VÍNCULOS E ESTATICIDADE DE ESTRUTURAS ABORDAGEM VIA MULTIMÍDIA
|
|
- Olívia Franca
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VÍNCULOS E ESTATICIDADE DE ESTRUTURAS ABORDAGEM VIA MULTIMÍDIA Karla Schuck Saraiva (karla@euler.unisinos.tche.br) Adriane Maria Gaspary (adriane@euler.unisinos.tche.br) Universidade do Vale do Rio dos Sinos - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Resumo Neste trabalho apresenta-se um software multimídia, concebido para ser utilizado como recurso de apoio no processo de aprender e ensinar. Este software constitui-se em um dos módulos de um sistema voltado para a área de Análise Estrutural. A partir da definição do conteúdo, é exposta a estrutura de navegação e as hipóteses assumidas na construção do software. A seguir é apresentado o software propriamente, comentando-se as diversas partes e apresentando-se ilustrações, permitindo que se tenha uma idéia geral de seu funcionamento. 1 Introdução Neste momento de profundas transformações tecnológicas, a universidade deve estar a frente do processo, pesquisando e modificando suas práticas docentes. O (re)pensar do aprender e do ensinar passa pela renovação metodológica. No centro destas novas metodologias está a construção do conhecimento, baseada na experiência e na descoberta do aluno. Acredita-se que o paradigma de escola centrada no professor que ensina seja gradualmente substituído pelo modelo onde o aluno aprende pelo seu fazer e seu experimentar, cabendo ao professor acompanhar e orientar este processo. Dentro desta visão, recursos que permitam a pesquisa e a obtenção das informações são ferramentas essenciais. Estes recursos devem ser cada vez mais diversificados: os tradicionais livros são complementados com recursos eletrônicos diversos. Dentre estes recursos, software que permitam uma nova abordagem dos conteúdos podem desempenhar importante papel. Salientamos que estes software não constituem metodologias em si e não substituem o professor, tendo em vista a consideração de que seu papel não é mais de um mero repassador de informação. Também não encaramos o software como um substituto do livro: são recursos complementares, embora, para a maioria, ainda não haja muita clareza sobre este ponto. Neste trabalho iremos apresentar um dos módulos de um sistema didático voltado à Análise Estrutural. Iniciamos pela delimitação do conteúdo, seguindo-se a definição do fluxo de navegação, hipóteses construtivas e apresentação do software. 2 O Conteúdo Neste módulo aborda-se o conceito de vínculos e estaticidade de uma estrutura. Como para compreender o conceito de vínculo é necessário, anteriormente, conhecer o de grau de liberdade, este conceito é abordado no início do módulo. São apresentados os graus de liberdade existentes no caso geral e sua particularização para o caso plano. Prossegue-se com o conceito de vínculos e exemplos da vida real. Especial atenção é dada para os vínculos mais comuns, relacionados ao caso plano: apoio de primeira espécie ou apoio simples; apoio de segunda espécie, apoio duplo ou rótula e engaste. 1308
2 A partir do conceito de vínculos e considerando-se as formas de ligação entre as barras (rígida ou articulada) é possível determinar o grau de estaticidade da estrutura. Este trabalho é feito utilizando-se uma sistemática apropriada para estruturas planas. 3 Determinação do grau de estaticidade de uma estrutura de barras plana Uma estrutura, dependendo de sua capacidade de reter os graus de liberdade, será classificada como hipostática, isostática ou hiperestática. Condição necessária, mas não suficiente, para determinar esta classificação é o grau de estaticidade. O grau de estaticidade de uma estrutura é determinado pela comparação do grau de retenção (número de movimentos impedidos) com o número de movimentos possíveis das barras. O grau de retenção é dividido em duas parcelas: grau de retenção interno e grau de retenção externo [1]. O grau de retenção interno (rt i ) será determinado a partir da forma como as barras estão interligadas, podendo-se aplicar a seguinte fórmula: NN rt i = rtn (n 1) (1) i= 1 onde NN: número de nós da estrutura; rtn:grau de retenção do nó (rtn=3 em nós rígidos e rtn=2 em nós rotulados); n: número de barras concorrentes no nó. O grau de retenção externo (rt e ) será determinado pelos movimentos impedidos pelos vínculos, somando-se um para cada apoio simples, dois para apoio duplo e três para engaste: rt e = N1 + 2.N2 + 3.N3 (2) onde N1: número de apoios simples, N2: número de apoios duplos e N3: número de engastes. A soma da retenção externa e interna resultará no grau de retenção total da estrutura (rt): rt = rt i + rt e (3) Considerando-se uma estrutura plana, cada barra terá três graus de liberdade. Portanto, o número de movimentos possíveis das barras isoladas será: m = 3.NB (4) sendo NB: número de barras. O grau de estaticidade será: gh = rt m (5) Se gh é inferior a zero, isto significa que os movimentos retidos não garantem o equilíbrio da estrutura, sendo esta hipostática; gh igual a zero indica a possibilidade da estrutura ser isostática e gh superior a zero indica a possibilidade da estrutura ser hiperestática. Note que nos dois últimos casos deve-se analisar a eficácia da vinculação, pois podem haver trechos com hipostaticidade localizada. 1309
3 4 Estrutura do software Fluxograma Para desenvolver o software, após a seleção de conteúdos, deve-se planejar sua estrutura de navegação. A estrutura de navegação concebida está representada no fluxograma da Figura 01. Constata-se que o fluxo é basicamente linear, com ramificações laterais em alguns pontos, onde é possível o aluno escolher caminhos distintos sem prejuízo da compreensão. Embora se reconheça a importância de haver flexibilidade na escolha dos caminhos, muitas vezes sentimos dificuldade em colocar esta idéia em prática, tendo em vista o encadeamento dos conceitos. VÍNCULOS E ESTATICIDADE O que são vínculos? Graus de Liberdade no Espaço Graus de Liberdade no Plano Página Interativa Conceito de Equilíbrio Conceito de Vínculo Exemplos Vínculos Espaciais Menu: Tipos de Vínculos Menu: Vínculos Planos Estaticidade Classificação quanto à Estaticidade 1ª Classe 2ª Classe 3ª Classe Hipostática Isostática Hiperestática Grau de retenção interno Exemplo Grau de retenção externo Exemplo Grau de estaticidade Exemplo Ineficácia Vincular Exercícios FIM 1310
