupo de Consumo Desconto vigente Meta Proposto para transição B2 rural 59,77% 70,00% 62,71% B2 cooperativas de eletrificação rural 42,72% 50,00% 50,00% B2 serviço público de irrigação 54,97% 60,00% 60,00% B3 demais classes 95,35% 100,00% 100,00% B4a iluminação pública 49,12% 55,00% 51,54% B4b iluminação pública 53,91% 60,00% 56,54% 98. Diante desses procedimentos o efeito médio final por subgrupo/classe é aquele definido na tabela 1 desta nota técnica. III.10 - CÁLCULO DA TUSD PARA CENTRAIS GERADORAS 99. Não foi calculada a tarifa para esta modalidade pois a distribuidora não possui mercado de geração. III.11 - CÁLCULO DO ENCARGO DE CONEXÃO DAS UNIDADES CONSUMIDORAS DO SUBGRUPO A Não foi calculada a tarifa para esta modalidade pois a distribuidora não possui mercado de neste subgrupo.

23 (Fls. 21 da Nota Técnica n.º 323/2012-SRE-SRD/ANEEL, de 17/9/2012) IV - DO FUNDAMENTO LEGAL 101. São fundamentos legais e infralegais: Lei n.º 9.074, de 7 de julho de 1995, art. 15, 6.º; Lei n.º 9427, de 26 de dezembro de 1996, art. 3.º com redação pela Lei n.º , de 15 de março de 2004; Decreto n.º 2.335, de 6 de outubro de 1997, Anexo I, art. 4.º, inciso X; Decreto n.º 4.562, de 31 de dezembro de 2002, art. 1.º, 1º; Contrato de Concessão dos Serviços Públicos de Distribuição celebrado pela Distribuidora; Resolução Normativa ANEEL n.º 464, de 22 de novembro de 2011; Procedimentos de Regulação Tarifária PRORET; e Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional PRODIST. V - DA CONCLUSÃO 102. Esta nota técnica apresentou o processo de construção da estrutura das tarifas da SULGIPE, detalhando o cálculo das tarifas de referência e das tarifas de aplicação Cabe destacar que, nos termos do submódulo 7.1 do PRORET, a distribuidora não solicitou, até o momento, qualquer flexibilização dos parâmetros de cálculo da estrutura tarifária Ressalta-se ainda que diante dos efeitos tarifários observados, não foi aplicada nenhuma regra de transição para absorção de eventuais variações significativas. Ou, foi aplicada uma transição na proposta de alteração das relatividades entre as tarifas dos subgrupos do grupo B (B1, B2, B3, B4) Os valores apresentados nesta nota técnica foram calculados utilizando dados enviados pela distribuidora e outros dados de entradas definidos neste processo de revisão tarifária. Os resultados podem sofrer variações durante o processo de revisão tarifária, haja vista as contribuições recebidas em audiência pública e, ainda, em decorrência da alteração dos dados e dos resultados da obtenção dos custos regulatórios e de dados de entrada da estrutura tarifária.

24 (Fls. 22 da Nota Técnica n.º 323/2012-SRE-SRD/ANEEL, de 17/9/2012) VI - DA RECOMENDAÇÃO 106. Recomenda-se a submissão desta nota técnica para a Diretoria colegiada da ANEEL e posterior submissão à audiência pública para recebimento de contribuições dos agentes e da sociedade. DANIEL KLUG NOGUEIRA Especialista em Regulação SRE ROBSON KUHN YATSU Especialista em Regulação SRD DIEGO LUIS BRANCHER Especialista em Regulação SRD De acordo DAVI ANTUNES LIMA Superintendente de Regulação Econômica SRE CARLOS ALBERTO CALIXTO MATTAR Superintendente de Regulação dos Serviços de Distribuição SRD

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