4 Figura 01 Fluxograma de navegação 5 Hipóteses de trabalho O software foi desenvolvido seguindo o fluxo da Figura 01. Porém, além do fluxo de navegação, deve-se definir sobre quais hipóteses será feita a construção. A seguir enumeramos algumas das premissas de trabalho assumidas. O recurso não substitui o livro, mas o complementa. Sob esta ótica, utilizamos muitas animações, que permitem melhorar a compreensão dos fenômenos, locuções, que possibilitam variar a forma de apresentar as informações e recursos de interatividade. Os textos são enxutos, contendo apenas informações essenciais. A aprendizagem será feita com maior motivação, se realizada dentro de um ambiente com maior descontração, onde haja lugar para o lúdico. Isto permite diminuir a inibição frente aos conteúdos e proporcionar maior prazer na sua exploração. Para ilustrar o software foram criados personagens alegóricos e trabalhou-se a produção visual com intenção de quebrar o formalismo e introduzir toques de humor. A ligação de conceitos teóricos com situações reais facilita a compreensão e a aceitação do conteúdo. Sempre que possível foram utilizadas fotografias. O conhecimento deve ser construído pelo aluno. Estimula-se a elaboração de conceitos a partir das experiências anteriores, criando-se situações que necessitem uma participação induzida pela reflexão. 6 Apresentação do software O software inicia com uma provocação: enquanto o locutor questiona o que lembra ao usuário a palavra vínculo, aparece na página uma imagem alusiva ao assunto (Figura 02). A intenção desta provocação é fazer com que o aluno comece a refletir e elaborar conceitos sobre o conteúdo. Figura 02 Vínculos 1311
5 A partir desta provocação coloca-se a necessidade de conhecer o conceito de grau de liberdade antes do estudo dos vínculos. Apresenta-se uma página com os graus de liberdade no espaço e, a seguir, para o caso particular do plano. Nesta particularização busca-se uma participação do aluno. Deste modo o aluno é convidado a tentar deduzir quais seriam os movimentos possíveis num plano. O software confirma os acertos (Figura 03) e mostra os erros. Caso o aluno não deseje ou não consiga responder poderá receber a resposta ilustrada de modo esclarecedor. Figura 03 Graus de Liberdade no Plano (Página Interativa) Segue o conceito de vínculo, com fotos ilustrativas e a possibilidade de ver exemplos de vínculos espaciais e estudar os principais vínculos no plano. Para o estudo do vínculo no plano foi elaborado um tipo de menu gráfico que temos utilizado como recurso pedagógico no software. Estes menus representam uma situação cotidiana, tendo os elementos do menu inseridos no contexto. Cabe ao aluno localizar os elementos na figura, o que permitirá acesso a uma página com maiores informações sobre o item. Neste caso específico uma cena mostra um circo (Figura 04). 1312
6 Figura 04 Vínculos no Plano (Menu) Para cada vínculo existe uma página com uma animação, mostrando o comportamento do vínculo, uma foto, com modelo esquemático superposto, nomenclatura utilizada e simbologia. Os movimentos impedidos serão informados pela locução. A Figura 05 mostra a página referente aos vínculos de segunda classe. Figura 05 Vínculos de Segunda Classe O software prossegue com o conceito de estaticidade de uma estrutura. Um menu convencional propõe que se conheça o que são estruturas hipo- isos- e hiperestáticas. Cada conceito é desenvolvido numa página, ilustrada com uma animação. A Figura 06 mostra a página de estruturas isostáticas, com dois momentos da animação: uma situação que se pretende ligada ao real e sua representação esquemática. 1313
7 Figura 06 Estruturas Isostáticas A seguir será explicada a maneira de determinar o grau de estaticidade de uma estrutura. Isto é feito mostrando a construção dos conceitos passo a passo. Animações auxiliam a compreensão. Um exemplo é construído etapa por etapa (Figura 07). Figura 07 Grau de Retenção Interno Através de uma animação, explica-se o conceito de ineficácia vincular. No final são propostos exercícios, onde o aluno deve determinar a estaticidade de algumas estruturas (Figura 08). Existem campos para as respostas. Ao clicar OK o software confere e, caso 1314
8 exista algum campo incorreto, permite que o aluno escolha entre tentar novamente ou ver a resposta. O botão Limpar mostra o menu de exercícios, possibilitando a escolha de outro. Figura 08 Exercício: determinação da estaticidade de uma estrutura 7 Considerações finais A eficácia de um software estará ligada não apenas à sua construção, como também à sua inserção dentro do projeto pedagógico. Seu emprego numa disciplina não deve ser pensado de forma isolada, mas sim contextualmente. Refletir sobre os objetivos do uso e sobre os resultados esperados constitui etapa essencial para o sucesso da aprendizagem. Por outro lado, constatar que o meio eletrônico constitui mídia diferente da impressa e decifrar estas sutilezas são reflexões necessárias para obtenção de resultados satisfatórios. Esta premissa é válida não apenas em relação aos software, como também em relação a páginas de Internet. A idéia que o computador irá matar a mídia impressa hoje está sendo reavaliada. No momento a tendência é pensar que cada mídia tem seu papel, sendo que estes, por vezes, podem-se superpor. Sob esta perspectiva, é fundamental pesquisar a disposição de informações e a programação visual adequada. Como deve ser formatado o texto? Que informações serão escritas e que informações serão orais? Como utilizar cores, formas, figuras e animações de maneira pertinente? A partir do desenvolvimento deste e de outros software fomos conduzidas às reflexões acima. Neste momento vislumbramos a necessidades destes estudos complementares, que possibilitarão avançar na questão do aperfeiçoamento do processo de aprender e ensinar. Bibliografia 1 DUTRA, S.C. Notas de Aula. 1315
DEFINIÇÃO: Graus de liberdade são o número de movimentos rígidos possíveis e independentes que um corpo pode excecutar.
28 CAPÍTULO III ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS - NOÇÕES INICIAIS I. GRAUS DE LIBERDADE (GL) DEFINIÇÃO: Graus de liberdade são o número de movimentos rígidos possíveis e independentes que um corpo pode excecutar.
Leia maisESFORÇOS EM ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS ABORDAGEM VIA MULTIMÍDIA
ESFORÇOS EM ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS ABORDAGEM VIA MULTIMÍDIA Karla Saraiva karla@euler.unisinos.br Universidade do Vale do Rio dos Sinos, Curso de Engenharia Civil Área de Conhecimento Estruturas Nara Saraiva
Leia maisA fim de que um vínculo possa cumprir esta função, surgem, no mesmo, reações exclusivamente na direção do movimento impedido.
CAPÍTULO III ESTRUTURAS ISOSTÁTICAS - NOÇÕES INICIAIS I. GRAUS DE LIBERDADE (GL) DEFINIÇÃO: Graus de liberdade são o número de movimentos rígidos possíveis e independentes que um corpo pode excecutar.
Leia mais1.5. Graus de Liberdade
1.5. Graus de Liberdade Um corpo sólido livre no espaço é suscetível de sofrer determinados deslocamentos, ou seja, descrever determinadas trajetórias denominadas de Graus de Liberdade. Graus de Liberdade
Leia mais1.5. Graus de Liberdade
1.5. Um corpo sólido livre no espaço é suscetível de sofrer determinados deslocamentos, ou seja, descrever determinadas trajetórias denominadas de Graus de Liberdade. no Plano No plano um corpo sólido
Leia maisOBJETIVOS: Esta apostila apresenta de forma simples, objetiva e eficiente alguns recursos de uma ferramenta para Apresentações Multimídia.
OBJETIVOS: Esta apostila apresenta de forma simples, objetiva e eficiente alguns recursos de uma ferramenta para Apresentações Multimídia. TEXTO: A idéia é facilitar o aprendizado através das telas capturadas,
Leia maisMÉTODO DAS FORÇAS (FLEXIBILIDADE OU COMPATIBILIDADE)
MÉTODO DAS FORÇAS (FLEXIBILIDADE OU COMPATIBILIDADE) A metodologia utilizada pelo Método das Forças para analisar uma estrutura hiperestática é: Somar uma série de soluções básicas que satisfazem as condições
Leia maisGT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica
GT-3 DIDÁTICA, CURRÍCULO E POLÍTICA EDUCACIONAL REALIDADE VIRTUAL NA EDUCAÇÃO: as TICs e a renovação pedagógica Aldeci Luiz de Oliveira Profa. Dra. PMCG E-mail: aldecioliveira@hotmail.com Maria de Lourdes
Leia maisReações externas ou vinculares são os esforços que os vínculos devem desenvolver para manter em equilíbrio estático uma estrutura.
52 CAPÍTULO V CÁLCULO DAS REAÇÕES EXTERNAS I. GENERALIDADES Reações externas ou vinculares são os esforços que os vínculos devem desenvolver para manter em equilíbrio estático uma estrutura. Os vínculos
Leia maisUniversidade dos Açores Campus de angra do Heroísmo Ano Letivo: 2013/2014 Disciplina: Aplicações da Matemática Docente: Ricardo Teixeira 3º Ano de
Universidade dos Açores Campus de angra do Heroísmo Ano Letivo: 2013/2014 Disciplina: Aplicações da Matemática Docente: Ricardo Teixeira 3º Ano de Licenciatura em Educação Básica - 1º Semestre O jogo é
Leia maisTEORIA DAS ESTRUTURAS I HIPERESTATICIDADE. Prof. DSc. Renata Machado Soares TEORIA I
TEORIA DAS ESTRUTURAS I HIPERESTATICIDADE Prof. DSc. Renata Machado Soares TEORIA I Teoria das Estruturas - Idéia Básica Estudar métodos de análise de estruturas hiperestáticas e sua aplicação no projeto
Leia maisMÍDIAS NA EDUCAÇÃO SEGUNDA OFERTA DO CICLO BÁSICO PROJETO FINAL
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO SEGUNDA OFERTA DO CICLO BÁSICO PROJETO FINAL A QUALIDADE E AGRADABILIDADE DO USO DAS TIC EM SALA DE AULA. ALUNO: ALFEU JOSÉ FELDMANN Saudades- SC - Junho - 2008 2 1 SUMÁRIO 2 RESUMO...
Leia maisCAPÍTULO IV TRELIÇAS ISOSTÁTICAS
1 CAPÍTULO IV TRELIÇAS ISOSTÁTICAS I. DEFINIÇÃO: Treliça ideal é um sistema reticulado indeformável cujas barras possuem todas as suas extremidades rotuladas e cujas cargas estão aplicadas nestas rótulas.
Leia maisPROPOSTA DE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MEDIADO PELA TV DIGITAL INTERATIVA
1 PROPOSTA DE AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM MEDIADO PELA TV DIGITAL INTERATIVA Bauru SP - Abril 2012 Educação Média e Tecnológica Métodos de Pesquisa em EAD e Transferência de Conhecimento Relatório
Leia mais1 Apresentação e público alvo Duração e carga horária Temas dos cursos Metodologia de Ensino Materiais para estudo...
Orientações gerais Este documento apresenta informações importantes sobre o Programa de Educação Permanente Online. Leia atentamente antes de iniciar sua participação nos cursos. Sumário 1 Apresentação
Leia maisObjetos de Aprendizagem Conceitos Básicos. Liane Tarouco CINTED/UFRGS
Objetos de Aprendizagem Conceitos Básicos Liane Tarouco CINTED/UFRGS 1 Cenário atual e tendências Fatores impactando a evolução da aprendizagem a distância Tecnologia disponível e/ou em desenvolvimento
Leia maisCONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS - EDIFICAÇÕES
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS - EDIFICAÇÕES ESTABILIDADE ESFORÇOS SIMPLES Apostila Organizada pelo professor: Edilberto Vitorino de Borja 2016.1 1. CARGAS ATUANTES NAS ESTRUTURAS 1.1 CARGAS EXTERNAS Uma estrutura
Leia maisAlém do mais, através da capacidade de animação e simulação, os objetos de aprendizagem podem tornar mais simples a compreensão de fenômenos a serem
OBJETOS DE APRENDIZAGEM DA ÁREA DE GEOGRAFIA: RELATOS A PARTIR DA EXPERIÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DO CAPITÃO TORMENTA E PACO EM MOVIMENTOS DA TERRA, REDE GEOGRÁFICA, FUSOS HORÁRIOS E ESTAÇÕES DO ANO. Meri
Leia mais- RECENSÃO CRÍTICA -
Escola Superior de Educação e Comunicação da Universidade do Algarve Mestrado em Educação Especial Domínio Motor e Cognitivo 1º ano 1º semestre TIC Aplicadas às NEE Docente: Professor Fernando Carrapiço
Leia maisInstrumento de avaliação de LDD de física
Instrumento de avaliação de LDD de física Felippe Guimarães Maciel e Maria de Fátima da Silva Verdeaux volume 9, 2014 2 1 INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE LDD DE FÍSICA PARÂMTERO 1 Critérios de avaliação dos
Leia maisMECÂNICA DOS SÓLIDOS DIAGRAMAS DE CORPO LIVRE E REAÇÕES DE APOIO
MECÂNICA DOS SÓLIDOS DIAGRAMAS DE CORPO LIVRE E REAÇÕES DE APOIO Prof. Dr. Daniel Caetano 2019-1 Objetivos Conhecer os tipos de vínculo de estruturas bidimensionais Determinar o Grau de Hiperestaticidade
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO HÍBRIDO
Í OBJETIVOS: Este curso caracteriza-se por uma abordagem multi e interdisciplinar bastante prática, que visa capacitar professores de todas as disciplinas a utilizar ferramentas tecnológicas presentes
Leia maisENGENHARIA CIVIL. Prof. Msc. HELBER HOLLAND
ENGENHARIA CIVIL REVISÃO TRELIÇAS Reações em Estruturas Prof. Msc. HELBER HOLLAND As treliças são um tipo de estrutura usado em engenharia normalmente em projetos de pontes e edifícios. Uma treliça é uma
Leia maisOrientações básicas para a navegação no ambiente virtual. Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania, com ênfase na EJA
Orientações básicas para a navegação no ambiente virtual. Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania, com ênfase na EJA O Curso de Especialização em Educação na Diversidade e Cidadania,
Leia maisPLANEJAMENTO DE ENSINO
PLANEJAMENTO DE ENSINO Examinando o panorama internacional, constata-se, nos meios educativos dos países mais avançados, um crescimento da preocupação com a formação e o desenvolvimento profissional de
Leia maisLABORATÓRIO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA: UM AMBIENTE PRÁTICO, DINÂMICO E INVESTIGATIVO
LABORATÓRIO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA: UM AMBIENTE PRÁTICO, DINÂMICO E INVESTIGATIVO Adriano Cavalcante da Silva Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN adricat@bol.com.br Resumo
Leia maisÍndice. LeYa Multimédia
Índice 1. Conhecer o 20 Aula Digital... 3 2. Registo no 20 Aula Digital... 4 3. Autenticação... 5 3.1. Editar os dados de perfil... 5 3.2. Ativar código... 5 4. Página de entrada... 6 4.1. Pesquisar um
Leia maisESCOLA ESTADUAL ANGELINA JAIME TEBET
0 ESCOLA ESTADUAL ANGELINA JAIME TEBET AMBIENTES DE APRENDIZAGEM: INTEGRANDO SOFTWARE E WEB NO ENSINO DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA. IVINHEMA- MS JUNHO DE 2010. ESCOLA ESTADUAL ANGELINA JAIME TEBET. AMBIENTES
Leia maisESTIMULAR O ENSINO-APRENDIZAGEM NA QUÍMICA ATRAVÉS DE JOGO LÚDICO
ESTIMULAR O ENSINO-APRENDIZAGEM NA QUÍMICA ATRAVÉS DE JOGO LÚDICO Raicléia Contadini Sampaio¹; Eva Sobrinha Araújo da Silva ² ; André Luiz dos Santos Ferreira³. 1 Acadêmica do Curso de Licenciatura em
Leia maisEdital UFRGS EAD 23. PROPOSTA DE PROJETO LINHA C Construção de objetos de aprendizagem. Extensão da proposta: até 4 páginas
Edital UFRGS EAD 23 PROPOSTA DE PROJETO LINHA C Construção de objetos de aprendizagem Extensão da proposta: até 4 páginas ATENÇÃO! NÃO SE IDENTIFIQUE NESTE DOCUMENTO! Não se identifique, pois ao submeter
Leia maisCURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DAS ESTRUTURAS II
CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DAS ESTRUTURAS II PROFESSOR: Eng. CLÁUDIO MÁRCIO RIBEIRO ESPECIALISTA EM ESTRUTURAS Estrutura Definição: Estrutura é um sistema destinado a proporcionar o equilíbrio
Leia maisManual de Acesso e Cadastro de Questões
2016 Manual de Acesso e Cadastro de Questões ORIENTAÇÕES PARA ACESSO E CADASTRO DE QUESTÕES GERÊNCIA DE AVALIAÇÃO E INTELIGÊNCIA ACADÊMICA ÍNDICE 1. Objetivo...3 2. Banco de Questõe s Plataforma Studiare...3
Leia maisO ENSINO DA SEQÜÊNCIA DE FIBONACCI COM ANIMAÇÕES DIGITAIS.
O ENSINO DA SEQÜÊNCIA DE FIBONACCI COM ANIMAÇÕES DIGITAIS. Elvis Márcio Barbosa (FCT/Unesp); Raquel Gomes de Oliveira (FCT/UNESP). Eixo- Temático: 10 - Tecnologias de Informação e Comunicação-TIC no Processo
Leia maisFormação de professores de Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental: a experiência de validação de objetos de aprendizagem
Formação de professores de Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental: a experiência de validação de objetos de aprendizagem Profa. Dra. Patricia Alejandra Behar Ms. Daisy Schneider Mestranda
Leia mais4 Ano Curso Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO: PROMOÇÃO DA SAÚDE NA EDUCAÇÃO BÁSICA e METODOLOGIA DO ENSINO DE ENFERMAGEM I 4 Ano Curso Bacharelado e Licenciatura em Enfermagem ESTÁGIO Lei 6494/77 regulamentada pelo
Leia maisELEMENTOS DA FLORESTA E O ENSINO DE CIÊNCIAS NA AMAZÔNIA
114 ELEMENTOS DA FLORESTA E O ENSINO DE CIÊNCIAS NA AMAZÔNIA Maria Inez Pereira de ALCÂNTARA Augusto Fachin TERAN Universidade do Estado do Amazonas RESUMO: Este estudo foi realizado em uma Escola Municipal,
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo 2 OBJETIVOS O curso está organizado em módulos temáticos que carregam a intenção de instrumentalizar
Leia maise-manual Premium Experimente em espacoprofessor.pt CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO
CIÊNCIAS NATURAIS 9.º ANO Manual Guia do Professor (na banda lateral do manual) Caderno do Aluno Guia de Vida Saudável (oferta ao aluno) Caderno do Professor Guia de Suporte Básico de Vida e-manual Premium
Leia maisMÓDULO 3 PÁGINAS WEB. Criação de Páginas Web
MÓDULO 3 PÁGINAS WEB Criação de Páginas Web Conjunto de questões que se devem colocar quando da criação de um Web site: Para quê? Para quem? O quê? Como? Fase 1: Definir os objetivos do Web site Fase 2:
Leia maise-manual Premium Manual
FÍSICO-QUÍMICA 8. ANO Manual zona de cola Guia de Estudo do Aluno (oferta ao aluno) Caderno de Atividades Guia do Professor Cartões Explora (Atividades experimentais) Cartazes Explora Modelo Aditivo da
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL. Plano de Trabalho Docente 2015
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2015 ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça EE: Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação
Leia maisA Perspectiva De Ensino E Aprendizagem Nos Ambientes Virtuais
A Perspectiva De Ensino E Aprendizagem Nos Ambientes Virtuais ARAUJO, Inaura Soares de. [1] TAHIM, Demetrius Oliveira. [2] ARAUJO, Inaura Soares De; TAHIM, Demetrius Oliveira. A Perspectiva De Ensino E
Leia maisTutorial 3 Lição. Na Figura 1, a seguir, é possível observar um exemplo de estrutura de lição: Introdução/Orientações. Página 1. Texto 1.
Tutorial 3 Lição A Lição é uma atividade individual composta por um conjunto de páginas, numa ordem predeterminada que serão apresentadas para os alunos. As páginas poderão conter textos para serem lidos
Leia maisIsostática 3. Equilíbrio de Corpos Rígidos
Isostática 3. Equilíbrio de Corpos Rígidos Rogério de Oliveira Rodrigues 3.1. Conceito de Deslocamento Deslocamento é definido como a variação de posição de um corpo, ou parte dele, dentro de uma determinada
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 59 aprovado pela portaria Cetec nº 15 de 07/01/2009 Etec Tiquatira Código: 208 Município: São Paulo Eixo Tecnológico: Produção Cultural e
Leia maisTítulo Principal. Versão Data Autoria Descrição. Ricardo Machado, Sérgio Pire Versão inicial
Título Principal Versão Data Autoria Descrição 1.0 2013-01-28 Ricardo Machado, Sérgio Pire Versão inicial 0. ÍNDICE 0. ÍNDICE... 2 1. Introdução... 2 2. Início do processo... 3 3. Documentos a aguardar
Leia maisProcedimentos para cadastro de tutores no SIGPET.
Procedimentos para cadastro de tutores no SIGPET. Este breve manual de procedimento tem como objetivo auxiliar o Pró-Reitor no cadastro de tutores para um grupo PET seja por meio de convite ou vinculação.
Leia maisO USO DO JOGO LABIRINTO RELATIVO COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO ENSINO DE NÚMEROS INTEIROS
O USO DO JOGO LABIRINTO RELATIVO COMO FERRAMENTA FACILITADORA NO ENSINO DE NÚMEROS INTEIROS Humberto Vinicius Rondon Silva Instituto Federal do Rio de Janeiro- IFRJ humbertovrs@gmail.com Lilyan Dias dos
Leia mais- -
MÓDULO DE AVALIAÇÃO DE SOFTWARES AVALIADOR: DATA: / / SOFTWARE AVALIADO: VERSÃO AVALIADA: Por favor, responda as questões a seguir, conforme indicação da legenda: Legenda S: Sim P - : Parcialmente com
Leia maisCaderno de apoio Alunos e Pais
Caderno de apoio Alunos e Pais ÍNDICE Apresentação... 3 Aprofunde os conteúdos vistos em sala de aula... 4 Amplie as fontes de pesquisas... 4 Aprenda com recursos interativos e linguagens diferenciadas...
Leia maisA UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Carla de Araújo Universidade Estadual da Paraíba tapcarla@gmail.com Profª. Dra. Abigail Fregni Lins Universidade Estadual
Leia maisIntegralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte
Integralização de Carga Horária Regulamento Institucional Faculdade de Ciências Sociais de Guarantã do Norte REGULAMENTO: INTEGRALIZAÇÃO DA CARGA HORÁRIA NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO CAPITULO I DAS CONSIDERAÇÕES
Leia maisTutorial de uso do Objeto de Aprendizagem. MÃOS LIMPAS: Higiene para um cuidado seguro
1 Tutorial de uso do Objeto de Aprendizagem MÃOS LIMPAS: Higiene para um cuidado seguro O MÃOS LIMPAS: Higiene Para um Cuidado Seguro é um objeto de aprendizagem digital que trata sobre a higienização
Leia maisInserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos.
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CRIAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO DOCENTE (Plano de aula) Título e estrutura curricular Crie um título relacionado ao assunto da aula. Seja criativo na escolha do tema. Verifique
Leia maisComo utilizar o OA Funções trigonométricas
Como utilizar o OA Funções trigonométricas 1. Uma breve animação, introduzindo o contexto das atividades que serão desenvolvidas é demonstrada. Para iniciar as atividades é necessário clicar no botão indicado
Leia maisApresentação dos resultados da pesquisa
Apresentação dos resultados da pesquisa Introdução Para toda pesquisa, há um resultado. Ao desenvolver uma investigação, o pesquisador deverá apresentar os frutos de sua pesquisa, quais foram os resultados
Leia maisA PERCEPÇÃO DOS ALUNOS NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR SOBRE O USO DE JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DO QUÍMICA
A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS NO ENSINO MÉDIO E SUPERIOR SOBRE O USO DE JOGOS DIDÁTICOS PARA O ENSINO DO QUÍMICA Nataly Roberta de Lima Santos 1 ; Ana Paula Freitas da Silva 2 1 Universidade Federal de Pernambuco
Leia maisMEMO PERIÓDICO: UM JOGO DIDÁTICO NO CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA Apresentação: Pôster
MEMO PERIÓDICO: UM JOGO DIDÁTICO NO CONTEÚDO DE TABELA PERIÓDICA Apresentação: Pôster Lillyane Raissa Barbosa da Silva 1 ; José Geovane Jorge de Matos 2 ; Renata Joaquina de Oliveira Barboza 3 ; Fernando
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2016 Ensino Técnico Plano de Curso nº 168 aprovado pela portaria Cetec nº 125 de 03/10/2012 Etec PAULINO BOTELHO Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E
Leia maisCAMINHOS DO LIVRO. Aluno: Rodrigo do Carmo Neves Orientador: Luiz Antônio Luzio Coelho
CAMINHOS DO LIVRO Aluno: Rodrigo do Carmo Neves Orientador: Luiz Antônio Luzio Coelho Introdução O Núcleo de Estudos do Design do Livro do Laboratório de Comunicação no Design da PUC-Rio conta com a participação
Leia maisProva Didática - Aula 2
1 DESENVOLVIMENTO é o passo a passo, o como fazer, que explica quais e como as atividades serão desenvolvidas, quais estratégias didáticas serão utilizadas. Para qual série será ministrada a aula? Qual
Leia maisMANUAL BLACKBOARD BÁSICO
MANUAL BLACKBOARD BÁSICO PROFESSORES ROBSON DOS SANTOS DIAS suporteblackboard.udi@esamc.br ESAMC UBERLÂNDIA PRESIDENTE Luiz Gracioso DIRETOR Adriano Gargalhone Novaes COORDENAÇÃO ACADÊMICA Maria Odete
Leia maisESTÁGIO DE PORTUGUÊS II. Aula
ESTÁGIO DE PORTUGUÊS II Aula 5 Estágio Supervisionado em Ensino de Letras Geral OBJETIVOS - Exercitar a prática docente do ensino de língua portuguesa em escolas do ensino fundamental e médio. Específicos
Leia maisMETODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM. Centro Universitário do Leste de Minas Gerais UNILESTE. 20 e 21/julho/2016
METODOLOGIAS ATIVAS DE APRENDIZAGEM Visão geral e possibilidades na educação superior Centro Universitário do Leste de Minas Gerais UNILESTE 20 e 21/julho/2016 Dácio Guimarães de Moura /CEFETMG Eduardo
Leia maisObjetos de Aprendizagem para professores da Ciberinfância
Objetos de Aprendizagem para professores da Ciberinfância Profa. Dra. Patricia Alejandra Behar Profa. Dra. Leni Vieira Dornelles Mestranda Ana Paula Frozi Mestranda Caroline Bohrer do Amaral Contexto das
Leia maisENSINO DE ANATOMIA PARA TECNÓLOGOS EM RADIOLOGIA USANDO JOGO MULTIMIDIA
ENSINO DE ANATOMIA PARA TECNÓLOGOS EM RADIOLOGIA USANDO JOGO MULTIMIDIA João Luis da Silveira Wagner 1 ; Camila Contin Diniz de Almeida Francia 2 ; Luis Alberto Domingo Francia Farje 3. 1 Graduando do
Leia maise-manual Premium Manual Guia Pedagógico (na banda lateral do manual) (oferta ao aluno) Dossiê Pedagógico
CIÊNCIAS NATURAIS 9.o ANO Manual Guia Pedagógico (na banda lateral do manual) Experiment@com (oferta ao aluno) Caderno de Atividades Dossiê Pedagógico Gestão Curricular Caderno + Fichas de Apoio Guia de
Leia maisJá nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento
Materiais didáticos coleção tantos traços Já nos primeiros anos de vida, instala-se a relação da criança com o conhecimento O material Tantos Traços foi elaborado para promover a Educação Infantil de forma
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Habilitação Profissional: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET
Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Habilitação Profissional: TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET
Leia maisA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1
A UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO DOS PROFESSORES DE TRÊS ESCOLAS MUNICIPAIS DE IMPERATRIZ-MA 1 Tais Pereira dos Santos (1 autora) Acadêmica da Faculdade de Educação Santa Terezinha
Leia maisPLANEJAMENTO DE ENSINO
PLANEJAMENTO DE ENSINO UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS CÂMPUS CAMPOS BELOS GERALDO MAGELA DE PAULA gmagela@wordpress.com CARACTERÍSTICAS DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR PARA O SÉCULO XXI o momento histórico está
Leia maisSUPERVISÃO PEDAGÓGICA
SUPERVISÃO PEDAGÓGICA ENQUADRAMENTO Avaliação Supervisão Supervisão PROMOVE Melhoria das práticas letivas/pedagógicas Fundamental: Trabalho colaborativo + Autoavaliação A observação e a discussão de aulas
Leia maisO papel das Tecnologias Digitais no Currículo de Matemática 1. Palabras clave: Tecnologias Digitais, Currículo de Matemática, Educação Básica.
1 Claudia Lisete Oliveira Groenwald Universidade Luterana do Brasil Brasil claudiag@ulbra.br Resumen Esta conferência apresenta os resultados de pesquisa do projeto Educação Matemática e Tecnologias Digitais,
Leia maisESTIMULAR O ENSINO-APRENDIZAGEM NA MATEMÁTICA ATRAVÉS DE JOGO LÚDICO
ESTIMULAR O ENSINO-APRENDIZAGEM NA MATEMÁTICA ATRAVÉS DE JOGO LÚDICO SAMPAIO, Raicléia¹; FERREIRA, André ² Luiz Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amapá RESUMO: Este trabalho estimular
Leia maisPlano de Trabalho Docente
Plano de Trabalho Docente - 2018 Ensino Técnico PLANO DE CURSO Nº 059, APROVADO PELA PORTARIA CETEC - 746, DE 10-9-2015, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 11-9-2015 - PODER EXECUTIVO - SEÇÃO I - PÁGINA 53.
Leia maisSABERES MATEMÁTICOS DOS ALUNOS DO 9ºANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
SABERES MATEMÁTICOS DOS ALUNOS DO 9ºANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Introdução Daniele André da Silva Universidade Estadual da Paraíba daniandre2011@gmail.com Josiel Pereira da Silva E.E.E.F.M. Senador Humberto
Leia maisAtividade externa Resenha. MÁTTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, p.
1 Universidade de São Paulo ECA Depto. de Biblioteconomia e Documentação Disciplina: CBD0100 - Orientação à Pesquisa Bibliográfica Matutino Responsável: Profa. Dra. Brasilina Passarelli Aluna: Rita de
Leia maisPROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO
PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO DESIGNAÇÃO DO CURSO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES À DISTÂNCIA DURAÇÃO DO CURSO 90 HORAS LOCAL E DATAS DE REALIZAÇÃO DA AÇÃO DE FORMAÇÃO 1. TRAINING CENTER,
Leia maisPLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS
ESCOLA SECUNDÁRIA DE MANUEL DA FONSECA Curso Profissional: Técnico de Gestão e Equipamentos Informáticos PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS GRUPO 550 CICLO DE FORMAÇÃO 2010/2013 ANO LECTIVO 2012/2013 DISCIPLINA:
Leia maisTecnologia da Informação e Comunicação Aplicada à Educação. Prof. Naan Cardoso
Tecnologia da Informação e Comunicação Aplicada à Educação Prof. Naan Cardoso E-mail: naancardoso@gmail.com Distinções sobre conceitos presentes na Educação Teorias de aprendizagem e estratégias de aprendizagem
Leia maisMODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 05: Modelagem de Vigas
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Departamento de Estruturas MODELAGEM DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS Aula 05: Modelagem de Vigas Profa. Dra. Maria Betânia de Oliveira
Leia maisOBJETOS DE APRENDIZAGEM CARTOGRÁFICOS: UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO MÉDIO 1
OBJETOS DE APRENDIZAGEM CARTOGRÁFICOS: UMA EXPERIÊNCIA NO ENSINO MÉDIO 1 DAMBROS, Gabriela 2 ; CASSOL, Roberto 3 1 Trabalho de Pesquisa _UFSM 2 Acadêmica do Curso de Geografia Licenciatura Plena da Universidade
Leia maisExplorando estratégias pedagógicas através de Nós no mundo
Explorando estratégias pedagógicas através de Nós no mundo Mary Lúcia Pedroso Konrath Mara Lúcia Fernandes Carneiro Marie Jane Soares Carvalho Liane Margarida Rockenbach Tarouco Dezembro de 2006. Desenvolvimento
Leia maisPortal de Transparência Manual de Operação
Portal de Transparência INDICE APRESENTAÇÃO... 3 1. Tela Inicial... 4 2. Visões das Informações da Execução Orçamentária... 5 3. Filtros... 6 4 Apresentação das Informações... 8 4.1 - Visualização... 8
Leia maisO ENSINO À DISTÂNCIA NA UTFPR CAMPUS MEDIANEIRA. Palavras-chave: Ensino à distância. Atribuições da EAD. Moodle.
O ENSINO À DISTÂNCIA NA UTFPR CAMPUS MEDIANEIRA Kátia Cardoso Campos SIMONETTO 1 RESUMO Universidade Aberta do Brasil UAB é o nome dado ao projeto criado pelo Ministério da Educação, em 2005, no âmbito
Leia maisPOSSIBILIDADES DO SOFTWARE WINGEOM NO ENSINO DE GEOMETRIA. GT 05 Educação matemática: tecnologias informáticas e educação à distância
POSSIBILIDADES DO SOFTWARE WINGEOM NO ENSINO DE GEOMETRIA GT 05 Educação matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Carise Elisane Schmidt, Instituto Federal Catarinense, carise.schmidt@ifc-concordia.edu.br
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA
A IMPORTÂNCIA DA INFORMÁTICA COMO FERRAMENTA PEDAGÓGICA Dados de identificação: Escola Municipal Wenceslau de Queiroz Série: 9ºano Turma"A" Componente Curricular: Informática A importância computador com
Leia maisREGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR (PIM) DOS CURSOS DE TECNOLOGIA DA FACSUL FACULDADE MATO GROSSO DO SUL
REGULAMENTO DO PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR (PIM) DOS CURSOS DE TECNOLOGIA DA FACSUL FACULDADE MATO GROSSO DO SUL CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - O presente regulamento normatiza
Leia maisANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A1 DATA 10/09/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TURMA 2008 4º PERÍODO - 7º MÓDULO AVALIAÇÃO A1 DATA 10/09/2009 ENGENHARIA DE USABILIDADE 2009/2 GABARITO COMENTADO QUESTÃO 1: 1. Considere as afirmações a seguir:
Leia maisMINICURSO: FLIPPED CLASSROOM A SALA DE AULA INVERTIDA EM ATIVIDADES DE MODELAGEM MATEMÁTICA
MINICURSO: FLIPPED CLASSROOM A SALA DE AULA INVERTIDA EM ATIVIDADES DE MODELAGEM MATEMÁTICA Carlos Roberto Ferreira Universidade Estadual do Centro-Oeste prof.crferreira@gmail.com Resumo: Este minicurso
Leia maisPRODUZINDO CONTEÚDOS DIGITAIS
PRODUZINDO CONTEÚDOS DIGITAIS A tarefa de construção de materiais interativos é um desafio, uma vez que é pequeno o tempo de experiência da maioria dos profissionais de educação no planejamento de materiais
Leia maisFunção Afim. Plano de Trabalho. Formação Continuada em Matemática Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ. Matemática 1 Ano 2 Bimestre/2014
Formação Continuada em Matemática Fundação CECIERJ/Consórcio CEDERJ Matemática 1 Ano 2 Bimestre/2014 Plano de Trabalho Função Afim Tarefa 1 Cursista: Vanda Reis Rodrigues Nóbrega 1 S U M Á R I O INTRODUÇÃO.......................................................
Leia maisNovas ferramentas para uma metodologia da EJA
Novas ferramentas para uma metodologia da EJA Vídeo SESI - EDUFOCO Ampliação do espaço Ensino-Aprendizagem Educar é colaborar para que professores e alunos nas escolas e organizações - transformem suas
Leia mais20 Aula Digital. Manual do Utilizador do Aluno. Versão 1.9
20 Aula Digital Manual do Utilizador do Aluno Versão 1.9 Índice I. Acesso 20 Aula Digital... 4 1. Ativar um código de acesso 20 Aula Digital... 4 II. Começar a utilizar o 20 Aula Digital... 6 1. Registo...
Leia maisTERMINOLOGIA GRAMATICAL HISTÓRIA, USOS E ENSINO
TERMINOLOGIA GRAMATICAL HISTÓRIA, USOS E ENSINO Layssa de Jesus Alves Duarte 1 ; Luiz Roberto Peel Furtado de Oliveira 2 RESUMO Este trabalho procura refletir acerca do ensino de gramática empregado ultimamente
Leia maise-manual Premium Manual Guia do Professor (nas bandas laterais do manual) O Essencial para o Exame (oferta ao aluno) Livro do Professor
Filosofia. ano Manual zona de cola Guia do Professor (nas bandas laterais do manual) Caderno do Aluno O Essencial para o Exame (oferta ao aluno) Livro do Professor e-manual Premium Contamos com o seu melhor.
Leia maisInformática Educativa. Rossana Ghilardi
Informática Educativa Rossana Ghilardi RCARDOSO@POSITIVO.COM.BR 0800-7243536 http://blog.portalpositivo.com.br/areaie/ Avaliação de aprendizagem e programas de informática Algumas das ações avaliativas
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2016 Plano de Curso nº 160 aprovado pela portaria Cetec nº 138 de 04 / 10 /2012 Etec Professora Ermelinda Giannini Teixeira
Leia mais